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Linha 8 - Diamante
Moderador: Lipe Andreense
Fepasão está me decepcionando...
Mas não vou esquentar, logo param um mais "surrado" e o canibalizam...
(?)
Daí a qualidade volta, essa é a desvantagem de adquirir trens internacionais e dos mesmos serem muito antigos.
Não apoio a Alstom, mas nos trens mais novos ela deve quebrar um P*** de um galho!
Mas não vou esquentar, logo param um mais "surrado" e o canibalizam...
(?)
Daí a qualidade volta, essa é a desvantagem de adquirir trens internacionais e dos mesmos serem muito antigos.
Não apoio a Alstom, mas nos trens mais novos ela deve quebrar um P*** de um galho!
Rodrigo Lopes
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- MODERADOR GLOBAL
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- Registrado em: 15 Jun 2008, 17:32
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Minha opinião é a mesma. Pode-se oferecer duas formas de suprir o mesmo carregamento: composições maiores (o que cabe para linhas com características suburbanas, como a 7, onde se necessita de uma composição que carregue o máximo de pessoas por uma longa distância, de um ponto A a um ponto B), ou composições menores com intervalo menor, o que se ajusta melhor a linhas com caraterística de sobe-e-desce, como a 9, onde se necessita de intervalos curtos para atender a demanda de todas as paradas.Tiago Costa escreveu:Como vocês já devem saber, eu sou claramente a favor dos trens de 4 carros, desde que a sinalização permita intervalos mais baixos, ehehehe, pois assim os intervalos podem ficar super baixos.
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- MEMBRO PLENO
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Extensão operacional ampliada
A extensão operacional, deveria ir até aí, aonde está este Toshiba:
Estação da Luz:
Estação da Luz:
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- MEMBRO FREQUENTE
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- Localização: Santo André, SP
Sobre estender a Extensão Operacional da Linha B até Mairinque, como ficaria a questão da demanda? São Roque e Mairinque teriam público suficiente para viabilizá-la?
Nos últimos anos de funcionamento, de Júlio Prestes a Mairinque, eram necessárias duas integrações, nas estações de Itapevi e Mairinque. Creio que essa freqüência de troca de condução fosse um fator de desinteresse aos usuários do trecho.
Nos últimos anos de funcionamento, de Júlio Prestes a Mairinque, eram necessárias duas integrações, nas estações de Itapevi e Mairinque. Creio que essa freqüência de troca de condução fosse um fator de desinteresse aos usuários do trecho.
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- MODERADOR CPTM
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- MEMBRO SENIOR
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Ah é ? o_o' . Valeu Lipelipe_andreense escreveu:Não Haiser, a Fepasa deu os 5500 pra RFFSA mesmo.
Isso foi como parte de um pagamento que a Fepasa devia à RFFSA.
E Foram todos para a RFFSA nessa troca? Pelas informacoes que eu tenho , ele ainda rodava antes da chegada dos 2100 . Em que epoca aconteceu isto ( foi antes da CBTU?)?
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- MODERADOR CPTM
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- MEMBRO PLENO
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Melhorando
Lembro que descobri que tinha suburbanos para Mairinque em 1986, quando fui a festa do vinho em São Roque. Seria bom se fosse trens regulares, com confiabilidade, tarifa cobrada e segurança. A linha seria Itapevi-Mairinque, sem baldeação em Amador Bueno. Creio que seria viavel, no momento que São Roque é cidade turistica.Sobre estender a Extensão Operacional da Linha B até Mairinque, como ficaria a questão da demanda? São Roque e Mairinque teriam público suficiente para viabilizá-la?
Nos últimos anos de funcionamento, de Júlio Prestes a Mairinque, eram necessárias duas integrações, nas estações de Itapevi e Mairinque. Creio que essa freqüência de troca de condução fosse um fator de desinteresse aos usuários do trecho.
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Lopes, essa troca ocorreu no início dos anos 80...Lopes escreveu:Por que raios a Fepasa deu os 5500 à RFFSA/ CBTU?
Estranho isso...
Nessa época, a RFFSA enfrentava sérios problemas nos subúrbios da Zona Leste (sub sistemas Leste Tronco e Leste Variante). Esses mesmos problemas forçaram a vinda de um lote de trens da série 400 do RJ para SP. Entretanto, essa transferência se mostoru aquem da necessidade.
Ao mesmo tempo, a FEPASA anunciava uma diminuição do ritmo de obras em sua Linha Sul. Dessa maneira, a FEPASA anuncia ao consórcio ELETROCARRO a paralização da fabricação de novos trens. Nesse momento, encontravam-se na FEPASA 10 trens (30 carros).
