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Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga

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Mensagem não lida por cataclism2 » 21 Out 2008, 16:30

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ALL recupera cruzamento rodoferroviário na 392

21/10/2008 - Newscomex

A América Latina Logística (ALL) iniciou neste final de semana a recuperação do cruzamento rodoferroviário na BR-392, estrada que liga Rio Grande a Pelotas, no trecho próximo a Domingos Petroline. Segundo a empresa, o asfalto estava acima da linha do trem, prejudicando a passagem da locomotiva e dos vagões. Portanto, a ALL precisou retirar o concreto existente abaixo do asfalto, levantando as linhas ferroviárias. "Além de garantir a passagem das composições, os motoristas que trafegam pelo local contarão com um trecho em melhores situações", disse um dos funcionários que atuava no local, na tarde de sábado.

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Municípios do RS sonham em reativar ferrovia

Mensagem não lida por cataclism2 » 22 Out 2008, 17:05

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Municípios do RS sonham reativar ferrovia

21/10/2008 - Correio do Povo


A esperança de recuperação e revitalização do ramal ferroviário Livramento a Cacequi, num trecho de 158 quilômetros, é alimentada há anos por lideranças políticas e empresariais de Livramento que esperam da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) uma resposta, até meados de novembro, ao pedido de outorga para a reativação de parte do ramal.

Recentemente, a Unipampa, em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina, efetuou um estudo sobre o potencial de cargas da região e o relatório já foi enviado a ANTT.

O vereador Sérgio Moreira (PDT) afirma existir uma demanda de 1,5 milhão de metros cúbicos por ano de madeira de eucalipto oriundas do Uruguai para serem embarcadas no Porto de Rio Grande, o que representa a oferta 300 vagões diários.

Moreira observa que, inicialmente, a linha poderia ser explorada pelo turismo, ligando Livramento até o vilarejo de Palomas, onde estão localizados os vinhedos da Almadén. Ele salientou que há uma 'maria-fumaça' e quatro vagões disponíveis.

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Deputado anuncia obras da Transnordestina

Mensagem não lida por cataclism2 » 29 Out 2008, 17:05

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Deputado anuncia obras da Transnordestina

28/10/2008 - Portal 180 Graus


Ao ocupar a tribuna na sessão de hoje (28), o deputado Fábio Novo, presidente regional do PT, anunciou que as obras da ferrovia Transnordestina, que ligará o município de Elizeu Martins, no Piauí, ao de Trindade, em Pernambuco, serão iniciadas no dia 20 de dezembro.

Fábio Novo disse que participou em Elizeu Martins de audiência pública em que foi apresentado estudo sobre a ferrovia, que permitirá o escoamento de produtos piauienses para os Portos de Suape, em Pernambuco, e Pecém, no Ceará. A deputada Ana Paula (PMDB), também, participou da audiência.

No início de seu pronunciamento, o presidente do PT defendeu a reabertura do diálogo entre o Governo e os técnicos fazendários em greve e revelou que estudo do IBGE mostrou que os gastos com o funcionalismo no Estado passaram de R$ 1,1 bilhão em 2000 para R$ 2,4 bilhões em 2006.

Acrescentou Fábio Novo que dados do IBGE indicam, também, que o crescimento médio do Piauí em relação a empresas instaladas foi superior ao do Brasil. No Piauí, o crescimento foi de 42,5%, enquanto no país chegou a 36,4%.

Falando sobre a Transnordestina, que integra as obras do PAC no Estado, coordenadas pelo vice-governador Wilson Martins, Fábio Novo afirmou que os investimentos com a ferrovia, que terá 1.728 quilômetros, chegarão a R$ 5,4 bilhões. Somente no Piauí, que contará com um trecho de 420 quilômetros, os gastos totalizarão R$ 1,8 bilhão.

Em aparte, o deputado João de Deus (PT), líder do Governo, disse que o Piauí vem recebendo muitos investimentos importantes, como os que serão feitos na Transnordestina. A deputada Lílian Martins (PSB) afirmou que a ferrovia significará a redenção do Estado.


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MRS recebe terceiro lote das AC

Mensagem não lida por Renanfsouza » 31 Out 2008, 10:56

Desembarcou no Porto do Rio de Janeiro o terceiro lote de locomotivas de Corrente Alternada, compradas pela MRS Logística. A empresa, concessionária da malha ferroviária sudeste, vem aumentando gradativamente sua frota e, desde o início da sua história, em 1996, adquiriu 288 máquinas ativas. Com a aquisição destas locomotivas, a frota ativa da companhia passou de 325 máquinas, no início da concessão, para 613. Um aumento de mais de 88%.

“O investimento no aumento da frota é fruto da demanda crescente pelos serviços da nossa empresa”, diz o Diretor de Operações, Carlos Eduardo Fontenelle Carneiro, ressaltando que a MRS, em menos de 12 anos de atividade, conseguiu atingir a marca de 1 bilhão de toneladas transportadas, número que, segundo a previsão da concessão, só seria conquistado em meados de 2011.

Ao todo, 95 locomotivas novas serão incorporadas à frota este ano. Entre as novas máquinas estão as Locomotivas AC, de modelo GE AC 44i, que marcam o pioneirismo da MRS na compra de locomotivas de Corrente Alternada no Brasil. Os dois primeiros lotes, compostos por 38 máquinas fabricadas nos Estados Unidos, desembarcaram no porto do Rio de Janeiro, em setembro deste ano. O terceiro lote que acaba de chegar é composto por 19 locomotivas, e finaliza a entrega das AC que foram produzidas no exterior.

Ainda em 2008, mais oito máquinas, estas montadas no Brasil, também vão integrar a frota da MRS, totalizando 65 locomotivas de corrente alternada.

