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LONGO CURSO PORTUGUESES
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Governo considera terceira travessia do Tejo "inevitável"
O secretário de Estado dos Transportes, Correia da Fonseca, afirmou hoje, segunda-feira, que a Alta Velocidade é "uma realidade" e que a Terceira Travessia sobre o Tejo é "inevitável" e "vai ser feita".
Correia da Fonseca marcou hoje, segunda-feira, presença, no Barreiro, na assinatura do protocolo relativo à integração urbanística da Gare do Sul no tecido urbano envolvente, celebrado entre a Câmara do Barreiro, a RAVE, a REFER e a Parque Expo.
A Gare do Sul será a estação multimodal que funcionará como um interface das linhas ferroviárias da Terceira Travessia do Tejo com os transportes rodoviários e futuro Metro Sul do Tejo e que deverá ser construída no local onde se situam as actuais oficinas dos Transportes Colectivos do Barreiro.
O secretário de Estado lembrou a importância do projecto da Alta Velocidade para o país, recordando o memorando assinado entre Portugal Espanha e a França para reforçar a importância do projecto, e defendeu que a nova ponte vai ser construída.
"A Alta Velocidade é uma realidade, já assinamos o contrato e ao contrário do que muitos dizem em Espanha está a avançar com trabalhos no terreno. Em Portugal, em Setembro, também já temos obra no terreno", afirmou.
"Não passa pela cabeça de ninguém que a Alta Velocidade fique no Poceirão" pelo que a Terceira Travessia é inevitável e vai ser feita, teve foi que ser adiada, mas vai avançar", acrescentou.
Correia da Fonseca explicou que a nova ponte terá "uma importância enorme" para o Barreiro que tem sido "excluído" da Área Metropolitana de Lisboa. "É o único território da AML onde há mais empresas a fechar que a abrir. A ferrovia e a rodovia vão permitir melhorar a competitividade deste território. Este protocolo é um primeiro passo mas existem outros para dar", disse.
O presidente da Câmara do Barreiro, Carlos Humberto (PCP), defendeu que este protocolo surge no âmbito do Plano de Urbanização da Quimiparque, que deverá estar concluído nos primeiros meses de 2011, salientando que o concelho quer reconquistar o seu papel de outros tempos.
"O Barreiro tem vindo a viver uma crise nos últimos anos, mas com o Plano de Urbanização, a Terceira Travessia, o Metro Sul do Tejo ou a ponte Barreiro/Seixal, vive-se uma nova esperança que queremos transformar em realidade", disse.
Carlos Humberto defendeu que a Terceira Travessia é uma necessidade de longa data que se deve tornar "irreversível", salientando a importância do investimento público numa altura de crise. "A AML precisa de estímulos e os investimentos não devem parar, devem ser acelerados. Tem que se minimizar as assimetrias e esta estação multimodal será uma centralidade", concluiu.
fonte:CARGONEWS
O secretário de Estado dos Transportes, Correia da Fonseca, afirmou hoje, segunda-feira, que a Alta Velocidade é "uma realidade" e que a Terceira Travessia sobre o Tejo é "inevitável" e "vai ser feita".
Correia da Fonseca marcou hoje, segunda-feira, presença, no Barreiro, na assinatura do protocolo relativo à integração urbanística da Gare do Sul no tecido urbano envolvente, celebrado entre a Câmara do Barreiro, a RAVE, a REFER e a Parque Expo.
A Gare do Sul será a estação multimodal que funcionará como um interface das linhas ferroviárias da Terceira Travessia do Tejo com os transportes rodoviários e futuro Metro Sul do Tejo e que deverá ser construída no local onde se situam as actuais oficinas dos Transportes Colectivos do Barreiro.
O secretário de Estado lembrou a importância do projecto da Alta Velocidade para o país, recordando o memorando assinado entre Portugal Espanha e a França para reforçar a importância do projecto, e defendeu que a nova ponte vai ser construída.
"A Alta Velocidade é uma realidade, já assinamos o contrato e ao contrário do que muitos dizem em Espanha está a avançar com trabalhos no terreno. Em Portugal, em Setembro, também já temos obra no terreno", afirmou.
"Não passa pela cabeça de ninguém que a Alta Velocidade fique no Poceirão" pelo que a Terceira Travessia é inevitável e vai ser feita, teve foi que ser adiada, mas vai avançar", acrescentou.
Correia da Fonseca explicou que a nova ponte terá "uma importância enorme" para o Barreiro que tem sido "excluído" da Área Metropolitana de Lisboa. "É o único território da AML onde há mais empresas a fechar que a abrir. A ferrovia e a rodovia vão permitir melhorar a competitividade deste território. Este protocolo é um primeiro passo mas existem outros para dar", disse.
O presidente da Câmara do Barreiro, Carlos Humberto (PCP), defendeu que este protocolo surge no âmbito do Plano de Urbanização da Quimiparque, que deverá estar concluído nos primeiros meses de 2011, salientando que o concelho quer reconquistar o seu papel de outros tempos.
"O Barreiro tem vindo a viver uma crise nos últimos anos, mas com o Plano de Urbanização, a Terceira Travessia, o Metro Sul do Tejo ou a ponte Barreiro/Seixal, vive-se uma nova esperança que queremos transformar em realidade", disse.
Carlos Humberto defendeu que a Terceira Travessia é uma necessidade de longa data que se deve tornar "irreversível", salientando a importância do investimento público numa altura de crise. "A AML precisa de estímulos e os investimentos não devem parar, devem ser acelerados. Tem que se minimizar as assimetrias e esta estação multimodal será uma centralidade", concluiu.
fonte:CARGONEWS
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
CP, Renfe e SNCF poderão formar empresa única
As linhas de Alta Velocidade do sudoeste europeu poderão vir a ser operadas por uma única empresa, formada pela CP, Renfe e SNCF. O ministro português das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, António Mendonça, o ministro espanhol do Fomento, José Blanco e o secretário de Estado dos Transportes francês, Dominique Russereau, assinaram um acordo para coordenar os trabalhos e estudar a criação de uma rede de alta velocidade integrada entre os três países. A assinatura do protocolo teve lugar durante a reunião de ministros da União Europeia sobre a Rede Transeuropeia de Transportes, que teve lugar em Saragoça. O acordo foi também assinado pelo Comissário Europeu dos Transportes, Siim Kallas, que irá acompanhar o desenvolvimento do projecto.
fonte:transportes em revista
As linhas de Alta Velocidade do sudoeste europeu poderão vir a ser operadas por uma única empresa, formada pela CP, Renfe e SNCF. O ministro português das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, António Mendonça, o ministro espanhol do Fomento, José Blanco e o secretário de Estado dos Transportes francês, Dominique Russereau, assinaram um acordo para coordenar os trabalhos e estudar a criação de uma rede de alta velocidade integrada entre os três países. A assinatura do protocolo teve lugar durante a reunião de ministros da União Europeia sobre a Rede Transeuropeia de Transportes, que teve lugar em Saragoça. O acordo foi também assinado pelo Comissário Europeu dos Transportes, Siim Kallas, que irá acompanhar o desenvolvimento do projecto.
fonte:transportes em revista
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Protocolo sobre a Integração Urbanística da Gare do Sul (Estação do Lavradio)
O evento, presidido pelo Secretário de Estado dos Transportes, Carlos Correia da Fonseca, realizou-se nas oficinas dos Serviços Municipalizados de Transportes Colectivos do Barreiro, numa área contígua à Quimiparque e futura localização da Gare do Sul.
O objectivo deste protocolo é definir os termos de colaboração entre as partes envolvidas no que diz respeito ao estudo de integração urbanística da projectada Gare do Sul (parte integrante do futuro contrato de concessão da Rede de Alta Velocidade Lisboa – Poceirão, que inclui a Terceira Travessia do Tejo), a qual constituirá um interface fundamental entre a rede ferroviária e os transportes rodoviários.
A nova estação irá potenciar a reconversão urbanística de toda a zona envolvente e contribuir para o desenvolvimento de um novo espaço na cidade do Barreiro, integrando-o na malha urbana e reforçando o impacto positivo desta nova infra-estrutura na economia local.
