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Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
Moderador: cataclism2
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Autor do tópico - MODERADOR - CARGAS
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Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
Este tópico contém muitas mensagens dos amigos que contribuiram no nosso antigo servidor, aos quais agradecemos imensamente!
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Editado pela última vez por cataclism2 em 29 Jul 2008, 16:22, em um total de 1 vez.
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Autor do tópico - MODERADOR - CARGAS
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renanfsouza escreveu:14/01/2008
A MRS Logística, concessionária da malha ferroviária sudeste, acaba de receber mais um lote de 15 locomotivas zero quilômetro, que foram importadas dos Estados Unidos. As máquinas são do modelo GE C-38 e chegaram no Porto do Rio de Janeiro. O investimento é da ordem de U$ 35 milhões. Após o desembaraço aduaneiro, as locomotivas seguem para a Oficina da MRS em Barra do Piraí, a fim de passar pelas últimas adaptações antes de entrar em operação. Ainda este ano, a MRS receberá mais 75 locomotivas zero quilômetro.
A Empresa, que transportou 126,3 milhões de toneladas em 2007 e que deve manter o ritmo de crescimento neste ano, vem investindo no reforço de sua frota para aumentar a capacidade de transporte. Desde o ano 2000, a MRS comprou 255 locomotivas, sendo 55 novas como as que chegaram ao Porto do Rio de Janeiro. Também a compra de vagões é expressiva. "De janeiro de 2000 a janeiro de 2008, foram adquiridas 3.416 unidades. Até julho deste ano, devem chegar mais 1.402 vagões", diz o presidente da MRS, Julio Fontana Neto.
A frota total da MRS é de 517 locomotivas, sendo 475 dedicadas ao atendimento de transporte de cargas e 42 utilizadas para serviços, sem contabilizar as 15 unidades que chegaram em janeiro deste ano, e de 12.921 vagões.
Fonte: Site da MRS Logística
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Autor do tópico - MODERADOR - CARGAS
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::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;renanfsouza escreveu:26/02/2008 - Valor Econômico
Os investidores têm uma expectativa otimista sobre os resultados de 2007 que a Vale do Rio Doce irá divulgar na quinta-feira à noite. A previsão de analistas com base nas normas contabéis do US GAAP é de que o lucro da companhia fique entre US$ 11,2 bilhões e US$ 12 bilhões, batendo seu próprio recorde. Em 2006, o lucro da mineradora brasileira foi de US$ 6,5 bilhões.
As projeções para o fluxo de caixa descontado (lajida) vão de US$ 15,6 bilhões a US$ 17 bilhões, ante US$ 9,1 bilhões no ano anterior. Para a receita da mineradora, que já computou o ano inteiro de vendas da ValeInco (atividades da canadense Inco que foram incorporadas), as estimativas apontam valores entre US$ 32,1 bilhões e US$ 33 bilhões, um crescimento de mais de 60%. Segundo cálculos da Paraty Investimentos, o minério respondeu em 2007 por 48% do lajida da Vale e o níquel, por 35%. O minério de ferro foi responsável por 46,5% do faturamento e o níquel, por 32%.
Os analistas atribuem o bom desempenho ao aumento da produção e das vendas de minério e commodities metálicas, num cenário de demanda superaquecida. Em 2007, a produção de minério de ferro da Vale alcançou 296 milhões de toneladas, crescendo 12% - ficou ligeiramente abaixo das 300 milhões de toneladas previstas. A produção de níquel atingiu o recorde de 247,9 mil toneladas, ante 234,7 mil toneladas em 2006, com forte contribuição da integração entre a Vale e a Inco, adquirida em outubro de 2006.
Para 2008, as estimativas preliminares de lucro dos analistas são de US$ 15,7 bilhões a US$ 17,4 bilhões, já incluídos no cálculo o aumento de 65% e 71% do preço do minério de ferro. O número não computa a potencial aquisição da mineradora Xstrata. Se a compra for bem-sucedida, a nova megamineradora poderá ter sua receita ampliada, pelo aumento dos ativos. Em compensação, a Vale teria de absorver a dívida da Xstrata (de US$ 10 bilhões ) e os US$ 50 bilhões que pretende tomar dos bancos para comprar a empresa. A dívida da Vale deve ter fechado em 2007 em US$ 14 bilhões.
Até o momento prosseguem as negociações entre a Vale e a Xstrata. Há uma queda-de-braço em relação ao preço a ser pago pela anglo-suíça. Os últimos indicativos são de uma uma oferta da Vale de 45 libras por ação da Xstrata, correspondente a US$ 85 bilhões. Uma proposta deste tipo implicaria uma emissão de ações preferenciais da Vale de cerca de US$ 35 bilhões - os papéis seriam usados para pagar parte da aquisição. Estas ações não teriam direito a "tag along". A Vale tem até 21 de março para fazer sua oferta.
Nos cálculos de especialistas, caso entre um novo comprador na disputa, o patamar máximo que a mineradora brasileira poderia arriscar para comprar a Xstrata seria uma oferta de 49 libras por ação ou US$ 95 bilhões. Nesse nível, a companhia já passaria a correr o risco de perder seu grau de investimento. Aos olhos das agências de classificação de risco, a situação financeira da Vale poderia melhorar se ela vendesse alguns ativos da anglo-suíça. Cogita-se que essa poderia vir a ser uma exigência de órgãos europeus da concorrência, por causa de temores de que a empresa brasileira se tornasse concentradora nos mercados de níquel e cobre.
