Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga

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Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga

Mensagem não lida por Landrail » 20 Nov 2011, 16:55

A MRS de Janeiro a Outubro teve uma produção de 128 milhões de toneladas. e a fábrica da GE em Contagem entrega quase que uma locomotiva por dia para a MRS, já entregou cerca de 70 locomotivas de um total de 115. app vv
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Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga

Mensagem não lida por Landrail » 20 Dez 2011, 11:51

GE Brasil fornecerá 9 locos para Vale da Argentina
19/12/2011
A GE Transportation começará a fabricar no primeiro trimestre de 2012 as nove locomotivas, de 3.000 HP, encomendas pela Vale para a movimentação de potássio do projeto Rio Colorado, em Mendoza, na Argentina. As máquinas serão produzidas em Contagem (MG) e as entregas começam no primeiro semestre do ano. Segundo o presidente & CEO da GE Transportation para a América Latina, Guilherme Mello, o contrato é para nove máquinas, com possibilidade de aumentar, se houver demanda.

O projeto Rio Colorado é um investimento de US$ 5,9 bilhões que a Vale está fazendo em um sistema de extração de potássio por solução, que inclui revitalização de 440 km de uma ferrovia existentes, construção de um ramal ferroviário de 350 km e um terminal marítimo em Bahia Blanca. A capacidade nominal da mina é de 4,3 milhões de toneladas por ano de potássio.

As escavações e os serviços de engenharia já começaram. A Vale está finalizando os acordos com cinco províncias argentinas envolvidas no projeto. Já foram investidos US$ 509 milhões no projeto e a previsão é iniciar as operações no segundo semestre de 2014.



Fonte:
http://www.revistaferroviaria.com.br...dMateria=14789
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Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga

Mensagem não lida por Landrail » 20 Dez 2011, 11:52

Valec retoma obras no início de 201219/12/2011 - DCI

Após a paralisação causada pelas denúncias que envolveram o Ministério dos Transportes este ano, a Valec deve retomar as obras nos principais eixos ferroviários do País no início de 2012, afirmou o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo.

De acordo com ele, a estatal está em negociação com as empresas contratadas para atenderem todas as recomendações do Tribunal de Contas da União (TCU) para a continuidade de cerca de 6 mil quilômetros de obras. Os principais projetos que devem ser retomados estão a Transnordestina, a conclusão da Ferrovia Norte-Sul até São Paulo e sua a extensão até Dourados (muito), além da Oeste-Leste, na Bahia, entre outros.

Além disso, o governo planeja a modernização de mais seis mil quilômetros de ferrovias já concedidas, mas que estão defasadas em relação ao modelo atual de negócios. Tratam-se de ferrovias centenárias, como a São Paulo-Porto Alegre, a Vitória-Rio e a Recife-Belo Horizonte.

A ANTT já estaria negociando com as concessionárias ALL e FCA a modernização desses trechos. Caso não haja interesse das empresas, o governo poderia retomar essas ferrovias para novas licitações para as obras, mantendo nas as atuais concessionárias apenas a capacidade que elas têm utilizado. Segundo Bernardo, apenas cerca de 50% das estruturas atuais poderiam ser preservadas nesses casos. "Será preciso eliminar gargalos." A modelagem para esses trechos, acrescentou, deve ser apresentada até março.

Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...dMateria=14783
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Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga

Mensagem não lida por Landrail » 20 Dez 2011, 11:54

Transnordestina vai estimular programas regionais
19/12/2011 - Valor Econômico

Obras de construção da Transnordestina: ferrovia de 1.728 km vai permitir um melhor escoamento da produção dos Estados do Piauí, Ceará e Pernambuco
Uma das mais importantes obras do Programa de Aceleração Crescimento (PAC) no Nordeste, a ferrovia Transnordestina mudará a realidade da região onde serão instalados os 1.728 km de trilhos que cortarão os Estados do Piauí, Ceará e Pernambuco. Mais do que o principal modal para escoamento da produção até os portos de Pecém (CE) e Suape (PE), o projeto assume o papel o indutor de outros empreendimentos paralelos já programados pelos governos estaduais para impulsionar a economia local.

No Ceará, por exemplo, estão sendo feitos estudos das localidades que poderão abrigar os dez entrepostos que o governo estadual planeja construir ao longo do trecho cearense da ferrovia, entre Missão Velha e Pecém, que tem 527 quilômetros de extensão. "Tão logo as obras da ferrovia estejam concluídas queremos ter os entrepostos prontos", revela Otacílio Borges, secretário adjunto da Secretaria de Infraestrutura.