Antes da cerimónia, os convidados tiveram a oportunidade de visitar alguns locais do concelho, entre outros, a área do Polis, a zona ribeirinha do Rio Coina, o território da Quimiparque, o futuro local de amarração do Metro Sul do Tejo, o corredor ferroviário e o Terminal Fluvial.
fonte:REFER
O evento, presidido pelo Secretário de Estado dos Transportes, Carlos Correia da Fonseca, realizou-se nas oficinas dos Serviços Municipalizados de Transportes Colectivos do Barreiro, numa área contígua à Quimiparque e futura localização da Gare do Sul.
O objectivo deste protocolo é definir os termos de colaboração entre as partes envolvidas no que diz respeito ao estudo de integração urbanística da projectada Gare do Sul (parte integrante do futuro contrato de concessão da Rede de Alta Velocidade Lisboa – Poceirão, que inclui a Terceira Travessia do Tejo), a qual constituirá um interface fundamental entre a rede ferroviária e os transportes rodoviários.
A nova estação irá potenciar a reconversão urbanística de toda a zona envolvente e contribuir para o desenvolvimento de um novo espaço na cidade do Barreiro, integrando-o na malha urbana e reforçando o impacto positivo desta nova infra-estrutura na economia local.
Antes da cerimónia, os convidados tiveram a oportunidade de visitar alguns locais do concelho, entre outros, a área do Polis, a zona ribeirinha do Rio Coina, o território da Quimiparque, o futuro local de amarração do Metro Sul do Tejo, o corredor ferroviário e o Terminal Fluvial.
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Linha do Sul
A REFER concluiu os trabalhos de remodelação da Estação de Setúbal, que teve como principais objectivos melhorar a sua funcionalidade, nomeadamente, em termos de exploração ferroviária e de movimentação de passageiros, incluindo novas acessibilidades e a criação de condições de intermodalidade com outros meios de transporte.
O projecto assentou em critérios semelhantes aos já desenvolvidos nas restantes estações da Margem Sul do Eixo Ferroviário Norte-Sul, os quais privilegiam a separação de fluxos de entrada e de saída dos passageiros, bem como a criação de acessibilidades para pessoas com mobilidade reduzida e de atravessamento desnivelado para acesso às plataformas de embarque.
Principais características da intervenção
a) Layout Ferroviário
É constituído por quatro linhas principais, com as duas linhas exteriores destinadas, preferencialmente, aos serviços de passagem, com ou sem paragem na estação (serviços de longo curso, mercadorias e alguns suburbanos) e as duas linhas centrais constituindo um semi-terminus dedicado aos serviços com origem/destino na própria Estação de Setúbal (serviços suburbanos e regionais).
Não obstante seja este o modelo de exploração que maximiza a capacidade da estação, a mesma está dotada de um sistema de sinalização electrónico, cuja flexibilidade permite a utilização de qualquer uma das linhas independentemente do sentido das circulações.
Existe ainda uma linha de topo para estacionamento de veículos de apoio à manutenção.
b) Acessibilidades
A intervenção consistiu na execução dos seguintes trabalhos:
- Arranjo Poente junto à Estrada dos Ciprestes, para permitir acesso de nível ao átrio e à passagem inferior, com Kiss and Ride, táxis e autocarros;
- Construção de dois parques de estacionamento com capacidade total para 334 viaturas;
- Construção de uma rotunda na ligação entre a Rua da Tebaida e a Estrada dos Ciprestes, e melhoria das condições de ligação da Rua da Tebaida à Rua José António Baptista;
- Construção de nova passagem inferior rodoviária em substituição da existente.
c) Organização Funcional
A estação distribui-se em três níveis, com a seguinte organização:
- Piso 0 – Átrio de acesso Poente, a partir da Estrada dos Ciprestes, dotado de bilheteiras, áreas de apoio ao funcionamento da estação, cafetaria e duas áreas comerciais, a partir do qual se acede à passagem inferior de peões, que foi remodelada e prolongada no sentido Nascente, de forma a dar acesso às três plataformas e permitir ligação desnivelada ao átrio de aceso Nascente;
- Piso 1 – Zona das plataformas de passageiros, dotadas de coberturas numa extensão de 100 metros;
- Piso 2 - Átrio para acesso aos pisos 0 e 1.
O acesso entre os diversos níveis da estação faz-se por meio de escadas tradicionais e elevadores com um comprimento de 2.10 metros para permitir a utilização por macas.
Investimento
O valor total do investimento foi de 14,3 milhões de euros, assim distribuído:
Projectos 0,4 milhões €
Obra 9,5 milhões €
Materiais de Via 1,8 milhões €
Fiscalização 0,5 milhões €
Sinalização, Telecomunicações e Convel 2,1 milhões
Empresas intervenientes
- Projecto de arquitectura, fundações e estruturas, instalações eléctricas e mecânicas, águas e esgotos: AVAC (Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado)
- Arruamentos e paisagismo: Viyella & Carvalho, Lda. (Arqº. João Mota Guedes)
- Projecto de via: Ferbritas – Empreendimentos Industriais e Comerciais, S.A.
- Projecto de catenária: Gibb Portugal, S.A.
- Fiscalização: Cinclus – Planeamento e Gestão de Projectos, S.A.
- Empreiteiro geral: MonteAdriano, Engenharia e Construção, S.A.
- Sinalização: Dimetronic Signals, S.A.
- Telecomunicações: REFER TELECOM e Thales Portugal, S.A.
- Convel; Bombardier Transportation Portugal, S.A.
fonte:REFER
A REFER concluiu os trabalhos de remodelação da Estação de Setúbal, que teve como principais objectivos melhorar a sua funcionalidade, nomeadamente, em termos de exploração ferroviária e de movimentação de passageiros, incluindo novas acessibilidades e a criação de condições de intermodalidade com outros meios de transporte.
O projecto assentou em critérios semelhantes aos já desenvolvidos nas restantes estações da Margem Sul do Eixo Ferroviário Norte-Sul, os quais privilegiam a separação de fluxos de entrada e de saída dos passageiros, bem como a criação de acessibilidades para pessoas com mobilidade reduzida e de atravessamento desnivelado para acesso às plataformas de embarque.
Principais características da intervenção
a) Layout Ferroviário
É constituído por quatro linhas principais, com as duas linhas exteriores destinadas, preferencialmente, aos serviços de passagem, com ou sem paragem na estação (serviços de longo curso, mercadorias e alguns suburbanos) e as duas linhas centrais constituindo um semi-terminus dedicado aos serviços com origem/destino na própria Estação de Setúbal (serviços suburbanos e regionais).
Não obstante seja este o modelo de exploração que maximiza a capacidade da estação, a mesma está dotada de um sistema de sinalização electrónico, cuja flexibilidade permite a utilização de qualquer uma das linhas independentemente do sentido das circulações.
Existe ainda uma linha de topo para estacionamento de veículos de apoio à manutenção.
b) Acessibilidades
A intervenção consistiu na execução dos seguintes trabalhos:
- Arranjo Poente junto à Estrada dos Ciprestes, para permitir acesso de nível ao átrio e à passagem inferior, com Kiss and Ride, táxis e autocarros;
- Construção de dois parques de estacionamento com capacidade total para 334 viaturas;
- Construção de uma rotunda na ligação entre a Rua da Tebaida e a Estrada dos Ciprestes, e melhoria das condições de ligação da Rua da Tebaida à Rua José António Baptista;
- Construção de nova passagem inferior rodoviária em substituição da existente.
c) Organização Funcional
A estação distribui-se em três níveis, com a seguinte organização:
- Piso 0 – Átrio de acesso Poente, a partir da Estrada dos Ciprestes, dotado de bilheteiras, áreas de apoio ao funcionamento da estação, cafetaria e duas áreas comerciais, a partir do qual se acede à passagem inferior de peões, que foi remodelada e prolongada no sentido Nascente, de forma a dar acesso às três plataformas e permitir ligação desnivelada ao átrio de aceso Nascente;
- Piso 1 – Zona das plataformas de passageiros, dotadas de coberturas numa extensão de 100 metros;
- Piso 2 - Átrio para acesso aos pisos 0 e 1.
