Francis escreveu: Minha opinião: A linha voltará a ser operacional até Varginha, é só questão de tempo, do contrário a CPTM nem teria pego o trecho, ela pegou pq quis, e quis prá quê? Quanto à ocupação que me referi, não foi somente a ocupação em volta da via, mas no próprio leito da via, dentro da faixa ferroviária, por isso os seguranças. Os barracos estavam sendo feitos na própria via desativada. Quanto ao link, desculpe.
É, eu sei, e foram depois que, em meados 2002, ocorreu um furto dos condutores das catenarias da extensão operacional, segundo a CPTM, que ficou operando ônibus no trecho por alguns meses até, e resoveram não retornar mais a extensão, dando início às obras da modernização do tercho que vai até Grajaú.
Então, muito provavelmente a ocupação da via em sí ocorreu nesta epoca, pois, pelo menos no trecho aonde hoje é Autódromo, já havia uma ocupação aonde a favela já se aproximava bastante da via. Então foi questão de (curto) tempo para ocuparem o espaço da via, quando foi desativada, na época.
Já deste ponto em diante, acredito que não houve ocupação irregular. No Trecho entre Grajaú e Varginha, no trajeto, a topografia ajudou na não ocupação, pois há um longo trecho aonde a via é bem isolada, entre empresas, e alto também.
Francis escreveu:
Concordo que a linha vá até Varginha, mas a ocupação não é, nem de longe, a mesma de Grajaú. Grajaú já foi área de proteção há 20 anos, hoje é um bairro comum. Varginha não, ainda há muito espaço preservado lá. O movimento que você viu no terminal deve-se ao seguinte: 1º: O Terminal Varginha serve até Marsilac (divisa com Itanhaém); 2º realmente há muita gente, mas espalhados em um espaço maior que a zona norte toda de São Paulo, pois os bairros são ISOLADOS um do outro (e se Deus quiser, continuarão assim). Em Varginha há ainda chácaras e sítios, bem diferente do Grajaú.
Então, Francis, é aí que entra que falo sobre quererem "proteger" a região, mas agirem em sentido contrário.
Lembro que, quando era garoto, por volta de 1982/1983, nesta época, houve a duplicação de então Estdada de Parelheiros até bem depois da Vila São José e do distrito de Varginha, indo duplicada até pouco antes aonde hoje são as obras do Rodoanel.
Eu via as obras, pois morava numa rua que era travessa da atual Av. Sen Teotônio Vilela, 1 quadra depois de onde exatamente começam as duas mãos de direção da avenida, na Cidade Dutra.
Não há como negar que isto sim colaborou e bastante, para adensar a região por lá, que já havia uma boa ocupação, na época.
Meu tio mesmo, possui um terreno no Grajaú até hoje, aonde morou por u tempo há una 30 anos atrás, pouco depois de onde existe uma Cohab no Bairro, ou seja,
o próprio governo já tratou de ocupar a região, há muito tempo atrás.
Francis escreveu:
Se conseguirem frear a ocupação como frearam ao longo da Imigrantes, a rodovia para Itanhaém (ou Peruíbe) seria uma mão na roda, assim como o Rodoanel. O problema é conseguirem fazer isso... Esclarecendo: o Rodoanel NÃO DARÁ ACESSO A PARELHEIROS, só passa por lá.
O acesso a Av. Teotônio Vilela, já tem um vereador trabalhando para criar este acesso, apesar do projeto, pois há muitos moradores locais que desejam esta ligação.
Vamos ver como fica esta questão
[]´s!