O objetivo, segundo ele, é estimular a produção local e permitir o escoamento até o porto, para o embarque dos produtos rumo ao mercado internacional. Os estudos estão sendo feitos pela Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece) e definirão os investimentos no empreendimento. A ideia é construir, inicialmente, cinco entrepostos.

Também faz parte dos planos a construção de um ramal ferroviário ligando os municípios de Piquet Carneiro e Crateús, uma distância de aproximadamente 200 quilômetros. O interesse nesse projeto é grande porque beneficiaria uma região que abriga a mina Santa Quitéria, em Itataia, descoberta em 1976, que possui jazidas de fosfato, utilizado na produção de fertilizantes, e de urânio. A região é rica, também, em pedras ornamentais, tanto mármore quanto granito. Borges diz que a expectativa é de que o projeto executivo esteja definido entre fevereiro e março do próximo ano. O início das obras dependerá de negociações com a Transnordestina Logística S.A. (TLSA), controlada pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e responsável pelo projeto da ferrovia, e com o Ministério dos Transportes.

Missão Velha, no Cariri, "o oásis cearense", tem uma vocação para prestação de serviços, relata Borges. Mas não muito distante dali, no município de Barbalha, existe uma fábrica de trem, a Bom Sinal, e a intenção do governo estadual é aproveitar o projeto da Transnordestina para atrair fornecedores de insumos e montar um polo ferroviário. Fundada em 1999, a Bom Sinal forneceu o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) que faz a linha entre Juazeiro e Crato, e tem encomendas de Maceió e Recife.

O impacto positivo da Transnordestina no Piauí pode ser medido na geração de empregos diretos. Nos quatro lotes que estão em obras - de um total de sete no Estado -, contemplando os municípios de Elizeu Martins, Simplício Mendes e Itaueira, trabalham atualmente 2 mil pessoas, número que pode subir para 5 mil quando os outros três lotes estiverem em construção. A ferrovia passará pela região do cerrado piauiense, que se destaca pela produção de grãos, principalmente soja, e pela extração de minério. A exportação de soja gerou US$ 80,9 milhões em divisas para o Estado no ano. Os trilhos eliminarão gargalos no escoamento, contribuindo para aumentar o volume de embarque.

De acordo com Mirócles Veras, coordenador estadual do PAC, o governo do Piauí planeja construir uma ferrovia para ligar o município de Simplício Mendes à capital Teresina e Paranaíba. Há estudos, também, sobre a navegabilidade do Rio Parnaíba e projetos de construção de rodovias federais. "Outro importante projeto para a região é a Transcerrados, uma parceria público-privada, ligando os municípios de Sebastião Leal e Monte Alegre, que beneficiará diretamente o polo Uruçui-Gurguéia, onde se concentra a maior parte da produção de grãos do Piauí", revela.

O avanço total da obra da Transnordestina, até o momento, é de 40%, relata Tufi Daher Filho, presidente da TLSA, acrescentando que no projeto já foram aplicados R$ 2,8 bilhões, cerca da metade do orçamento de R$ 5,4 bilhões previstos - valor que está em processo de revisão. As obras estão em ritmo acelerado em Pernambuco e Piauí, onde o processo de desapropriação fluiu rapidamente. Pelo cronograma, o trecho cearense de Missão Velha a Pecém será o último a ser concluído, em 2014. Atualmente, o projeto já tem 100 km de grade ferroviária montada, sendo 60 km no Ceará e 40 km em Pernambuco, o que corresponde a 6% da extensão total da ferrovia. A meta é concluir 2011 com 150 km, atingindo 9% do malha.



Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...dMateria=14784
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Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga

Mensagem não lida por Landrail » 20 Dez 2011, 11:55

Concessionárias querem ganhar mercado de contêineres

19/12/2011 - A Tribuna
As concessionárias ferroviárias América Latina Logística (ALL) e MRS Logística traçam planos para que, aos poucos, as rodovias deixem de ser o principal caminho utilizado no transporte de contêineres entre o Porto de Santos e as áreas que o complexo atende no interior do Brasil. Com novos projetos em andamento, as companhias têm como meta aumentar a competitividade das ferrovias, ampliando as operações intermodais.

A ALL, através de sua controlada, a Brado Logística, pretende fechar o ano com uma média mensal de 1.500 contêineres movimentados. O volume equivale a cinco vezes a média mensal transportada no primeiro semestre. Em abril último, quando a empresa iniciou essas operações, apenas 300 cofres por mês seguiam para o Porto de Santos.