Na sexta-feira, a Vale deve anunciar junto com o governo a construção de uma siderúrgica no Pará, em parceria com o BNDES e um sócio estratégico (um operador siderúrgico). Os nomes mais cotados para a sociedade são os da siderúrgica indiana Tata Steel, que teve contatos recentes com a mineradora brasileira, e o da coreana Posco, que chegou a se interessar pelo projeto engavetado da usina de aço do Maranhão.
O projeto da usina paraense prevê uma produção entre 2,5 milhões e 5 milhões de toneladas de placas de aço para exportação. Vale e BNDES seriam sócios minoritários. O projeto vem ao encontro do pleito de políticos locais , que há vários anos reclamam que a Vale apenas retira minério do Pará, sem acrescentar valor aos seus investimentos na região. Alguns especialistas chegam a se referir ao empreendimento como "um pedágio" que a Vale pagaria para ter o aval do governo federal para comprar a Xstrata.
cataclism2 escreveu:...só pra dar uma alfinetada com alguns dos números revelados pelo Gerente de Logística da Vale, o sr. Eduardo Bartolomeo, para os próximos cinco anos:
-Serão comprados mais DOZE MIL vagões para a E.F. Carajás; :shock: :)
-Serão compradas mais DUZENTAS E SETENTA locomotivas da GE, também pra E.F. Carajás. :) . O "primeiro pacote", foi de apenas duzentas.... inclusive algumas novíssimas Evolution, de corrente alternada e SEIS MIL HP . Pra efeitos de comparação, duas dessas substituem, com folga, três DASH-9, de 4.400Hp cada.
-Três MILHÕES de novos dormentes, além de trilhos também, mas estes últimos são "um insumo crítico no Brasil"
Esses números são bem próximos aos aplicados ao crescimento da Vale / Ferrovia Norte-Sul nos últimos quatro anos... :shock:
Ele mesmo falou: "A Vale não investe porque tem muito dinheiro; A Vale TEM muito dinheiro porque INVESTE"
E ainda concluiu: a maioria das obras ferroviárias no páis está se dando por causa da Vale
hueheuheuehue
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Veja fotos das novas locomotivas no tópico sobre a EFCarajás-> http://tgvbr.seuhost.net/viewtopic.php?t=94renanfsouza escreveu:11/04/2008 - O Estado do Maranhão
A Vale adquiriu mais 23 novas locomotivas, modelo Dash9, provenientes de um investimento de aproximadamente US$ 46 milhões. Destas, 14 máquinas – fabricadas na Filadélfia, pela General Electric (GE) dos Estados Unidos – chegaram à empresa no navio industrial Centrury pelo Porto do Itaqui, nesta quinta-feira, 10/04, a partir das 13h.
O processo de desembarque das locomotivas irá até domingo, 13/04. As demais chegam em um outro navio, no dia 12/04.
As novas locomotivas serão usadas na movimentação das composições de 330 vagões, ainda em fase de testes, que serão considerados os maiores trens do mundo. Atualmente uma composição da Estrada de Ferro Carajás (EFC) comporta, em média, 220 vagões.
As novas máquinas se juntam a uma frota já existente de 182 locomotivas, sendo 55 do tipo Dash9, que operam na EFC no transporte de minérios. As locomotivas tem equipamentos que permitem monitorar todo o funcionamento do maquinário. O modelo funciona a diesel mas dispõe de injeção eletrônica. Externamente, a Dash9 continua do mesmo jeito (mesmo modelo) mas são os exemplares mais modernos de máquina de linha ferroviária existente no mundo.
Fonte: Clipping da Revista Ferroviária
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É a Vale botando pra quebrar ! Eis uma foto de uma Dash-9 que eu achei por ai:
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============================================TGVBR escreveu:http://www.estadao.com.br/economia/not_eco157187,0.htm
Vale investirá US$ 790 milhões na Ferrovia Norte-Sul
NATALIA GÓMEZ - Agencia Estado
SÃO PAULO - A Vale vai investir US$ 790 milhões nos próximos cinco anos na Ferrovia Norte-Sul, cuja concessão foi obtida pela empresa em outubro do ano passado para um trecho de 720 km. O principal objetivo do investimento na ferrovia, que ligará Açailândia (MA) a Palmas (TO), é atender o escoamento de carga geral, em especial grãos, segundo o diretor de Comercialização de Logística da Vale, Marcello Spinelli. Serão gerados 50 mil empregos para o empreendimento a partir de 2009.
Em logística, nos últimos cinco anos, a Vale investiu US$ 3,4 bilhões. Até 2012, serão investidos US$ 12 bilhões, sendo US$ 1,9 bilhão em 2008. Entre 2003 e 2007, a Vale destinou US$ 722 milhões a 16 mil novos vagões, sendo 92% fabricados no Brasil.
