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[Notícia] Pesquisa revela piora do transporte em SP
Moderador: Lipe Andreense
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Autor do tópico - MEMBRO SENIOR
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[Notícia] Pesquisa revela piora do transporte em SP
Pesquisa revela piora do transporte em SP
22/12/2008 - Folha de S. Paulo
Dos nove sistemas de transporte coletivo da Grande São Paulo avaliados, oito tiveram queda ou oscilação negativa, segundo a pesquisa da ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos).
A aprovação da rede do metrô e dos trens da CPTM teve variações negativas (de 85% para 82% e de 51% para 48%), mas dentro da margem de erro.
O metrô mantém a liderança na satisfação dos passageiros. Mas seu patamar de respostas "excelente" ou "bom" está aquém do que era registrado até 2006 -quando atingiu um pico de 93% de aprovação.
Os trens também já alcançaram 60% de satisfação em 2004, contra os atuais 48%.
Uma das explicações é a própria elevação da demanda, que atingiu um novo patamar, atraindo usuários de renda mais baixa inclusive ao metrô.
Nos dois sistemas sobre trilhos, a quantidade de passageiros passou de pouco mais de 4 milhões por dia útil no começo de 2007 para 5 milhões e meio por dia útil neste final de 2008.
Por um lado, especialistas avaliam que essa expansão (ligada, entre outros motivos, à integração do bilhete único) é positiva por permitir acesso de mais gente a um transporte considerado rápido e bom.
Por outro, como a explosão da demanda ainda não foi acompanhada de um aumento significativo da oferta de metrô e trens, os efeitos colaterais são superlotação e desconforto.
O nível de ocupação atinge até 9 passageiros por metro quadrado nos picos, 50% acima do limite aceitável no mundo. O governo José Serra (PSDB) diz que a situação estará melhor até 2010, quando serão entregues as principais obras do plano de expansão, incluindo a elevação de 61 km para 84 km da rede de metrô paulista.
Maiores quedas
As maiores quedas de satisfação na pesquisa da ANTP foram as dos microônibus intermunicipais (de 56% para 40%), dos ônibus municipais de outras cidades da Grande São Paulo (de 55% para 42%) e dos metropolitanos, que atravessam mais de um município da região (de 53% para 41%).
O corredor intermunicipal de ônibus São Mateus-Jabaquara, gerenciado pela EMTU e que passa pelo ABC, foi a exceção: após a baixa de aprovação em 2007, voltou a se aproximar do nível anterior (passando de 66% para 79%).
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
22/12/2008 - Folha de S. Paulo
Dos nove sistemas de transporte coletivo da Grande São Paulo avaliados, oito tiveram queda ou oscilação negativa, segundo a pesquisa da ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos).
A aprovação da rede do metrô e dos trens da CPTM teve variações negativas (de 85% para 82% e de 51% para 48%), mas dentro da margem de erro.
O metrô mantém a liderança na satisfação dos passageiros. Mas seu patamar de respostas "excelente" ou "bom" está aquém do que era registrado até 2006 -quando atingiu um pico de 93% de aprovação.
Os trens também já alcançaram 60% de satisfação em 2004, contra os atuais 48%.
Uma das explicações é a própria elevação da demanda, que atingiu um novo patamar, atraindo usuários de renda mais baixa inclusive ao metrô.
Nos dois sistemas sobre trilhos, a quantidade de passageiros passou de pouco mais de 4 milhões por dia útil no começo de 2007 para 5 milhões e meio por dia útil neste final de 2008.
Por um lado, especialistas avaliam que essa expansão (ligada, entre outros motivos, à integração do bilhete único) é positiva por permitir acesso de mais gente a um transporte considerado rápido e bom.
Por outro, como a explosão da demanda ainda não foi acompanhada de um aumento significativo da oferta de metrô e trens, os efeitos colaterais são superlotação e desconforto.
O nível de ocupação atinge até 9 passageiros por metro quadrado nos picos, 50% acima do limite aceitável no mundo. O governo José Serra (PSDB) diz que a situação estará melhor até 2010, quando serão entregues as principais obras do plano de expansão, incluindo a elevação de 61 km para 84 km da rede de metrô paulista.
Maiores quedas
As maiores quedas de satisfação na pesquisa da ANTP foram as dos microônibus intermunicipais (de 56% para 40%), dos ônibus municipais de outras cidades da Grande São Paulo (de 55% para 42%) e dos metropolitanos, que atravessam mais de um município da região (de 53% para 41%).
