O VLT de Campinas

História, estórias e debates diversos sobre nossa memória ferroviária.

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cataclism2
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O VLT de Campinas

Mensagem não lida por cataclism2 » 05 Jun 2008, 17:37

Créditos do tópico original para Lipe_Andreense
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O VLT de Campinas

No início da década de 1990, foi construído da cidade de Campinas, interior de São Paulo, o primeiro sistema de VLT do Brasil (pra não dizer o único).

O projeto aproveitou o leito de uma antiga ferrovia da Cia. Paulista, o que barateou o custo, mas trouxe outras conseqüências, como estações mal-localizadas e falta de integração com ônibus que culminaram na extinção do serviço, em 1993.

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As estações em cinza nem chegaram a ser construídas

Esses dias eu e o Tiago fomos à biblioteca do Metro de São Paulo, e entre outras coisas interessantes encontramos alguns artigos da época da inauguração do VLT de Campinas

O primeiro está em inglês e mostra um mapa com as possíveis rotas que seriam construídas depois da linha Sul.

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Aqui o mapa ampliado:

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Dentro dos possíveis projetos estava a linha Norte, que seguiria até o Taquaral com possível expansão e a conversão do Corredor Amoreiras em VLT também.
Havia ainda um projeto de Trem Metropolitano da Fepasa, ligando Sumaré a Vinhedo, nos mesmos moldes do Trem Metropolitano implantado em São Paulo (atual linha B da CPTM).


Agora outro artigo sobre a construção, de 1990.

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Essa página ainda fala da possível implantação de VLT no corredor T5 do Rio de Janeiro

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E agora algumas fotos do VLT no seu curto tempo de operação:
Fotos retiradas desse site: http://www.tramz.com/br/lr/ca.html

Estação Central

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Estação Aurélia

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Estação Parque Industrial

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Estação Anhangüera

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Estação Pompéia

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Fotos das estações abandonadas.

Estação Central

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Estação Aurélia

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Espero que gostem, ainda faltam algumas coisas que não foi possível copiar no dia, mas em breve estarão aqui.

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cataclism2
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Mensagem não lida por cataclism2 » 05 Jun 2008, 17:37

E saiu um 'clipping' na revistaferroviaria sobre ele :(

VLT campineiro enferruja em Rio Claro

09/03/2008 - Cosmo Online (SP)


O Veículo Leve sobre Trilhos, o VLT, que circulou em Campinas entre 1990 e 1995 e representou o maior fracasso na tentativa de dotar a cidade de um sistema alternativo de transporte, está virando sucata no pátio ferroviário de Rio Claro (a 87 quilômetros do município de origem). Pichado, vidros quebrados, lataria amassada, sinais de incêndio no interior de alguns dos carros, o VLT é testemunha de como o governo conseguiu jogar, literalmente no lixo, US$ 120 milhões, gastos nos trilhos e nas estações, algumas das quais nunca chegaram a funcionar.

Essa situação mostra o absurdo dos projetos iniciados para render votos, sem qualquer estudo de viabilidade. Muito dinheiro foi jogado fora, o VLT foi desativado e nada ocorreu. Temos agora um patrimônio virando lixo, quando poderia ser recuperado. Se não há como trafegar em Campinas, que entre uso em São Paulo, Rio de Janeiro, afirmou o consultor em transportes, José Roberto de Alencar, que acompanhou a implantação do VLT na cidade.

Três composições duplas estão em Rio Claro e cada uma delas ainda traz afixado no vidro da cabine os destinos: a primeira, com destino ao bairro Campos Elíseos; a segunda para a Vila Teixeira e a terceira para a Vila Pompéia. Estão paradas uma atrás da outra, formando uma fila de cabines e carros de cerca de cem metros e abrigadas dentro de um dos muitos galpões utilizados pela concessionária de ferrovias América Latina Logística (ALL), em Rio Claro.