Entre 2008 e 2012, serão comprados 12,9 mil vagões e 245 locomotivas. Segundo Spinelli, as locomotivas serão importadas dos Estados Unidos porque não há equipamentos de grande porte no Brasil, enquanto os vagões serão comprados internamente.
Quais serão estas locomotivas? Alguém se arrisca?
Obs.: Boa notícia!
Athos, conforme a entrevista que um outro grandão da VAle deu à RF em março, é provável que eles continuem importando as DASHs novas, porém, começando a incluir algumas de motorização AC de 6000hps junto das tradicionais DASHs (aquelas que eles compraram pra EF Carajás).
Como ele mesmo disse, com essa programação de compra com a GE, eles podem comprar "quando for mais viável" e ainda garantem preferência na fila de produção da norte-americana.
Enfim, mantenho o palpite: DASH -a predileta pra minérios
Taí outro
Fonte: ANTF
Vale investe R$ 500 mi em Minas
O ramal ferroviário entre Corinto (Região Central) e Pirapora (Norte de Minas), de 150 quilômetros, será reativado pela Vale e usado no transporte de produtos agrícolas oriundos do Noroeste de Minas, que serão levados até o Porto de Vitória e exportados para Estados Unidos e Europa. A Vale também vai construir um terminal para transbordo de cargas em Pirapora. O projeto envolve investimentos de R$ 500 milhões e terá o apoio do governo mineiro e da Prefeitura de Pirapora.
O empreendimento foi confirmado ao Estado de Minas por um representante da Vale. Já o prefeito de Pirapora, Warmilton Fonseca Braga (DEM), revelou que, no fim de abril ou início de maio, será assinado o protocolo entre a Vale, governo e município definindo detalhes do investimento. Hoje, será realizada em Pirapora uma reunião entre representantes da Vale, prefeitura e empresas exportadoras para discutir o projeto. A recuperação do ramal Corinto/Pirapora, desativado há mais de 15 anos, prevê a substituição da bitola dos trilhos e aquisição de novos vagões. Em Pirapora, o terminal será construído num terreno de 720 mil metros quadrados, que será doado pela prefeitura.
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Vale investe em supertrens
Notícia no site da Vale: aqui
Revista Carta Capital
s/ crédito
22/4/2008
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Notícia no site da Vale: aqui
Revista Carta Capital
s/ crédito
22/4/2008
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HGPFILHO escreveu:Trem descarrila no RS e 30 mil litros de gasolina vazam em tubulação
da Agência Folha
Um trem da ALL (América Latina Logística) carregado com combustível descarrilou na noite de anteontem em Nova Santa Rita (45 km de Porto Alegre) e causou o vazamento de pelo menos 30 mil litros de gasolina.
Nove vagões tombaram e quatro descarrilaram no acidente, às 20h20. Ninguém ficou ferido.
Houve vazamento em ao menos dois vagões da composição --um com gasolina e outro com óleo diesel. Até esta quinta-feira, técnicos ambientais não haviam estimado a quantidade de diesel que vazou.
Os combustíveis atingiram uma tubulação pluvial instalada perto da ferrovia. No local, foi montada uma barreira de contenção para evitar que o material se espalhasse.
A linha foi liberada às 6h de ontem, informou a ALL.
Cerca de 50 pessoas, entre técnicos da empresa e da Fepam (Fundação Estadual de Proteção Ambiental), trabalharam hoje no transbordo da carga para caminhões-pipa.
Segundo o químico da Fepam Luiz Fernando Guaragni, o trabalho deve se estender por mais dois dias. "É um trabalho que sempre tem riscos, porque se trata de combustível. É preciso ter cuidado e não pode haver pressa", disse.
Cada vagão do trem acidentado tem capacidade para 60 mil litros. A composição seguia de Porto Alegre a Passo Fundo (304 km da capital gaúcha) e tinha 51 vagões --cinco com fertilizantes e 46 com combustíveis (diesel ou gasolina).
O acidente pode ter sido causado por falhas na manutenção da linha da ferrovia. A empresa, por meio de sua assessoria de imprensa, informou ter aberto sindicância para apurar as causas do acidente.
Os danos ambientais provocados pelo descarrilamento serão avaliados e a empresa deve receber multa.
Segundo a Secretaria do Meio Ambiente do Estado, a ALL já havia sido multada no ano passado por causa de um vazamento de combustível, em Ijuí (RS).
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É uma bosta!
Cara, esses trechos de serra são de uma manutenção FDP! É difícil até mesmo chegar lá.
Estive na Estação de Roca Sales, que é onde fica o pátio de manobras da ALL, que seria o próximo ponto, ao Norte de onde ocorreu esse descarrilamento, e informaram que tudo já estava nos conformes. Isso era por volta das 08hs da manhã dessa quinta. Tanto que já estavam descendo duas ou três composições praquela linha, com restrição de velocidade.
Não hverá contaminação alguma, pois tanto a ALL quanto a Fepam atenderam rapidamente ao local. Mas a multa é certa, mesmo que houvesse simplesmente vazado algo.
Ainda bem que não foram os tanqueiros de OITENTA MIL litros que estavam estacionados no parque que visitamos!
Cara, esses trechos de serra são de uma manutenção FDP! É difícil até mesmo chegar lá.