A previsão para o próximo ano é que sejam movimentados 3 mil contêineres por mês, do interior para o complexo santista. A meta está relacionada à aquisição de um novo tipo de vagão, o Spine Car de 80 pés de comprimento, mais conhecido como long stack. Desde outubro último, 60 vagões desse modelo foram comprados pela companhia.

A intenção é encerrar o ano com 145 long stacks. Ao todo, foram investidos R$ 30 milhões. Para o segundo semestre de 2012, estão previstos mais 100 vagões.

“Ele tem 27 metros de comprimento e leva dois contêineres de 40 pés ou quatro de 20 pés (um na frente do outro). Os vagões deverão atender as operações do Mato Grosso, de Araraquara e Campinas com destino a Santos”, explicou o diretor de negócios intermodais da Brado Logística, Bruno Lino.

A princípio, o plano da companhia era usar o modelo americano de vagões double stack, que leva dois contêineres empilhados. No entanto, o projeto foi descartado, pois esse tipo de vagão demandaria a reforma dos túneis e das pontes ferroviárias da Serra do Mar. “Precisaríamos realizar uma série de reformas em túneis epontes do Mato Grosso até Santos por causa da altura. E o estudo mostrou que teria um custo alto e ia ser demorado, visto que teríamos que negociar com várias prefeituras diferentes”, explicou Lino.

A Brado, então, começou a analisar alternativas de implantação mais rápida e de menor custo. “Chegamos a esse modelo, o long stack. Desenvolvemos esse vagão junto com a ALL de forma que nos trouxesse os mesmos benefícios do double stack. Queremos oferecer uma tarifa competitiva a nossos clientes. Buscamos competitividade em relação ao caminhão”, disse.

Os novos vagões vão atender clientes como o Grupo Libra (terminais portuários), as armadoras MSC (Mediterranean Shipping Company) e Aliança e a exportadora Sama S.A,. As principais cargas a serem transportadas serão açúcar, algodão, carga frigorificadas (frangos e suínos).

Além dos vagões long stack, a Brado conta com outro projeto para garantir uma maior eficiência a seus clientes: a estufagem (colocação da carga) de contêineres em terminais próprios no interior. “Um dos pontos que geram congestionamentos no Porto de Santos é a movimentação de contêineres entre terminais, já que a estufagem éfeita na retroárea do complexo. Para evitar essa movimentação, o contêiner já vai chegar estufado no Porto”, explicou o diretor.

No mês passado, partiram de Mato Grosso, em direção a Santos, os primeiros contêineres de algodão já estufados. “Essa operação vai se tornar cada vez maior. Vamos eliminar muitos caminhões que rodam na retroárea. O Porto vai se tornar muito mais competitivo, reduzindo a migração das cargas para outros portos, como os do Rio de Janeiro”.

Nos próximos cinco anos, a Brado planeja investir R$ 1 bilhão na aquisição de vagões e locomotivas e na construção de terminais no interior. “Grande parte vai ser destinada ao Porto de Santos, que é onde temos maior possibilidade de crescimento”, afirmou Lino.

MRS Logística

Ao contrário da Brado, os vagões double stack ainda fazem parte dos planos da MRS Logística, que pretende aumentar de 3% para 30% a participação das ferrovias na movimentação de contêineres em Santos. A empresa já está com os vagões em teste. A estimativa é que eles comecem a ser usados no segundo semestre de 2012. “Vamos investir nesse vagão. Para isso, precisaremos fazer adaptações na ponte do Rio Casqueiro e no túnel de Conceiçãozinha, no Guarujá, mas nada muito significativo”, garantiu o gerente de Relações Internacionais da MRS, José Roberto Lourenço, referindo-se a acessos ferroviários ao cais santista.

Outro projeto da MRS envolve a separação das linhas usadas no transporte de cargas, da concessionária, das de passageiros, da Companhia Paulista de Transportes Metropolitanos (CPTM, do Governo do Estado), na Região Metropolitana de São Paulo.

A segregação terá de ocorrer em vários trechos, alguns ainda em negociação com os governos Estadual e Federal. Por enquanto, um já em obras. Ele vai da Zona Leste de São Paulo, passa pelo Vale do Paraíba e chega na Baixada. O serviço começou em julho último e deve ser concluído em setembro do próximo ano.

