Mais investimento em ferrovia de MG

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Alexandre Gurgel Martins
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Mais investimento em ferrovia de MG

Mensagem não lida por Alexandre Gurgel Martins » 17 Abr 2009, 13:13

Parceria Governo e Vale abre nova fronteira agrícola no Estado <O>

O vice-governador de MG Antonio Augusto Anastasia representou o governador Aécio Neves na solenidade de inauguração da Terminal Intermodal da Vale/Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) em Pirapora, no Norte de Minas, nesta quinta-feira (16). O terminal ferroviário de cargas, parceria do Governo de Minas e Vale, marca o surgimento de uma nova fronteira agrícola no Estado.

Em seu pronunciamento, Anastasia disse, em nome do governador Aécio Neves, que Minas Gerais reconhece o trabalho que a Vale faz no Estado e no Brasil. “Somos parceiros, a Vale é fundamental para o desenvolvimento de nosso Estado. O papel que a Vale realizou no passado em Minas, que realiza hoje e, mais importante, o que irá realizar ainda nas próximas décadas, certamente permite a nós todos mineiros sermos tão orgulhosos de dizermos que a Vale tem o seu coração e a sua origem em nosso Estado e de Minas saiu para conquistar o mundo”, disse o vice-governador ao ressaltar a mensagem do governador Aécio Neves.

O Terminal Intermodal de Pirapora vai viabilizar a implantação do Projeto de Desenvolvimento da Produção e Logística de Escoamento para Exportação de Grãos na Região Noroeste do Estado de Minas Gerais. Será o mais importante corredor logístico para a exportação de grãos produzidos no Noroeste de Minas, devido a sua ligação com o Porto de Tubarão (ES). Todo o projeto, que recebeu R$ 300 milhões da Vale, tem como foco o desenvolvimento da região. A estimativa é de que serão gerados cerca de 20 mil empregos em toda a cadeia produtiva.

“Além dos empregos, esses vagões vão trazer geração de renda para nosso município e região e desenvolvimento social. Tenho certeza que a consciência ambiental também virá puxada por esses vagões”, comemorou o prefeito de Pirapora, Warmillon Fonseca Braga. “Nós acreditamos que a região vai crescer significativamente, porque onde chega a ferrovia, o desenvolvimento vem”, acrescentou o diretor-presidente da Vale, Roger Agnelli.

Infra-estrutura

O Noroeste mineiro tem recebido nos últimos anos novo impulso em investimentos para tornar os custos de produção e de transportes menores e garantir maior competitividade para a produção agrícola da região. Entre essas iniciativas está a melhoria no setor de infra-estrutura de transportes, para reduzir custos logísticos de empreendimentos agrícolas e agroindustriais instalados no Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas.

“O Noroeste de Minas é uma região muito rica. Ela tem terra muito fértil, ela tem água, ela tem capital humano, mas faltava logística, ou seja, a infra-estrutura necessária para o escoamento da produção. Então neste momento, a Ferrovia Centro-Atlântica, uma empresa do grupo da Vale, resolveu apostar revitalizando o trecho até Corinto e, naturalmente, permitindo que a produção agrícola dessa imensa região do Brasil e de Minas Gerais pudesse escoar por meio dos portos até Tubarão, que é um dos portos mais modernos do mundo”, ressaltou Anastasia.

O Projeto Estruturador Potencialização da Infra-estrutura Logística da Fronteira Agroindustrial do Governo de Minas vai promover a integração das modalidades rodoviária, fluvial, ferroviária e aérea no escoamento da produção agrícola da região.

fonte: https://www.mg.gov.br/portalmg/do/notic ... qPagina=13
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Corredor de exportação do Noroeste pode gerar 20 mil vagas

Mensagem não lida por Inconfidente » 17 Abr 2009, 14:08

Luiz Ribeiro - Estado de Minas

Foto: Roberto Rocha
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A estimativa é que o empreendimento venha gerar 20 mil empregos na região.

O novo corredor de exportação do Noroeste, além de incrementar a produção agrícola na região, vai contribuir para desafogar o tráfego pesado nas rodovias mineiras. A previsão é que no pico da safra de soja, cerca de 600 caminhões sejam retirados do asfalto no trecho entre Pirapora e Belo Horizonte (340 quilômetros). A informação é do presidente da Ferrovia Centro Atlântica (FCA), Marcelo Spinelli, que participou, nessa quinta-feira, da inauguração do terminal intermodal de Pirapora.

