TGVBR

Em minhas pesquisas na Internet encontrei esse estudo, e um dos parágafos que mais chamou minha atenção foi esse:

A concessão da EFVM, renovada em 1997 por 30 anos, impõe que o trafego de passageiros
seja mantido pelo mesmo período da concessão; mas desde esta época que ele não traz prejuízos
a Vale do Rio Doce, que quando estatal, operava com um trem subsidiado. Hoje, pelo contrario a
“carga” passageiro é uma fonte de auto-sustento do seu próprio sistema.
A mesma empresa mantém, nos estados do Pará e Maranhão, um serviço de passageiros
que difere deste em função da freqüência – um trem diário em um sentido.

O estudo completo está nesse link:
http://www.estudostecnologicos.unisinos.br/pdfs/60.pdf

E ainda dizem que é caridade da Vale...

Com certeza Vicente, só quem viaja de BH para o litoral do Espírito Santo sabe como é demandado e disputado com vários dias de antecedência uma passagem para Vitória tanto no modal rodoviário quanto no modal ferroviário, os congestionamentos de mais de 30 km na saída da grande Belo Hoizonte, fora a BR-381/262 que todo mundo conhece a fama....

e a fama de deficitário????