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Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
Poli Group recebe prêmio da Deutsche Bahn
01/10/2008 - Imexbra
A Poli Group, fabricante italiana de sistemas de freios pneumáticos e eletro-pneumáticos, foi premiada pela operadora ferroviária alemã Deutsche Bahn (DB) durante a feira Innotrans, realizada em Berlim no mês de setembro.
Os discos de freio da Poli vêm sendo utilizados pela DB desde 1992. Através de testes realizados pela própria operadora, observou-se que o material apresenta pouco desgaste e aumenta a vida útil das sapatas. Benefícios como menores custos de manutenção dos veículos e dos discos montados no eixo garantiram o reconhecimento da empresa.
No Brasil e na Argentina, a Poli Group é representada pela Imexbra Trading S.A.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
01/10/2008 - Imexbra
A Poli Group, fabricante italiana de sistemas de freios pneumáticos e eletro-pneumáticos, foi premiada pela operadora ferroviária alemã Deutsche Bahn (DB) durante a feira Innotrans, realizada em Berlim no mês de setembro.
Os discos de freio da Poli vêm sendo utilizados pela DB desde 1992. Através de testes realizados pela própria operadora, observou-se que o material apresenta pouco desgaste e aumenta a vida útil das sapatas. Benefícios como menores custos de manutenção dos veículos e dos discos montados no eixo garantiram o reconhecimento da empresa.
No Brasil e na Argentina, a Poli Group é representada pela Imexbra Trading S.A.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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Autor do tópico - MODERADOR - CARGAS
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Quem diria, o trem do pantanal vai voltar em grande estilo!!!
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Projetos para o transporte no RN não avançam
01/10/2008 - Diário de Natal
A integração dos modais de transporte pode ser, para o Rio Grande do Norte, uma inovação capaz de destravar a logística. Há projetos nesse sentido sendo esboçados neste momento, mas nenhum com previsão, pelo menos anunciada, de ficar pronto em curto prazo.
Uma das saídas em estudo é a construção de um porto para granéis em Porto do Mangue, que faria parte, porém, de um sistema de transporte mais amplo, integrando o terminal a ferrovias. Pelo projeto do governo, produtos como ferro, cimento e calcário sairiam de seus pólos produtivos em trens e seriam descarregados numa correia transportadora sobre o mar, no porto. Da correia eles seguiriam direto para os navios de exportação, processo que tornaria a movimentação mais eficiente e barata.
Eficiência e redução de custos que estão na mira da Mhag. A mineradora vem desenvolvendo estudos paralelos aos do governo para simplificar a logística de transporte do minério que produz em Jucurutu e expandir os negócios. A idéia é elevar a produção, que vinha num ritmo anual de 400 mil toneladas de minério, para 1,2 milhão de toneladas em 2009 e saltar para 12 milhões/ano até o final de 2011. ‘‘Mas a logística é cara. Envolve caminhões, trens e longas distâncias. Queremos encurtar essas distâncias para ganhar competitividade’’, disse o presidente, Luís Nepomuceno, em entrevista anterior ao Diário de Natal. O Aeroporto de São Gonçalo do Amarante é outro pensado para ser multimodal. Funcionaria integrado a ferrovias, rodovias e o porto para permitir o escoamento mais eficiente da produção do estado. O projeto caminha, porém, a passos de cágado. Neste momento estão em execução as obras das pistas de pouso, decolagem e taxiamento, com prazo de conclusão dos serviços previstos para abril de 2009, segundo o gerente da obra, Ibernon Gomes. Isso quase uma década depois de concebido o projeto.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
01/10/2008 - Diário de Natal
A integração dos modais de transporte pode ser, para o Rio Grande do Norte, uma inovação capaz de destravar a logística. Há projetos nesse sentido sendo esboçados neste momento, mas nenhum com previsão, pelo menos anunciada, de ficar pronto em curto prazo.
Uma das saídas em estudo é a construção de um porto para granéis em Porto do Mangue, que faria parte, porém, de um sistema de transporte mais amplo, integrando o terminal a ferrovias. Pelo projeto do governo, produtos como ferro, cimento e calcário sairiam de seus pólos produtivos em trens e seriam descarregados numa correia transportadora sobre o mar, no porto. Da correia eles seguiriam direto para os navios de exportação, processo que tornaria a movimentação mais eficiente e barata.