Há dois trechos em fase de estudos. Um percorre as regiões de Rio Grande da Serra e da Mooca. O outro passa pelo Centro de São Paulo e poderá ser inserido no projeto do Ferroanel Norte – um dos tramos do anel ferroviário paulista, que vai possibilitar o fim da circulação de trens de carga pelo centro da Capital. Todos ligam o Planalto ao Porto de Santos.

A aquisição de sete locomotivas fabricadas na Suíça para atuarem no Sistema Cremalheira, na Serra do Mar, também integra os planos da MRS. As máquinas devem chegar ao Brasil no segundo semestre do próximo ano e vão substituir as sete que operam atualmente na região. “As atuais já têm mais de 40 anos e não geram mais capacidade. Com as novas, a intenção é aumentar de 14 milhões para 48 milhões de toneladas a movimentação mensal, tanto na subida como na descida da Serra”, destacou o gerente da MRS.

Lourenço também menciona investimentos na construção de terminais na Baixada Santista. O primeiro, o Terminal Intermodal do Porto de Santos (TIPS), será instalado em Cubatão, em uma área de 300 mil metros quadrados. A expectativa é que ele entre em operação no segundo semestre de 2012. Atualmente está em fase de licenciamento ambiental. O projeto é feito em parceria com a empresa Contrail.


Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...dMateria=14785
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Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga

Mensagem não lida por Landrail » 20 Dez 2011, 11:57

Trilhos poderão receber R$ 100 bilhões na década
19/12/2011 - Valor Econômico

Até 2015, a participação das ferrovias na matriz de transportes deve saltar de 25% para 28%, com a movimentação de cargas, que deverá chegar nesse ano a 530 milhões de toneladas, podendo crescer 10% ao ano. Os trilhos ganharão espaço pelos investimentos das concessionárias privadas, que devem investir R$ 3 bilhões por ano em quatro anos, pelos projetos de ampliações de trechos existentes e construção de novas linhas. Estima-se que nos próximos dez anos a malha poderá pular dos 29 mil km para 40 mil km de extensão. Com isso, e os projetos de Trem de Alta Velocidade, metrôs e Veículos Leves sobre Trilhos (VLT), mais de R$ 100 bilhões poderão ser aplicados no setor metroferroviário.

Um dos maiores gargalos logísticos pode estar prestes a ser resolvido. Obra que pode envolver R$ 1,5 bilhão em recursos, o projeto do Ferroanel, anel ferroviário que circundará a região metropolitana de São Paulo, retirando a circulação de cargas das linhas de passageiros, poderá sair do papel em 2012. O governo do Estado e a União estão trabalhando para colocar de pé o tramo norte do empreendimento. O projeto completo abrirá um corredor ferroviário entre São Paulo, Campinas e Santos e outro no sentido Jundiaí, Vale do Paraíba, Rio de Janeiro e Minas Gerais. O Ferroanel ainda possibilitará a circulação de contêineres empilhados - substituindo quatro caminhões - e a circulação de trens 24 horas por dia.

"Devemos finalizar em breve o estudo de viabilidade e modelagem financeira da obra", diz Bernardo Figueiredo, diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O projeto de viabilidade econômica pode ser divulgado no início de 2012. A ideia é que, até 2015, o transporte de carga deixe de passar pelos trilhos da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) na capital. "Estamos otimistas", frisa Jurandir Fernandes, secretário de Desenvolvimento Metropolitano do Estado de São Paulo.

No Centro-Oeste, a ALL investe R$ 750 milhões na expansão de sua malha norte, com a construção de 260 km de trilhos entre o terminal do Alto Araguaia e a cidade de Rondonópolis (muito). O empreendimento, iniciado em 2009, deverá ser concluído até o fim de 2012 e conectará a região produtora de grãos do Mato Grosso ao porto de Santos. No Sudeste, a MRS trabalha na modernização do sistema Cremalheira, entre São Paulo e Santos, com a substituição de locomotivas por novas, com capacidade de tracionar mais carga. Com isso, a capacidade na Serra do Mar passará, nos próximos sete anos, de 16 milhões de toneladas a 24 milhões de toneladas anuais.

No Nordeste, ganha velocidade a construção da Transnordestina, projeto que pode superar os R$ 5,4 bilhões e terá 1.728 quilômetros, interligando a cidade de Eliseu Martins (PI) aos portos de Suape (PE) e Pecém (PE). Na região Norte, onde trabalha para aumentar a produção de minério, a Vale trabalha para duplicar 605 km da estrada de ferro Carajás e ampliar a linha em 100 km para criar uma conexão à serra sul da mina de Carajás.