Ao saber disso, a direção da RFFSA consulta a FEPASA para obter informações sobre essa paralização. A FEPASA anuncia que encontra-se plenamente satisfeita com sua frota de 100 TUE's da Série 9000 (que operavam na Linha Oeste), e com os 10 trens da série 9500 para atender a demanda da Linha Sul.
A RFFSA e a FEPASA acertam a transferência do contrato com o consórcio ELETROCARRO, sendo a produção retomada. Assim, os 40 TUE's restantes (120 carros) são entregues à RFFSA, que os numera dentro da série 160 (de 161 à 199).
Um fato curioso: os 40 TUE's entregues à RFFSA mantiveram as faixas vermelhas nas laterais (e os limpa-trilhos pintados de vermelho e branco), recebendo apenas o logotipo e o nome da RFFSA na frente e nas laterais do trem.
Quando da criação efetiva da CPTM (em 1994), a empresa decide mandar os 10 trens da série 5500 que encontravam-se na Linha Sul, e os envia para a zona leste, juntando-os com os trens da série 160 da RFFSA/CBTU, renumerando-os como TUE's Série 5500.
Avatar: Trem Cobrasma/Francorail/Société MTE da Companhia do Metropolitano de São Paulo, composição C-311 no PIT (Páteo Itaquera).
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- MODERADOR GLOBAL
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Re: Melhorando
Seria útil sim, além de aí sim ser uma justificativa plausível para a operação do trecho de Amador Bueno. Só não acho que devariam ser urbanos, mas sim com carcterísticas de longo percurso.André Aquino escreveu:Lembro que descobri que tinha suburbanos para Mairinque em 1986, quando fui a festa do vinho em São Roque. Seria bom se fosse trens regulares, com confiabilidade, tarifa cobrada e segurança. A linha seria Itapevi-Mairinque, sem baldeação em Amador Bueno. Creio que seria viavel, no momento que São Roque é cidade turistica.
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- MEMBRO PLENO
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Será
Não sei se um trem de longo percurso seria viavel. Falo da questão custo/beneficio. Um trem metropolitano o custo seria menor.
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- MEMBRO SENIOR
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Re: Será
O problema é que a Expresso Regional não gostaria de perder passageiros na suburbana Itapevi X S. Roque. Se na atual Extensão Operacional está ruim e a Benfica abocanhando gente, talvez venha a se repetir a mesma coisa se mandassem trens para S. Roque.André Aquino escreveu:Não sei se um trem de longo percurso seria viavel. Falo da questão custo/beneficio. Um trem metropolitano o custo seria menor.
Chegou o primeiro Cobrasma reformado!!!!!!!
Re: Linha 8/B
Rodrigo Lopes
Re: Linha 8/B
Quanto a Cessão que a Fepasa fez dos Fepasões que recebeu, no fim das contas ficaram todos servindo a RMSP, e, neste período quantos % deles foram sucateados? Tem-se este número?
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Re: Linha 8/B
Há um tempo atrás, dos 50 TUEs originais, 47 faziam parte da frota da CPTM, totalizando 141 carros. A CPTM baixou todos os carros reboques que não ficavam diretamente acoplados aos carros motores, então os TUEs passaram a ser formados por apenas 2 carros (94 carros no total). Mas faz vários anos que a CPTM considera como frota operacional 44 TUEs, em composições de 8 carros (4 TUEs), totalizando 11 composições. 16 desses TUEs foram totalmente modernizados, tornando-se série "5550" (5500 Fase II), formando 4 composições, outros 12 TUEs, formando 3 composições, foram reformados (recuperação ao estado original). Pelos relatos, outros 8 TUEs formando 2 composições ainda operam sem reformas, mas serão reformados também. Faltam ainda mais outros 8 TUEs formando outras duas composições, que teoricamente estão em reforma, para fechar a conta. De qualquer forma, no final do PQMR II (Plano de Modernização/Reforma/Revisão Geral da frota), ficará assim:
-5500: 7 composições reformadas (28 TUEs/56 carros)
-5550: 4 composições modernizadas (16 TUEs/32 carros)
-Total: 11 composições (44 TUEs/88 carros)
Então são 44 TUEs dos 50 originais, e 88 carros, dos 150 originais.
-5500: 7 composições reformadas (28 TUEs/56 carros)
-5550: 4 composições modernizadas (16 TUEs/32 carros)
-Total: 11 composições (44 TUEs/88 carros)
Então são 44 TUEs dos 50 originais, e 88 carros, dos 150 originais.
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- MODERADOR CPTM
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Re: Linha 8/B
fepasões não são os 5000, tiago ?
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