Eficiência e redução de custos que estão na mira da Mhag. A mineradora vem desenvolvendo estudos paralelos aos do governo para simplificar a logística de transporte do minério que produz em Jucurutu e expandir os negócios. A idéia é elevar a produção, que vinha num ritmo anual de 400 mil toneladas de minério, para 1,2 milhão de toneladas em 2009 e saltar para 12 milhões/ano até o final de 2011. ‘‘Mas a logística é cara. Envolve caminhões, trens e longas distâncias. Queremos encurtar essas distâncias para ganhar competitividade’’, disse o presidente, Luís Nepomuceno, em entrevista anterior ao Diário de Natal. O Aeroporto de São Gonçalo do Amarante é outro pensado para ser multimodal. Funcionaria integrado a ferrovias, rodovias e o porto para permitir o escoamento mais eficiente da produção do estado. O projeto caminha, porém, a passos de cágado. Neste momento estão em execução as obras das pistas de pouso, decolagem e taxiamento, com prazo de conclusão dos serviços previstos para abril de 2009, segundo o gerente da obra, Ibernon Gomes. Isso quase uma década depois de concebido o projeto.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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CGU recomenda anulação de concessão da EFA
02/10/2008 - Folha Online
A CGU (Controladoria Geral da União) recomendou a anulação da concessão da Estrada de Ferro do Amapá, vencida pelo grupo do empresário Eike Batista, em 2005. Supostas irregularidades na licitação estadual levaram a Polícia Federal a deflagrar a Operação Toque de Midas, em julho.
Em relatório, o órgão federal identificou 16 irregularidades na concorrência pública conduzida pelo governo amapaense e que foi vencido pela Acará Empreendimentos, da holding EBX, de Eike.
O documento é citado pelo juiz federal Ancelmo Gonçalves da Silva, de Macapá, em decisão que levou o inquérito para o STF (Supremo Tribunal Federal), sob o argumento de que o governador do Amapá, Waldez Góes (PDT), e o deputado federal Jurandil Juarez (PMDB), investigados no caso, têm foro privilegiado.
Silva afirma na sentença que Góes teve envolvimento direto na suposta fraude.
Em agosto, a ferrovia acabou transferida da EBX para o grupo minerador sul-africano Anglo American, arrolada em um negócio de R$ 5,4bilhões, que tornou o empresário um dos homens mais ricos do país.
Na avaliação da CGU, a Acará não demonstrou condições financeiras para arcar com a gestão da ferrovia, que liga áreas de mineração da EBX ao porto de Santana (AP).
O órgão identificou também o cerceamento a contestações às regras da licitação, já que o edital tinha uma cláusula --ilegal, de acordo com a CGU-- que impedia a participação de qualquer empresa que discordasse de suas regras.
Um dos concorrentes chegou a solicitar a impugnação do resultado, mas o governo do Amapá indeferiu o pedido antes de analisar as alegações.
Além disso, afirmou o órgão federal, o edital não dava informações suficientes para que os concorrentes pudessem saber qual era o grau de rentabilidade do negócio.
Um dos exemplos dessa medida de limitação de competitividade é que o governo não apontou quanto o ganhador deveria pagar pelos investimentos que haviam sido feitos pela própria EBX, que antes da licitação já administrava provisoriamente a ferrovia.
A única empresa que tinha essas informações era a do grupo de Eike.
A Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Tesouro, responsável pela licitação, também não levantou o passivo ambiental da ferrovia, o que poderia sujeitar o vencedor da concessão a multas e condenações judiciais por degradações prévias à licitação.
Goés
Em seu despacho, assinado no dia 16 deste mês, o juiz Silva considerou que as provas colhidas pela PF ao longo do inquérito deixam evidente o envolvimento direto do governador no favorecimento administrativo para que a EBX vencesse a licitação.
Sua decisão acatou o pedido do MPF no Amapá. Foram encontrados indícios contra o governador nas interceptações telefônicas, feitas com autorização judicial. Já o deputado Juarez era o titular da pasta do Planejamento quando a concorrência foi feita.
fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
02/10/2008 - Folha Online
A CGU (Controladoria Geral da União) recomendou a anulação da concessão da Estrada de Ferro do Amapá, vencida pelo grupo do empresário Eike Batista, em 2005. Supostas irregularidades na licitação estadual levaram a Polícia Federal a deflagrar a Operação Toque de Midas, em julho.