O acesso entre os diversos níveis da estação faz-se por meio de escadas tradicionais e elevadores com um comprimento de 2.10 metros para permitir a utilização por macas.
Investimento
O valor total do investimento foi de 14,3 milhões de euros, assim distribuído:
Projectos 0,4 milhões €
Obra 9,5 milhões €
Materiais de Via 1,8 milhões €
Fiscalização 0,5 milhões €
Sinalização, Telecomunicações e Convel 2,1 milhões
Empresas intervenientes
- Projecto de arquitectura, fundações e estruturas, instalações eléctricas e mecânicas, águas e esgotos: AVAC (Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado)
- Arruamentos e paisagismo: Viyella & Carvalho, Lda. (Arqº. João Mota Guedes)
- Projecto de via: Ferbritas – Empreendimentos Industriais e Comerciais, S.A.
- Projecto de catenária: Gibb Portugal, S.A.
- Fiscalização: Cinclus – Planeamento e Gestão de Projectos, S.A.
- Empreiteiro geral: MonteAdriano, Engenharia e Construção, S.A.
- Sinalização: Dimetronic Signals, S.A.
- Telecomunicações: REFER TELECOM e Thales Portugal, S.A.
- Convel; Bombardier Transportation Portugal, S.A.
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Concretização duvidosa em Portugal
Transporte ferroviário internacional de passageiros liberalizado
A Comissão Europeia liberalizou o transporte ferroviário internacional de passageiros no início deste ano. Se para muitos operadores europeus, é uma oportunidade de expansão, em Portugal, ainda existem muitas dúvidas sobre a sua concretização.
A 1 DE JANEIRO entrou em vigor uma nova directiva da Comissão Europeia que veio liberalizar o transporte o transporte ferroviário de passageiros entre países da União Europeia. A medida aparece integrada no Pacote Ferroviário III, um conjunto de medidas estratégicas que visam revitalizar o transporte ferroviário e permitir a criação de um espaço ferroviário europeu integrado. A norma em si pretende criar novas perspectivas empresariais e de emprego, pressupondo a utilização das infra-estruturas ferroviárias de outros Estados-membros para a realização de rotas internacionais. Assim, os diversos operadores poderão oferecer um serviço ferroviário de passageiros internacional, o que até aqui, acontecia apenas mediante protocolos e acordos pontuais. Num comunicado oficial, Antonio Tajani, o vice-presidente da Comissão Europeia e responsável de Transportes, revelou que se "trata de uma nova etapa na realização de um espaço integrado do transporte ferroviário que beneficiará tanto as empresas quanto os passageiros".
A directiva foi transposta a 4 de Fevereiro para Portugal, data em que o Conselho de Ministros aprovou a proposta de legislação para liberalizar o transporte ferroviário internacional de passageiros. A ferrovia nacional poderá, assim, passar a ser utilizada por operadores estrangeiros que queiram garantir este serviço que, até então, se mantinha um monopólio da CP. Aquando da aprovação do projecto-lei, o secretário de Estado dos Transportes, Carlos Correia da Fonseca, afirmou que a liberalização "é uma medida extremamente positiva porque, ao abrir o mercado, no fundo, vai permitir aos nossos operadores ferroviários - sejam públicos, sejam privados -, começarem a ter ambição para operar no mercado europeu".
A maior parte dos actores do mercado não vislumbra, num futuro próximo, que esta medida tenha um impacto significativo no mercado português. Na sua posição oficial transmitida à Transportes em Revista, a ADFER – Associação Portuguesa para o Desenvolvimento do Transporte Ferroviário afirma que «no caso nacional, poderemos considerar que a interoperabilidade e a problemática da bitola, em particular, ainda constituem um obstáculo significativo ao mercado aberto», pelo que as barreiras despoletadas pelos diferentes sistemas ferroviários poderão dificultar a concretização da liberalização na prática. Até porque, segundo a associação, «a uniformização das redes de todos os Estados comunitários afigura-se como uma tarefa bastante dispendiosa». A estas questões, acrescem uma série de dúvidas. Cardoso dos Reis, presidente da CP, refere que «não faz sentido que a mesma venha a ter lugar em território nacional antes de serem criados mecanismos que garantam as mesmas condições para todos os operadores existentes». O responsável especifica: «Não é possível às empresas públicas estarem enquadradas num quadro de comparação com outras (nomeadamente em termos da eficiência dos seus serviços) sem ver resolvidas questões como: dívida histórica e compensação das obrigações do serviço público, tal como explícito na legislação comunitária». Por outro lado, o IMTT – Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres alerta para o facto de que «se as empresas nacionais não se organizarem, formando quadros competentes com espírito de iniciativa, com capacidade de avaliação das oportunidades e dos riscos que a liberalização oferece, é evidente que a abertura de qualquer mercado representará sempre uma desvantagem». Adicionalmente, e de acordo com Cardoso dos Reis, «o mercado português não é ainda muito atractivo para a entrada de novos players na área de tráfego internacional de passageiros, dado que a Alta Velocidade ainda não é uma realidade». Este é precisamente o factor que poderá transformar o quadro nacional, com esta rede a apresentar-se como sedutora para a entrada de novos operadores no mercado. Adicionalmente, a rede de Alta Velocidade pressupõe um aumento da capacidade e da regularidade deste tipo de transporte, o que poderá fomentar uma maior competitividade. No entanto, o responsável da CP alerta para a necessidade de «se criarem as condições para uma competição intermodal justa e baseada em princípios de tratamento equitativo».
Por outro lado, os benefícios podem também ser muitos. A ADFER sublinha que esta medida poderá abrir novas possibilidades a empresas nacionais e reforçar a competitividade no sector. A concorrência saudável poderá, inclusivamente, gerar uma melhoria da qualidade do serviço prestado ao cliente. Cardoso dos Reis partilha a mesma opinião, sublinhando a possibilidade de se conquistarem melhorias em termos de qualidade, eficiência e inovação do serviço prestado. Já o IMTT revela que, perante este contexto, «podemos encarar com optimismo o impacto que estas reformas tragam ao mercado nacional».
Para a ADFER, «a cumprirem-se estes objectivos o sector ferroviário sairá valorizado e com a sua posição reforçada em resultado da sua efectiva contribuição para a qualidade e eficácia do sistema de transporte», que é efectivamente o objectivo da política europeia ao tentar revitalizar o modo ferroviário. No entanto, a associação refere que para isso acontecer «o objectivo não pode ser apenas criar um mercado interno em termos jurídicos, mas também trabalhar em conjunto com os utilizadores e operadores, pensando nas necessidades do passageiro numa orientação para o mesmo, isto é, respeitando as crescentes exigências do cliente e idealizando a sua viagem de forma global, promovendo a cooperação entre avião, barco, comboio, metropolitano, autocarro e viatura própria (parques de estacionamento e acessibilidades)». De qualquer forma, para Cardoso dos Reis, a alteração da estrutura societária das empresas e das condições de mercado poderão levar a «uma tendência para a sobrevivência dos mais fortes e fragilização dos operadores de menor dimensão».
Para poder fazer o transporte ferroviário de passageiros internacional o operador necessita apenas de licença ferroviária e de ter certificados de segurança para operar nos diferentes Estados-membros. Em Portugal, «em termos gerais, o transporte ferroviário internacional de passageiros ficará dependente de autorização do IMTT e não ficará sujeito ao pagamento de qualquer taxa de utilização da infra-estrutura adicional», revela a entidade pública.
Andeia Amaral
andreia.amaral@transportesemrevista.com
fonte:transportes em revista
Transporte ferroviário internacional de passageiros liberalizado
A Comissão Europeia liberalizou o transporte ferroviário internacional de passageiros no início deste ano. Se para muitos operadores europeus, é uma oportunidade de expansão, em Portugal, ainda existem muitas dúvidas sobre a sua concretização.
