[Artigo] A Opção pela Ousadia


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Renanfsouza
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[Artigo] A Opção pela Ousadia

Mensagem não lida por Renanfsouza » 07 Abr 2009, 13:27

A Opção pela Ousadia

Richard M. Stephan* Eduardo G. David**

Recentemente a ministra Dilma Rousseff anunciou o interesse do governo em criar uma empresa para gerenciar a tecnologia dos trens de alta velocidade, demonstrando que o brasileiro está ciente da importância do assunto para o país. O governo está prestes a tomar uma decisão que não escapará do crivo do julgamento histórico: a ligação Rio-São Paulo.

Se o estudo que vem sendo conduzido apontar para a solução dada por trens de velocidade superior a 300 km/h, esbarraremos em um conflito.

No momento, existem duas tecnologias distintas que poderiam atender a esta demanda: a primeira representa um aperfeiçoamento do tradicional sistema ferroviário roda-trilho e tem no Shinkansen japonês (de 1964), no TGV francês e no ICE alemão (da década de 80) seus exemplos de maior sucesso. A segunda, a tecnologia de Levitação Magnética (MagLev) de alta velocidade, pesquisada há mais de 40 anos na Alemanha e Japão e há pelo menos 10 anos no Brasil, vislumbra o futuro.

O veículo MagLev apresenta vantagens indiscutíveis: é capaz de galgar rampas de 10% de inclinação contra 4%, uma vez que a tração na tecnologia MagLev não depende da força de aderência entre roda e trilho; reduz o tempo de obra e evita elevados desembolsos na construção de extensos túneis e viadutos. Também efetua curvas com raios menores para uma mesma velocidade, simplificando mais uma vez o traçado; possui tempos de aceleração e frenagem pelo menos três vezes menores, o que permite paradas com menor comprometimento no tempo total da ligação entre as estações inicial e terminal.

O MagLev atinge regularmente velocidades superiores a 450km/h, contra os 350 km/h de velocidade operacional dos atuais TAVs- Trens de Alta Velocidade, escravos do sistema roda-trilho comercial; consome menos energia; apresenta custo de manutenção inferior e menor impacto ambiental em termos de ruído e emissão de CO2.

As desvantagens do MagLev são: poucos fornecedores e custo tecnológico superior ao do modelo convencional em cerca de 20%. No entanto, a tecnologia roda-trilho exige caras obras de infra-estrutura, especialmente em trechos acidentados e com bruscas variações de altitude, como acontece no Serra das Araras.

Em momentos de decisão, é prudente relembrar exemplos históricos que possam nos ajudar a refletir.

Há cinco anos, comemorou-se o sesquicentenário da primeira ferrovia brasileira, a Estrada de Ferro Barão de Mauá, que utilizava uma bitola de 1.676 mm, à época já erradicada na Inglaterra. Já a ferrovia D. Pedro II, inaugurada há 150 anos, optou pela importação de locomotivas do tipo American, que se tornaram no futuro o padrão das ferrovias. A obra transpunha a Serra dos Órgãos por simples aderência, utilizando a melhor técnica disponível e dispensando cremalheiras. A primeira, com apenas 16 km, chegou ao pé da Serra de Petrópolis e parou sem saber como vencê-la. Já a ferrovia brasileira, a Ferrovia D. Pedro II continua operando até hoje.

A Estrada de Ferro Mauá foi uma obra limitada ao alcance de sua época, enquanto os projetistas e gerentes da Ferrovia D. Pedro II pensaram também no futuro. Esperamos que o governo brasileiro se inspire no exemplo daqueles que optaram por ousar. As gerações futuras certamente agradecerão.

* Coordenador do Projeto MagLev-Cobra da COPPE / UFRJ

** Gerente executivo do Projeto MagLev-Cobra da COPPE / UFRJ

---

Publicado no editorial do Jornal O Globo, em 04/04/2009
Central-Caxias: 1:30 de trânsito pela Linha Vermelha. Ou 29 minutos pela Supervia.

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AGV
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Re: [Artigo] A Opção pela Ousadia

Mensagem não lida por AGV » 07 Abr 2009, 15:08

É, e aí, no fim das contas não faz nem um, nem outro, numa decisão "brasileira até o talo" :gr:


Pablo ITT
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Re: [Artigo] A Opção pela Ousadia

Mensagem não lida por Pablo ITT » 07 Abr 2009, 20:24

Não sei se já postei aqui este endereço com todo o estudo preliminar elaborado pelos autores mencionados acima.
http://rapidshare.com/files/79723186/CO ... E.pdf.html
Está em PDF.