Apesar dos entraves, a indústria enxerga cenário promissor com as obras. "Devemos bater recordes de produção de vagões e de locomotivas nessa década", diz Vicente Abate, presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer). Em 2011, a produção de vagões deve chegar a 5.700 unidades, alta de 75% em relação ao ano anterior e 14% acima da estimativa. Para 2012, a expectativa é fabricar de 3.500 a 4.000 vagões. "Nesse ritmo, podemos chegar a 40 mil vagões na década", destaca Abate, prevendo investimento de R$ 400 milhões entre 2011 e 2013.

Os trilhos também deverão chegar ao espaço urbano. Cerca de 8 milhões de passageiros são transportados por trilhos no Brasil - cerca de 70% deles estão em São Paulo e Rio de Janeiro. Esse número é baixo se comparado a outros países: Pequim transporta por dia 6 milhões de passageiros. Joubert Flores, presidente da ANPTrilhos, estima que R$ 85 bilhões possam ser investidos em projetos de metrôs, trens de alta velocidade, trens regionais, monotrilhos e Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs). Com isso, o número de passageiros transportados por trilhos deverá superar 10 milhões em até quatro anos.


Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...dMateria=14788
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Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga

Mensagem não lida por Landrail » 20 Dez 2011, 11:58

ALL cria mineradora integrada
20/12/2011 - Valor Econômico

Em uma estratégia agressiva, a América Latina Logística (ALL), uma das maiores ferrovias da América Latina, aliou-se aos grupos Triunfo Participações e Investimentos (TPI) e Vetorial Mineração para criar a Vetria Mineração S.A. Essa nova empresa vai extrair, transportar e comercializar minério de ferro oriundo do Maciço do Urucum, em Corumbá (MS), até o porto de Santos (SP).

A nova companhia, que já nasce com uma mina em operação, que alcançará no auge capacidade para comercializar 27,5 milhões de toneladas por ano, terá garantido por contrato de longo prazo o escoamento da produção via ferrovia, além de exportação do produto por meio de um terminal portuário próprio, que será instalado em Santos. O executivo Alexandre Santoro estará à frente da nova empresa. Ex- Danone e ex- Ambev, Santoro fez carreira na ALL nos últimos dez anos. O mercado alvo para venda do minério será a Ásia, sobretudo China, Japão e Coreia, e a Europa.

A aliança entre os três grupos começou a ser costurada em fevereiro. Idealizadora do projeto, a ALL terá o controle da Vetria, com 50,4% de participação. A Vetorial fica com fatia de 33,8% e a Triunfo, com 15,8%. Os investimentos estimados para colocar essa empresa em operação a partir de 2016 - integrando mina, ferrovia e porto - são de R$ 7,6 bilhões nesse período.

"A Vetria foi concebida com ativos que incluem o terminal portuário, a mina, as locomotivas e vagões e contrato de longo prazo [de 30 anos] para escoamento da produção, o que garante uma capacidade de 27,5 milhões de toneladas/ano", disse Paulo Luiz de Araújo Basílio, presidente da ALL.

Basílio explicou que a Vetria vai investir cerca de R$ 1,1 bilhão na expansão de capacidade da mina, hoje de 1 milhão de toneladas, para 20 milhões de toneladas anuais, em uma primeira etapa. Aproximadamente R$ 2,2 bilhões vão para revitalização da ferrovia (um trecho de cerca de 1.800 quilômetros). E R$ 2,3 bilhões serão gastos em aquisições de material rodante - 5.600 vagões e 180 locomotivas, substituição de 3 milhões de unidades de dormentes de madeira por ferro. Para completar, R$ 2 bilhões serão aplicados na construção de um terminal portuário em Santos, localizado na margem esquerda do porto, projetado para ter capacidade estática de 1,3 milhão de toneladas de minério de ferro.

"Os aportes serão feitos pela Vetria. Esperamos trazer 30% em equity [cerca de R$ 2,3 bilhões]. Ou seja, vamos buscar um sócio, que pode ser um fundo de investimento ou um investidor estratégico da área de mineração, mas ainda vamos conversar. Outros 70% serão dívidas, que serão tomadas pela Vetria, sem o aval dos acionistas. É um negócio separado. Além de nós três [ALL, Triunfo e Vetorial], vamos ter mais um sócio", disse Basílio. "No limite, teremos um IPO [oferta pública de ações]", completou.