A 1 DE JANEIRO entrou em vigor uma nova directiva da Comissão Europeia que veio liberalizar o transporte o transporte ferroviário de passageiros entre países da União Europeia. A medida aparece integrada no Pacote Ferroviário III, um conjunto de medidas estratégicas que visam revitalizar o transporte ferroviário e permitir a criação de um espaço ferroviário europeu integrado. A norma em si pretende criar novas perspectivas empresariais e de emprego, pressupondo a utilização das infra-estruturas ferroviárias de outros Estados-membros para a realização de rotas internacionais. Assim, os diversos operadores poderão oferecer um serviço ferroviário de passageiros internacional, o que até aqui, acontecia apenas mediante protocolos e acordos pontuais. Num comunicado oficial, Antonio Tajani, o vice-presidente da Comissão Europeia e responsável de Transportes, revelou que se "trata de uma nova etapa na realização de um espaço integrado do transporte ferroviário que beneficiará tanto as empresas quanto os passageiros".
A directiva foi transposta a 4 de Fevereiro para Portugal, data em que o Conselho de Ministros aprovou a proposta de legislação para liberalizar o transporte ferroviário internacional de passageiros. A ferrovia nacional poderá, assim, passar a ser utilizada por operadores estrangeiros que queiram garantir este serviço que, até então, se mantinha um monopólio da CP. Aquando da aprovação do projecto-lei, o secretário de Estado dos Transportes, Carlos Correia da Fonseca, afirmou que a liberalização "é uma medida extremamente positiva porque, ao abrir o mercado, no fundo, vai permitir aos nossos operadores ferroviários - sejam públicos, sejam privados -, começarem a ter ambição para operar no mercado europeu".
A maior parte dos actores do mercado não vislumbra, num futuro próximo, que esta medida tenha um impacto significativo no mercado português. Na sua posição oficial transmitida à Transportes em Revista, a ADFER – Associação Portuguesa para o Desenvolvimento do Transporte Ferroviário afirma que «no caso nacional, poderemos considerar que a interoperabilidade e a problemática da bitola, em particular, ainda constituem um obstáculo significativo ao mercado aberto», pelo que as barreiras despoletadas pelos diferentes sistemas ferroviários poderão dificultar a concretização da liberalização na prática. Até porque, segundo a associação, «a uniformização das redes de todos os Estados comunitários afigura-se como uma tarefa bastante dispendiosa». A estas questões, acrescem uma série de dúvidas. Cardoso dos Reis, presidente da CP, refere que «não faz sentido que a mesma venha a ter lugar em território nacional antes de serem criados mecanismos que garantam as mesmas condições para todos os operadores existentes». O responsável especifica: «Não é possível às empresas públicas estarem enquadradas num quadro de comparação com outras (nomeadamente em termos da eficiência dos seus serviços) sem ver resolvidas questões como: dívida histórica e compensação das obrigações do serviço público, tal como explícito na legislação comunitária». Por outro lado, o IMTT – Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres alerta para o facto de que «se as empresas nacionais não se organizarem, formando quadros competentes com espírito de iniciativa, com capacidade de avaliação das oportunidades e dos riscos que a liberalização oferece, é evidente que a abertura de qualquer mercado representará sempre uma desvantagem». Adicionalmente, e de acordo com Cardoso dos Reis, «o mercado português não é ainda muito atractivo para a entrada de novos players na área de tráfego internacional de passageiros, dado que a Alta Velocidade ainda não é uma realidade». Este é precisamente o factor que poderá transformar o quadro nacional, com esta rede a apresentar-se como sedutora para a entrada de novos operadores no mercado. Adicionalmente, a rede de Alta Velocidade pressupõe um aumento da capacidade e da regularidade deste tipo de transporte, o que poderá fomentar uma maior competitividade. No entanto, o responsável da CP alerta para a necessidade de «se criarem as condições para uma competição intermodal justa e baseada em princípios de tratamento equitativo».
Por outro lado, os benefícios podem também ser muitos. A ADFER sublinha que esta medida poderá abrir novas possibilidades a empresas nacionais e reforçar a competitividade no sector. A concorrência saudável poderá, inclusivamente, gerar uma melhoria da qualidade do serviço prestado ao cliente. Cardoso dos Reis partilha a mesma opinião, sublinhando a possibilidade de se conquistarem melhorias em termos de qualidade, eficiência e inovação do serviço prestado. Já o IMTT revela que, perante este contexto, «podemos encarar com optimismo o impacto que estas reformas tragam ao mercado nacional».
Para a ADFER, «a cumprirem-se estes objectivos o sector ferroviário sairá valorizado e com a sua posição reforçada em resultado da sua efectiva contribuição para a qualidade e eficácia do sistema de transporte», que é efectivamente o objectivo da política europeia ao tentar revitalizar o modo ferroviário. No entanto, a associação refere que para isso acontecer «o objectivo não pode ser apenas criar um mercado interno em termos jurídicos, mas também trabalhar em conjunto com os utilizadores e operadores, pensando nas necessidades do passageiro numa orientação para o mesmo, isto é, respeitando as crescentes exigências do cliente e idealizando a sua viagem de forma global, promovendo a cooperação entre avião, barco, comboio, metropolitano, autocarro e viatura própria (parques de estacionamento e acessibilidades)». De qualquer forma, para Cardoso dos Reis, a alteração da estrutura societária das empresas e das condições de mercado poderão levar a «uma tendência para a sobrevivência dos mais fortes e fragilização dos operadores de menor dimensão».
Para poder fazer o transporte ferroviário de passageiros internacional o operador necessita apenas de licença ferroviária e de ter certificados de segurança para operar nos diferentes Estados-membros. Em Portugal, «em termos gerais, o transporte ferroviário internacional de passageiros ficará dependente de autorização do IMTT e não ficará sujeito ao pagamento de qualquer taxa de utilização da infra-estrutura adicional», revela a entidade pública.
Andeia Amaral
andreia.amaral@transportesemrevista.com
fonte:transportes em revista
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
movimento na linha do norte junto ao ramal do setil
http://www.youtube.com/watch?v=r9TsPUna2SE
http://www.youtube.com/watch?v=r9TsPUna2SE
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
o mesmo lugar só que agora com comboios de passageiros
http://www.youtube.com/watch?v=xurl1ZI-BGw
http://www.youtube.com/watch?v=RQj0dKmnPwE
http://www.youtube.com/watch?v=ngY0ZjQ4OvI
http://www.youtube.com/watch?v=xurl1ZI-BGw
http://www.youtube.com/watch?v=RQj0dKmnPwE
http://www.youtube.com/watch?v=ngY0ZjQ4OvI
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Linha da Beira Baixa
Construção de Passagem Superior Rodoviária suprime Passagem de Nível em Vila Velha de Ródão
Com o intuito de eliminar mais uma situação de risco na rede ferroviária nacional, entrou ao serviço, no passado mês de Junho, a passagem superior rodoviária construída pela REFER para supressão da passagem de nível ao km 63,763, da Linha da Beira Baixa, em Vila Velha de Ródão.
Adjudicada ao consórcio RRC / Conduril / Convensa / EIP, por 1 446 654,00 euros, a obra consistiu na construção de um viaduto em betão armado com 105 metros de extensão e dos respectivos restabelecimentos de ligação à EN 241, cujo traçado teve em consideração as difíceis condições orográficas locais e o atravessamento das quatro linhas da estação de Vila Velha de Ródão.
O projecto foi elaborado pela empresa Coteprol, tendo a fiscalização dos trabalhos sido assegurada pela WS ATKINS Portugal.
Com a realização deste investimento eliminou-se um ponto de conflito entre a ferrovia e a rodovia e deu-se mais um contributo para a melhoria das condições de segurança e de mobilidade da população local, objectivo central da REFER e do Município de Vila Velha de Ródão.
fonte:REFER
Construção de Passagem Superior Rodoviária suprime Passagem de Nível em Vila Velha de Ródão
Com o intuito de eliminar mais uma situação de risco na rede ferroviária nacional, entrou ao serviço, no passado mês de Junho, a passagem superior rodoviária construída pela REFER para supressão da passagem de nível ao km 63,763, da Linha da Beira Baixa, em Vila Velha de Ródão.
Adjudicada ao consórcio RRC / Conduril / Convensa / EIP, por 1 446 654,00 euros, a obra consistiu na construção de um viaduto em betão armado com 105 metros de extensão e dos respectivos restabelecimentos de ligação à EN 241, cujo traçado teve em consideração as difíceis condições orográficas locais e o atravessamento das quatro linhas da estação de Vila Velha de Ródão.