O empreendimento foi construído pela FCA, controlada pela Vale, em parceria com o Governo do Estado. O investimento previsto é da ordem de R$ 300 milhões, dos quais cerca de R$ 60 milhões já foram aplicados pela Vale/FCA - sendo R$ 50 milhões na recuperação do ramal Pirapora/Corinto e R$ 10 milhões nas obras do terminal . De acordo com o projeto, a soja e outros grãos produzidos no Noroeste, destinados à exportação, serão transportados a partir do terminal até o Porto de Tubarão, em Vitória. O transporte das áreas produtoras até Pirapora será feito em caminhões e carretas. A estimativa é que o empreendimento venha gerar 20 mil empregos na região.

O presidente da Vale, Roger Agnelli, que também participou da solenidade de inauguração, destacou que companhia vem priorizando os investimentos na melhoria da infraestrutura da malha ferroviária da FCA, que responde 8.065 quilômetros de trilhos no país, abrangendo Minas Gerais e mais seis estados, além do Distrito Federal. Segundo Agnelli, a Vale investiu cerca de R$ 5 bilhões na recuperação e melhoria da malha ferroviária desde que assumiu o controle da FCA em 2003.

Ele destacou a implantação do corredor Noroeste como um dos exemplos de investimentos da empresa no setor, assinalando a importância da recuperação do ramal Pirapora/Corinto. No trecho (de 159 quilômetros) não circulavam trens havia 28 anos, segundo o prefeito de Pirapora, Warmillon Fonseca Braga (DEM).

Segundo Agnelli, para "trazer o trem de volta a Pirapora" e implantar o corredor Noroeste, a FCA investiu cerca de R$ 4 bilhões sem sua malha em Minas. "A partir de agora, a região do Noroeste de Minas e Pirapora estão ligadas com o mundo", disse, lembrando que será usada a ferovia Vitória-Minas, considerada como "uma das ferrovias mais eficientes do mundo". Por isso, completou: "nós acreditamos muito que esta região deverá crescer significamente, porque, onde se chega uma ferrovia, claramente o desenvolvimento vem". Por outro lado, assinalou que a melhoria do transporte por ferrovia em Minas ainda depende da eliminação de alguns gargalos. Um deles é a necessidade de construção do contorno ferroviário de Belo Horizonte, questão que a Vale pretende discutir com o Governo do Estado.

O objetivo do terminal intermodal é viabilizar a exportação de uma área agrícola que abrange 19 municípios do Norte e do Noroeste de Minas. Também durante a solenidade de inauguração, o vice-governador Antonio Augusto Anastasia assegurou que o Governo do Estado está realizando a melhoria das estradas que ligam as áreas produtoras até Pirapora. Além de obras de manutenção de estradas vicinais, deverão ser pavimentados cerca de 200 quilômetros de rodovias.

O terminal intermodal foi instalado num terreno de quatro hectares, com capacidade para o carregamento de seis toneladas de grãos por dia (40 vagões a cada seis horas). Até dezembro, a unidade deverá movimentar 600 mil toneladas por ano. Mas, de acordo com a Vale, a partir de 2013, deverão ser movimentadas 3 milhões de toneladas de grãos por ano. O terminal também deverá servir para o escoamento de álcool e outros produtos.

Aumento do plantio de soja

Atualmente, a área plantada de soja no Norte/Noroeste de Minas é de 330 mil hectares. Estudo encomendado pela Vale junto à Campo Consultoria demonstra que a região ainda dispõe de uma área de 2,5 milhões de hectares, o que pode resultar numa produção de 7,5 milhões de toneladas por ano.

A FCA iniciou um trabalho de incentivo ao cultivo de soja no Noroeste mineiro. O presidente da empresa, Marcelo Spinelli, salientou que, a partir do empreendimento, a região vive uma nova fase de desenvolvimento. Mas, lembrou que isso depende do aumento da produção e fez uma recomendação aos empresários: "plantem, plantem, plantem".

Ele ressaltou as vantagens que o corredor Noroeste oferece em relação a outras regiões produtoras. Uma delas é a distância até o porto - de 1.000 quilômetros, menor do que as distâncias de outras fronteiras agrícolas até o porto mais próximo, como: Norte de Goiás (1.300 quilômetros) e Norte do Mato Grosso (2.300 quilômetros). O projeto já assegurou um ganho à região. Segundo Spinelli, os produtores já estão recebendo até R$ 4,00 a mais no preço da saca de soja (60 quilos) colocada em Pirapora.