“A aquisição de locomotivas novas reflete grande crescimento de produção da MRS. Também estamos investindo na compra de locomotivas usadas que possam substituir algumas máquinas antigas, datadas das décadas de 60 e 70, cuja capacidade de operação tornou-se limitada”, afirma o Diretor de Engenharia e Manutenção, Luiz Cláudio Torelli.
Locomotivas AC

As locomotivas AC têm potência de 4.400 HP e seu grande diferencial está em como essa potência é transformada em tração. Ao contrário das máquinas de corrente contínua, que possuem um limite mínimo de velocidade para manter o esforço trator, as locomotivas de corrente alternada mantêm os níveis desse esforço trator mesmo em velocidades mais baixas da composição. O esforço de frenagem dinâmica também está plenamente disponível nessas baixas velocidades. Em alguns casos, como quando utilizamos o auxílio em trechos íngremes, conseguiremos substituir até quatro máquinas de corrente contínua, utilizadas hoje, por duas AC em uma mesma composição ferroviária. Além disto, a manutenção destes equipamentos é mais simples, gerando maior disponibilidade pois, para alguns componentes, o desgaste presente nas locomotivas de corrente contínua simplesmente não existe nas AC”, detalha o Gerente Corporativo de Engenharia, Gustavo Monasterio.

Os primeiros estudos sobre a utilização das locomotivas AC na MRS nasceram de um projeto de conclusão do curso de Pós-Graduação em Engenharia Ferroviária, que a Empresa oferece para seus colaboradores, em parceria com o Instituto Militar de Engenharia (IME). Seu autor, Ênio Gomes da Silva Jr, já foi maquinista, instrutor e, hoje, integra a equipe da Engenharia de Locomotivas.

“A MRS tem investido em pesquisa e no potencial de crescimento e de inovação da ferrovia brasileira. As Locomotivas AC são um exemplo de como a nossa equipe pode trabalhar integrada para o desenvolvimento de máquinas cada vez mais modernas e que gerem confiabilidade para a manutenção e para a operação. Estamos focados nestes objetivos para a melhoria contínua de nossa eficiência de transporte”, destaca Gustavo.

30/10/2008 - MRS
Central-Caxias: 1:30 de trânsito pela Linha Vermelha. Ou 29 minutos pela Supervia.

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Mensagem não lida por cataclism2 » 03 Nov 2008, 15:59

TERCEIRO lote! Que beleeeeeeza! <O>

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Carga crescerá mais de 20% nos trilhos do País

Mensagem não lida por cataclism2 » 06 Nov 2008, 09:33

www.revistaferroviaria.com.br

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Carga crescerá mais de 20% nos trilhos do País

05/11/2008 - DCI


O transporte de cargas sobre trilhos terá um incremento maior do que a matriz de passageiros, refletindo-se nos negócios de empresas como a América Latina Logística (ALL) e a MRS Logística, mesmo que sofram, ainda, os impactos da crise financeira internacional. De acordo com especialistas do setor, a logística ferroviária deve crescer mais de 20% este ano, enquanto a movimentação de passageiros vai avançar apenas 12%. As fontes apontam ainda, de que o segmento atua no seu limite de capacidade nos Estados de São Paulo e do Rio de Janeiro, havendo a necessidade de dobrar a malha do País, bem como integrá-la a rodovias e portos.

Como boa parte da demanda ferroviária de carga vem da exportação de commodities como grãos e minérios a países como China e Rússia, o quadro da crise preocupa parte do setor, que, apesar de ter uma maior concentração nestas atividades, há algum tempo sinaliza novos rumos, com o incremento, por exemplo, do transporte de produtos industrializados por contêiner, atividade que cresce na ALL e que pode contribuir com os negócios das operadoras.

Com o atrativo de movimentar as cargas a menor custo, e com manutenção mais barata, o setor passou por avanço acelerado, segundo Gerson Toller, diretor da feira "Negócios nos Trilhos 2008", que está acontecendo desde ontem, em São Paulo. "Antes da crise tivemos crescimento acelerado no setor de trens pela necessidade de se transportar insumos e pessoas, ao passo que, agora, se a economia não crescer mais, estagnaremos nos próximos anos, embora haja demanda", avaliou.


Toller calcula que este ano o setor de carga cresça 23%, e o de passageiros cresceu 12%, com atenção ao limite da capacidade no Sudeste e com necessidade de ampliar a malha férrea do País.

Em entrevista recente ao DCI, Bernardo Figueiredo, presidente da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), contou que há plano para conceder, à iniciativa privada, mais seis mil quilômetros de ferrovias. "Temos uma programação fechada para licitar mais três mil quilômetros da Ferrovia Norte-Sul (FNS), ligando-a ao litoral da Bahia e a São Paulo. Mas estamos em estudos adiantados, com a idéia de colocar mais três mil quilômetros de malha para concessão no máximo até o início do próximo ano", disse, na ocasião. O País tem aproximadamente 30 mil quilômetros de ferrovias.

Diversificação

Atenta às modificações na demanda por transporte de carga em trilhos, a ALL se esforça para diversificar sua atuação. A empresa viu o volume de transporte de industrializados crescer acima dos dois dígitos nos últimos meses. Para este ano, a empresa trabalha com meta de incremento na casa dos 40% nestas atividades, com atenção aos segmentos de construção, contêineres, siderúrgicos e florestais.

Recentemente, a ALL fechou parceria com a Cosan em outra área, a do transporte de álcool, com destino ao Porto de Santos, operação que até então não fora realizada por nenhum operador logístico. Esse projeto piloto, em que serão utilizados 15 vagões, deve levar de 3,6 milhões de litros de etanol de Bauru para o Terminal Exportador de Álcool de Santos (TEAS).

Antonio Giudice, presidente da Santa Fé Vagões, empresa que tem parceria com a indiana Besco e que faz composição acionária com ALL, acredita que o mercado ferroviário dá continuidade ao crescimento, mesmo com a crise, e só não sabe se o ritmo continua. "O mercado ferroviário de carga renasceu nos últimos 10 anos por causa de commodities como minérios e grãos."

O executivo destacou que os pólos de desenvolvimento mudaram, pois as ferrovias antigas, hoje obsoletas, serviam regiões de produção de café, e está alinhado ao discurso de que o correto seria dobrar a malha ferroviária, integrando-a com rodovias e portos. "Hoje o transporte corresponde a entre 35% e 40%, mas deveríamos ter metade da carga transportada por trens", disse.