A região de Corumbá, onde a mina está localizada, é pouco explorada economicamente por não ter opção logística para o escoamento do minério de ferro. "Hoje, o minério sai por barcaças via hidrovia Paraguai-Paraná. Em condições normais, demora cerca de 25 dias, mas em período de seca são cerca de 30 dias para chegar até Rosário [Argentina]", disse Santoro. Por ferrovia, o trajeto de ida e volta é de 8 dias.

"Ocupamos 2.800 hectares, dos quais 1.280 hectares são área mineralizada. É dentro dessa área a nossa estimativa de 1 bilhão de toneladas de reservas. Já fizemos estudos, com algumas perfurações. Agora estamos em fase de validação internacional para aferir esse volume", disse Santoro. Essa região, segundo ele, não é exatamente uma fronteira nova - outras mineradoras, como a Vale, operam no local. "O conceito do minério que exploramos é do tipo 'lump', de custos mais baixos, uma vez que é de melhor qualidade e vai direto para o alto-forno, sem precisar passar pelo processo de concentração", disse.

São poucas as minas no mercado internacional com esse tipo de minério, de acordo com o executivo. "Isso nos garante um prêmio de US$ 15 a tonelada", afirmou. O minério está cotado atualmente a cerca de US$ 135 por tonelada.

Se estivesse em operação hoje, a Vetria seria uma empresa com porte de US$ 3 bilhões de faturamento, considerando os 20 milhões de toneladas anuais, estimados nessa primeira fase, e os atuais preços praticados no mercado.

Nos próximos 18 meses, a nova companhia deverá se dedicar ao processo de certificação da mina, obtenção de licenças e capitalização da empresa. Os outros 30 meses serão para a execução das obras.

Carlo Bottarelli, presidente da Triunfo, explicou que a área disponível para a construção do terminal de Santos já possui licença prévia para operação, mas precisa obter uma autorização para operar com minério. A licença ambiental atual é para movimentar granéis líquidos (combustíveis), sólidos e contêineres.. "A TPI adquiriu esse terreno em agosto de 2008. Nosso objetivo, àquela época, era replicar em Santos o nosso projeto do porto de Navegantes (SC)."

Antes de se juntar aos dois parceiros estratégicos, a Vetorial Participações, fundada em 1969, já explorava 1 milhão de toneladas/ano de minério de ferro em suas minas em Corumbá, com parte destinada para consumo próprio em suas três usinas de ferro-gusa no Mato Grosso do Sul.

Maior operadora de ferrovias da América Latina, com uma malha de 21.300 quilômetros, a ALL iniciou em 2010 um plano de diversificação de seus negócios. No ano passado, a companhia criou uma nova empresa, a Brado Logística e fez a fusão dela com a Standard, empresa que também tem sede em Curitiba e com a qual já possuía parceria em cargas refrigeradas, para atuar no mercado de contêineres que chegam aos portos nos quais a ALL atua. Em julho deste ano, a companhia, por meio de sua subsidiária ALL Intermodal, criou a Ritmo Logística em parceria com a Ouro Verde Transporte e Locação, para atuar transporte rodoviário.




Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...dMateria=14792
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Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga

Mensagem não lida por Landrail » 20 Dez 2011, 11:59

Randon é escolhida fornecedora revelação da MRS
20/12/2011 - Mecânica Comunicação

A Randon S.A, de Caxias do Sul (RS), foi escolhida como Fornecedora Revelação da MRS Logística com base na avaliação do Índice de Desempenho de Fornecedores (IDF). O prêmio, que reconhece os melhores fornecedores do ano, foi entregue ao diretor industrial da Randon, Celso Santa Catarina, durante o 3° Fórum de Fornecedores, evento que reuniu recentemente grandes empresas brasileiras e internacionais ligadas ao setor ferroviário, em Juiz de Fora (MG).

Segundo o diretor Celso Santa Catarina, o prêmio reforça ainda mais a parceria iniciada em 2008 e motiva a Randon a continuar desenvolvendo soluções apropriadas às necessidades específicas do cliente. A empresa fornece para a MRS os modelos gôndola de 130t e o gôndola de 150t para aplicação no transporte de minério de ferro (em teste), além do desenvolvimento de dois novos modelos de vagões plataforma: para transporte de container 2x20’ ou 1x40’ e carga geral e vagão para transporte de bobinas e chapas. Até o final de fevereiro de 2012 a Randon entregará o último lote de vagões negociados ao longo de 2011.