O VLT estava sob a custódia da extinta Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA), como ocorreu com vagões, locomotivas, trilhos, carros que não integraram o programa de concessão ferroviária e acabaram abandonados ao longo das ferrovias. Com a extinção da RFFSA, os bens passaram para a esfera patrimonial do Departamento Nacional de Infra-Estrutura dos Transportes (DNIT) que tem a guarda atual. Mas o VLT está guardado no pátio da ALL, em Rio Claro. A concessionária informou, no entanto, que apenas cedeu o espaço para o DNIT guardar os materiais. Antes de ir para Rio Claro, o VLT fabricado pela Cobrasma, estava no pátio em Jundiaí, para onde foi em maio de 1997.

O DNIT ainda não sabe o que fará com todo o material herdado da RFFSA. Por enquanto, o VLT é um veículo sem dono. A Rede Ferroviária foi extinta, a lei transferindo o patrimônio ainda não foi regulamentada, o que significa que o DNIT não recebeu oficialmente trens, vagões, prédios das ferrovias desativadas. O departamento informou, por meio da assessoria de imprensa, que ainda não foi feita a inventário e só depois disso é que será feito um plano de destinação do material.

O sistema foi inaugurado oficialmente em três oportunidades, rendeu votos a Luiz Antonio Fleury Filho (na época PMDB, hoje PTB) nas eleições de 1990, mas não ofereceu a planejada alternativa para os 600 mil usuários/dia dos ônibus urbanos. Inaugurado no final de 1990, só começou a operar comercialmente em abril de 1993. Apesar de ter sido construído com verbas estaduais, o VLT foi operado pelo município até agosto de 1993, quando a Prefeitura desistiu oficialmente do empreendimento e passou a concessão à Fepasa. Em 1995, foi desativado.

Mais conhecido pela denúncia de irregularidades na contratação da obra (superfaturamento e licitação viciada) que pelos benefícios que trouxe à população, o VLT nasceu da tentativa do ex-governador Orestes Quércia (PMDB) de cooptar o prefeito Jacó Bittar, então recém-saído do PT. O projeto esbarrou em dificuldades técnicas que as seguidas liberações de recursos não conseguiram contornar.

Urbanista defende retomada do sistema

Embora tenha sido um fracasso em função da falta de planejamento, cidades grandes, como Campinas não terão como fugir, em médio prazo, da implantação de metrô de superfície, defende o urbanista Cândido Malta Campos Filho. Sem isso, as cidades não terão como interromper o esvaziamento de seus centros ou oferecer um sistema de transporte coletivo que resolva os problemas de circulação que estão crescendo na medida em que a cidade vai se estruturando com os ônibus, carros e motos.

Os congestionamentos no centro histórico de São Paulo foram os responsáveis pelo abandono daquela região. Temos que evitar que aconteça em Campinas, afirmou durante o 1 Simpósio Regional - A ferrovia e a Cidade organizado pelo Instituto de Pesquisa Civitas acontecido no mês passado.

O secretário municipal de Planejamento, Vicente Andreu Guillo, disse, no entanto, que a implantação de um sistema de transporte ferroviário urbano é um tema que está fora da agenda política de forma geral e que Campinas também reflete esse desinteresse em nível nacional. Aqui, no entanto, o desinteresse tem o agravante da lembrança do fracasso que foi a implantação do VLT. Isso reflete na ausência de iniciativas de propostas novas. Os capitais hoje são destinados a sistema rodoviários, observou o secretário.

Campinas tem 120 quilômetros de leitos ferroviários dentro do município, com 654 metros quadrados de área útil para oficinas e manobras. Os leitos conectam o centro aos principais bairros e aos principais municípios da Região Metropolitana de Campinas (RMC). Mas tudo isso é espaço de abandono. O Plano Diretor de Campinas de 2006 definiu pela preservação dos leitos férreos desativados para transporte de passageiros, local, turístico ou lazer e também orientou o reestudo do sistema VLT, analisando alternativas de traçado de localização das estações e integração plena ao sistema por ônibus. Ou seja, pelo Plano Diretor, no leito do VLT não passará mais metrô, mas sim ônibus.