Empresários

O empreendimento desperta a atenção de empresários como Décio Bruxels, natural de Patos de Minas e que cultiva soja em grandes áreas no Noroeste de Minas. "Além do melhor preço pago pela soja, com o novo terminal, esperamos que seja feito um transporte mais seguro e mais barato", diz Bruxels.

Outro atrativo é o valor da terra nesta parte do estado, considerado baixo em relação a outras áreas produtoras. O preço da hectare da terra "bruta" (sem benfeitoria) no município de Buritizeiro varia de R$ 2,5 mil a R$ 3 mil o hectare, segundo um técnico agrícola que trabalha na região. O prefeito de Pirapora, Warmillon Fonseca Braga, disse que já recebeu a visita de representantes de várias empresas interessadas em investir na região, uma delas é o grupo Algar, do Triângulo Mineiro. Por outro lado, o vice-governador Antonio Anastasia assegurou que o Governo do Estado vai liberar crédito para a compra de terras e outros investimentos no Norte/Noroeste, por intermédio do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG).

* repórter viajou a convite da Vale

Fonte: Estado de Minas

:Y:


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Re: Mais investimento em ferrovia de MG

Mensagem não lida por Landrail » 17 Abr 2009, 15:47

Alguém tem mais fotos, com uma boa resolução ?
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Alexandre Gurgel Martins
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Re: Mais investimento em ferrovia de MG

Mensagem não lida por Alexandre Gurgel Martins » 17 Abr 2009, 16:14


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Re: Mais investimento em ferrovia de MG

Mensagem não lida por Inconfidente » 17 Abr 2009, 17:12

A imagem do folder é essa:

Imagem

Ah, se tivesse uma ferrovia cruzando o Norte, Vale do Jequitinhonha e um porto ali no sul da Bahia...

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Agronegócio nos trilhos

Mensagem não lida por Inconfidente » 10 Mai 2009, 13:28

Inauguração do Terminal Intermodal de Pirapora inicia nova fase da economia do noroeste de Minas

* Roberto Rocha / Vale
Imagem
A maior competitividade deve gerar aumento da produção de milho, soja, açúcar, café e o uso de insumos na região

Os grãos de Minas Gerais têm um caminho mais fácil para o mar com o novo Terminal Intermodal de Pira­po­ra (TIP). Com ele, o corredor do no­roeste do estado se torna importante local de escoamento – principalmente de soja, milho e feijão – com a moderna ligação com o Porto de Tubarão, em Vitória (ES). Isso será feito por meio da ferrovia Centro-Atlântica e pela Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), totalizando mil quilômetros de extensão. A aposta é transformar o noroeste mineiro numa verdadeira potência agrícola internacional.

O terminal teve investimentos iniciais de 300 milhões de reais feitos pela Vale, FCA e o governo do estado. Outros 4 bilhões de reais foram investidos somente na estrutura da FCA e na recuperação do trecho Pirapora-Corinto. Até dezembro deste ano, o TIP deve movimentar 600 mil toneladas, mas a expectativa é que a partir de 2013, movimente 2,6 milhões de toneladas de grãos anuais.

Construído numa área de quatro hectares, o recém-inaugurado terminal tem capacidade de carregamento de seis mil toneladas de grãos por dia. O empreendimento está fora do perímetro urbano e conta inicialmente com dois silos de armazenagem, com capacidade de 3 mil toneladas cada um, além de equipamentos para descarga de caminhões e embarque de granéis nos vagões. Ainda estacionamento para carretas, para atender até 200 caminhões, além de balanças rodoviária e ferroviária.

O presidente da FCA, Marcelo Spi­nelli, ressalta que metade do custo da produção de grãos é gasto com logística, daí a importância do in­vestimento. “Os agricultores locais já estão ganhando quatro reais por saca com o terminal, e produtores de todas as regiões do Brasil estão comprando terras para plantar aqui”, afirma. Se­gundo o secretário de Estado de Agri­cultura, Gilman Viana, cerca de 600 carretas por dia para escoar a produção vão dei­xar de fazer o trajeto, aliviando as ro­dovias.

O prefeito de Pirapora, Warmil­lon Fonseca Braga, espera geração de mais 20 mil empregados diretos, só na cadeia produtiva”. E esta é apenas a primeira etapa de investimentos garante o presidente da Vale, Roger Agnelli, que espera no futuro transformar o terminal em ponto de escoamento para o álcool da região.