Estive na Estação de Roca Sales, que é onde fica o pátio de manobras da ALL, que seria o próximo ponto, ao Norte de onde ocorreu esse descarrilamento, e informaram que tudo já estava nos conformes. Isso era por volta das 08hs da manhã dessa quinta. Tanto que já estavam descendo duas ou três composições praquela linha, com restrição de velocidade.
Não hverá contaminação alguma, pois tanto a ALL quanto a Fepam atenderam rapidamente ao local. Mas a multa é certa, mesmo que houvesse simplesmente vazado algo.
Ainda bem que não foram os tanqueiros de OITENTA MIL litros que estavam estacionados no parque que visitamos!
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Operadoras do transporte ferroviário vão investir R$2,5 bilhões no Brasil
O SETOR DE TRANSPORTES SE PREPARA PARA ATENDER O FORTE CRESCIMENTO DA DEMANDA EM MINAS, PRINCIPALMENTE DOS PRODUTORES DE AÇO E MINÉRIO DE FERRO.
AS OPERADORAS DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO VÃO INVESTIR DOIS BILHÕES E MEIO DE REAIS ESTE ANO NO PAÍS.
A CIFRA DEVE SE REPETIR, ANUALMENTE, ATÉ DOISMIL E DOZE, SEGUNDO A ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS TRANSPORTADORES FERROVIÁRIOS.
A VALE ANUNCIOU INVESTIMENTOS DE UM BILHÃO E OITOCENTOS MILHÕES DE REAIS EM LOGÍSTICA, DE UM TOTAL DE CINQUENTA E NOVE BILHÕES DE REAIS QUE VAI DESTINAR À EXPANSÃO DE SUA PRODUÇÃO.
Fonte: ANTF
O SETOR DE TRANSPORTES SE PREPARA PARA ATENDER O FORTE CRESCIMENTO DA DEMANDA EM MINAS, PRINCIPALMENTE DOS PRODUTORES DE AÇO E MINÉRIO DE FERRO.
AS OPERADORAS DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO VÃO INVESTIR DOIS BILHÕES E MEIO DE REAIS ESTE ANO NO PAÍS.
A CIFRA DEVE SE REPETIR, ANUALMENTE, ATÉ DOISMIL E DOZE, SEGUNDO A ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS TRANSPORTADORES FERROVIÁRIOS.
A VALE ANUNCIOU INVESTIMENTOS DE UM BILHÃO E OITOCENTOS MILHÕES DE REAIS EM LOGÍSTICA, DE UM TOTAL DE CINQUENTA E NOVE BILHÕES DE REAIS QUE VAI DESTINAR À EXPANSÃO DE SUA PRODUÇÃO.
Fonte: ANTF
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EF Carajás (VALE) duplicada em quatro anos
EF Carajás (VALE) duplicada em quatro anos
Fonte: Notícias Vale
=>O Imparcial - MA - s/créditos - 10/5/2008
Fonte: Notícias Vale
=>O Imparcial - MA - s/créditos - 10/5/2008
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Vale vê sabotagem em nova invasão
Vale vê sabotagem em nova invasão
Fonte: Notícias Vale
Valor Econômico - Rafael Rosas - 15/5/2008
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Vale vê saboatagem em nova ação do MST contra ferrovia no Pará
Fonte: Notícias Vale
Valor Econômico - Rafael Rosas - 15/5/2008
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Vale vê saboatagem em nova ação do MST contra ferrovia no Pará
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Fnte: Site da MRS
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GE entrega primeira locomotiva brasileira para MRS
27/05/2008
Custo de US$3milhões
Foi realizado hoje, dia 27 de maio, às 10 horas, na cidade mineira de Contagem, o evento de entrega da primeira locomotiva de grande porte fabricada no Brasil, após um hiato de quase duas décadas. Diretores da MRS Logística S.A., concessionária da malha ferroviária sudeste, receberam a máquina da Gevisa, braço da GE no Brasil, em cerimônia que contou com a presença do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, do governador de Minas, Aécio Neves e dos ministros dos Transportes, Alfredo Nascimento; e do Desenvolvimento, Miguel Jorge.
A Locomotiva GE C-44 Emi é a primeira de um lote de 20 máquinas que a Gevisa está fabricando para a MRS em Contagem. Além do lote brasileiro, a MRS também receberá mais 75 locomotivas novas, neste ano e no início de 2009, que serão fabricadas na unidade da GE na cidade de Erie, nos Estados Unidos.
"Ao todo, receberemos 95 locomotivas novas em 2008 e início de 2009. Um investimento de US$ 278 milhões. As 20 ´brasileiras`, mais do que um grande contrato, são um marco na história ferroviária no Brasil. A MRS orgulha-se de ser protagonista da retomada da nossa ferrovia, como uma Empresa que acredita, investe e sonha, cada vez mais, com um futuro promissor para nossos trens", diz o Presidente da MRS, Julio Fontana Neto, com a autoridade de gerir a concessionária que, em 11 anos de atividades, já triplicou os volumes transportados, chegando às 126 milhões de toneladas em 2007.