O projecto foi elaborado pela empresa Coteprol, tendo a fiscalização dos trabalhos sido assegurada pela WS ATKINS Portugal.
Com a realização deste investimento eliminou-se um ponto de conflito entre a ferrovia e a rodovia e deu-se mais um contributo para a melhoria das condições de segurança e de mobilidade da população local, objectivo central da REFER e do Município de Vila Velha de Ródão.
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Linha do Norte – Subtroço Alfarelos/Pampilhosa
No âmbito do protocolo celebrado, em 15 de Junho de 2005, entre a REFER e o Município de Coimbra, foram concluídos os trabalhos da empreitada de construção da passagem superior rodoviária para todo o tráfego ao km 225,333 e da passagem inferior para trânsito ligeiro ao km 225,535, da Linha do Norte.
A sua entrada ao serviço ocorreu em 30 de Junho de 2010, viabilizando a supressão das passagens de nível aos km 225,363 e 225,535.
Objecto de concurso público, esta empreitada foi adjudicada à empresa Obrecol – Obras e Construções, SA, por 3 290 000,00 euros e um prazo de execução de 270 dias.
O projecto, no valor global de 89 494,58 euros, foi desenvolvido pela empresa P&V – Consultoria e Projectos de Engenharia, Lda., e a fiscalização da obra, no valor global de 105 736,42 euros, foi efectuada pela empresa Afaplan – Planeamento e Gestão de Projectos, SA.
As expropriações para aquisição dos terrenos abrangidos serão integralmente suportadas pela Câmara Municipal de Coimbra, prevendo-se que importem em cerca de 1 163 000,00 euros.
fonte:REFER
No âmbito do protocolo celebrado, em 15 de Junho de 2005, entre a REFER e o Município de Coimbra, foram concluídos os trabalhos da empreitada de construção da passagem superior rodoviária para todo o tráfego ao km 225,333 e da passagem inferior para trânsito ligeiro ao km 225,535, da Linha do Norte.
A sua entrada ao serviço ocorreu em 30 de Junho de 2010, viabilizando a supressão das passagens de nível aos km 225,363 e 225,535.
Objecto de concurso público, esta empreitada foi adjudicada à empresa Obrecol – Obras e Construções, SA, por 3 290 000,00 euros e um prazo de execução de 270 dias.
O projecto, no valor global de 89 494,58 euros, foi desenvolvido pela empresa P&V – Consultoria e Projectos de Engenharia, Lda., e a fiscalização da obra, no valor global de 105 736,42 euros, foi efectuada pela empresa Afaplan – Planeamento e Gestão de Projectos, SA.
As expropriações para aquisição dos terrenos abrangidos serão integralmente suportadas pela Câmara Municipal de Coimbra, prevendo-se que importem em cerca de 1 163 000,00 euros.
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Linha do Minho
No dia 5 de Julho de 2010, a REFER procedeu à consignação da empreitada de protecção anticorrosiva da Ponte do Lima, em Viana do Castelo, ao km 80,000 da Linha do Minho.
Os trabalhos foram adjudicados à empresa Montaco – Tratamentos Anticorrosivos e Construção Civil, Lda., pelo valor de 1 744.000,00 euros e um prazo de execução de 210 dias de calendário.
Projectada e construída pela Casa Eiffel, esta estrutura centenária, datada de 1878, compreende duas partes: a ponte rodo-ferroviária, composta por um tramo metálico contínuo, com dez vãos e comprimento total de 562metros, e os viadutos de acesso também metálicos.
De forma a garantir uma manutenção eficaz, pretende-se assim proteger a estrutura metálica, dotando-a de uma nova protecção anticorrosiva por aplicação de novo esquema de pintura.
fonte:REFER
No dia 5 de Julho de 2010, a REFER procedeu à consignação da empreitada de protecção anticorrosiva da Ponte do Lima, em Viana do Castelo, ao km 80,000 da Linha do Minho.
Os trabalhos foram adjudicados à empresa Montaco – Tratamentos Anticorrosivos e Construção Civil, Lda., pelo valor de 1 744.000,00 euros e um prazo de execução de 210 dias de calendário.
Projectada e construída pela Casa Eiffel, esta estrutura centenária, datada de 1878, compreende duas partes: a ponte rodo-ferroviária, composta por um tramo metálico contínuo, com dez vãos e comprimento total de 562metros, e os viadutos de acesso também metálicos.
De forma a garantir uma manutenção eficaz, pretende-se assim proteger a estrutura metálica, dotando-a de uma nova protecção anticorrosiva por aplicação de novo esquema de pintura.
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Linha do Norte - Subtroço Setil/Entroncamento
Estão concluídos os trabalhos da empreitada de reabilitação de via da Linha do Norte, numa extensão de cerca de 35 km, entre o km 70,450 e o km 105,100, o que possibilita a redução do tempo de percurso neste troço em cerca de oito minutos, desde a sua entrada ao serviço em 28 de Junho de 2010.
Objecto de concurso público e realizada no âmbito do contrato celebrado, em 26 de Junho de 2009, entre a REFER e o consórcio Somafel/Ferrovias/OFM, a empreitada foi adjudicada por 13.499.970,49 de euros e um prazo de execução de 365 dias.
Esta obra compreendeu, nomeadamente, a substituição integral dos carris, das travessas de madeira e das fixações, bem como o desguarnecimento de cerca de 18,700 metros de via e o reperfilamento da rasante da via, com ataque pesado em toda a extensão da empreitada. Foram também melhoradas as condições de drenagem superficial da plataforma de via.
Como parte integrante do contrato, foram também realizados trabalhos de estabilização da plataforma de via, entre o km 73,160 e o km 73,500, incluindo a construção de um muro de suporte ancorado, com 90 metros de comprimento e o saneamento da plataforma de via em cerca de 340 metros.
fonte:REFER
Estão concluídos os trabalhos da empreitada de reabilitação de via da Linha do Norte, numa extensão de cerca de 35 km, entre o km 70,450 e o km 105,100, o que possibilita a redução do tempo de percurso neste troço em cerca de oito minutos, desde a sua entrada ao serviço em 28 de Junho de 2010.
Objecto de concurso público e realizada no âmbito do contrato celebrado, em 26 de Junho de 2009, entre a REFER e o consórcio Somafel/Ferrovias/OFM, a empreitada foi adjudicada por 13.499.970,49 de euros e um prazo de execução de 365 dias.
Esta obra compreendeu, nomeadamente, a substituição integral dos carris, das travessas de madeira e das fixações, bem como o desguarnecimento de cerca de 18,700 metros de via e o reperfilamento da rasante da via, com ataque pesado em toda a extensão da empreitada. Foram também melhoradas as condições de drenagem superficial da plataforma de via.
Como parte integrante do contrato, foram também realizados trabalhos de estabilização da plataforma de via, entre o km 73,160 e o km 73,500, incluindo a construção de um muro de suporte ancorado, com 90 metros de comprimento e o saneamento da plataforma de via em cerca de 340 metros.
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Linha do Norte
Terminaram os trabalhos da empreitada de reabilitação das Vias A e D da Estação de Coimbra B, na Linha do Norte, numa extensão de cerca de 1,2 km, entre o km 216,800 e o km 218,000, resultando da intervenção um aumento da fiabilidade da infra-estrutura e consequente redução dos respectivos custos de manutenção.
Objecto de concurso público e realizada no âmbito do contrato celebrado, em 16 de Novembro de 2009, entre a REFER e a Vias Y Construcciones, SA, a empreitada, no valor de 1.478.423,37 euros, ficou concluída a 24 de Junho de 2010.
Esta obra compreendeu, nomeadamente, a substituição de cinco aparelhos de mudança de via (AMV), a substituição integral dos carris, das travessas de madeira por travessas de betão bi-bloco, incluindo as respectivas fixações, bem como o desguarnecimento e ataque pesado em toda a extensão da empreitada. Foram também melhoradas as condições de drenagem superficial da plataforma de via nas linhas 1 e 2.
fonte:REFER
Terminaram os trabalhos da empreitada de reabilitação das Vias A e D da Estação de Coimbra B, na Linha do Norte, numa extensão de cerca de 1,2 km, entre o km 216,800 e o km 218,000, resultando da intervenção um aumento da fiabilidade da infra-estrutura e consequente redução dos respectivos custos de manutenção.