De acordo com o urbanista Cândido Malta Campos Filho, congestionamentos degradam regiões e, à medida que essas áreas recebem a rede metro-ferroviária, podem se valorizar novamente. Os empresários sempre buscam áreas com capacidade de circulação, disse.
Se há empecilhos hoje, o tema pode entrar na pauta da cidade para o futuro, mas não haverá saída. A retomada do transporte ferroviário é a única forma, aliada ao adensamento das áreas ao longo dos leitos, para melhorar a qualidade de vida nas cidades, afirmou.

O urbanista observou que é mais barato adensar ao longo das ferrovias do que levar infra-estrutura para novas áreas periféricas que vão surgindo na medida em que a população de áreas centrais vai sendo expulsa. (MTC/AAN)

Os erros do VLT

Tarifa igual a cobrada no sistema de ônibus urbano

Não havia integração com o sistema de ônibus, o que obrigava os usuários a fazerem longas caminhadas

Por não ter integração, favorecia apenas as pessoas que moravam perto das estações

Não chegava às regiões mais populosas

Tinha capacidade para transportar 72 mil passageiros por dia, mas atendia apenas a 5 mil

Trens transportavam bem menos do que a capacidade

Em 1993, quando começou a operar comercialmente, o VLT tinha 11 estações, três das quais (Curtume, Joaquim Vilac e Bonfim) jamais foram abertas. Para ser lucrativo, precisava transportar 100 mil passageiros por dia, mas não chegou a cinco mil, segundo os cálculos feitos à época pela Fepasa. O sistema tinha uma receita mensal - em 1995, último ano de operação - de R$ 60 mil e uma despesa de R$ 760 mil mensais para funcionar em apenas 7,8km.

Ele começou a operar sobre a antiga linha métrica da Sorocabana em novembro de 1990, ligando as estações Barão de Itapura a Aurélia. Em março de 1991, o VLT chegou até a Vila Teixeira. A Fepasa, dona do sistema, contratou a empreiteira Mendes Júnior para a operação da linha que funcionou gratuitamente até 1993 e somente pelas manhãs.

Em 1993, foi instituído o transporte diário das 6h às 21h, com a mesma tarifa do ônibus (CR$ 10,5 mil, na época) e os passageiros que já eram pouco (5 mil por dia), fugiram do sistema, fazendo cair para 3 mil passageiros diários. Isso fez com que a Prefeitura tivesse que subsidiar o sistema em US$ 200 mil mensais. Mesmo a integração com as linhas de ônibus, instituídas em 1994, não fizeram aumentar o faturamento, que fez com que, nesse mesmo ano, o VLT fosse desativado e tudo fosse abandonado e parte roubado. Algumas estações projetadas no meio do percurso, como Bonfim, Joaquim Vilac e Curtume jamais foram abertas. O trecho adicional, que deveria se estender pelo antigo leito da Mogiana, jamais foi construído.

Hoje o que resta é um conjunto de estações, como a Campos Elíseos, Vila Pompéia e Parque Industrial completamente depredadas, preocupando a vizinhança já que os espaços acabam se tornando lugar ideal para o tráfico de drogas.


Fabius_
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Mensagem não lida por Fabius_ » 13 Jun 2008, 19:42

Este é o meu primeiro post neste fórum.
Serei um visitante ocasional.

Muito boas estas informações.
O VLT em Campinas fracassou porque não chegava aonde precisava e não tinha uma estação verdadeiramente central (isto exigiria um trecho subterrâneo de 3km até o Cambuí), sem contar a total inexistência de integração com os ônibus.

Por causa disso, o VLT em Campinas não passou de mera curiosidade, não atendia quem precisava e não chegava ao Centro, destino da maioria das pessoas.

Eu até fiz um projeto. Seria caro, porque exigiria alguns quilômetros de linha subterrânea e outros em elevado. Mas se for feito com uma boa integração com os ônibus, vira sucesso!