O Gerente de Contas da GE para a MRS, Daniel Weinreich, destaca que este é um momento de celebração e resultado de muitos anos de negociação. "A MRS é uma das líderes do mercado brasileiro de compra de locomotivas e vem apontando para um futuro que nos faz acreditar, cada vez mais, no crescimento e na busca por competitividade na fabricação de locomotivas de grande porte no Brasil".
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GE entrega primeira locomotiva brasileira para MRS
27/05/2008
Custo de US$3milhões
Foi realizado hoje, dia 27 de maio, às 10 horas, na cidade mineira de Contagem, o evento de entrega da primeira locomotiva de grande porte fabricada no Brasil, após um hiato de quase duas décadas. Diretores da MRS Logística S.A., concessionária da malha ferroviária sudeste, receberam a máquina da Gevisa, braço da GE no Brasil, em cerimônia que contou com a presença do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, do governador de Minas, Aécio Neves e dos ministros dos Transportes, Alfredo Nascimento; e do Desenvolvimento, Miguel Jorge.
A Locomotiva GE C-44 Emi é a primeira de um lote de 20 máquinas que a Gevisa está fabricando para a MRS em Contagem. Além do lote brasileiro, a MRS também receberá mais 75 locomotivas novas, neste ano e no início de 2009, que serão fabricadas na unidade da GE na cidade de Erie, nos Estados Unidos.
"Ao todo, receberemos 95 locomotivas novas em 2008 e início de 2009. Um investimento de US$ 278 milhões. As 20 ´brasileiras`, mais do que um grande contrato, são um marco na história ferroviária no Brasil. A MRS orgulha-se de ser protagonista da retomada da nossa ferrovia, como uma Empresa que acredita, investe e sonha, cada vez mais, com um futuro promissor para nossos trens", diz o Presidente da MRS, Julio Fontana Neto, com a autoridade de gerir a concessionária que, em 11 anos de atividades, já triplicou os volumes transportados, chegando às 126 milhões de toneladas em 2007.
O Gerente de Contas da GE para a MRS, Daniel Weinreich, destaca que este é um momento de celebração e resultado de muitos anos de negociação. "A MRS é uma das líderes do mercado brasileiro de compra de locomotivas e vem apontando para um futuro que nos faz acreditar, cada vez mais, no crescimento e na busca por competitividade na fabricação de locomotivas de grande porte no Brasil".
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LANDRAIL escreveu:Duas ótimas notícias, a primeira vem confirmar o bom momento do mercado de transporte ferroviário e a revitalização da industria e das operadoras ferroviárias do Brasil.
A segunda notícia é um exemplo de preservação do meio ambiente, a tecnologia empregada nesses dormentes permitem que alem de duráveis eles substituam a madeira e diminuam o riscos de acidentes que possam causar um estrago ainda maior como os casos de derramamento de combustível devido a descarrilamentos, os dormentes permitem ainda que os trens possam desenvolver uma uma velocidade maior e o aumento de carga transportada por eixo, o pessoal de engenharia da vale está de parabéns!! :o
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Vale apresenta (oficialmente) nova pintura das locomotivas
Vale apresenta (oficialmente) nova pintura das locomotivas
Vale apresenta locomotiva com a nova identidade visual
Fonte: Railbuss.com.br / Jornal Pequeno
30 de Maio de 2008
Após a mudança de sua marca, a Vale apresentou, na tarde de ontem, 28, a primeira locomotiva da Estrada de Ferro Carajás (EFC) com a nova identidade visual da empresa. A máquina, considerada uma das mais potentes do mundo, foi conduzida por um dos maquinistas mais antigos da ferrovia, Itaésio Gomes da Silva, que atua há 25 anos na Vale. O evento aconteceu na Estação Ferroviária do Anjo da Guarda, ao som do Hino da Vitória.
Locomotivas da Vale começam a ganhar a nova marca da empresa
A locomotiva foi pintada nas cores prata, verde e amarelo, um conjunto que simboliza o respeito e o valor que têm o meio ambiente, as pessoas e os recursos minerais. Além da pintura, o equipamento traz a logomarca integrada pelo logotipo e o novo nome. A marca Vale surge para celebrar todas as conquistas e transformações da empresa e expressa a personalidade da organização em âmbito global. Ela simboliza ainda a busca pela excelência e, sobretudo, a crença no desenvolvimento sustentável, a partir da relação harmônica entre o homem, suas organizações e a natureza.
Estiveram presentes, profissionais da Vale ligados à manutenção e operação ferroviária, além do corpo gerencial da empresa. O diretor de Logística da Vale, Zenaldo Oliveira fez uma evolução dos fatos mais marcantes e enfatizou o papel das pessoas nesse momento de transformação. “A empresa tem conseguindo não só crescer mas gerar desenvolvimento. É uma grande alegria mostrar para os nossos empregados e para a sociedade através da imprensa, toda a força e dinamismo do novo momento. Estamos hoje aqui graças aos empregados, que dedicam o seu talento e competência para que essa empresa brasileira se transforme na maior e melhor mineradora do mundo”, enfatizou.
Os trens da Vale fazem parte do dia-a-dia das pessoas ao longo da EFC, percorrendo os 892km de linha e as 23 localidades entre o Maranhão e o Pará. Ao mesmo tempo em que a Vale está presente no cenário socioeconômico das regiões onde atua, transforma recursos minerais em ingredientes essenciais para fabricação de objetos de uso diário como eletrodomésticos, carros, aviões, celulares, computadores etc.
