Revista Ferroviária escreveu:Trem da BNSF com quatro locomotivas, 66 vagões double-stack (de contêineres empilhados) e 19 auto-racks, saindo do Túnel 2 em Caliente, Califórnia. A composição reúne o que de mais moderno existe nas ferrovias americanas: well-cars (carros-poço) de piso rebaixado em unidades quíntuplas e truques articulados (dois eixos por vagão em lugar de quatro), pertencendo ao pool da TTX e operados em regime de leasing; e auto-racks de prateleiras móveis, podendo acomodar duas ou três camadas de veículos. Os trens double-stack e o transporte de automóveis são duas fatias altamente lucrativas das ferrovias americanas, e o transporte que mais cresceu nos anos pré-crise. Nenhum dos dois existe até agora no Brasil. Para discutir porque as ferrovias brasileiras não transportam contêineres a Revista Ferroviária vai organizar o seminário Terminais, Ferrovias e Contêineres, no próximo dia 26 de maio, em São Paulo. Clique aqui para ver o programa.
Podemos ver que o aproveitamento nesta modalidade é o máximo possível, além de que os vagões são otimizados para não ocupar tanto espaço assim. Os vagões que levam os containers o fazem carregando os o mais próximo dos trilhos, com podemos ver, nas imagens, com os truques montados mais afastados das extremidades dos vagões para permitir isto, além de uma necessidade de menor altura no túnel, embora nossos layout´s dos túneis nacionais não permitam o uso desta modalidade de tansporte...