[Notícia] País tenta vencer inércia de 20 anos em obras
Enviado: 06 Jul 2009, 13:01
Revista Ferroviária
http://www.revistaferroviaria.com.br/index.asp
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País tenta vencer inércia de 20 anos em obras
05/07/2009 - Folha de SP
O governo federal diz que está tentando vencer uma inércia de 20 anos na área de infraestrutura. "Ficamos duas décadas sem desenvolver nada. O governo precisou de um tempo para organizar tudo. Agora, os projetos começam a ser executados e vão ganhar ritmo", afirma Paulo Sérgio Oliveira Passos, secretário-executivo do Ministério dos Transportes.
Mais do que recuperar rodovias, a meta é mudar a matriz de transportes. Atualmente, 58% das cargas no Brasil são transportadas sobre caminhões. Até 2025, a participação rodoviária deve ser de 30%. A ferrovia passaria de 25% para 35%, e a hidrovia, de 13% para 29%. Para isso, o plano ferroviário prevê a construção de mais 10 mil quilômetros de linhas, o que inclui a conclusão da Norte-Sul, a aceleração das obras da Transnordestina e a construção da ferrovia Leste-Oeste, entre Ilhéus (BA) e Figueirópolis (TO).
O governo refuta a avaliação de que o país não aproveitou a abundância de recursos para investir nos portos. Passos afirma que a estabilidade econômica atrairá ao país capital suficiente para financiar portos.
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País tenta vencer inércia de 20 anos em obras
05/07/2009 - Folha de SP
O governo federal diz que está tentando vencer uma inércia de 20 anos na área de infraestrutura. "Ficamos duas décadas sem desenvolver nada. O governo precisou de um tempo para organizar tudo. Agora, os projetos começam a ser executados e vão ganhar ritmo", afirma Paulo Sérgio Oliveira Passos, secretário-executivo do Ministério dos Transportes.
Mais do que recuperar rodovias, a meta é mudar a matriz de transportes. Atualmente, 58% das cargas no Brasil são transportadas sobre caminhões. Até 2025, a participação rodoviária deve ser de 30%. A ferrovia passaria de 25% para 35%, e a hidrovia, de 13% para 29%. Para isso, o plano ferroviário prevê a construção de mais 10 mil quilômetros de linhas, o que inclui a conclusão da Norte-Sul, a aceleração das obras da Transnordestina e a construção da ferrovia Leste-Oeste, entre Ilhéus (BA) e Figueirópolis (TO).
O governo refuta a avaliação de que o país não aproveitou a abundância de recursos para investir nos portos. Passos afirma que a estabilidade econômica atrairá ao país capital suficiente para financiar portos.
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