O evento foi marcado por muita expectativa e emoção. Para o maquinista Welliton Pires, 18 anos de Vale, que falou pelos profissionais da ferrovia, o momento representa muito mais. “Sinto muito orgulho de ser maquinista e conduzir juntamente com os outros colegas a locomotiva com a nova marca. Somos nós que vamos apresentá-la e explicar o significado para as comunidades. Dizem que a empresa é a segunda casa da gente, mas para os maquinistas a locomotiva é que é a nossa segunda casa”, falou emocionado.
Atualmente, a Vale tem 300 maquinistas de viagem na EFC. Antes de conduzir uma locomotiva, eles passam por uma capacitação no Centro de Pesquisa e Treinamento Ferroviário (CEPET), que tem a tecnologia de simulação e treinamento mais avançada da América Latina. Quando se fala em segurança é importante citar o Centro de Controle Operacional da ferrovia, equipado com painel sinóptico de cristal líquido, servidores e estações de trabalho de alta confiabilidade, de computadores de bordo e de um subsistema de comunicação de dados terra-trem, com a função de controlar todas as operações da ferrovia.
Vale apresenta locomotiva com a nova identidade visual
Fonte: Railbuss.com.br / Jornal Pequeno
30 de Maio de 2008
Após a mudança de sua marca, a Vale apresentou, na tarde de ontem, 28, a primeira locomotiva da Estrada de Ferro Carajás (EFC) com a nova identidade visual da empresa. A máquina, considerada uma das mais potentes do mundo, foi conduzida por um dos maquinistas mais antigos da ferrovia, Itaésio Gomes da Silva, que atua há 25 anos na Vale. O evento aconteceu na Estação Ferroviária do Anjo da Guarda, ao som do Hino da Vitória.
Locomotivas da Vale começam a ganhar a nova marca da empresa
A locomotiva foi pintada nas cores prata, verde e amarelo, um conjunto que simboliza o respeito e o valor que têm o meio ambiente, as pessoas e os recursos minerais. Além da pintura, o equipamento traz a logomarca integrada pelo logotipo e o novo nome. A marca Vale surge para celebrar todas as conquistas e transformações da empresa e expressa a personalidade da organização em âmbito global. Ela simboliza ainda a busca pela excelência e, sobretudo, a crença no desenvolvimento sustentável, a partir da relação harmônica entre o homem, suas organizações e a natureza.
Estiveram presentes, profissionais da Vale ligados à manutenção e operação ferroviária, além do corpo gerencial da empresa. O diretor de Logística da Vale, Zenaldo Oliveira fez uma evolução dos fatos mais marcantes e enfatizou o papel das pessoas nesse momento de transformação. “A empresa tem conseguindo não só crescer mas gerar desenvolvimento. É uma grande alegria mostrar para os nossos empregados e para a sociedade através da imprensa, toda a força e dinamismo do novo momento. Estamos hoje aqui graças aos empregados, que dedicam o seu talento e competência para que essa empresa brasileira se transforme na maior e melhor mineradora do mundo”, enfatizou.
Os trens da Vale fazem parte do dia-a-dia das pessoas ao longo da EFC, percorrendo os 892km de linha e as 23 localidades entre o Maranhão e o Pará. Ao mesmo tempo em que a Vale está presente no cenário socioeconômico das regiões onde atua, transforma recursos minerais em ingredientes essenciais para fabricação de objetos de uso diário como eletrodomésticos, carros, aviões, celulares, computadores etc.
O evento foi marcado por muita expectativa e emoção. Para o maquinista Welliton Pires, 18 anos de Vale, que falou pelos profissionais da ferrovia, o momento representa muito mais. “Sinto muito orgulho de ser maquinista e conduzir juntamente com os outros colegas a locomotiva com a nova marca. Somos nós que vamos apresentá-la e explicar o significado para as comunidades. Dizem que a empresa é a segunda casa da gente, mas para os maquinistas a locomotiva é que é a nossa segunda casa”, falou emocionado.
Atualmente, a Vale tem 300 maquinistas de viagem na EFC. Antes de conduzir uma locomotiva, eles passam por uma capacitação no Centro de Pesquisa e Treinamento Ferroviário (CEPET), que tem a tecnologia de simulação e treinamento mais avançada da América Latina. Quando se fala em segurança é importante citar o Centro de Controle Operacional da ferrovia, equipado com painel sinóptico de cristal líquido, servidores e estações de trabalho de alta confiabilidade, de computadores de bordo e de um subsistema de comunicação de dados terra-trem, com a função de controlar todas as operações da ferrovia.
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CFN - acompanhe a construção da NovaTransnordestina
CFN - acompanhe a construção da NovaTransnordestina
Direto do portal da operadora:
http://www.csn.com.br/portal/page?_page ... ema=PORTAL
Direto do portal da operadora:
http://www.csn.com.br/portal/page?_page ... ema=PORTAL
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MRS amplia capacitação no Porto do RIO
Fonte: site da MRS.