Randon S.A - Maior fabricante de implementos para o transporte na América Latina e entre os maiores do mundo, a Randon utilizou toda a sua experiência e evolução de mais de 60 anos no setor de transporte rodoviário de carga para ingressar, em 2004, no segmento de vagões ferroviários. A utilização dos modernos recursos tecnológicos confere aos vagões e componentes ferroviários Randon a melhor relação entre tara, segurança, durabilidade e manutenção. Através dessa tecnologia inovadora e competitiva, a Randon desenvolve produtos personalizados de acordo com a necessidade de cada cliente apresentando em seu portfólio os modelos hopper, gôndola, tanque, carga geral e plataforma, entre outros.

A estrutura de fabricação é composta por modernos gabaritos e dispositivos desenvolvidos com tecnologia própria, num processo organizado em linhas de fabricação seriadas e flexíveis, que permitem uma solução personalizada e ágil no atendimento das demandas dos clientes. A empresa investe continuamente em inovação, desde o desenvolvimento do produto através de simulações virtuais, até exaustivos testes em laboratório e de campo, onde os vagões são analisados em situação real de operação. A Randon utiliza o laboratório de tecnologia do Campo de Provas para testar os vagões e componentes ferroviários nos requisitos da norma AAR (Association of American Railroads), maior referência mundial em transporte ferroviário. O Campo de Provas das Empresas Randon, o primeiro empreendimento próprio de uma empresa fabricante de implementos para o transporte de carga, também é o único na América Latina utilizado para o segmento ferroviário.





Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...dMateria=14794
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Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga

Mensagem não lida por Landrail » 20 Dez 2011, 12:02

Vetria investirá R$ 4,5 bi em estrutura ferroviária
20/12/2011

Imagem

Mapa mostra o traçado de escoamento do minério de ferro
A Vetria Mineração – empresa recém criada pela ALL, Triunfo Participações e Investimentos e a Vetorial Mineração para extração, transporte e comercialização de minério de ferro do Maciço do Urucum, em Corumbá (MS), até o porto de Santos (SP) – vai investir R$ 4,5 bilhões na revitalização da ferrovia entre Corumbá e Santos (malha da Novoeste) e na compra de material rodante. Do montante, serão investidos R$ 2,2 bilhões na troca de todos os trilhos e dormentes nos 1.765 km da linha; ampliação de pátios ao longo da via e reforço na estrutura de pontes. Outros R$ 2,3 bilhões serão investidos na compra de 180 locomotivas e 5.600 vagões.

As locomotivas e vagões serão comprados pela Vetria e operados pela ALL, com uso exclusivo para o transporte de minério de ferro. As empresas assinaram um contrato para o transporte de 27 milhões de toneladas de minério de ferro por ano. Os trens devem ser formados por três locomotivas e 110 vagões, com 10 mil toneladas de carga. A aquisição do material rodante deve ser iniciada em 2015, um ano antes da efetivação do projeto.

Atualmente, o corredor ferroviário entre o Mato Grosso e Santos é utilizado pela ALL para o transporte de grãos, combustível, celulose, contêineres e produtos siderúrgicos. Segundo o presidente da ALL, Paulo Basílio, a linha tem a pior infraestrutura dos corredores operacionais da ALL e a revitalização permitirá dobrar a capacidade operacional.

O projeto logístico envolvendo mina, ferrovia e porto receberá R$ 7,6 bilhões em aportes, que serão captados no mercado financeiro, e deve começar a operar em 2016. Nos próximos 18 meses, o grupo fará a estruturação do projeto com obtenção de licenças e captação de recursos. Pela estrutura, a ALL possui 50,4% de participação na nova empresa, a Vetorial 33,8% e a Triunfo 15,8%.

Durante teleconferência com investidores, realizada na manhã desta terça-feira (20/12), Basílio explicou que a empresa terá capital independente de suas acionistas e caso a captação de recursos, através de investidores, não seja concretizada, o projeto será cancelado.

Além dos R$ 4,5 bilhões na estrutura ferroviária, serão investidos R$ 2 bilhões em um terminal portuário na margem esquerda (Guarujá) do porto de Santos e mais R$ 1,1 bilhão na estrutura da mina, em Corumbá. O terminal portuário já conta com acesso ferroviário.

A Vetria Mineração será comandada por Alexandre Santoro, que está há 10 anos na ALL e já passou pela Brahma e Danone. Santoro ocupou cargos de gerência e diretoria na ALL e foi presidente da ALL da Argentina.



Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...dMateria=14797
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Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga

Mensagem não lida por Landrail » 23 Dez 2011, 12:53

Capa do jornal valor Econômico do dia 20/12/2011:
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Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga

Mensagem não lida por Landrail » 02 Mar 2012, 20:04

Caterpillar poderá operar em maio
Empresa americana já recebeu a licença de instalação para a fábrica que será erguida em Sete Lagoas.