Em relatório, o órgão federal identificou 16 irregularidades na concorrência pública conduzida pelo governo amapaense e que foi vencido pela Acará Empreendimentos, da holding EBX, de Eike.
O documento é citado pelo juiz federal Ancelmo Gonçalves da Silva, de Macapá, em decisão que levou o inquérito para o STF (Supremo Tribunal Federal), sob o argumento de que o governador do Amapá, Waldez Góes (PDT), e o deputado federal Jurandil Juarez (PMDB), investigados no caso, têm foro privilegiado.
Silva afirma na sentença que Góes teve envolvimento direto na suposta fraude.
Em agosto, a ferrovia acabou transferida da EBX para o grupo minerador sul-africano Anglo American, arrolada em um negócio de R$ 5,4bilhões, que tornou o empresário um dos homens mais ricos do país.
Na avaliação da CGU, a Acará não demonstrou condições financeiras para arcar com a gestão da ferrovia, que liga áreas de mineração da EBX ao porto de Santana (AP).
O órgão identificou também o cerceamento a contestações às regras da licitação, já que o edital tinha uma cláusula --ilegal, de acordo com a CGU-- que impedia a participação de qualquer empresa que discordasse de suas regras.
Um dos concorrentes chegou a solicitar a impugnação do resultado, mas o governo do Amapá indeferiu o pedido antes de analisar as alegações.
Além disso, afirmou o órgão federal, o edital não dava informações suficientes para que os concorrentes pudessem saber qual era o grau de rentabilidade do negócio.
Um dos exemplos dessa medida de limitação de competitividade é que o governo não apontou quanto o ganhador deveria pagar pelos investimentos que haviam sido feitos pela própria EBX, que antes da licitação já administrava provisoriamente a ferrovia.
A única empresa que tinha essas informações era a do grupo de Eike.
A Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Tesouro, responsável pela licitação, também não levantou o passivo ambiental da ferrovia, o que poderia sujeitar o vencedor da concessão a multas e condenações judiciais por degradações prévias à licitação.
Goés
Em seu despacho, assinado no dia 16 deste mês, o juiz Silva considerou que as provas colhidas pela PF ao longo do inquérito deixam evidente o envolvimento direto do governador no favorecimento administrativo para que a EBX vencesse a licitação.
Sua decisão acatou o pedido do MPF no Amapá. Foram encontrados indícios contra o governador nas interceptações telefônicas, feitas com autorização judicial. Já o deputado Juarez era o titular da pasta do Planejamento quando a concorrência foi feita.
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FCA lança campanha de educação para o trânsito
02/10/2008 - Farol Comunitário
Aproveitando a Semana Nacional do Trânsito, a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) lançou uma campanha educativa de trânsito no rádio, voltada para motoristas e moradores que interagem nos trechos ferroviários da empresa em 21 cidades localizadas ao longo dos seus 8.066 quilômetros de linhas.
A campanha de rádio tem jingles, com dicas para a boa convivência com o trem. Serão três inserções diárias na programação das rádios das 21 cidades selecionadas e a campanha ficará no ar até 17 de outubro.
Além da campanha no rádio, a programação educativa para o trânsito ainda incluirá ações pontuais em bares, restaurantes e hotéis com dicas para uma boa convivência com a ferrovia.
“Muitas destas ações já fazem parte do dia-a-dia da ferrovia e outras, como a campanha de rádio, foram pensadas especificamente para a Semana Nacional do Trânsito. O objetivo é levar às pessoas que interagem com a ferrovia, de uma forma ou de outra, informações para que elas possam ter uma convivência harmônica com o trem”, afirmou a gerente de comunicação da FCA, Ana Rita Freitas.
Um bom exemplo de ação pontual é a distribuição de panfletos e a campanha educativa que será feita, em Divinópolis (MG), durante o carnaval fora-de-época “Divina Folia”.
Ainda estão previstas ações nas cidades mineiras de Uberaba, Montes Claros, Arcos e Três Corações e em Goiás no município de Catalão.