Investimentos ampliam capacidade de exportação de gusa pelo Porto do Rio
30/05/2008
A MRS Logística S.A., concessionária da malha ferroviária sudeste, acaba de ter aprovado pela Companhia Docas do Rio de Janeiro um projeto que vai sustentar o crescimento da já consolidada posição do Porto do Rio de Janeiro como maior corredor de exportação de ferro-gusa produzido em Minas Gerais.
O objetivo é realizar investimentos que permitam atender a crescente demanda, sustentada pelo preço atrativo do gusa no mercado internacional. "Apresentamos um projeto para a implantação de um novo sistema de descarga de vagões, aumentando fortemente a capacidade de atendimento deste fluxo, atendendo as demandas requisitadas por este corredor de exportação, consolidando-o como a melhor opção de transporte de gusa. Também será iniciado um estudo para ampliação do pátio de estocagem no Porto do Rio", diz o Presidente da MRS, Julio Fontana Neto.
Para os próximos três meses, a capacidade da rota também será ampliada para atender embarques de navios Panamax. Além dos investimentos no Porto, o corredor logístico formado pela malha da MRS receberá melhorias nos terminais intermodais de Sarzedo e Joaquim Murtinho, em Minas Gerais, que possibilitarão a ampliação da capacidade de estocagem no ponto de origem do carregamento ferroviário, viabilizando o aumento do fluxo previsto.
Desde o início desta operação, em 2004, já foram investidos mais de R$ 50 milhões em terminais de carga e descarga, vagões, quatro barcaças de grande porte (capacidade média de 10 mil toneladas cada) e dois guindastes Liehberr (capacidade de embarque de 1.200 toneladas/hora cada um), que permitirão a operação de navios Panamax Gearless (sem guindastes a bordo).
Jorge Luiz de Mello, Presidente da Companhia Docas do Rio, destaca que essa solução já foi responsável pela criação de 2 mil novos empregos diretos e indiretos e permitirá agregar US$ 1,5 bilhão à balança comercial, se considerada a sua capacidade plena. Ele ressalta que os investimentos do PAC para dragagem do calado do Porto para 13,5 metros nos berços de atracação dos navios Panamax, propiciarão a operação plena de navios, a partir de 2009.
Esta opção logística vem conquistando o mercado sudeste de gusa na exportação, em virtude da alta eficiência, garantindo ao setor que o seu produto estará disponível no porto no menor prazo e com um ritmo de embarque até seis vezes mais rápido do que a média histórica do setor.
Investimentos ampliam capacidade de exportação de gusa pelo Porto do Rio
30/05/2008
A MRS Logística S.A., concessionária da malha ferroviária sudeste, acaba de ter aprovado pela Companhia Docas do Rio de Janeiro um projeto que vai sustentar o crescimento da já consolidada posição do Porto do Rio de Janeiro como maior corredor de exportação de ferro-gusa produzido em Minas Gerais.
O objetivo é realizar investimentos que permitam atender a crescente demanda, sustentada pelo preço atrativo do gusa no mercado internacional. "Apresentamos um projeto para a implantação de um novo sistema de descarga de vagões, aumentando fortemente a capacidade de atendimento deste fluxo, atendendo as demandas requisitadas por este corredor de exportação, consolidando-o como a melhor opção de transporte de gusa. Também será iniciado um estudo para ampliação do pátio de estocagem no Porto do Rio", diz o Presidente da MRS, Julio Fontana Neto.
Para os próximos três meses, a capacidade da rota também será ampliada para atender embarques de navios Panamax. Além dos investimentos no Porto, o corredor logístico formado pela malha da MRS receberá melhorias nos terminais intermodais de Sarzedo e Joaquim Murtinho, em Minas Gerais, que possibilitarão a ampliação da capacidade de estocagem no ponto de origem do carregamento ferroviário, viabilizando o aumento do fluxo previsto.
Desde o início desta operação, em 2004, já foram investidos mais de R$ 50 milhões em terminais de carga e descarga, vagões, quatro barcaças de grande porte (capacidade média de 10 mil toneladas cada) e dois guindastes Liehberr (capacidade de embarque de 1.200 toneladas/hora cada um), que permitirão a operação de navios Panamax Gearless (sem guindastes a bordo).
Jorge Luiz de Mello, Presidente da Companhia Docas do Rio, destaca que essa solução já foi responsável pela criação de 2 mil novos empregos diretos e indiretos e permitirá agregar US$ 1,5 bilhão à balança comercial, se considerada a sua capacidade plena. Ele ressalta que os investimentos do PAC para dragagem do calado do Porto para 13,5 metros nos berços de atracação dos navios Panamax, propiciarão a operação plena de navios, a partir de 2009.
Esta opção logística vem conquistando o mercado sudeste de gusa na exportação, em virtude da alta eficiência, garantindo ao setor que o seu produto estará disponível no porto no menor prazo e com um ritmo de embarque até seis vezes mais rápido do que a média histórica do setor.
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Vale duplicará Carajás
Basicamente a mesma notícia de algumas semanas atrás, mas de outra fonte jornalística.
Fonte: Vale Notícias.
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Fonte: Vale Notícias.