O corredor intermunicipal de ônibus São Mateus-Jabaquara, gerenciado pela EMTU e que passa pelo ABC, foi a exceção: após a baixa de aprovação em 2007, voltou a se aproximar do nível anterior (passando de 66% para 79%).
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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http://www.facebook.com/landerson.egg
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Ontem (ou foi hoje), escutei uma frase bem interessante da menina que apresenta o Scrap MTV. Era mais ou menos assim:
"Para uma região metropolitana que tem 20 milhões de habitantes ter uma pequena rede de trens e metrô, é ridículo."
Na verdade, ela tinha falado um número sobre a rede de trens, mas como esqueci, preferi omitir.
"Para uma região metropolitana que tem 20 milhões de habitantes ter uma pequena rede de trens e metrô, é ridículo."
Na verdade, ela tinha falado um número sobre a rede de trens, mas como esqueci, preferi omitir.
Isso, valeu Sergio.
Lopes, se não me engano ela é usuária do Metrô sim. É que não acompanho muito os programas dela ou o que ela fala ou faz. Só que gostei desta frase.
Por mais que a CPTM esteja melhorando e modernizando, falta ainda uma ampliação da malha metroviária. As redes da CPTM e do Metrô hoje funcionam como espinha dorsal da RM Paulista. Se prestar muita atenção, as áreas mais valorizadas e com maior densidade populacional são justamente as que ficam em torno das estações.
Logo, o que ela falou não deixa de ser uma verdade.
Lopes, se não me engano ela é usuária do Metrô sim. É que não acompanho muito os programas dela ou o que ela fala ou faz. Só que gostei desta frase.
Por mais que a CPTM esteja melhorando e modernizando, falta ainda uma ampliação da malha metroviária. As redes da CPTM e do Metrô hoje funcionam como espinha dorsal da RM Paulista. Se prestar muita atenção, as áreas mais valorizadas e com maior densidade populacional são justamente as que ficam em torno das estações.
Logo, o que ela falou não deixa de ser uma verdade.
Corrigindo a frase, o certo é: "Para uma região metropolitana que tem 20 milhões de habitantes os trens levarem 3 milhões, isso é ridículo."
Ainda não é 100% certo, mas é bem por aí.
Haiser, eu ia escrever ontem, mas perdi a linha.
Mas me lembrando um pouco do que eu ia falar:
Hoje, boa parte das cidades-dormitório possuem indústrias ou fortaleceram sua gama de oferta de trabalho. Osasco e Barueri por exemplo hoje tem um parque indústrial enorme e uma oferta de trabalho equivalente. E boa parte do movimento das cidades são realizados via ônibus, sendo que o trem complementa para àqueles que vivem em regiões próximas, como Carapicuíba e Itapevi.
Ainda não é 100% certo, mas é bem por aí.
Haiser, eu ia escrever ontem, mas perdi a linha.
Mas me lembrando um pouco do que eu ia falar:
Hoje, boa parte das cidades-dormitório possuem indústrias ou fortaleceram sua gama de oferta de trabalho. Osasco e Barueri por exemplo hoje tem um parque indústrial enorme e uma oferta de trabalho equivalente. E boa parte do movimento das cidades são realizados via ônibus, sendo que o trem complementa para àqueles que vivem em regiões próximas, como Carapicuíba e Itapevi.
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Depende aí do que se considera "dormitórios". Osasco e Barueri não são dormitórios, pelo contrário, são cidades que atraem demanda por empregos e serviços, são pólos desenvolvidos, que atraem demanda inclusive da capital, assim como o Grande ABCD. Já Carapicuíba e Itapevi sim são dormitórios. Por isso, acho que uma das primeiras linhas a ser modernizada na CPTM deveria ter sido a 8. Ela não é uma linha que leva pessoas apenas da periferia para o centro de manhã e o inverso à tarde, pelo contrário, tem movimento característico de metrô entre Barra Funda e Osasco (com muito sobe e desce), e entre Osasco e Itapevi também. Diferente do que acontece com a região atendida pelas linhas 7, 11 e 12, que são cidades o bairros-dormitório(Francisco Morato, Franco da Rocha, Perus, São Miguel, Itaim Paulista, Itaquera, Guaianazes, Ferraz de Vasconcelos, Itaquaquecetuba). Enquanto estas regiões não tiverem postos de trabalho, a dinâmica do transporte continuará sendo a mesma: De manhã, trem lotado para o centro, e batendo lata para o bairro, de tarde, o inverso... Podem-se construir mais 23 linhas na zona leste, por exemplo, que continuará sendo assim.fastvisiteitor escreveu:Corrigindo a frase, o certo é: "Para uma região metropolitana que tem 20 milhões de habitantes os trens levarem 3 milhões, isso é ridículo."