Objecto de concurso público e realizada no âmbito do contrato celebrado, em 16 de Novembro de 2009, entre a REFER e a Vias Y Construcciones, SA, a empreitada, no valor de 1.478.423,37 euros, ficou concluída a 24 de Junho de 2010.
Esta obra compreendeu, nomeadamente, a substituição de cinco aparelhos de mudança de via (AMV), a substituição integral dos carris, das travessas de madeira por travessas de betão bi-bloco, incluindo as respectivas fixações, bem como o desguarnecimento e ataque pesado em toda a extensão da empreitada. Foram também melhoradas as condições de drenagem superficial da plataforma de via nas linhas 1 e 2.
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Primeiro troço de alta velocidade avança em Setembro
O governo português vai avançar com as obras do TGV Poceirão-Caia, na ligação Lisboa-Madrid, em Setembro, anunciou hoje o ministro das Obras Públicas.
António Mendonça falava após a realização dos testes de carga no viaduto de Alcazaba, naquele que é o primeiro teste da linha de alta velocidade na Extremadura.
O governante português na presença do seu homólogo espanhol, o ministro do Fomento de Espanha, José Blano Lopéz reconheceu que do lado de lá da fronteira os trabalhos vão mais adiantados.
"Constatamos hoje que o projecto de alta velocidade em Espanha está no terreno e a desenvolver-se. Mais de 100 quilómetros já em construção. Também têm um conjunto muito significativo de outros troços em estudo, execução e adjudicação", disse.
António Mendonça garantiu que em Portugal os trabalhos têm início em Setembro e que o arranque oficial será dado na Cimeira Ibérica a realizar na cidade fronteiriça de Elvas.
"Em Portugal as coisas estão ligeiramente mais atrasadas até porque a metodologia que nós seguimos é diferente. Nesta ligação Lisboa-Madrid optámos por duas grandes parcerias público-privadas.
Em Setembro vamos ter a oportunidade, talvez quem sabe, no âmbito da Cimeira Ibérica, de marcar no terreno o arranque da obra na ligação entre o Poceirão-Caia (fronteira espanhola)", anunciou o ministro português.
Relativamente à outra parceria público privada que faz a ligação entre Lisboa e o Poceirão, que inclui a terceira travessia do Tejo, António Mendonça adiantou que, devido à crise internacional, houve necessidade de repensar o modelo de financiamento do projecto.
"Era uma parceria que necessitava de recurso a um elevado crédito bancário e neste momento estamos a tentar canalizar um conjunto de verbas comunitárias que podem ser utilizadas no âmbito desse projecto e dessa maneira aliviar significativamente os encargos financeiros do estado".
O primeiro teste de carga efectuado hoje no viaduto de Alcazaba está integrado no troço Badajoz-Montijo (Espanha).
O viaduto de Alcabaza tem uma extensão de 130 metros de comprimento e está inserido na linha de alta velocidade programada para o tráfego misto.
O teste de carga estático consistiu em colocar no tabuleiro do viaduto um total de doze camiões, cada um dos quais com quarenta toneladas.
Por cada um dos três pilares da ponte foram colocados quatro camiões.
Este tipo de testes são obrigatórios em qualquer estrutura do género antes da sua abertura ao tráfego e permitiu comprovar a adequada concepção do viaduto.
O ministro das Obras Públicas português considerou o teste de carga um ato revestido de simbolismo entre os dois países.
"Este teste de carga é um pequeno ato, mas carregado de simbolismo, porque é com estes pequenos acontecimentos que assumimos compromissos com projectos fundamentais e sem dúvida que esta ligação ferroviária é estrutural na relação entre os dois países a todos os níveis. Quer pessoais, económicas e políticas", afirmou António Mendonça.
Também o ministro do Fomento espanhol sublinhou a importância da cerimónia realizada esta manhã.
"Reforçamos hoje aqui, com a realização deste teste, que entre Portugal e Espanha há um compromisso assumido e que a linha Madrid-Lisboa é estratégica. É uma rede prioritária transeuropeia e está concebida para o tráfego misto o que lhe confere um carácter mais eficiente e competitivo", referiu José Blanco López.
fonte:económico
O governo português vai avançar com as obras do TGV Poceirão-Caia, na ligação Lisboa-Madrid, em Setembro, anunciou hoje o ministro das Obras Públicas.
António Mendonça falava após a realização dos testes de carga no viaduto de Alcazaba, naquele que é o primeiro teste da linha de alta velocidade na Extremadura.
O governante português na presença do seu homólogo espanhol, o ministro do Fomento de Espanha, José Blano Lopéz reconheceu que do lado de lá da fronteira os trabalhos vão mais adiantados.
"Constatamos hoje que o projecto de alta velocidade em Espanha está no terreno e a desenvolver-se. Mais de 100 quilómetros já em construção. Também têm um conjunto muito significativo de outros troços em estudo, execução e adjudicação", disse.
António Mendonça garantiu que em Portugal os trabalhos têm início em Setembro e que o arranque oficial será dado na Cimeira Ibérica a realizar na cidade fronteiriça de Elvas.
"Em Portugal as coisas estão ligeiramente mais atrasadas até porque a metodologia que nós seguimos é diferente. Nesta ligação Lisboa-Madrid optámos por duas grandes parcerias público-privadas.
Em Setembro vamos ter a oportunidade, talvez quem sabe, no âmbito da Cimeira Ibérica, de marcar no terreno o arranque da obra na ligação entre o Poceirão-Caia (fronteira espanhola)", anunciou o ministro português.
Relativamente à outra parceria público privada que faz a ligação entre Lisboa e o Poceirão, que inclui a terceira travessia do Tejo, António Mendonça adiantou que, devido à crise internacional, houve necessidade de repensar o modelo de financiamento do projecto.
"Era uma parceria que necessitava de recurso a um elevado crédito bancário e neste momento estamos a tentar canalizar um conjunto de verbas comunitárias que podem ser utilizadas no âmbito desse projecto e dessa maneira aliviar significativamente os encargos financeiros do estado".
O primeiro teste de carga efectuado hoje no viaduto de Alcazaba está integrado no troço Badajoz-Montijo (Espanha).
O viaduto de Alcabaza tem uma extensão de 130 metros de comprimento e está inserido na linha de alta velocidade programada para o tráfego misto.
O teste de carga estático consistiu em colocar no tabuleiro do viaduto um total de doze camiões, cada um dos quais com quarenta toneladas.
Por cada um dos três pilares da ponte foram colocados quatro camiões.
Este tipo de testes são obrigatórios em qualquer estrutura do género antes da sua abertura ao tráfego e permitiu comprovar a adequada concepção do viaduto.
O ministro das Obras Públicas português considerou o teste de carga um ato revestido de simbolismo entre os dois países.
"Este teste de carga é um pequeno ato, mas carregado de simbolismo, porque é com estes pequenos acontecimentos que assumimos compromissos com projectos fundamentais e sem dúvida que esta ligação ferroviária é estrutural na relação entre os dois países a todos os níveis. Quer pessoais, económicas e políticas", afirmou António Mendonça.
Também o ministro do Fomento espanhol sublinhou a importância da cerimónia realizada esta manhã.
"Reforçamos hoje aqui, com a realização deste teste, que entre Portugal e Espanha há um compromisso assumido e que a linha Madrid-Lisboa é estratégica. É uma rede prioritária transeuropeia e está concebida para o tráfego misto o que lhe confere um carácter mais eficiente e competitivo", referiu José Blanco López.
fonte:económico
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
TGV ‘arranca’ sem comboios em 2013
Concurso para a compra de comboios ainda não foi lançado, criando o risco de as composições só chegarem em 2014. Portugal terá de pagar entre 300 a 420 milhões de euros para comprar 12 comboios necessários à alta velocidade
A linha de alta velocidade (AV) ferroviária Poceirão-Caia estará concluída em 2013, mas há um problema: como o Executivo, responsável pela aquisição do material circulante, ainda não lançou o concurso para comprar os comboios que vão circular na linha, estes não estarão prontos em 2013.