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FTC e o desenvolvimento sustentável
Fonte: Comunicação FTC
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FTC participa de ação ambiental
06/06/2008
A semana Mundial do Meio Ambiente, que iniciou na última segunda-feira (02/06), será comemorada em Tubarão com a realização de uma feira ecológica. O evento ocorre no dia 07 de junho, na Praça São José Operário, bairro Oficinas.
Durante a feira haverá exposição de produtos reciclados, e distribuição de mudas de árvores, orquídeas, bromélias, sacolas ecológicas e materiais educativos à população. A Ferrovia Tereza Cristina contribuirá com a ação fornecendo camisetas comemorativas.
A atividade foi organizada pela secretaria de Planejamento, por meio do departamento de Meio Ambiente, e conta com o apoio da Alcoa, Águas de Tubarão, Ferrovia Tereza Cristina, Tractebel e Adocon.
Ações ambientais – A Ferrovia Tereza Cristina direciona investimentos em diversas ações e iniciativas sustentáveis, tanto aplicáveis à comunidade interna quanto externa. A exemplo, os mutirões realizados ao longo da linha férrea, coleta seletiva de lixo, gerenciamento de resíduos e incentivo ao plantio de mudas.
Em 2008, a FTC concentra os trabalhos para conquistar a certificação ISO 14001, gestão ambiental que irá reforçar seu empenho e compromisso na busca pelo desenvolvimento sustentável.
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FTC participa de ação ambiental
06/06/2008
A semana Mundial do Meio Ambiente, que iniciou na última segunda-feira (02/06), será comemorada em Tubarão com a realização de uma feira ecológica. O evento ocorre no dia 07 de junho, na Praça São José Operário, bairro Oficinas.
Durante a feira haverá exposição de produtos reciclados, e distribuição de mudas de árvores, orquídeas, bromélias, sacolas ecológicas e materiais educativos à população. A Ferrovia Tereza Cristina contribuirá com a ação fornecendo camisetas comemorativas.
A atividade foi organizada pela secretaria de Planejamento, por meio do departamento de Meio Ambiente, e conta com o apoio da Alcoa, Águas de Tubarão, Ferrovia Tereza Cristina, Tractebel e Adocon.
Ações ambientais – A Ferrovia Tereza Cristina direciona investimentos em diversas ações e iniciativas sustentáveis, tanto aplicáveis à comunidade interna quanto externa. A exemplo, os mutirões realizados ao longo da linha férrea, coleta seletiva de lixo, gerenciamento de resíduos e incentivo ao plantio de mudas.
Em 2008, a FTC concentra os trabalhos para conquistar a certificação ISO 14001, gestão ambiental que irá reforçar seu empenho e compromisso na busca pelo desenvolvimento sustentável.
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ALL rompe com empresa que supervisionava via
Fonte: Revista Ferroviária
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ALL rompe com empresa que supervisionava via
09/06/2008 - Campo Grande News
A ALL (América Latina Logística), empresa que controla em Mato Grosso do Sul a malha ferroviária entre Corumbá e Três Lagoas, rompeu o contrato com a empresa SC Metrovias, responsável pela manutenção do trecho. Funcionários da empresa planejam para amanhã um protesto alegando que estão sem receber salários.
O setor de recursos humanos da empresa informou ao Campo Grande News que não há atrasos de salários de 370 empregados, como afirma o Sindicato dos Ferroviários. Segundo a informação dada, o que falta pagar são as rescisões de cerca de 140 funcionários, demitidos em razão do rompimento do contrato rompido com a ALL. Conforme a empresa informou, o prazo para que isso seja feito ainda não venceu.
A controladora da ferrovia informou que vai acompanhar o andamento das rescisões, que estão previstas para ser pagas até o dia 20 deste mês.
A ALL informou ainda que o rompimento com a SC Metrovias “foi para contratar uma empresa que ofereça melhores serviços e condições de trabalho às equipes de manutenção de via”.
Como são profissionais especializados, a ALL acredita, segundo informado, que a grande maioria possa ser reaproveitada pela empresa que for contratada para o serviço.
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ALL rompe com empresa que supervisionava via
09/06/2008 - Campo Grande News
A ALL (América Latina Logística), empresa que controla em Mato Grosso do Sul a malha ferroviária entre Corumbá e Três Lagoas, rompeu o contrato com a empresa SC Metrovias, responsável pela manutenção do trecho. Funcionários da empresa planejam para amanhã um protesto alegando que estão sem receber salários.
O setor de recursos humanos da empresa informou ao Campo Grande News que não há atrasos de salários de 370 empregados, como afirma o Sindicato dos Ferroviários. Segundo a informação dada, o que falta pagar são as rescisões de cerca de 140 funcionários, demitidos em razão do rompimento do contrato rompido com a ALL. Conforme a empresa informou, o prazo para que isso seja feito ainda não venceu.
A controladora da ferrovia informou que vai acompanhar o andamento das rescisões, que estão previstas para ser pagas até o dia 20 deste mês.
A ALL informou ainda que o rompimento com a SC Metrovias “foi para contratar uma empresa que ofereça melhores serviços e condições de trabalho às equipes de manutenção de via”.
Como são profissionais especializados, a ALL acredita, segundo informado, que a grande maioria possa ser reaproveitada pela empresa que for contratada para o serviço.
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