Controle

A ALL passa atualmente por mudanças em seu controle acionário, operação dada como certa, dependendo apenas da autorização dos órgãos federais responsáveis. Em fato relevante, a companhia comunicou que os acionistas de Latin American Growth Capital (LLC), Gruçaí Participações S.A. e Emerging Markets Capital Investments, LLC, todos integrantes do grupo controlador da companhia, receberam proposta de compra de ações da BRZ ALL Fundo de Investimento em Participações. Com a conclusão do processo, a BRZ ALL, que é gerida pela BRZ Investimentos, que por sua vez pertence ao grupo GP Investimentos, integrará o grupo de controle da ALL.

A operadora de carga sobre trilhos já divulgou seus resultados financeiros preliminares, ainda não auditados, em que a companhia obteve uma receita total consolidada de R$ 770,2 milhões no terceiro trimestre deste ano, um crescimento de 10,2% em relação ao mesmo período do ano passado, quando a companhia faturou R$ 699,2 milhões. No acumulado do ano, até setembro, a ALL registrou receita total de R$ 2,153 bilhões, um avanço de 17,3% em relação a 2007.

Vagões

Outra empresa de logística que segue com o plano de investimentos, ainda sem contabilizar os efeitos da crise, a MRS Logística, registrou incremento de 88% na frota, desde o início da concessão, em 1996, passando de 325 máquinas, para 613. "O investimento na frota é fruto da demanda crescente pelos serviços", comentou Carlos Eduardo Fontenelle Carneiro, diretor de Operações MRS. A empresa acaba de receber um terceiro lote de frota, com 19 máquinas, que vão somar-se aos dois primeiros grupos do ano, com 38 unidades.

Ainda este ano, a MRS espera mais oito máquinas, que vão integrar uma frota espacial de 65 locomotivas. A companhia atingiu a meta de 1 bilhão de toneladas transportadas, montante calculado para ser alcançado só em 2011. A empresa tem como um dos principais acionistas a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e participação menor de corporações como Vale, Usiminas e Gerdau, e transporta cargas gerais, como minérios, siderúrgicos, agrícolas e contêineres.

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Mensagem não lida por cataclism2 » 06 Nov 2008, 09:35

www.ftc.com.br
Imagens, clique aqui.

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Investimentos na Via Permanente passam de R$ 20 milhões
31/10/2008


Com 11 anos de concessão a Ferrovia Tereza Cristina, operadora ferroviária atuante no Sul do Estado de Santa Catarina, busca manter a eficiência deste modal, e para isso intensifica a cada ano os investimentos na Via Permanente. Mais de 20 milhões foram aplicados na malha e somente em 2008 os valores já passam de 1,5 milhão. O trecho que compreende Imbituba até a região de Siderópolis passa por vistorias constantes e por uma manutenção cíclica que visa à recuperação e manutenção da malha.

Além deste trabalho, são realizadas melhorias nas passagens em nível (passagem de nível) ativa e passiva para proporcionar maior segurança ao transporte e aos veículos e pedestres que a transpõem. A passagem em nível passiva, localizada entre Morro Grande e Esplanada é um dos exemplos, recebeu tubos que além de disciplinarem os limites da passagem de nível, possuem uma pintura amarela bastante chamativa. “Para a sinalização noturna foram instalados linhas de tachões refletivos, colados nos tubos, o que permite maior visualização”, enfatiza o gerente de Via Permanente Jairo Pessoa Guimarães.
O entorno da passagem também ganhou cara nova com o plantio de grama e uma significativa melhora do sistema de drenagem das águas pluviais, evitando que escorram sobre e ao longo da linha.

A visão da histórica Estação de Esplanada também mudou. O lastro foi substituído e o trecho passou por uma manutenção para certificar condições seguras da linha.
Ao longo desses 11 anos de administração, a FTC vem mudando a cara de toda extensão da malha ferroviária. Dentro de uma programação anual, realiza trabalhos que visam à preservação da faixa de domínio e a harmonia entre a comunidade e a linha férrea.

Mutirões de limpeza
O trabalho de preservação da linha férrea é ampliado com os mutirões realizados constantemente por voluntários da FTC. A conscientização das comunidades lindeiras é outro ponto trabalhado fortemente pela empresa. Além de provocar acidentes no tráfego de trens, o lixo acumulado ao longo da malha traz doenças e atrai insetos.

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[ALL] VAGÃO DO CONHECIMENTO CHEGA A SANTA CATARINA

Mensagem não lida por cataclism2 » 19 Nov 2008, 09:59

www.all-logistica.com

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VAGÃO DO CONHECIMENTO CHEGA A SANTA CATARINA


Projeto que leva educação e cultura para a comunidade, beneficia mais de 700 crianças dos municípios de Rio Negro e Mafra

Repleto de novidades, o Vagão do Conhecimento, projeto do Instituto ALL de Educação e Cultura que leva atividades educativas e culturais para crianças da comunidade, chega ao estado de Santa Catarina. A ação aconteceu nos municípios de Rio Negro e Mafra contando com o apoio da Secretaria de Educação dos municípios, beneficiando mais de 700 crianças de escolas municipais. Totalmente adaptado para as atividades promovidas em suas viagens, o Vagão do Conhecimento tem seu interior dividido em duas partes: uma utilizada para realização das oficinas com materiais recicláveis e palestras educativas; e a outra transformada em laboratório de informática.

PRINCIPAIS ATIVIDADES

Oficina com materiais recicláveis para crianças – Utilizando materiais recicláveis como pneus, retalhos de adesivos, garrafas pet, móveis velhos, baldes plásticos, lixo industrial, sobras de tecidos, tambores de óleo diesel, os alunos aprenderão a confeccionar banquinhos, mesinhas, revisteiros, brinquedos educativos, móbiles decorativos e outros objetos.

Oficinas de Leitura – Abordam histórias de livros que posteriormente são trabalhadas pelos professores.

Inclusão Digital – Os alunos aprenderão noções básicas de informática. Utilizando programas de texto e acesso a diversos recursos do computador.


Data: 12/11/2008


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Mensagem não lida por Landrail » 19 Nov 2008, 11:05

TCU encontra irregularidades na Norte-Sul

17/11/2008 - Jornal Pequeno


Imagem
Pedreira de Babaçulândia (TO): TCU vê indícios de irregularidades no transporte da brita retirada da pedreira

Os indícios de superfaturamento na construção da Ferrovia Norte-Sul foram encontrados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no pátio da Valec em Araguaína, no Lote 5. A análise do contrato do trecho entre Babaçulândia e Córrego Galvão, no valor de R$ 295 milhões, tocado pela SPA Engenharia, apontou um sobrepreço de 28,7% no orçamento-base elaborado pela Valec, estatal responsável pela obra. Esse sobrepreço teria resultado de preço excessivo dos dormentes, pagamento de brita extraída como se fosse brita comercial e índice excessivo de bonificações e despesas indiretas (BDIs), que fixa a margem de lucro das empresas.


