Dormentes de Aço

Área para discussões sobre aspectos técnicos e de Engenharia dos elementos que compõem as ferrovias e seu material rodante.

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Landrail
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Mensagem não lida por Landrail » 20 Jan 2009, 23:55

Roberto as fotos não estão aparecendo!!!!!!!! :(
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Roberto
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Mensagem não lida por Roberto » 21 Jan 2009, 01:34

Desculpe o vovo, não sei o que fiz de errado, eu vejo meu "umbigo", mas estas e outras eu coloquei em:

www.picasaweb.google.com/roberto.p.carvalho

Fiquem a vontade.


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Landrail
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Mensagem não lida por Landrail » 01 Fev 2009, 11:29

dormentes de aço em bitola métrica:


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Ramos
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Mensagem não lida por Ramos » 01 Fev 2009, 14:51

Dormenbte de aço não é novidade nas ferrovias brasileiras. Se bobear até na primeira ferrovia do país havim dormentes de aço.

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André Vasconcellos
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Mensagem não lida por André Vasconcellos » 21 Fev 2009, 19:40

Dormente de concreto é o q eu prefiro num sistema de trens urbanos por fazerem poucos ruídos na rodagem e por serem mais duráveis q os de madeira,e os de madeira o lado bom é mesmo o custo,por isso q por exemplo a Supervia faz a troca de dormentes em qualquer trecho com dormentes de madeira,e nos desvios os dormentes são de madeira,além de uma digamos rápida e fácil instalação(os de concreto não,além de terem difícil manuseio na instalção devido ao seu peso,principalmente se for monobloco)num sistema q seus usuários não permitem folgas ou atrasos no sistema de horários para a manutenção,q é o caso da Supervia.
O amor nos conecta...

Droga, estou offline!


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Landrail
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Mensagem não lida por Landrail » 25 Fev 2009, 18:28

Dormente de aço tenta conquistar as ferrovias

01/06/2006 - Valor Econômico - Marli Lima


Trens da América Latina Logística (ALL) experimentam, há um mês, dormentes metálicos feitos com aço da Gerdau e usados em um ramal ferroviário que passa pela siderúrgica Guaíra, de Araucária (PR). No desvio de 2,4 quilômetros, que custou R$ 2,6 milhões, foram usadas 300 toneladas de aço. Agora a Gerdau quer usar o trecho como vitrine para ampliar as vendas de perfis dormentes para a ALL, que não descarta a adoção de materiais alternativos à madeira.

Em trechos novos temos a opção de usar metal ou concreto, com custos compatíveis, disse ontem o presidente da ALL, Bernardo Hees, durante inauguração do ramal. Se um dos objetivos da empresa for cumprido, outras ligações ferroviárias deverão ser construídas nos próximos anos. Uma de nossas metas é que não haja estruturas fabris novas sem a opção do ramal ferroviário, informou o executivo.

Em 2006, segundo Hees, os clientes da ALL investirão R$ 200 milhões em vagões, terminais e outras estruturas necessárias para o transporte de mercadorias por trens. No ano serão inaugurados 10 ramais.

No caso do trecho da Guaíra, unidade paranaense do Grupo Gerdau, 25% do investimento foi bancado pela ALL, mas a opção pelos dormentes metálicos foi natural. O material é usado em outros países e também no Brasil, pela Vale do Rio Doce, por exemplo. A proteção ao meio ambiente é um dos principais argumentos usados pela Hidremec, empresa de Cariacica (ES) que transforma o metal da Gerdau em dormente.

Inaugurada em 1982, a siderúrgica Guaíra produz tarugos, um semi-acabado de aço que é enviado a outras usinas para o acabamento. O gerente executivo da unidade, Rubens Kühl, ressaltou as sinergias entre a empresa e a ALL, que poderá resultar em incremento no transporte de tarugos e no uso de aço em instalações ferroviárias. Marcelo Schmitt, diretor de logística da Gerdau, disse que a empresa movimenta 300 mil toneladas por mês de aços longos, sendo 200 mil para o mercado interno. Nosso desafio é transformar cargas rodoviárias em ferroviárias, contou o executivo.

No ano passado a Gerdau usou trens no transporte de 350 mil toneladas de produtos e, em 2006, quer ampliar esse volume em 15%. No longo prazo, quer chegar a 550 mil toneladas por ano, o que irá gerar redução de tempo e de dinheiro. Só para comparar, com o ramal que agora passa pela Guaíra, o carregamento de uma carga que era feito em três horas pode ser executado em cinco minutos. E o custo de transporte cairá cerca de 15%.

Hoje a unidade exporta 10 mil toneladas por mês para a Argentina, e pretende ampliar esse volume para 18 mil toneladas mensais. O recebimento de matéria-prima, a maioria sucata, também passará a ser feito pela ferrovia. No caso da ALL há o interesse em ampliar o transporte no segmento siderúrgico, que representa 20% das cargas industrializadas.


fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/in ... Editoria=2
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