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Re: [Artigo] A Opção pela Ousadia

Mensagem não lida por AGV » 08 Abr 2009, 10:46

O texto que abre o post, me cheira a desculpa para não se implantar algo que precisa ser implantado, com a "justificativa" de que há uma opção "revolucionária/bambambam/sensacional, que vai abalar o mundo das ferrovias", sendo que ainda nem foi viabilizado ou barateado o suficiente.

É pos causa de coisas como esta que estamos nesse vácuo de infra-estrutura, sempre esperando "uma coisa sensacional", em termos de transporte.

Deste jeito, vamos parar tudo e esperar pelo "teletransporte".

Isto tudo me lembra da époda do Concorde (que nem voa mais), aonde o padrão "do futuro" seria o supersônico e voar neles seria corriqueiro simples e barato, e as tecnologias anteriores seriam "superadas".

40 anos depois, o Concorde saiu de operação sem um sucessor da mesma categoria........

Então, pode colocar os trilhos sim (que nem precisa ser TAV) que, no máximo, o sistema de "Levmag" poderá ser mais uma opção complementar, não substituto a nada, nem a roda.


Pablo ITT
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Re: [Artigo] A Opção pela Ousadia

Mensagem não lida por Pablo ITT » 14 Abr 2009, 23:07

AGV escreveu:O texto que abre o post, me cheira a desculpa para não se implantar algo que precisa ser implantado, com a "justificativa" de que há uma opção "revolucionária/bambambam/sensacional, que vai abalar o mundo das ferrovias", sendo que ainda nem foi viabilizado ou barateado o suficiente.

É pos causa de coisas como esta que estamos nesse vácuo de infra-estrutura, sempre esperando "uma coisa sensacional", em termos de transporte.

Deste jeito, vamos parar tudo e esperar pelo "teletransporte".

Isto tudo me lembra da époda do Concorde (que nem voa mais), aonde o padrão "do futuro" seria o supersônico e voar neles seria corriqueiro simples e barato, e as tecnologias anteriores seriam "superadas".

40 anos depois, o Concorde saiu de operação sem um sucessor da mesma categoria........

Então, pode colocar os trilhos sim (que nem precisa ser TAV) que, no máximo, o sistema de "Levmag" poderá ser mais uma opção complementar, não substituto a nada, nem a roda.
É bastante improvável que o MagLev (tanto BR quanto o Cobra), seja a opção adotada para o TAV Rio São Paulo. No entanto cabe-nos resaltar que esta é a única oportunidade que foi encontrada de divulgar o que já está sendo pesquisado, e por que não dizer "dominado", nesta nova tecnologia, para que não aconteça o mesmo que aconteceu com os criadores do aerotrem, carros da Gurgel, etc...Pelo menos ao assistir algumas palestras onde o tema foi ventilado, a idéia principal era esta.
Vi e ouvi pessoalmente em 2007 no BNDES/Rio no seminário da AD trens - O trem rápido de passageiros, onde participavam vários representantes de empresas internacionais do setor, falando sobre o trem de levitação magnética, da tecnologia alemã e o que estava sendo implantado na China. Bom nada mais lógico, então, do que falar sobre as pesquisas nacionais neste campo. Só que não foi feito. No final do seminário quando foram iniciadas as perguntas, adivinha quem se levantou para defender as pesquisas sobre o Maglev? Sim, foi aquela saia justa. Penso que é por isso que, volta e meia, os meios de comunicação falam do projeto brasileiro, para não cair no esquecimento.
Quanto ao Concorde ter sido abandonado, não foi o único. Que me diz do projeto Apolo que levou o homem à Lua. Todos eles foram paralisados devido aos altos custo mas quanto eles não contribuíram para a evolução da tecnlogia mundial. Ficaram obsoletos? Sim, assim como a máquina de escrever que só se encontra em museu, mas o princípio do teclado do PC ainda é baseado no daquela antiga máquina de datilografia, teve sua função durante um período depois foi encostada, certo? Acho que até a roda para transporte ainda vai sair de uso no futuro, vamos sentir saudades? Claro, mas é a vida.
É justamente por causa disto tudo que acontece no Brasil é que se está fazendo tanta propaganda sobre o produto, não para que seja realmente implantado.
Hoje mesmo li no Globo sobre a crise ter atingido Dubai. O que será que os construtores/ fornecedores do maglev que iria ser implantado lá vão fazer? Vão ter que vender (empurrar goela abaixo) desesperadamente para alguém, eu suponho. Desta forma é melhor termos quem entenda do assunto para não termos que passar atestado de burro como já foi feito diversas vezes, e não importarmos a produtos desnecessários a preços abusivos. A história ferroviária brasileira não merece que se cometa os mesmos erros do passado, quando se compravam pacotes ferroviários prontos, pensando mais em interesses individuais a curto prazo do que no coletivo, daí a variedade de bitolas, falta de integração etc, etc, que a grande maioria dos foristas aqui devem conhecer melhor e mais do que eu.
Abraços.