No pátio da Valec em Araguaína há uma montanha de brita que será utilizada no Lote 8. A equipe de auditoria observou que a empresa estaria sendo remunerada pelo transporte rodoviário da brita, quando na realidade realiza parte do transporte por via ferroviária, utilizando-se da própria linha em construção. O estoque de brita localizado no pátio de Araguaína está sendo transportado por meio de vagões ferroviários até o Lote 8, como o Correio pode comprovar. Além disso, a empresa estaria sendo remunerada a preço de brita comercial (R$ 55 o metro cúbico), embora esteja fazendo a extração em pedreira própria (R$ 21 o metro cúbico). A reportagem registrou a retirada da brita na pedreira de Babaçulândia.


Segundo o TCU, tais acertos entre a construtora e os engenheiros da Valec não estariam sendo levados ao conhecimento do Conselho de Administração da entidade: “Informações constantes em documentos oficiais, como as justificativas de aditivos e medições, não se verificam em campo”. A auditoria cita que o Conselho de Administração aprovou um termo aditivo considerando que a brita a ser utilizada no Lote 8 seria obtida de uma pedreira comercial localizada a 87km, em Presidente Kennedy. “Ocorre que, na realidade, a brita está sendo extraída da pedreira Babaçulândia, localizada a cerca de 10km do pátio de Araguaína, onde o material está sendo estocado para posterior transporte ferroviário pela própria Ferrovia Norte-Sul, a um custo muito inferior”.


Dormentes - O tribunal informa que o item dormentes é o de maior peso nas obras de Norte-Sul, representando mais de 20% do valor dos contratos. Nas licitações dos lotes 5 a 9, a Valec não elaborava composições de preços unitários para fazer seus orçamentos-base. Considerava apenas médias de preços de certames anteriores, o que conduzia a “grandes distorções, reproduzindo os exageros contidos naquelas planilhas. A Valec propiciava às empresas a oportunidade de compor seus orçamentos da maneira que melhor lhes aprouvesse, inclusive aumentando preços já exorbitantes”.


O preço da Valec variou de R$ 312 a R$ 319 por unidade, enquanto o preços das propostas vencedoras variou de R$ 312 a R$ 377. Para os lotes 12 a 15, a Valec estabeleceu o preço-base em R$ 370,75. A SPA apresentou preço de 370,08, enquanto a Andrade Gutierrez propôs R$ 367,84. Apenas a Iesa apresentou proposta bem abaixo: R$ 313,20. O TCU apurou o custo de produção de cada dormente: R$ 223 em abril de 2007. Retroagindo à época da assinatura dos contratos, o preço caiu para R$ 195,07. Nos nove trechos analisados, o sobrepreço atingiu R$ 194 milhões.


A auditoria também apurou o pagamento por dormentes não utilizados. Em média, em cada quilômetro são instalados 1.666 dormentes, com espaço de 60 cm entre um e outro. Em alguns trechos, havia pouco mais de 1,5 mil dormentes por quilômetro, mas a Valec fazia o pagamento como se fossem os 1.666. O Correio percorreu 40 quilômetros Lote 5 e confirmou a fraude. No Km 380, havia espaços de até 68cm entre os dormentes. No Km 404, onde estavam instalados apenas 1.551 dormentes, o espaço chegava a 74cm entre um e outro. A auditoria apurou que o Lote 15 teria sido licitado com um excedente no número de dormentes correspondente a 10 quilômetros (16,66 unidades).


O TCU apurou que o BDI do Lote 5 foi fixado em 57,83%, muito superior ao valor de referência do Sicro (20,25%), que fixa os preços da construção civil. A construtora orçou a bonificação em 15,7% do custo direto, enquanto o Cicro considera um lucro de 6%. “Isto é, a Valec permite às construtoras uma lucratividade 163% superior àquela adotada em obras ferroviárias executadas pelo Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit)”, diz o relatório.


O tribunal acrescentou que, e decorrência dos orçamentos-base “inflados”, tornou-se possível a apresentação, pelas empresas, desses elevados percentuais de BDI. Esses índices variaram de 35%, no Lote 15, da Iesa, a 96% no Lote 9, da Odebrecht.


Valores compatíveis


O diretor comercial da empreiteira Iesa, que venceu a concorrência para o Lote 15, Mário Pereira, afirma estar absolutamente seguro de que a proposta oferecida pela sua empresa é compatível com os preços de mercado: “Demos um preço 7% abaixo do preço da Valec”. A Iesa vai executar um trecho de 65 quilômetros, próximo a Gurupi (TO), com contrato de R$ 150 milhões. Pereira explicou por que apresentou um preço que considerou baixo: “Estamos tentando há três anos entrar na Valec. A nossa empresa é de maior tradição na área ferroviária”.


Pereira afirma que o preço oferecido pela sua empresa para o item dormentes “é apertado”. Para os lotes 12 a 15, a Valec estabeleceu o preço-base em R$ 370,75. Enquanto a SPA e a Andrade Gutierrez apresentaram propostas próximas a R$ 370, a Iesa deu o preço de R$ 313,20. O TCU apurou o custo de produção de R$ 223 em abril de 2007. “Nem sempre conseguimos o preço ideal. Outras empresas podem ter dado preço menor o que a nossa”, comentou o diretor.


O engenheiro responsável pelo canteiro de obras da empreiteira SPA em Araguaína, Antônio Machado, afirmou que o transporte da brita para o Lote 8 está sendo feito por vagões porque esse é o meio mais barato e eficiente. Não soube informar detalhes sobre o pagamento desse serviço. Ele também não tinha informações sobre a diferença de preço entre a brita comercial e a brita extraída. O Correio procurou a direção da empresa e foi orientado a procurar o seu representante em Araguaína.