Notícia publicada no dia 26/09/2008
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
02/10/2008 - Farol Comunitário
Aproveitando a Semana Nacional do Trânsito, a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) lançou uma campanha educativa de trânsito no rádio, voltada para motoristas e moradores que interagem nos trechos ferroviários da empresa em 21 cidades localizadas ao longo dos seus 8.066 quilômetros de linhas.
A campanha de rádio tem jingles, com dicas para a boa convivência com o trem. Serão três inserções diárias na programação das rádios das 21 cidades selecionadas e a campanha ficará no ar até 17 de outubro.
Além da campanha no rádio, a programação educativa para o trânsito ainda incluirá ações pontuais em bares, restaurantes e hotéis com dicas para uma boa convivência com a ferrovia.
“Muitas destas ações já fazem parte do dia-a-dia da ferrovia e outras, como a campanha de rádio, foram pensadas especificamente para a Semana Nacional do Trânsito. O objetivo é levar às pessoas que interagem com a ferrovia, de uma forma ou de outra, informações para que elas possam ter uma convivência harmônica com o trem”, afirmou a gerente de comunicação da FCA, Ana Rita Freitas.
Um bom exemplo de ação pontual é a distribuição de panfletos e a campanha educativa que será feita, em Divinópolis (MG), durante o carnaval fora-de-época “Divina Folia”.
Ainda estão previstas ações nas cidades mineiras de Uberaba, Montes Claros, Arcos e Três Corações e em Goiás no município de Catalão.
Notícia publicada no dia 26/09/2008
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Produtor de grãos quer viabilizar Leste-Oeste
02/10/2008 - Valor Online
Os produtores rurais de Mato Grosso resolveram entrar na disputa pela concessão da futura ferrovia Leste-Oeste, cujos estudos de demanda e viabilidade estão a cargo da estatal Valec Engenharia, Construções e Ferrovias. A estrada de ferro deve ligar Uruaçu, no norte de Goiás, a partir dos trilhos da ferrovia Norte-Sul, ao coração da mais importante área de produção agrícola de Mato Grosso, em Lucas do Rio Verde, até a região produtora de Vilhena, no sul de Rondônia.
Um consórcio de 21 cooperativas agropecuárias do Centro-Oeste criará uma sociedade de propósito específico (SPE) em associação com megaprodutores rurais, tradings e empresas operadoras de ferrovias para tirar do papel o sonho de uma alternativa logística de escoamento da produção rural via portos da região Norte do país.
O consórcio estima capitalizar em até R$ 1,5 bilhão a nova empresa que administraria esse trecho da ferrovia. O plano dos produtores é aportar cinco sacas de soja por hectare para criar a empresa. As cooperativas ofereceriam parte de seus ativos (produtos em estoques) como recebíveis futuros para as empresas associadas na operação da estrada de ferro.
Estima-se uma carga potencial inicial de 10 milhões de toneladas de grãos pela ferrovia. "Vamos dar a garantia de escoamento. E isso vai crescer muito porque a ferrovia acaba viabilizando as áreas de pastagem degradadas da região", diz o presidente do Consórcio Cooperativo Agropecuário Brasileiro (CCAB), Gilson Pinesso. Dono de 80 mil hectares em Mato Grosso, Pinesso diz que os produtores já fizeram mais de 2 mil quilômetros de rodovias em parceria com o governo do Estado. "É mais caro fazer ferrovia, mas não é difícil. Sem logística, não teremos futuro no médio prazo". A CCAB reúne 15 mil produtores espalhados por 6 milhões de hectares de soja, milho e algodão. Neste ano, devem produzir juntos 16 milhões de toneladas de grãos.
A nova ferrovia custaria, em seus 1,5 mil quilômetros, algo próximo a R$ 6 bilhões ao longo de dez anos. Mas o trecho Uruaçu-Lucas, considerado o "filé mignon" de 1 mil quilômetros no traçado, poderia ser feito por até R$ 4 bilhões. E poderia começar a funcionar em 2012. "Com a ferrovia, teríamos uma economia de US$ 1 bilhão só no frete de caminhão até o porto de Paranaguá", diz o presidente da Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja), Glauber Silveira da Silva. Estima-se custo inferior a R$ 3,5 milhões por quilômetros da ferrovia. "Somos os maiores produtores de grãos, quem mais usa fertilizantes, mas ainda temos a pior logística do país", diz. O Estado produz 25 milhões de toneladas de grãos por ano.
