TGVBR

Tiago Costa escreveu:Há um tempo atrás, dos 50 TUEs originais, 47 faziam parte da frota da CPTM, totalizando 141 carros. A CPTM baixou todos os carros reboques que não ficavam diretamente acoplados aos carros motores, então os TUEs passaram a ser formados por apenas 2 carros (94 carros no total). Mas faz vários anos que a CPTM considera como frota operacional 44 TUEs, em composições de 8 carros (4 TUEs), totalizando 11 composições. 16 desses TUEs foram totalmente modernizados, tornando-se série "5550" (5500 Fase II), formando 4 composições, outros 12 TUEs, formando 3 composições, foram reformados (recuperação ao estado original). Pelos relatos, outros 8 TUEs formando 2 composições ainda operam sem reformas, mas serão reformados também. Faltam ainda mais outros 8 TUEs formando outras duas composições, que teoricamente estão em reforma, para fechar a conta. De qualquer forma, no final do PQMR II (Plano de Modernização/Reforma/Revisão Geral da frota), ficará assim:

-5500: 7 composições reformadas (28 TUEs/56 carros)
-5550: 4 composições modernizadas (16 TUEs/32 carros)
-Total: 11 composições (44 TUEs/88 carros)

Então são 44 TUEs dos 50 originais, e 88 carros, dos 150 originais.

lipe_andreense escreveu:fepasões não são os 5000, tiago ?

AGV escreveu:Nossa, fiz confusão.

Em resumo, aquela "trenzaiada" que a Fepasa recebeu, parte teve de dar a RFFSA/cbtu, mas que no final das contas acabou prestando serviço na RMSP e a maioria "sobreviveu" e no fim das contas a CPTM é que virou uma coisa só.


Ou pelo fato de ter ido pra RFFSA/CBTU, teve trem que saiu de SP?

nanah escreveu: A FEPASA devia dinheiro de intercambio de vagões para a RFFSA, tinha 150 trens novos com uma porcentagem grande parada entre Presidente Altino e Osasco, por não ter linhas para circular. Eles chegaram antes da linhas de 1 metro serem alargadas para 1,60. A Rede sofria com quebra quebra ocasionado por falta de trens e respectivos atrasos. A pressão foi grande e a Estatal paulista foi forçada a entregar estes trens. N a primeira leva foram 20, depois mais 20 e com a CPTM toda a frota de 5500 foi levada para a Leste.
A CPTM quer padronizar a frota com trens de 8 carros. Com 8 carros o desempenho é melhor. Sendo mais leve (é apenas um carro rebocado para cada motorizado) a arrancada é maior fazendo com que o trem atinja a velocidade operacional mais rapidamente. Diminui também as avarias: com menos carros para rebocar, se houver avaria de um dos carros motores o trem pode trafegar normalmente. Desde 1978 com a compra dos trens japoneses série 500 para o Rio de Janeiro, a formação MRRM tornou-se padrão nas aquisições de novos trens e podendo transformalos as operadoras o farão.

Jorge Luis escreveu:Quarta 1 de julho de 2009
Jornal AGORA são paulo.
TRECHO VAI SER REFORMADO.
O trecho de Itapevi da linha 8- diamante deve ser reformado e modernizado até o finalde 2010, segundo o presidente da cptm, Sergio Avelleda. Ele disse ao AGORA que a obra, orçada em R$80milhoes, recebeu ontem autorização para ter seu edital de licitação publicado.


Apos a modernização, acresentou, o trem metropolitano- que sai da estação Julio Prestes-ira até Amador Bueno, parada final do trecho.Mas outra mudança esta prevista:o trecho, que atualmente é isento de tarifa, passara a ser cobrado.
Avelleda garante que isso não vai prejudicar os moradores de Itapevi.A imensa maioria dos usuarios vai para são paulo e outras cidades, e por isso ja pagam passagem, afirma ele.A cptm estima que esse trecho transporta cerca de 5000 pessoas por dia.

AGV escreveu:Acredito que o efeito será o mesmo da extensão da L9 que literalmente transformou os entornos da linha na região.