De acordo com as principais construtoras mundiais de comboios de AV – Siemens, Alstom e Bombardier – consultadas pelo SOL, as composições demoram dois anos e meio a três anos a ser entregues, a partir do momento da assinatura do contrato. «Está prevista a aquisição pelo Estado de comboios de AV, mas que serão depois alugados aos operadores», diz fonte oficial da RAVE, empresa responsável pelo TGV em Portugal.
O Governo só vai lançar o concurso após o final de 2010, porque, segundo fonte oficial do Ministério dos Transportes «não existe ainda uma decisão final relativamente ao processo de aquisição». Como o concurso demora, no mínimo, meio ano a ser finalizado, os comboios chegarão a Portugal apenas em 2014, de acordo com as previsões mais optimistas.
Solução espanhola
O adiamento na compra dos comboios está relacionado com as restrições orçamentais impostas pelo Governo, que já levaram ao adiamento das restantes linhas de AV – Lisboa-Porto, Porto-Vigo e Lisboa-Poceirão, que inclui a terceira travessia do Tejo.
A compra dos cerca de 12 comboios de AV necessários para a operação Lisboa-Madrid implicará para o Estado um investimento entre os 300 e os 420 milhões de euros, segundo as construtoras.
A solução para este problema poderá vir de Espanha. Segundo o SOL apurou, a operadora ferroviária espanhola, Renfe – que irá explorar a alta velocidade em Portugal em conjunto com a CP - Comboios de Portugal, tal como o Confidencial noticiou em primeira mão –, está disponível para fazer um acordo com o Governo português, de modo a utilizar os seus comboios nas linhas portuguesas.
A outra solução será vender alguns comboios mais antigos ao Estado português.
fonte-SOL
Concurso para a compra de comboios ainda não foi lançado, criando o risco de as composições só chegarem em 2014. Portugal terá de pagar entre 300 a 420 milhões de euros para comprar 12 comboios necessários à alta velocidade
A linha de alta velocidade (AV) ferroviária Poceirão-Caia estará concluída em 2013, mas há um problema: como o Executivo, responsável pela aquisição do material circulante, ainda não lançou o concurso para comprar os comboios que vão circular na linha, estes não estarão prontos em 2013.
De acordo com as principais construtoras mundiais de comboios de AV – Siemens, Alstom e Bombardier – consultadas pelo SOL, as composições demoram dois anos e meio a três anos a ser entregues, a partir do momento da assinatura do contrato. «Está prevista a aquisição pelo Estado de comboios de AV, mas que serão depois alugados aos operadores», diz fonte oficial da RAVE, empresa responsável pelo TGV em Portugal.
O Governo só vai lançar o concurso após o final de 2010, porque, segundo fonte oficial do Ministério dos Transportes «não existe ainda uma decisão final relativamente ao processo de aquisição». Como o concurso demora, no mínimo, meio ano a ser finalizado, os comboios chegarão a Portugal apenas em 2014, de acordo com as previsões mais optimistas.
Solução espanhola
O adiamento na compra dos comboios está relacionado com as restrições orçamentais impostas pelo Governo, que já levaram ao adiamento das restantes linhas de AV – Lisboa-Porto, Porto-Vigo e Lisboa-Poceirão, que inclui a terceira travessia do Tejo.
A compra dos cerca de 12 comboios de AV necessários para a operação Lisboa-Madrid implicará para o Estado um investimento entre os 300 e os 420 milhões de euros, segundo as construtoras.
A solução para este problema poderá vir de Espanha. Segundo o SOL apurou, a operadora ferroviária espanhola, Renfe – que irá explorar a alta velocidade em Portugal em conjunto com a CP - Comboios de Portugal, tal como o Confidencial noticiou em primeira mão –, está disponível para fazer um acordo com o Governo português, de modo a utilizar os seus comboios nas linhas portuguesas.
A outra solução será vender alguns comboios mais antigos ao Estado português.
fonte-SOL
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Ligação Coimbra - Coimbra B
Devido à intervenção de urgência num pilar de suporte do tabuleiro da Ponte Açude, em Coimbra, do lado junto à linha férrea, as Estradas de Portugal solicitaram o encerramento do tráfego ferroviário naquele local.
Assim, a partir das 00h30 de 17 de Julho de 2010, e até estarem garantidas as condições de segurança, é interrompida a exploração ferroviária na ligação entre Coimbra e Coimbra B (Ramal da Lousã),
Esta intervenção de urgência das Estradas de Portugal obriga, para uma maior celeridade dos trabalhos, ao corte de tensão e à ocupação da linha férrea para montagem de suporte provisório de acesso à frente de obra.
A circulação naquele troço ficará interrompida até estarem garantidas as condições de segurança.
fonte-REFER
Devido à intervenção de urgência num pilar de suporte do tabuleiro da Ponte Açude, em Coimbra, do lado junto à linha férrea, as Estradas de Portugal solicitaram o encerramento do tráfego ferroviário naquele local.
Assim, a partir das 00h30 de 17 de Julho de 2010, e até estarem garantidas as condições de segurança, é interrompida a exploração ferroviária na ligação entre Coimbra e Coimbra B (Ramal da Lousã),
Esta intervenção de urgência das Estradas de Portugal obriga, para uma maior celeridade dos trabalhos, ao corte de tensão e à ocupação da linha férrea para montagem de suporte provisório de acesso à frente de obra.
A circulação naquele troço ficará interrompida até estarem garantidas as condições de segurança.
fonte-REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Ponte da Praia do Ribatejo
No seguimento da inspecção especial que mandou realizar no início do corrente mês à Ponte Rodoviária da Praia do Ribatejo, a REFER – atento o nível de degradação constatado e por motivos de segurança estrutural – decidiu proceder ao encerramento da Ponte a partir das 00H00 do próximo dia 21 de Julho.
O tabuleiro rodoviário em causa, resultante da adaptação da estrutura metálica antes dedicada à função ferroviária, estava cedido, e sob gestão, das Câmaras Municipais de Constância e de Vila Nova da Barquinha, através de Protocolo celebrado em 1984, que dispõe caber às Câmaras signatárias a responsabilidade integral pela conservação e manutenção da referida infra-estrutura rodoviária.
Depois das Câmaras subscritoras terem comunicado em finais de 2008, o propósito de denunciar o Protocolo de cedência da Ponte da Praia, e cumprido sem resultados práticos o processo negocial que em sequência se desencadeou com as Estradas de Portugal, S.A., a Câmara Municipal de Vila Nova da Barquinha retomou há cerca de um mês a questão da denúncia, facto que determinou a inspecção especial promovida à Ponte e a decisão de imediato encerramento ao tráfego rodoviário, face aos riscos de segurança associados à degradação estrutural por falta de adequadas intervenções de manutenção.
fonte-REFER
No seguimento da inspecção especial que mandou realizar no início do corrente mês à Ponte Rodoviária da Praia do Ribatejo, a REFER – atento o nível de degradação constatado e por motivos de segurança estrutural – decidiu proceder ao encerramento da Ponte a partir das 00H00 do próximo dia 21 de Julho.
O tabuleiro rodoviário em causa, resultante da adaptação da estrutura metálica antes dedicada à função ferroviária, estava cedido, e sob gestão, das Câmaras Municipais de Constância e de Vila Nova da Barquinha, através de Protocolo celebrado em 1984, que dispõe caber às Câmaras signatárias a responsabilidade integral pela conservação e manutenção da referida infra-estrutura rodoviária.
Depois das Câmaras subscritoras terem comunicado em finais de 2008, o propósito de denunciar o Protocolo de cedência da Ponte da Praia, e cumprido sem resultados práticos o processo negocial que em sequência se desencadeou com as Estradas de Portugal, S.A., a Câmara Municipal de Vila Nova da Barquinha retomou há cerca de um mês a questão da denúncia, facto que determinou a inspecção especial promovida à Ponte e a decisão de imediato encerramento ao tráfego rodoviário, face aos riscos de segurança associados à degradação estrutural por falta de adequadas intervenções de manutenção.
fonte-REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Estação de São Bento - Porto
A Estação de São Bento, no Porto, da autoria do arquitecto Marques da Silva, foi edificada no local do Convento de São Bento de Avé Maria e inaugurada em 1915, sendo hoje classificada como Imóvel de Interesse Público pela Secretaria de Estado da Cultura.