As negociações para a composição da nova empresa já começaram. Estão nas conversas a Louis Dreyfus Commodities (LDC), a Companhia Vale do Rio Doce e uma grande empresa especializada em logística no Meio-Oeste dos Estados Unidos, segundo apurou o Valor. Fundos de hedge e empresas chinesas, japonesas, canadenses e européias também têm conversado sobre o tema. O BNDES também já teria demonstrado interesse em financiar a empreitada. "Vamos parar de esperar e agir. Seremos donos de uma parte da ferrovia que transportará nossa produção", entusiasma-se Gilson Pinesso, também presidente da Associação Mato-Grossense de Produtores de Algodão (Ampa).
A ferrovia também ajudaria a escoar a futura produção de fosfato e potássio, situadas próximas do traçado da linha, na região Centro-Oeste. Os produtores têm a concessão para explorar uma mina de rocha fosfática em Santa Rita do Trivelato (muito) e outra de potássio em Bonito (MS). Os produtores sabem que, sem opções logísticas, ficarão "ilhados" no Centro-Oeste e podem inviabilizar a produção na região. "Essa vai ser uma solução definitiva para o Centro-Oeste", aposta o megaprodutor Otaviano Pivetta, controlador do grupo Vanguarda, com sede em Cuiabá (muito). "A ferrovia torna viável várias regiões daqui, mas também ajuda Rondônia, Goiás, Tocantins e Bahia". O grupo de Pivetta, que deve faturar US$ 322 milhões neste ano, administra 280 mil hectares em 12 propriedades de Mato Grosso e Bahia. "Aquela região da ferrovia tem um passivo ambiental grande, não tem produtividade nem função social relevante", avalia. "Por isso, essa iniciativa é ainda mais inteligente porque recupera áreas fora do sistema produtivo como essa."
Pivetta avalia um potencial produtivo de até 20 milhões de toneladas de grãos para o escoamento via ferrovia Leste-Oeste em três ou quatro anos de operações. "Se investir em tecnologia no nível que temos hoje nas melhores áreas, podemos elevar esse volume a quantidades bastante atrativas para quem for investir na ferrovia", diz. "Para quem chegou aqui há 20 anos, quando precisávamos andar 200 quilômetros para fazer uma ligação para o Sul, as coisas parecem muito mais fáceis hoje", diz o produtor gaúcho.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
02/10/2008 - Valor Online
Os produtores rurais de Mato Grosso resolveram entrar na disputa pela concessão da futura ferrovia Leste-Oeste, cujos estudos de demanda e viabilidade estão a cargo da estatal Valec Engenharia, Construções e Ferrovias. A estrada de ferro deve ligar Uruaçu, no norte de Goiás, a partir dos trilhos da ferrovia Norte-Sul, ao coração da mais importante área de produção agrícola de Mato Grosso, em Lucas do Rio Verde, até a região produtora de Vilhena, no sul de Rondônia.
Um consórcio de 21 cooperativas agropecuárias do Centro-Oeste criará uma sociedade de propósito específico (SPE) em associação com megaprodutores rurais, tradings e empresas operadoras de ferrovias para tirar do papel o sonho de uma alternativa logística de escoamento da produção rural via portos da região Norte do país.
O consórcio estima capitalizar em até R$ 1,5 bilhão a nova empresa que administraria esse trecho da ferrovia. O plano dos produtores é aportar cinco sacas de soja por hectare para criar a empresa. As cooperativas ofereceriam parte de seus ativos (produtos em estoques) como recebíveis futuros para as empresas associadas na operação da estrada de ferro.
Estima-se uma carga potencial inicial de 10 milhões de toneladas de grãos pela ferrovia. "Vamos dar a garantia de escoamento. E isso vai crescer muito porque a ferrovia acaba viabilizando as áreas de pastagem degradadas da região", diz o presidente do Consórcio Cooperativo Agropecuário Brasileiro (CCAB), Gilson Pinesso. Dono de 80 mil hectares em Mato Grosso, Pinesso diz que os produtores já fizeram mais de 2 mil quilômetros de rodovias em parceria com o governo do Estado. "É mais caro fazer ferrovia, mas não é difícil. Sem logística, não teremos futuro no médio prazo". A CCAB reúne 15 mil produtores espalhados por 6 milhões de hectares de soja, milho e algodão. Neste ano, devem produzir juntos 16 milhões de toneladas de grãos.