Machado afirmou que, eventualmente, há um espaçamento maior entre os dormentes porque a solda que une as barras de trilhos não pode ficar em cima do dormente. “Por isso há a variação, que pode ir de 56cm a 64cm”. Informado de que o espaçamento chega a 74cm no quilômetro 404, disse que isso ocorreu por causa da proximidade com um “pátio”, local onde há cruzamento de composições. Ele acrescentou que a Valec “já estornou os pagamentos feitos a mais, atendendo a uma recomentação do TCU”.


A reportagem procurou a presidência e a Diretoria de Engenharia da Valec, além das demais empreiteiras citadas pelo Tribunal da Contas da União (TCU), mas não obteve resposta até o fechamento desta edição.


Fonte:
http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=7335[/url]
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Mensagem não lida por Landrail » 19 Nov 2008, 11:07

Plano de transporte do MA promete eficiência

18/11/2008 - Governo do MA


Assinado um convênio de cooperação técnica entre o Ministério dos Transportes e a Secretaria de Estado das Cidades e Infra-Estrutura, nesta segunda-feira, no American Flat, em São Luís. O convênio prevê a consolidação do Plano Maranhão de Logística e Transporte, a partir do desenvolvido do Plano Nacional (PNLT), que tem como objetivo dotar o país e o Estado de uma logística necessária e eficiente para o transporte de pessoas e de cargas.


“Acreditamos que a partir de agora vamos desenvolver um trabalho conjunto na perspectiva de termos uma matriz de logística capaz e equilibrada, visando o desenvolvimento regional e de todo o Maranhão”, declarou a secretária Telma Pinheiro. “Somos do Corredor Centro-Norte e temos hoje uma matriz excelente a nível nacional, com a Ferrovia Norte-Sul e os seus ramais (com vários projetos aprovados) e o Porto do Itaqui”, destacou.


Telma Pinheiro explicou que a matriz de transportes atualmente privilegia o rodoviário e a proposta dos planos, nacional e maranhense, é de fazer o equilíbrio nessa matriz com uma cadeia de logística entre o hidroviário, o ferroviário, o aeroviário e o dutoviário.


“Temos necessidade de investir no hidroviário, pois os nossos rios perderam muito da sua potencialidade de transporte”. Ela aponta que muitos rios maranhenses poderão ser utilizados para navegação, a partir de investimentos previstos até 2023, entre eles o Itapecuru, considerado um dos principais pela sua importância econômica e de grande manancial, responsável pelo abastecimento de água de São Luís.


Há necessidade também de melhoria da malha rodoviária estruturante, com projetos previstos para serem desenvolvidos pelo Ministério dos Transportes, esperando liberação de recursos. Na logística de transporte, o governo estadual apresentou ao governo federal a prioridade de construção da BR-402, que ligará Barreirinhas (MA) a Parnaíba (PI), compondo um eixo turístico importante que tem também o apoio do Governo do Ceará; a recuperação da BR-235 (importante por ser um dos ramais de escoamento da produção de soja) e da BR-308 (que liga São Luís à Baixada Maranhense).


“É preciso reduzir custos e o programa prevê a construção de uma matriz rodo, ferro e hidroviária, capaz de ser integrada reduzindo os gastos com transportes de cargas e de pessoas”, explicou Telma.


A reunião contou com a presença de técnicos do Ministério dos Transportes, das secretarias das Cidades e Infra-Estrutura e Indústria e Comércio, Codomar, Fiema, Vale e Transnordestina.


O PNLT representa o marco inicial da retomada, em caráter permanente, das atividades destinadas a orientar o planejamento das ações públicas e privadas no setor dos transportes, com embasamento científico.


O plano nacional de transporte dá ênfase a ações e projetos de adequação e exportação dos sistemas ferroviário e aquaviário. Na medida em que esses projetos e ações sejam concretizados será possível alterar, em um horizonte entre 15 e 20 anos, a participação do modal ferroviário dos atuais 25% para 32% e do aquaviário de 13% para 29%.


O modal rodoviário, hoje com 58%, participará com 33% na matriz brasileira de transporte de cargas, integrando-se ao sistema multimodal de transportes através do carregamento e distribuição de ponta, nos terminais de integração e transbordo.


“Dentro do Plano o investimento será voltado para promover a multimodalidade, pois a matriz principal de transporte ainda é muito distorcida no país”, defendeu o coordenador de Planos, Programas e Projetos do Ministério dos Transportes, Laerte Correa Marques. “Vamos procurar modificar os investimentos para que os outros modais menos utilizados tenham a devida importância de maneira a baratear os custos com transporte. Os modais ferroviário e hidroviário receberão incentivos para mudar o perfil de modal rodoviário, que representa quase 60% do meio de transporte no Brasil, para essas novas alternativas de escoamento de cargas e mesmo de pessoas”, destacou.


O Plano maranhense foi elogiado pelos técnicos federais, considerado como um dos melhores de todo o Brasil. “Estamos apresentando as ações já desenvolvidas pelo PNLT, os investimentos propostos para o Maranhão, alguns demandados pelo PAC, e vamos definir as prioridades para a consolidação do plano maranhense”, acrescentou Laerte.


O Plano Nacional de Logística e Transporte tem como meta criar uma base de dados e instrumentos de análise, sob a ótica logística, para oferecer apoio ao planejamento de intervenções públicas e privadas na infra-estrutura e na organização dos transportes. Assim, o setor de transportes poderá contribuir para o alcance das metas econômicas, sociais e ecológicas do Brasil, rumo ao desenvolvimento sustentado.

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Mensagem não lida por Landrail » 19 Nov 2008, 11:09

Aeamesp já tem nova diretoria

14/11/2008


Com 55,6% dos votos, a chapa “Evolução e Integração” sagrou-se vencedora da eleição de Diretoria Executiva da AEAMESP (Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô) para o biênio 2009/2010.

A apuração dos votos ocorreu no final da tarde de segunda-feira (10/11), na sede da entidade, em São Paulo/SP elegendo para presidente José Geraldo Baião, vice-presidentes Carlos Augusto Rossi e Jayme Domingo Filho; diretores: Manoel Santiago da S. Leite, Arnaldo Pinto Coelho, Pedro Armante C. Machado e Nestor Soares Tupinambá.