RAFAEL TOMAZ.
QUIN DRUMMOND/PREFEITURA DE SETE LAGOAS/DIVULGAÇÃO

A fábrica da Caterpillar irá ocupar terreno que pertencia à Ferrovia Centro-Atlântica (FCA)
O grupo norte-americano Caterpillar pretende iniciar em maio as operações da fábrica de locomotivas de Sete Lagoas, na região Central do Estado. As primeiras 21 encomendas já confirmadas começarão ser entregues em outubro. O empreendimento receberá investimentos de US$ 70 milhões.
As informações são do diretor da Progress Rail Services, controlada da Caterpillar, Carlos Alberto Roso. Segundo ele, a empresa recebeu nesta semana a licença de instalação (LI), concedida pelo Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam), vinculado à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad). "Com o licenciamento, a companhia poderá iniciar as obras", disse.

A fábrica irá ocupar um terreno da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), controlada pela Vale S/A. A Prefeitura de Sete Lagoas obteve a área por comodato e a repassará para a Caterpillar.O diretor explicou que o projeto de engenharia para a adequação dos galpões já havia sido contratado e está pronto, o que irá facilitar o início das intervenções na área. Além disso, a Caterpillar já adquiriu os equipamentos que serão utilizados na linha de produção.

Na unidade serão montadas e fabricadas locomotivas da marca Electro-Motive Diesel (EMD), subsidiária da Progress Rail Services, empresa do conglomerado Caterpillar. A planta terá capacidade de produzir aproximadamente 70 máquinas de 4 mil HP de potência por ano.

Em um primeiro momento, grande parte dos componentes utilizados na fabricação será importada. De acordo com o diretor, a empresa está buscando formas de desenvolver uma cadeia de fornecedores locais para atender à demanda da fábrica na região Central do Estado.

O empreendimento será voltado para atender à crescente necessidade interna de locomotivas, além do mercado da América do Sul. Roso não descartou futuros investimentos em expansão, uma vez que a planta será instalada em um terreno de 112 mil metros quadrados, com 15 mil metros quadrados de área construída.


A fábrica da Caterpillar em Sete Lagoas irá ocupar um terreno de 112 mil metros quadrados, com 15 mil metros quadrados de área construída, pertencente à FCA
Estima-se que quando as atividades começarem sejam gerados até 600 postos de trabalho. Conforme o diretor, alguns funcionários já foram contratados e estão em treinamento. A unidade será operada pela MGE Equipamentos e Serviços Ferroviários Ltda, também subsidiária do grupo.

A planta, anunciada no ano passado, estava sendo disputada por outros municípios brasileiros. Entre os fatores que pesaram na decisão da companhia, na opinião da administração municipal, está a excelente localização da cidade, servida por rodovia federal, e a proximidade de uma estação de transbordo para bitola larga.

Além disso, o objetivo da empresa é comercializar com as grandes empresas do setor ferroviário. E a maioria delas está em Minas, em função do transporte de minério, aço e grãos, principais vocações do Estado. As negociações também contaram com o apoio do governo estadual, através do Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais (Indi), ligado à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede).

Esta será a segunda fábrica de locomotivas em operação no Estado. Atualmente, a General Electric Transportation South America (ex-Gevisa) opera uma unidade em Contagem (RMBH). Em novembro de 2010, a empresa anunciou que pretende dobrar a produção de máquinas, mediante aportes de US$ 35 milhões nos próximos três anos.

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Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga

Mensagem não lida por Landrail » 02 Mar 2012, 20:05

Obras de alargamento de bitola entre EPM(Prudente de Morais) e ESL (Sete Lagoas) para atender a futura fábrica de locomotivas da EMD:

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Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga

Mensagem não lida por Landrail » 02 Mar 2012, 20:22

Capa do Jornal "Diário do Comercio" de hoje (02/03/2012):
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Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga

Mensagem não lida por André Vasconcellos » 02 Mar 2012, 20:57

Sobre as encomendas: Tem encomenda para a própria FCA/VLi ?

Sei lá, acho estranho ceder o terreno e não receber nem uma locomotiva em troca. ;)
O amor nos conecta...

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Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga

Mensagem não lida por Landrail » 12 Mar 2012, 21:10

A prefeitura de Sete Lagoas comprou as instalações e a própria prefeitura cedeu o espaço a Caterpillar.
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