A vertente artística desta estação não foi descurada, tendo-se recorrido à tradição de azulejaria portuguesa para decorar o vestíbulo da estação – Jorge Colaço, pintor, ceramista, ilustrador e caricaturista, foi o autor dos painéis históricos e regionais e das figuras alegóricas que fazem parte de um dos maiores monumentos à arte azulejar em Portugal.
A degradação destes painéis, decorrente da passagem do tempo, levou a que a REFER e a Direcção Regional de Cultura do Norte / Direcção de Serviços dos Bens Culturais estabelecessem um protocolo com o propósito de proceder à sua recuperação.
Neste âmbito, está a decorrer a empreitada de conservação e restauro do revestimento azulejar da Estação de São Bento, adjudicada à empresa Nova Conservação, Lda., pelo valor de 166.507,00 euros e um prazo de execução de oito meses.
O principal objectivo é a recuperação e a salvaguarda do revestimento azulejar que compõe o vestíbulo da Estação.
Os trabalhos compreendem as seguintes fases:
1ª Fase – Após o registo documental efectuado aos painéis azulejares, iniciam-se os trabalhos de conservação e restauro no Alçado Norte;
2ª Fase – Alçado Sul – Zona de bilheteiras;
3ª Fase – Alçado Este - Zona de acesso às plataformas;
4ª Fase – Alçado Oeste – Entrada da estação.
Esta forma de organização dos trabalhos teve em vista minimizar os impactos ao normal funcionamento da Estação, bem como um aproveitamento das estruturas de andaime.
No decurso deste processo será acautelada a protecção das zonas envolventes e a segurança dos utentes do espaço, obedecendo a intervenção a critérios que garantem o respeito pela integridade das unidades do conjunto, não se aceitando substituições de azulejos originais por réplicas, cortes ou outros danos.
fonte-REFER
A Estação de São Bento, no Porto, da autoria do arquitecto Marques da Silva, foi edificada no local do Convento de São Bento de Avé Maria e inaugurada em 1915, sendo hoje classificada como Imóvel de Interesse Público pela Secretaria de Estado da Cultura.
A vertente artística desta estação não foi descurada, tendo-se recorrido à tradição de azulejaria portuguesa para decorar o vestíbulo da estação – Jorge Colaço, pintor, ceramista, ilustrador e caricaturista, foi o autor dos painéis históricos e regionais e das figuras alegóricas que fazem parte de um dos maiores monumentos à arte azulejar em Portugal.
A degradação destes painéis, decorrente da passagem do tempo, levou a que a REFER e a Direcção Regional de Cultura do Norte / Direcção de Serviços dos Bens Culturais estabelecessem um protocolo com o propósito de proceder à sua recuperação.
Neste âmbito, está a decorrer a empreitada de conservação e restauro do revestimento azulejar da Estação de São Bento, adjudicada à empresa Nova Conservação, Lda., pelo valor de 166.507,00 euros e um prazo de execução de oito meses.
O principal objectivo é a recuperação e a salvaguarda do revestimento azulejar que compõe o vestíbulo da Estação.
Os trabalhos compreendem as seguintes fases:
1ª Fase – Após o registo documental efectuado aos painéis azulejares, iniciam-se os trabalhos de conservação e restauro no Alçado Norte;
2ª Fase – Alçado Sul – Zona de bilheteiras;
3ª Fase – Alçado Este - Zona de acesso às plataformas;
4ª Fase – Alçado Oeste – Entrada da estação.
Esta forma de organização dos trabalhos teve em vista minimizar os impactos ao normal funcionamento da Estação, bem como um aproveitamento das estruturas de andaime.
No decurso deste processo será acautelada a protecção das zonas envolventes e a segurança dos utentes do espaço, obedecendo a intervenção a critérios que garantem o respeito pela integridade das unidades do conjunto, não se aceitando substituições de azulejos originais por réplicas, cortes ou outros danos.
fonte-REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Linha da Beira Baixa
No âmbito do processo de modernização do troço Castelo Branco/Covilhã da Linha da Beira Baixa, foi encerrada a passagem de nível ao km 114,846, coincidindo com a data de abertura ao tráfego rodoviário da passagem superior construída ao km 114,993.
Esta obra de arte, destinada ao tráfego rodoviário e dotada de guardas de segurança e guarda-corpos, vence um vão com cerca de 50 metros de extensão, e é constituída por um tabuleiro em betão armado assente em encontros e dois pilares intermédios, fundados em estacas.
Encontra-se ainda em construção a passagem inferior ao km 114,648, integrada na remodelação da Estação da Lardosa, destinada exclusivamente ao tráfego pedonal, acessível através de escadas e rampas de ambos os lados.
fonte-REFER
No âmbito do processo de modernização do troço Castelo Branco/Covilhã da Linha da Beira Baixa, foi encerrada a passagem de nível ao km 114,846, coincidindo com a data de abertura ao tráfego rodoviário da passagem superior construída ao km 114,993.
Esta obra de arte, destinada ao tráfego rodoviário e dotada de guardas de segurança e guarda-corpos, vence um vão com cerca de 50 metros de extensão, e é constituída por um tabuleiro em betão armado assente em encontros e dois pilares intermédios, fundados em estacas.
Encontra-se ainda em construção a passagem inferior ao km 114,648, integrada na remodelação da Estação da Lardosa, destinada exclusivamente ao tráfego pedonal, acessível através de escadas e rampas de ambos os lados.
fonte-REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Linha do Norte
No âmbito do protocolo celebrado em 18 de Abril de 2006 entre a REFER e o Município de Ovar, e com o intuito de eliminar situações de risco na rede ferroviária nacional, entraram ao serviço dia 11 de Agosto a passagem superior rodoviária ao km 299,100 e a passagem inferior rodoviária ao km 311,033, da Linha do Norte.
Com a entrada ao serviço destas passagens desniveladas serão encerradas as passagens de nível ao km 299,220 em São Miguel de Ovar, e aos km 310,820 e 311,692, em Esmoriz.
Objecto de concurso público, os trabalhos desta empreitada foram adjudicados à empresa Obrecol – Obras e Construções, SA, pelo valor de 3.284.000,00 euros. O projecto foi desenvolvido pela empresa Gapres – Consultoria e Projectos de Engenharia, Lda, e a prestação de serviços de fiscalização foi adjudicada à empresa Fase – Estudos e Projectos, SA.
O custo com as expropriações para aquisição dos terrenos abrangidos pelas duas obras de arte foi integralmente suportado pela Câmara Municipal de Ovar.
Com a realização deste investimento eliminou-se um ponto de conflito entre a ferrovia e a rodovia e deu-se mais um contributo para a melhoria das condições de segurança e de mobilidade das populações locais, objectivo central da REFER e do Município de Ovar.
fonte:REFER
No âmbito do protocolo celebrado em 18 de Abril de 2006 entre a REFER e o Município de Ovar, e com o intuito de eliminar situações de risco na rede ferroviária nacional, entraram ao serviço dia 11 de Agosto a passagem superior rodoviária ao km 299,100 e a passagem inferior rodoviária ao km 311,033, da Linha do Norte.
Com a entrada ao serviço destas passagens desniveladas serão encerradas as passagens de nível ao km 299,220 em São Miguel de Ovar, e aos km 310,820 e 311,692, em Esmoriz.
Objecto de concurso público, os trabalhos desta empreitada foram adjudicados à empresa Obrecol – Obras e Construções, SA, pelo valor de 3.284.000,00 euros. O projecto foi desenvolvido pela empresa Gapres – Consultoria e Projectos de Engenharia, Lda, e a prestação de serviços de fiscalização foi adjudicada à empresa Fase – Estudos e Projectos, SA.
O custo com as expropriações para aquisição dos terrenos abrangidos pelas duas obras de arte foi integralmente suportado pela Câmara Municipal de Ovar.
Com a realização deste investimento eliminou-se um ponto de conflito entre a ferrovia e a rodovia e deu-se mais um contributo para a melhoria das condições de segurança e de mobilidade das populações locais, objectivo central da REFER e do Município de Ovar.
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