Na mesma ocasião foram eleitos os membros do Conselho Deliberativo, a saber: José Arnaldo M. Catuta; Odécio Braga Louredo; Mohamed Choucair; Eliete Mariani; Hélcio Suguiyama; José Alberto Horta Pimenta; Mara Silvana Siqueira; Victor M. A. S. Vasconcelos; Luiz Eduardo Argenton; Nelson Fernandes S. Filho; Antonio Fioravanti e Antonio Luciano Videira Costa.

Os suplentes ao Conselho Deliberativo são os seguintes: Rolando José, Santoro Netto; Ana Paula Di Sessa Martins Lagosta; Agostinho Minicuci Junior; Safwat Fouad Khouzan; Sergio D’Agostinho; Sergio Renato de A Leme; Douglas de Oliveira; Maria T. Yamawaki; Valter Belapetravicius; Joaquim Bueno Rocha de Macedo e Sidney Assis da Silva Junior.

Para o Conselho Fiscal, foram eleitos os associados: Iria S. Hissnauer Assef, Antonio Marcio B. Silva e Sergio Antunes de Oliveira e Souza.

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Mensagem não lida por Landrail » 19 Nov 2008, 11:11

MRS alcança R$ 1,1 bi de EBITDA até setembro

17/11/2008


A MRS Logística informou os resultados relativos ao terceiro trimestre de 2008 e ao acumulado do ano até setembro, comparando esses resultados com os números obtidos no trimestre anterior e com os dados apurados no mesmo período de 2007.

A margem do EBITDA alcançou 53,8% (R$ 387,2 milhões em números absolutos) no 3T08, nunca antes atingida pela empresa; a margem do EBITDA no terceiro trimestre de 2007 foi de 47% (R$ 269,4 milhões). Em números absolutos, o crescimento foi de 43,8%. O volume transportado no trimestre foi de 37,6 milhões de toneladas-úteis, contra 33,8 milhões de TU no 3T07. O crescimento foi de 11,2%. Já o lucro líquido no 3T08 foi de R$ 191,2 milhões, enquanto que o do 3T07 foi de R$ 143,6 milhões, representando aumento de 33,1%.

No acumulado a empresa alcançou EBITDA de R$ 1.109,2 milhões, contra R$ 752,9 milhões no mesmo período do ano passado, representando crescimento de 47,3%. O volume de tráfego atingiu 103,8 milhões de toneladas-úteis até setembro de 2008, enquanto que no mesmo período de 2007, alcançou 92,7 milhões de TU, aumentando 11,9%. O lucro líquido nos primeiros nove meses do ano foi de R$ 461 milhões, contra R$ 403,4 milhões em igual período de 2007. O crescimento foi de 14,3%.

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Mensagem não lida por Landrail » 19 Nov 2008, 11:13

Vale atinge um bilhão de toneladas em Carajás

18/11/2008


Executivos da Vale e ThyssenKrupp comemoraram nesta sexta-feira, 14 de novembro, em Essen, Alemanha, o embarque da bilionésima tonelada de minério de ferro de Carajás. A bilionésima tonelada foi embarcada em 26 de junho para a ThyssenKrupp no Berge Stahl, o maior graneleiro do mundo, que também comemorou em maio deste ano sua viagem de número 200 do Terminal Marítimo Ponta da Madeira, em São Luís, para Rotterdam.


O diretor-presidente da Vale, Roger Agnelli, os diretores executivos José Carlos Martins e Eduardo Bartolomeo, e outros executivos sênior da Vale reuniram-se com Ekkehard D. Schulz, Chairman do Conselho da ThyssenKrupp AG, Karl-Ulrich Köhler, Chairman do Conselho da ThyssenKrupp Steel AG, e outros membros do conselho e executivos.


Estes eventos exemplificam a parceria de longo prazo entre a Vale e a ThyssenKrupp, cliente da Vale por muitas décadas. A Vale participa com a ThyssenKrupp de um projeto de usina de placas de aço, com capacidade de produção de 5 milhões de toneladas. A planta está sendo construída no Rio de Janeiro e deverá começar a produzir até o final de 2009.

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Mensagem não lida por Landrail » 19 Nov 2008, 11:15

C+ Tecnologia tem nova solução em lubrificação

18/11/2008


A Divisão de Transportes do Grupo C+ Tecnologia, empresa brasileira especializada no desenvolvimento de soluções tecnológicas para a indústria e os transportes, lançou o sistema Frisolub, que permite aumentar significativamente a vida útil de rodas e trilhos ferroviários.


“As ferrovias brasileiras passaram por uma fase de recuperação e agora buscam eficiência”, comenta Robert Bernhard, diretor de marketing do Grupo C+ Tecnologia.


A difusão no mercado brasileiro do sistema embarcado Frisolub para lubrificação de frisos de rodas de trens e topos de trilhos é uma promissora vertente da estratégia de negócio do Grupo C+ Tecnologia. Desenvolvido pela empresa européia REBS, o sistema se baseia na técnica de lubrificação por meio de aspersão.


No setor de transporte ferroviário de passageiros, a companhia já conquistou clientes como o Metrô do Rio de Janeiro, a CTS – Companhia de Transporte de Salvador e a CPTM em São Paulo, e planeja ampliar a participação no transporte ferroviário de cargas, segmento no qual já tem contratos com a Mineração Rio do Norte (MRN) e a MRS.


Segundo Robert, o Frisolub oferece inúmeros benefícios em relação ao sistema fixo utilizado em algumas ferrovias, como maior eficiência, redução dos custos gerais de manutenção, menor incidência de descarrilamentos, redução no consumo de energia ou combustível e redução de ruídos de rodagem – este último muito comum em traçados com curvas, como acontece na malha ferroviária brasileira.


No sistema fixo, o dispositivo para aplicação da graxa fica instalado junto à via férrea, nas proximidades das curvas. O bombeamento é acionado pela passagem das rodas, lubrificando os trilhos. Normalmente, são utilizadas graxas comuns, que contaminam o lençol freático, sujam a via férrea, expõem a malha ao risco de incêndio e exigem limpezas periódicas.