Ainda não é 100% certo, mas é bem por aí.
Haiser, eu ia escrever ontem, mas perdi a linha.
Mas me lembrando um pouco do que eu ia falar:
Hoje, boa parte das cidades-dormitório possuem indústrias ou fortaleceram sua gama de oferta de trabalho. Osasco e Barueri por exemplo hoje tem um parque indústrial enorme e uma oferta de trabalho equivalente. E boa parte do movimento das cidades são realizados via ônibus, sendo que o trem complementa para àqueles que vivem em regiões próximas, como Carapicuíba e Itapevi.
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- MEMBRO FREQUENTE
- Mensagens: 218
- Registrado em: 17 Set 2008, 20:34
- Localização: Itapevi / Mogi das Cruzes - SP
A movimentação de passageiros saindo de Itapevi em direção à outros municípios pela CPTM já foi muito maior antigamente... nos últimos anos o parque industrial daqui se desenvolveu de forma considerável, de modo que apenas uma minoria trabalha na capital paulista.
Arrisco dizer que metade da população economicamente ativa daqui trabalha dentro do próprio município e a outra metade trabalha em Barueri (Alphaville) e/ou Osasco, cidades vizinhas. Itapevi, aos poucos, está deixando de ser cidade-dormitório e se consolidando como pólo empregatício, já que tem muita gente que vem trabalhar, via ônibus fretados, de cidades como Jandira, Cotia e São Roque.
Arrisco dizer que metade da população economicamente ativa daqui trabalha dentro do próprio município e a outra metade trabalha em Barueri (Alphaville) e/ou Osasco, cidades vizinhas. Itapevi, aos poucos, está deixando de ser cidade-dormitório e se consolidando como pólo empregatício, já que tem muita gente que vem trabalhar, via ônibus fretados, de cidades como Jandira, Cotia e São Roque.
Agradecemos aos 4800 pelos serviços prestados nos últimos 50 anos. Saudades...
Nem tanto. Ainda há um grande número de pessoas que trabalham em São Paulo e cidades da região metropolitana.Evandro escreveu:A movimentação de passageiros saindo de Itapevi em direção à outros municípios pela CPTM já foi muito maior antigamente... nos últimos anos o parque industrial daqui se desenvolveu de forma considerável, de modo que apenas uma minoria trabalha na capital paulista.
Arrisco dizer que metade da população economicamente ativa daqui trabalha dentro do próprio município e a outra metade trabalha em Barueri (Alphaville) e/ou Osasco, cidades vizinhas. Itapevi, aos poucos, está deixando de ser cidade-dormitório e se consolidando como pólo empregatício, já que tem muita gente que vem trabalhar, via ônibus fretados, de cidades como Jandira, Cotia e São Roque.
E boa parte da população de Itapevi trabalha mais em Barueri, pois o polo industrial e logístico é vizinho ao nosso.
Vicente, a Henkel-Loctite é aqui sim. Porém não emprega muitas pessoas da região devido a falta de mão de obra qualificada.
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- MEMBRO FREQUENTE
- Mensagens: 218
- Registrado em: 17 Set 2008, 20:34
- Localização: Itapevi / Mogi das Cruzes - SP
Em São Paulo é difícil, até porque há preconceito na hora de contratar mão-de-obra daqui devido à distância e a falta de um "Expresso Oeste" que venha diminuir o tempo de viagem dos trabalhadores. Quanto à Barueri, como disse antes, é isso mesmo, mas a maioria dos que trabalham fora são prestadores de serviços em Alphaville.fastvisiteitor escreveu:Nem tanto. Ainda há um grande número de pessoas que trabalham em São Paulo e cidades da região metropolitana.
E boa parte da população de Itapevi trabalha mais em Barueri, pois o polo industrial e logístico é vizinho ao nosso.
fastvisiteitor, a Henkel-Loctite emprega muita gente daqui sim, um amigo meu que trabalha lá há vários anos confirmou isso comigo.fastvisiteitor escreveu:Vicente, a Henkel-Loctite é aqui sim. Porém não emprega muitas pessoas da região devido a falta de mão de obra qualificada.
Se tem uma empresa que NÃO emprega gente daqui é a Wyeth, indústria farmacêutica (infelizmente )
Agradecemos aos 4800 pelos serviços prestados nos últimos 50 anos. Saudades...
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