Este é o meu projeto para a Linha 1 do Metrô de Campinas:

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CAMBUÍ - SUB - 0,000 (próx. Centro de Convivência)
CENTRAL - SUB - 0,800 (Ao lado do Palácio da Justiça)
RODOVIÁRIA - SUB - 1,704 (a duas quadras, ligada por passagem subterrânea)
BOTAFOGO - SUP - 2,488
BONFIM - SUP - 3,236
SULESTE - SUP - 4,451
VILA TEIXEIRA - SUP - 5,493
PARQUE INDUSTRIAL - SUP - 7,107
VILA POMPÉIA - SUP - 8,728
AMOREIRAS - SUP - 9,556
SANTOS DUMONT - SUP -10,770
JD. BANDEIRAS - ELE - 11,625
JD. CAPIVARI - ELE - 12,516
BANDEIRANTES - ELE - 14,790
OURO VERDE - ELE - 15,808
DIC VI - ELE - 16,605
PLANALTO - SUP/ELE - 18,397
AEROPORTO - SUP/SUB - 21,309

O trecho inicial e o final da linha seriam subterrâneos.
Os outros, em superfície e elevados onde se fizesse necessário.
Não faria terra arrasada e nem tantas desapropriações.


Will .
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Mensagem não lida por Will . » 13 Jun 2008, 23:38

interessante Fabius ...

como é bom sonhar de vez em quando...de vez em qndo tambem faço minhas 'viagens' :D

espero que um dia eu possa usar um sistema de metrô em campinas :wink:


R E N F E
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Mensagem não lida por R E N F E » 14 Jun 2008, 15:40

Olha o VLT operando aí:

http://www.vimeo.com/1165176

By Tio Calvo :lol:

Enjoy! \o/

Abraços
Meus Vídeos de trens no Youtube:
http://br.youtube.com/user/Fepasa


Vinicius
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Mensagem não lida por Vinicius » 14 Jun 2008, 18:05

Eu já li muito sobre o VLT de Campinas e posso afirmar que era um belíssimo sistema. Uma pena a sua desativação. E que triste ver essas fotos das estações abandonadas. Alguém de Campinas saberia me dizer se os trilhos ainda existem por todo o antigo trajeto?


Vinicius
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Mensagem não lida por Vinicius » 14 Jun 2008, 18:09

E seja bem-vindo Fabius_. :)

E que legal esse vídeo postado pelo R E N F E. Deve ser bem raro.

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Inconfidente
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Mensagem não lida por Inconfidente » 14 Jun 2008, 18:16

Que bom que você animou, Fabius! :P
Seja bem-vindo campineiro! :mrgreen:


Fabius_
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Mensagem não lida por Fabius_ » 14 Jun 2008, 21:24

Inconfidente escreveu:Que bom que você animou, Fabius! :P
Seja bem-vindo campineiro! :mrgreen:
Obrigado! :)


Lipe Andreense
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Mensagem não lida por Lipe Andreense » 15 Jun 2008, 02:14

Esse vídeo é simplesmente a melhor coisa que eu já vi !!!!!!!!!!!!!!!! :shock:

Acabou com muitas das curiosidades que tinha sobre as estações, o interior dos carros, o anuncio das estações (gostei do "Atenção, as portas vão se fechar")


Melhor que isso só voltando no tempo e pegando o VLT.


Valeu mesmo pelo vídeo Renfe !!!!!!!!!
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Fabius_
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Mensagem não lida por Fabius_ » 15 Jun 2008, 09:28

Vinicius escreveu:Eu já li muito sobre o VLT de Campinas e posso afirmar que era um belíssimo sistema. Uma pena a sua desativação. E que triste ver essas fotos das estações abandonadas. Alguém de Campinas saberia me dizer se os trilhos ainda existem por todo o antigo trajeto?
Obrigado pela recepção, Vinicius! :)

Desculpe pela demora na resposta, queria ter respondido ontem, mas houve umas oscilações na Rede Elétrica aqui do Centro e eu não liguei mais o computador.

O trecho entre as estações Barão de Itapura e Pompéia com certeza existe. As linhas estão lá e os postes que sustentavam as linhas elétricas (furtadas há muito) também continuam.