No sistema de aspersão, ao contrário, o bico injetor que espalha o lubrificante nos trilhos através do friso das rodas fica instalado no trem. “A lubrificação não se restringe a um determinado ponto da via férrea”, comenta Robert. Outra vantagem é que a quantidade de lubrificante aspergido é a mínima necessária para lubrificar o friso ou o topo dos trilhos. Além disso, o sistema embarcado dispensa a necessidade de monitoração para evitar vandalismos, tampouco exige o deslocamento de um técnico para abastecer a caixa com lubrificante, como acontece no sistema fixo.


O Frisolub gerencia o atrito roda/trilho através do uso de lubrificantes especiais biodegradáveis, que garantem melhor relação custo/benefício através da redução do nível de desgaste de rodas e trilhos. Os lubrificantes, LUB F 00 e LUB F 000 têm formulação especial, com elevado conteúdo de sólidos e, por ser biodegradável, não comprometem o meio-ambiente.

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Mensagem não lida por Landrail » 19 Nov 2008, 11:17

SESEF tem nova diretoria

18/11/2008


Reunido em Brasília no último dia 12, o Conselho Deliberativo do Serviço Social das Estradas de Ferro (SESEF) definiu os novos ocupantes de alguns de seus principais cargos.


Victor José Ferreira assumiu as funções do cargo de chefe de gabinete. Ferreira foi designado por Jorge Moura, conselheiro do MPF (Movimento de Preservação Ferroviária) e ex-diretor da RFFSA e da Fundação REFER, que foi designado e empossado, por sua vez, no cargo de diretor executivo.


Designado pelo ministro dos Transportes e indicado pela FNTF (Federação Nacional dos Trabalhadores Ferroviários), Genésio Pereira dos Santos, diretor de Administração e Finanças do MPF, foi empossado como membro do Conselho Deliberativo.


O SESEF é uma entidade criada por lei federal, no Governo Jânio Quadros, no início da década de 1960. Tem por finalidades prestar serviços de assistência social, saúde, educação e cultura aos ferroviários ativos e inativos. Mantém, em convênio com o Ministério da Cultura, o Ponto de Cultura Barão de Mauá. Um dos desafios da nova administração será o de revitalizar o Plano de Saúde dos Ferroviários (Plansfer), instituído por Jorge Moura em sua primeira gestão à frente do SESEF.


Seu órgão central se localiza no Rio de Janeiro, no 4º andar da Estação Barão de Mauá, que sediou a antiga Estrada de Ferro Leopoldina e que deverá ser o ponto de partida/chegada do futuro Trem de Alta Velocidade entre Rio, São Paulo e Campinas.

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Mensagem não lida por Landrail » 19 Nov 2008, 11:35

Segurança discute situação da PFF

17/11/2008 - Agência Câmara


A Comissão Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado realiza audiência pública na quinta-feira (20) sobre a estruturação da Polícia Ferroviária Federal (PFF) no âmbito do Ministério da Justiça e a extensão da Lei 8.112/90 (do Regime Jurídico Único) para contemplar o quadro de pessoal dessa corporação.


A audiência foi proposta pelo deputado João Campos (PSDB-GO), por sugestão da Comissão Nacional dos Representantes da Polícia Ferroviária Federal. Segundo a entidade, a PFF caiu no esquecimento após a privatização das ferrovias brasileiras, em 1996. Criada há mais de 150 anos, no Império, a corporação conta hoje com um efetivo de 780 homens para fiscalizar 26 mil quilômetros de trilhos.


Foram convidados:


- o diretor-executivo da Agência Nacional dos Transportadores Ferroviários, Rodrigo Vilaça;
- o diretor do Departamento de Relações Institucionais do Ministério dos Transportes, Afonso Carneiro Filho;
- o coordenador-geral de Planejamento Estratégico em Segurança do Ministério da Justiça, Jorge Luiz Quadros;
- o diretor-geral do Departamento de Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa;
- o coordenador-geral de Planejamento e Modernização Rodoviária do Departamento de Polícia Rodoviária Federal, Ricardo Max de Oliveira Pereira; - o secretário Nacional de Segurança Pública, Ricardo Brisolla Balestreri;
- o procurador-chefe da 6ª Região do Trabalho, Aloísio Aldo da Silva Júnior.


A reunião será realizada às 10 horas no plenário 5.

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Mensagem não lida por Landrail » 20 Nov 2008, 12:46

Vale inicia ações em municípios próximos à EFC

19/11/2008 - Jornal Pequeno


O governador Jackson Lago participou, ontem, do lançamento do Plano de Gestão Integrada em Socioeconomia, com as ações que a Vale pretende executar, em parceria com os prefeitos e o Governo do Estado, nos municípios maranhenses cortados pela Ferrovia Carajás e no restante do país onde a empresa atua. O diretor executivo de Gestão e Sustentabilidade da Vale, Demian Fiocca, entregou ao governador uma cópia do plano, explicado em detalhes para prefeitos, secretários e empresários presentes ao lançamento.

Jackson elogiou a disposição da Vale de trabalhar em parceria com os municípios e com o Governo do Estado, na execução de ações que vão ajudar a desenvolver a economia local, através da realização de obras, treinamento de mão-de-obra e investimentos em projetos sociais. “A principal contribuição da Vale é o oferecimento de projetos para o desenvolvimento econômico dos nossos municípios, em parceria com os próprios municípios e o Governo do Estado”, disse o governador. Ele afirmou também que o governo já está colocando em execução o novo modelo de regionalização do Estado, com a criação de 32 unidades com as ações previstas no orçamento do próximo ano para ajudar a desenvolver cada região maranhense.

“A Vale nos apresentou o diagnóstico e mostrou que quer uma ação efetiva, porque começou a sentir e viver a situação da pobreza que atinge muitos municípios maranhenses. É uma parceria na qual estaremos integrados, porque representa um novo momento do qual não deixaríamos de ser parceiros”, garantiu. Disse também que pretende voltar a conversar com a empresa sobre a instalação da siderúrgica do grupo no Estado, para que parte do minério produzido pela empresa seja industrializado no Maranhão.

