haiser escreveu:Onde você tirou essas informações?
Calma meninos, sem brigas...
haiser escreveu:...e sim do terminal de ônibus ( que não ocorreu), algo que eles conseguiram de fato. Hoje funciona apenas uma linha terminal de microônibus e o resto dos onibus circulam pela avenida Leôncio de Magalhães. A região preza muito pelo '' verde '' , tanto que onde seria o terminal de ônibus , hoje é uma praça de tamanho considerável.
Realmente, os dois tem razões em alguns argumentos. A primeira coisa que temos de analisar é que
uma estação nunca é construída para o bairro, e sim para a região. Não se gastariam milhões para construir uma parada que atenda apenas sua vizinhança. Este é o erro de Jardim São Paulo (não do projeto, mas da falta do terminal). A estação acabou atendendo, a princípio, apenas aos usuários lindeiros, já que fica "encravada" dentro do bairro, fora do eixo das avenidas. Realmente, a estação é subutilizada em relação a Santana, por não ter terminal de ônibus, e por Santana ser, obviamente, uma região mais voltada ao comércio e serviços. Se o terminal urbano estivesse em conjunto com a estação, o movimento com certeza seria maior, e muitas das linhas de Santana fariam final em Jardim São Paulo.
Mas em nada tem a ver com o caso de Chácara Klabin. Sempre se soube que Chácara Klabin, se dependesse de sua vizinhança, nem deveria sair do papel, mas seu papel é integrar-se à linha 5, esta é sua principal função, já que o movimento aí pode ser redistribuído entre linha 2, 5 e indiretamente, a linha 1, pois a integração em Santa Cruz ainda é vista com muita ressalva, por ser uma estação já pequena em relação a demanda (aliás, até hoje não se tem muita erteza se a linha 5 parará mesmo em Santa Cruz, isto ainda podde mudar
![Wink ;)](./images/smilies/wink.gif)
). Portanto, por menor que seja seu MDU, Chácara Klabin é essencial na rede.