A nova ferrovia custaria, em seus 1,5 mil quilômetros, algo próximo a R$ 6 bilhões ao longo de dez anos. Mas o trecho Uruaçu-Lucas, considerado o "filé mignon" de 1 mil quilômetros no traçado, poderia ser feito por até R$ 4 bilhões. E poderia começar a funcionar em 2012. "Com a ferrovia, teríamos uma economia de US$ 1 bilhão só no frete de caminhão até o porto de Paranaguá", diz o presidente da Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja), Glauber Silveira da Silva. Estima-se custo inferior a R$ 3,5 milhões por quilômetros da ferrovia. "Somos os maiores produtores de grãos, quem mais usa fertilizantes, mas ainda temos a pior logística do país", diz. O Estado produz 25 milhões de toneladas de grãos por ano.
As negociações para a composição da nova empresa já começaram. Estão nas conversas a Louis Dreyfus Commodities (LDC), a Companhia Vale do Rio Doce e uma grande empresa especializada em logística no Meio-Oeste dos Estados Unidos, segundo apurou o Valor. Fundos de hedge e empresas chinesas, japonesas, canadenses e européias também têm conversado sobre o tema. O BNDES também já teria demonstrado interesse em financiar a empreitada. "Vamos parar de esperar e agir. Seremos donos de uma parte da ferrovia que transportará nossa produção", entusiasma-se Gilson Pinesso, também presidente da Associação Mato-Grossense de Produtores de Algodão (Ampa).
A ferrovia também ajudaria a escoar a futura produção de fosfato e potássio, situadas próximas do traçado da linha, na região Centro-Oeste. Os produtores têm a concessão para explorar uma mina de rocha fosfática em Santa Rita do Trivelato (muito) e outra de potássio em Bonito (MS). Os produtores sabem que, sem opções logísticas, ficarão "ilhados" no Centro-Oeste e podem inviabilizar a produção na região. "Essa vai ser uma solução definitiva para o Centro-Oeste", aposta o megaprodutor Otaviano Pivetta, controlador do grupo Vanguarda, com sede em Cuiabá (muito). "A ferrovia torna viável várias regiões daqui, mas também ajuda Rondônia, Goiás, Tocantins e Bahia". O grupo de Pivetta, que deve faturar US$ 322 milhões neste ano, administra 280 mil hectares em 12 propriedades de Mato Grosso e Bahia. "Aquela região da ferrovia tem um passivo ambiental grande, não tem produtividade nem função social relevante", avalia. "Por isso, essa iniciativa é ainda mais inteligente porque recupera áreas fora do sistema produtivo como essa."
Pivetta avalia um potencial produtivo de até 20 milhões de toneladas de grãos para o escoamento via ferrovia Leste-Oeste em três ou quatro anos de operações. "Se investir em tecnologia no nível que temos hoje nas melhores áreas, podemos elevar esse volume a quantidades bastante atrativas para quem for investir na ferrovia", diz. "Para quem chegou aqui há 20 anos, quando precisávamos andar 200 quilômetros para fazer uma ligação para o Sul, as coisas parecem muito mais fáceis hoje", diz o produtor gaúcho.
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Tem muita gente dando bobeira nas passagem de nível'slandrail escreveu:FCA lança campanha de educação para o trânsito
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Autor do tópico - MODERADOR - CARGAS
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Exportações de minério de ferro crescem 28%
03/10/2008 - Gazeta Mercantil
As exportações brasileiras de minério de ferro cresceram 28% em setembro, para 29,23 milhões de toneladas, volume que representa um aumento de 11% em relação ao embarcado em agosto, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Em nove meses foram embarcados 223,25 milhões de toneladas, volume 12,14% superior ao registrado em igual período de 2007.
Os números mostram que as vendas brasileiras continuam aquecidas e dão indícios de que a demanda de um dos principais destinos brasileiros, a China, continua firme.
A China responde por 39% das vendas internacionais de minério de ferro brasileiro e a Vale negocia um aumento de 11% nos preços para aquele mercado, o que tem provocado protestos e ameaças das siderúrgicas chinesas de boicotar o produto brasileiro.