O trecho inicial ("Central" <-> Barão de Itapura) não existe mais. Foi desmanchado na construção da Nova Rodoviária de Campinas, porque será a saída principal dos coletivos e rodoviários. A região está toda em obras ainda. O viaduto sobre a R. Dr. Mascarenhas (de 1912) foi retirado e restaurado. Agora servirá aos ônibus.

O trecho final (Pompéia <-> Campos Elíseos) talvez não exista mais, não poderia confirmar, principalmente o entorno da estação Campos Elíseos, que foi todo desmanchado é hoje é sede da AR (Administração Regional) 7. Justamente um pouco antes de onde a linha precisava se espichar para chegar aonde precisava...


Vinicius
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Mensagem não lida por Vinicius » 15 Jun 2008, 12:48

^^

Sem problema. :)

E obrigado por esclarecer a minha dúvida. Eu vendo essas últimas fotos das estações abandonadas, mas com os trilhos e postes intactos, imaginei que o VLT pudesse ser um dia reativado ou transformado em "full metro", como foi o trecho do antigo pré-metrô da Linha 2 do Rio. Existem planos da prefeitura quanto ao leito e estações abandonadas? Você teria fotos desse viaduto sobre a R. Dr. Mascarenhas?


R E N F E
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Mensagem não lida por R E N F E » 15 Jun 2008, 14:49

O vídeo é excelente ^^ O interessante, é que a série do VLT de Campinas é 5700, a mesma série dos trens da linha 5 do Metrô de São Paulo.

Abraços
Meus Vídeos de trens no Youtube:
http://br.youtube.com/user/Fepasa


Fabius_
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Mensagem não lida por Fabius_ » 15 Jun 2008, 15:55

Vinicius escreveu:^^

Existem planos da prefeitura quanto ao leito e estações abandonadas? Você teria fotos desse viaduto sobre a R. Dr. Mascarenhas?
Teoricamente sim. Pensaram em transformar esse leito em corredor de ônibus exclusivo. Mas absolutamente nada foi feito e talvez nem seja. No momento, não há interesse público na volta do VLT, somente a defesa dos especialistas em artigos.

as imagens do viaduto não tenho, mas no domingo vem eu vou `a rodoviária nova tirar fotos, aí eu mostro o que aconteceu com o início da linha do antigo VLT


Vinicius
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Mensagem não lida por Vinicius » 15 Jun 2008, 19:41

^^

É uma pena que toda essa estrutura fique abandonada assim, sem projeto algum para ela. Domingo que vem eu confiro o que aconteceu com a parte inicial da linha. Você vai postar as fotos naquele thread do SSC?


Fabius_
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Mensagem não lida por Fabius_ » 15 Jun 2008, 20:15

Eu vou criar um novo thread para a Nova Rodoviária de Campinas, algumas das fotos, relacionadas ao VLT, postarei aqui.


Vinicius
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Mensagem não lida por Vinicius » 15 Jun 2008, 20:27

^^

Ok, obrigado.


Sergio Silva
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Mensagem não lida por Sergio Silva » 15 Jun 2008, 23:51

R E N F E escreveu:O vídeo é excelente ^^ O interessante, é que a série do VLT de Campinas é 5700, a mesma série dos trens da linha 5 do Metrô de São Paulo.

Abraços
Fepasão: Série 5000
Eletrocarro: Série 5500
Toshiba: Série 5600
VLT: Série 5700
TIM: Série 5900

:wink:


Lipe Andreense
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Mensagem não lida por Lipe Andreense » 22 Jun 2008, 03:45

R E N F E escreveu:Olha o VLT operando aí:

http://www.vimeo.com/1165176

By Tio Calvo :lol:

Enjoy! \o/

Abraços
O video não existe mais :(
Imagem


R E N F E
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Mensagem não lida por R E N F E » 22 Jun 2008, 03:54

É verdade, vou perguntar pro Ricardo o q houve =P~ É a segunda vez que o vídeo sai do ar no Vimeo =/
Meus Vídeos de trens no Youtube:
http://br.youtube.com/user/Fepasa

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