O Plano de Gestão Integrado em Socioeconomia foi apresentado ao governador e demais convidados pelo diretor-presidente da Fundação Vale, o braço filantrópico da empresa, Sílvio Vaz. Estavam presentes também vários prefeitos dos 25 municípios maranhenses cortados pela Ferrovia Carajás e os secretários de Planejamento do Estado, Aziz Santos, e de Indústria e Comércio, Júlio Noronha, além de outros diretores estaduais e empresários. Sílvio Vaz explicou em detalhes as ações previstas no plano, como a construção de hospitais, estradas, qualificação de mão-de-obra e o que já foi feito em outros municípios cortados pela ferrovia. Ele disse que já acertou a realização de obras em cinco municípios maranhenses, a exemplo de Arari, que vai ganhar uma escola de segundo grau rural, para preparação de mão-de-obra, e Açailândia, com a duplicação de um trecho da rodovia que corta a cidade.


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Mensagem não lida por Landrail » 20 Nov 2008, 12:48

MRS instala pisos de borracha em PNs no RJ

19/11/2008


A MRS, concessionária da malha ferroviária Sudeste, através de uma iniciativa pioneira, está utilizando pisos de borracha reciclada nas Passagens de Nível (PNs), solução já adotada em diversos países. Os locais escolhidos para a segunda instalação deste tipo de piso no Brasil foram as PNs da Estação de Paraíba do Sul e da Praça Tiradentes, de Barra do Piraí.


De acordo com a Especialista Ferroviária da MRS, Renata Cristina do Carmo Pedroni, o principal benefício da instalação dos pisos de borracha é a agilidade na manutenção das PNs, pois eles podem ser facilmente removidos e reinstalados ao final do serviço, causando menor impacto para a comunidade que usa a passagem.


As placas de borracha recicladas são conectadas por tirantes. A instalação é feita rapidamente com ferramentas especiais, que permite o posicionamento do material entre os trilhos. Renata ressalta que “o objetivo desta iniciativa é oferecer melhores condições para as comunidades que utilizam as PNs existentes ao longo da malha ferroviária da MRS, uma vez que o pavimento asfáltico tem vida útil reduzida”.


A utilização de pisos de borracha é comum em países da Europa. O material comprado pela MRS foi importado da Alemanha e já foi utilizado em uma Passagem de Nível da cidade de Juiz de Fora (MG). “O resultado da instalação destas placas em Juiz de Fora foi muito positivo. Elas foram colocadas há um ano e até hoje não registramos a necessidade de fazer manutenção no piso desta passagem de nível”, diz Renata.


As intervenções acontecerão nos dias 19 e 20 de novembro, em Paraíba do Sul, e 22 e 23 de novembro, na passagem de nível de Barra do Piraí. Para a instalação do piso, o fluxo rodoviário ficará interrompido nas duas cidades passagens de nível por dois dias. Faixas com a sinalização do fechamento das PNs serão colocadas próximas às Passagens de Nível.

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Mensagem não lida por Landrail » 22 Nov 2008, 19:48

Vale demite

21/11/2008 - O Tempo


Com a crise no mercado financeiro mundial, empresas que atuam em Minas Gerais começam a pisar no freio. Algumas dão férias coletivas e outras demitem mesmo. A Vale informou que promoveu algumas dispensas pelo país. "Não há demissões em massa. São desligamentos normais e refletem o ajuste do ritmo de operação diante do cenário econômico mundial", afirma a assessoria de imprensa da mineradora sem informar o número de demitidos.


A decisão da Vale de apertar o cinto por conta da crise internacional já inclui demissões no eixo Pará, Espírito Santo e Minas Gerais. Fontes que acompanham as atividades da mineradora calculam que cerca de 400 dos 2.300 funcionários que entraram em férias coletivas no final de outubro já foram dispensados. Na tentativa de evitar um corte ainda mais expressivo, o presidente do Sindicato dos Ferroviários de Minas Gerais e Espírito Santo, João Batista Cavalieri, marcou audiência para hoje com executivos da mineradora. Hoje, a Vale tem em sua folha de pagamentos, no Brasil e no exterior, 56 mil funcionários.


Também a Iveco, fábrica de caminhões da Fiat, vai conceder férias coletivas de 30 dias a seus empregados a partir de 15 de dezembro. Em nota, a empresa comunica o retorno dos empregados ao trabalho para 14 de janeiro. A nota diz que a empresa mantém uma rotina de conceder férias neste período.


Sem informar a quantidade de empregados em férias coletivas, a Iveco informou ainda que na fábrica de Sete Lagoas (MG) cerca de 350 pessoas permanecerão no trabalho de conclusão da nova unidade de caminhões pesados, prevista para entrar em operação no início de 2009. Com fábrica inaugurada em 2000, o site da Iveco na Internet apresenta 4.000 pessoas, entre empregados diretos e indiretos.


Na tentativa de ajustar o ritmo de produção à queda da demanda, também a Usiminas estuda a adequação ao novo ritmo de demanda atual. Mesmo assim, a siderúrgica enviou comunicado ao Comissão de Valores Mobiliários da decisão de antecipar os trabalhos da manutenção programada no Alto Forno nº 2 da Usina Intendente Câmara, em Ipatinga, no Vale do Aço, em Minas Gerais. O início dos trabalhos, previsto para junho de 2009, está marcado para 5 de dezembro próximo.


No comunicado assinado pelo vice-presidente de finanças, relações com investidores e tecnologia da informação, Paulo Penido Pinto Marques, a Usiminas espera voltar a operar este forno até abril de 2009.

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Mensagem não lida por Landrail » 22 Nov 2008, 19:50

Deputado quer recuperar ferrovia de Parnaíba

21/11/2008 - 45 Graus


A linha férrea que passa pelas cidades de Teresina, Parnaíba e Luís Correia será recuperada; a idéia está sendo defendida pelo deputado Alberto Silva, que também é engenheiro.


Antes dessa afirmativa o deputado Alberto Silva (PMDB) discutiu o assunto com representantes de Engenharia e Construção do Exército Brasileiro para ver a viabilidade da obra, que deverá ser concluída até 2010.


O anúncio referente à recuperação da ferrovia aconteceu esta semana, quando tanto o governador W. Dias como o deputado Alberto Silva concordam com a recuperação da ferrovia.


Alberto Silva defende a validação da linha desde sua primeira gestão em 1971. Diante do assunto da ferrovia, o Governador declarou que se trata de uma dívida da União para com o Piauí e que deve ser paga o quanto antes.

Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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