Fonte: Revista Encontro

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Mensagem não lida por Inconfidente » 10 Mai 2009, 13:34

Vale fazer a ressalva de que Pirapora fica em região distinta da produção de grãos. O terminal é intermodal porque a carga sai do Noroeste de Minas através de transporte rodoviário e chega até Pirapora no Norte de Minas onde é transferida para os vagões dos trens no terminal.

De qualquer maneira já é bem positivo porque a carga não precisa viajar mais de carreta até Belo Horizonte. Pirapora é bem mais próxima do pólo produtor do que BH.

Com isso todos ganham, o produtor que economiza no custo de transporte, o Noroeste de Minas que se torna mais competitivo e o próprio cidadão que viaja de carro, pois carretas a menos nas rodovias são riscos a menos de um acidente grave.

Uma coisa que eu gostaria de saber é qual é a locomotiva e qual a velocidade que ela atinje.


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Re:

Mensagem não lida por Landrail » 10 Mai 2009, 15:45

Inconfidente escreveu: Uma coisa que eu gostaria de saber é qual é a locomotiva e qual a velocidade que ela atinje.
As fotos mostram uma GM EMD GT26-CUM, ela alcança 90km/h, mas em operação, a máxima é 60 km/h. :X: okk
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Re: Re:

Mensagem não lida por Inconfidente » 11 Mai 2009, 14:26

Landrail escreveu:
Inconfidente escreveu: Uma coisa que eu gostaria de saber é qual é a locomotiva e qual a velocidade que ela atinje.
As fotos mostram uma GM EMD GT26-CUM, ela alcança 90km/h, mas em operação, a máxima é 60 km/h. :X: okk
Em quanto tempo será que ela fará o percurso se comparado com o transporte rodoviário? 60km/h é o suficiente para vencer o transporte rodoviário?


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Re: Mais investimento em ferrovia de MG

Mensagem não lida por Landrail » 11 Mai 2009, 14:54

Ele (o trem) vence o transporte rodoviário no número de carga transportada e no preço, não na velocidade.

Em caso de produtos não perecíveis, o tempo de tráfego não é determinante, aí o transporte ferroviário é imbatível.
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Re: Mais investimento em ferrovia de MG

Mensagem não lida por Renanfsouza » 11 Mai 2009, 23:38

^^ Sim, mas vencer em número de cargas transportadas é vencer em velocidade também. Uma locomotiva tracionando 100 containers chega mais rápido do que 50 caminhões indo e voltando.

E duvido muito inclusive que alguma companhia de logística rodoviária possua 50 caminhões disponíveis de uma só vez hehehe

Mas eu entendi o que você quis dizer e no caso de carga perecível, como hortifrutigranjeiro, já está provado que o modal rodoviário é a única opção - lembram daquela greve dos caminhoneiros em 2002 ? A inflação média até subiu por conta do aumento no preço das frutas.
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Re: Mais investimento em ferrovia de MG

Mensagem não lida por cataclism2 » 12 Mai 2009, 09:18

Renanfsouza escreveu:lembram daquela greve dos caminhoneiros em 2002 ? A inflação média até subiu por conta do aumento no preço das frutas.
Nem me fala! Sem contar na grande quantidade de produtores que jogou toneladas de diferentes safras sobre as estradas pra tomar parte do protesto e tentar agilizar a solução da encrenca. :WK:

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Re: Mais investimento em ferrovia de MG

Mensagem não lida por Inconfidente » 13 Mai 2009, 19:41

Renanfsouza escreveu:Mas eu entendi o que você quis dizer e no caso de carga perecível, como hortifrutigranjeiro, já está provado que o modal rodoviário é a única opção - lembram daquela greve dos caminhoneiros em 2002 ? A inflação média até subiu por conta do aumento no preço das frutas.
Você quer dizer ferroviário, né?


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Re: Mais investimento em ferrovia de MG

Mensagem não lida por Landrail » 16 Mai 2009, 11:22

Nesse caso inconfidente, o caminhão ganha, já que cargas desse tipo tem validade curta.
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Re: Mais investimento em ferrovia de MG

Mensagem não lida por Inconfidente » 17 Mai 2009, 10:39

Landrail escreveu:Nesse caso inconfidente, o caminhão ganha, já que cargas desse tipo tem validade curta.
De hortifrutigranjeiros, né? Porque a carga do terminal vai ser grãos, principalmente soja.

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