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AGV
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Re: [Artigo] A Opção pela Ousadia

Mensagem não lida por AGV » 15 Abr 2009, 11:17

Sem dúvida, seria uma estupidez tremenda não apoiarmos o projeto do maglev nacional.

Mas o problema não é ele não, é justamente o fato de estarem usando alguma coisa (no caso o maglev) para tentar soltar alguma coisa no sentido de que a ferrovia não é necessárioa e que devemos "esperar" antes pra "não implantar bobagem e gastar dinheiro a toa"

Juntam aqueles que ganham para atrasar o país, com aqueles do "espera" aí dá no país que temos.

Quem tem mais idade conhece bem esta cultura do "espera", que temos aqui:
"Espera" que está saindo do forno algo que vai tornar isso inútil. "espera" você mal começou a esperar e já quer o negócio. "Espera" porque, já que esperou tanto, pode esperar mais um pouco. (Essa é a "melhor" de todas)

Então este negócio do "esperar pra ver com vai ficar" é que tornou o país atrasado do jeito que está e vira brecha para acabarem por não fazer nada, junto com as "reuniões", as "reinuões das reuiões", e as "reuniões para decidir o que será decidido nas pr´poximas reuniões" e sempre será taxado de apressado aquele que quer implementar alguma coisa.

Se espera pouco é porque é pouco, se muito é porquê é muito, desta forma, o que resta a fazer é implementarsenão a turma do "espera" não vai se mexer nunca, e como disse, vira brecha pra aqueles que não querem a implementação, conseguirem que não se implemente.


E que venha nosso maglev e ninguém fique "esperando" pro projeto andar sozinho também.


abs! okk


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Re: [Artigo] A Opção pela Ousadia

Mensagem não lida por Pablo ITT » 15 Abr 2009, 12:13

Me desculpe mas voce está coberto de razão, não estava enxergando este outro lado da moeda. Estava só vendo o lado de não deixar o animo do pessoal que está trabalhando no projeto esfriar. Valeu mesmo.
okk

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Re: [Artigo] A Opção pela Ousadia

Mensagem não lida por AGV » 15 Abr 2009, 12:24

você já deve ter visto muuuito o tal do "espera" né. <_<

Que nada. Aliás conforme for indo, pode valer uma seção para debates técnicod deste desenvolvimento também.

Tudo dependerá do desenrolar do estudo. Mas alguma coisa poderemos fazer para prestigiar e colaborar com eles. ;)

Voltando à "mensagem" da notícia do post, tem-se também falado em "incluir" inúmeras estações e acrescentar trajeto ao TAV no mesmo projeto,
fala-se até em Ribeirão Preto. sou totalmente favorável ao Governo do Estado de São Paulo desenvolver tav´s ou trem de média velocidade em todo o Estado, mas esta estória já causou polêmica
(Na RF mesmo) enre as pessoas do meio, que já sabem que isto é pedir pro projeto não sair.


abs! okk


Pablo ITT
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Re: [Artigo] A Opção pela Ousadia

Mensagem não lida por Pablo ITT » 15 Abr 2009, 12:38

Há cerca de 15 anos atrás quando Pelé estava Ministro dos Esportes, foi liberada uma verba x para cert uso. A turma da oposição, na época PT, começou a reclamar que a verba não dava pra nada e que era melhor esperar por mais verbas etc. e tal. A resposta dele foi curta e grossa:
+/_ assim "Eu sei que é pouco, mas vou começar com pouco para poder ganhar mais".
Nunca mais esqueci disto, é bem dentro do assunto de esperar acontecer, e olha que antigamente esta turma dizia:
_ Quem sabe faz a hora não espera acontecer.
Só que hoje não são mais flores, são verdes mas também não são folhas.
:rl:

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Re: [Artigo] A Opção pela Ousadia

Mensagem não lida por AGV » 15 Abr 2009, 12:49

Pablo ITT escreveu: _ Quem sabe faz a hora não espera acontecer.
Só que hoje não são mais flores, são verdes mas também não são folhas.
:rl:
E não é que estava ouvindo a musiquinha enquanto postava? b )

É isso aí!

abs!