"Essas discussões fazem parte, em grande medida, da queda de braço entre mineradoras e siderúrgicas que começa antes mesmo de iniciar as negociações formais para mostrar poder e intimidação", afirmou o consultor Amilcar Teixeira Santos, da Metal Data.
Em valores, o Brasil já acumula uma receita com exportações de minério de ferro de US$ 12,27 milhões, valor 57,7% acima do apurado até setembro do ano passado. O resultado obtido até agora fez o analista da Tendências Consultoria, Alexandre Gallotti, revisar a projeção para este ano da receita nacional com a venda externa de minério para US$ 17,9 bilhões, ante os US$ 15,9 bilhões estimados anteriormente. "Tanto em volume quanto em volume de produtos houve um aumento significativo que não era esperado", afirmou.
Para 2009, o analista também refez as projeções e agora espera uma receita de US$ 23,9 bilhões, 33% acima do valor previsto para este ano. "Com toda a incerteza internacional, estou trabalhando com perspectiva de estabilidade para os preços no ano que vem, com um reajuste de somente 5% para o ano", afirmou.
Ainda assim, com um ano cheio de preços mais altos, em relação à este ano, quando o reajuste de entre 69% e 71% para o preço do minério passou a valer a partir de junho, deve render um preço médio 22% mais alto. O volume embarcado, calculou, será 9% maior.
Gallotti afirmou, sem revelar valores, que em agosto foi possível notar uma queda do consumo aparente de aço na China, em relação ao apurado em agosto. No entanto, em relação ao verificado no mesmo mês de 2007, o volume foi maior. "Mas é preciso esperar os dados de setembro e outubro, pois em agosto, com as Olimpíadas, o país reduziu o ritmo de produção industrial", disse.
Segundo dados do Instituto Internacional do Ferro e Aço (IISI), em agosto a China apresentou alta de apenas 1,3% da produção de aço. O país, que vinha há registrando crescimento acima 10% ao mês, acumula neste ano crescimento de 8,3%, em um claro sinal de redução do ritmo de crescimento. Mas para Santos, existe uma demanda reprimida no país que "cresce um Brasil por ano". No ano passado a China cresceu 15,7% e produziu 489 milhões de toneladas, 73,3 milhões de toneladas a mais. A produção brasileira é de 35 mil toneladas anuais.
"Ainda que reduza o ritmo de crescimento, a alta é expressiva e o país vai precisar de minério", afirmou Santos. O consultor não acredita que a China possa deixar de comprar minério brasileiro, ou reduzir drasticamente o consumo de minério do Brasil. "Eles precisam do minério brasileiro para compor o mix de minério que é levado ao alto-forno", disse.
De acordo com ele, o minério de ferro chinês e australiano é de qualidade mais baixa e é necessário colocar cerca de 20% de minério brasileiro na composição para obtenção de um aço de melhor qualidade. Mesmo com o aumento do volume de minério de ferro indiano - de melhor qualidade que o australiano - na composição, ainda assim não dá dispensar o minério brasileiro.
A única preocupação quanto à demanda futura de minério pela China é o impacto que o país sofrerá com a crise financeira que tem se alastrado pelo mundo. "Se houver um forte desdobramento, a ponto de afetar o Sudeste Asiático, aí sim pode haver impacto para as mineradoras brasileira", disse Santos.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
03/10/2008 - Gazeta Mercantil
As exportações brasileiras de minério de ferro cresceram 28% em setembro, para 29,23 milhões de toneladas, volume que representa um aumento de 11% em relação ao embarcado em agosto, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Em nove meses foram embarcados 223,25 milhões de toneladas, volume 12,14% superior ao registrado em igual período de 2007.
Os números mostram que as vendas brasileiras continuam aquecidas e dão indícios de que a demanda de um dos principais destinos brasileiros, a China, continua firme.
A China responde por 39% das vendas internacionais de minério de ferro brasileiro e a Vale negocia um aumento de 11% nos preços para aquele mercado, o que tem provocado protestos e ameaças das siderúrgicas chinesas de boicotar o produto brasileiro.
"Essas discussões fazem parte, em grande medida, da queda de braço entre mineradoras e siderúrgicas que começa antes mesmo de iniciar as negociações formais para mostrar poder e intimidação", afirmou o consultor Amilcar Teixeira Santos, da Metal Data.