Pablo ITT
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Re: [Artigo] A Opção pela Ousadia

Mensagem não lida por Pablo ITT » 15 Abr 2009, 13:18

AGV escreveu:
Pablo ITT escreveu: _ Quem sabe faz a hora não espera acontecer.
Só que hoje não são mais flores, são verdes mas também não são folhas.
:rl:
E não é que estava ouvindo a musiquinha enquanto postava? b )

É isso aí!

abs!
Ta´bom, amanhã te dou o nº da megasena acumulada.
:D


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Re: [Artigo] A Opção pela Ousadia

Mensagem não lida por Jorge Luis » 15 Abr 2009, 15:06

A politica brasileira não valoriza o que e nosso; Vejam a Gurgel, Engeza,Aero trem de Porto Alegre, aquela base de foguetes que explodiu e as nossas ferrovias. :( :HH:
O mesmo passageiro que entra no trem, é o mesmos que desçe nas proximas estaçoes

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Re: [Artigo] A Opção pela Ousadia

Mensagem não lida por AGV » 30 Abr 2009, 11:04

Bem, quem já é "de casa" no segmento já disse (e mais de uma vez) que sai, mesmo sendo os trens de média velocidade uma ótima opção.

Revista Ferroviária escreveu: Abril 28th, 2009 at 16:13

Sim, é possível criar serviços regionais em trens modernos de média velocidade (em torno de 150 kkm/h) como existem dezenas na Europa, Japão e América do Norte. Inclusive inteiramente privados, como é o caso na Grã Bretanha. Mas precisamos começar, e o Governo Federal quer porque quer começar pelo TAV. Que seja. Não é o caminho mais fácil mas é sem dúvida o mais vistoso.
Assim, acredito que o TAV irá impulsionar, nem que não sejam outros TAV´s necessariamente, mas ao menos, trens rápidos de passageiros.


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Re: [Artigo] A Opção pela Ousadia

Mensagem não lida por Pablo ITT » 30 Abr 2009, 18:00

" Sucata Inteligente"
Há cerca de alguns anos o Porta Aviões Minas Gerais foi leiloado. Quem ganhou foi uma empresa chinesa de fundição que levaria a "sucata", derreteria e venderia o aço. Na época o prefeito era o CM, ainda no 1º mandato,teve a idéia de comprar o navio e aproveitá-lo, não me lembro mais como. O fato é que o referido objeto de leilão não foi derretido e sim transformado em um imenso parque de diversões flutuante rebocado passeando pela costa chinesa. Na época o valor pago no leilão foi de U$ 2.000.000,00 e o lucro do briquedinho já no 1º ano de funcionamento se mostrou compensador.

http://www.brasilmergulho.com.br/port/n ... /007.shtml
http://www.terra.com.br/istoedinheiro/2 ... avioes.htm

Será que não teria no exterior este tipo de "sucata" ferroviária que pudessemos aproveitar para dar partida na ferrovias? Composições de 2ª mão funcionando, bem conservadas e a preços de banana. Lá fora eles já tem pronto desde a via até o carro de luxo, aqui agente tá praticamente começando do zero. Começaríamos primeiro com a implantação do que é de mais moderno em termos tecnológicos em matéria de vias, e iríamos rodando com o "carro usado". Depois do plano de ação executado começaria então a aquisição de novas composições, e quem sabe já teríamos até fabricantes em solo nacional.
Delirei muito pessoal?
:rl:

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Re: [Artigo] A Opção pela Ousadia

Mensagem não lida por AGV » 30 Abr 2009, 18:53

^^ Sem dúvida que sim, e rodando a....... 160/180km/h b )



;)


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Re: [Artigo] A Opção pela Ousadia

Mensagem não lida por Jorge Luis » 01 Mai 2009, 13:20

Pablo ITT, não delirou não, exemplo são os trens espanhois, o que era a cptm antes deles e depois deles.
O mesmo passageiro que entra no trem, é o mesmos que desçe nas proximas estaçoes

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