Em valores, o Brasil já acumula uma receita com exportações de minério de ferro de US$ 12,27 milhões, valor 57,7% acima do apurado até setembro do ano passado. O resultado obtido até agora fez o analista da Tendências Consultoria, Alexandre Gallotti, revisar a projeção para este ano da receita nacional com a venda externa de minério para US$ 17,9 bilhões, ante os US$ 15,9 bilhões estimados anteriormente. "Tanto em volume quanto em volume de produtos houve um aumento significativo que não era esperado", afirmou.
Para 2009, o analista também refez as projeções e agora espera uma receita de US$ 23,9 bilhões, 33% acima do valor previsto para este ano. "Com toda a incerteza internacional, estou trabalhando com perspectiva de estabilidade para os preços no ano que vem, com um reajuste de somente 5% para o ano", afirmou.
Ainda assim, com um ano cheio de preços mais altos, em relação à este ano, quando o reajuste de entre 69% e 71% para o preço do minério passou a valer a partir de junho, deve render um preço médio 22% mais alto. O volume embarcado, calculou, será 9% maior.
Gallotti afirmou, sem revelar valores, que em agosto foi possível notar uma queda do consumo aparente de aço na China, em relação ao apurado em agosto. No entanto, em relação ao verificado no mesmo mês de 2007, o volume foi maior. "Mas é preciso esperar os dados de setembro e outubro, pois em agosto, com as Olimpíadas, o país reduziu o ritmo de produção industrial", disse.
Segundo dados do Instituto Internacional do Ferro e Aço (IISI), em agosto a China apresentou alta de apenas 1,3% da produção de aço. O país, que vinha há registrando crescimento acima 10% ao mês, acumula neste ano crescimento de 8,3%, em um claro sinal de redução do ritmo de crescimento. Mas para Santos, existe uma demanda reprimida no país que "cresce um Brasil por ano". No ano passado a China cresceu 15,7% e produziu 489 milhões de toneladas, 73,3 milhões de toneladas a mais. A produção brasileira é de 35 mil toneladas anuais.
"Ainda que reduza o ritmo de crescimento, a alta é expressiva e o país vai precisar de minério", afirmou Santos. O consultor não acredita que a China possa deixar de comprar minério brasileiro, ou reduzir drasticamente o consumo de minério do Brasil. "Eles precisam do minério brasileiro para compor o mix de minério que é levado ao alto-forno", disse.
De acordo com ele, o minério de ferro chinês e australiano é de qualidade mais baixa e é necessário colocar cerca de 20% de minério brasileiro na composição para obtenção de um aço de melhor qualidade. Mesmo com o aumento do volume de minério de ferro indiano - de melhor qualidade que o australiano - na composição, ainda assim não dá dispensar o minério brasileiro.
A única preocupação quanto à demanda futura de minério pela China é o impacto que o país sofrerá com a crise financeira que tem se alastrado pelo mundo. "Se houver um forte desdobramento, a ponto de afetar o Sudeste Asiático, aí sim pode haver impacto para as mineradoras brasileira", disse Santos.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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Ibama promete liberar LI para Transnordestina
03/10/2008 - Folha de Pernambuco
A Transnordestina Logística S.A. tem 20 quilômetros de terras desapropriadas disponíveis para a construção da Ferrovia Transnordestina no primeiro trecho totalmente pernambucano do projeto, Salgueiro-Trindade. As atividades dependem da Licença de Instalação (LI) que precisa ser autorizada pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). De acordo com o órgão, a previsão é de que a LI seja liberada em até três semanas. Mas, entre os envolvidos, corre a informação de que a licença seja dada hoje, para que a empresa dê início às obras, se possível, na próxima semana.
Sobre o início das atividades, a assessoria de Imprensa da Transnordestina Logística informou que o Ibama se comprometeu a liberar a LI no começo deste mês, mas ainda não houve liberação de recursos por parte do Governo Federal.
O projeto está avaliado em R$ 5,421 bilhões e incluído no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Apenas o trecho Salgueiro (PE)-Missão Velha (CE) tem licença de instalação e está em processo de construção há dois anos, com 95 quilômetros de extensão. A Transnordestina tem 1.860 quilômetros, ligando os portos de Pecém (CE) e de Suape (PE), até o cerrado do Piauí. Segundo o procurador geral do Estado, Tadeu Alencar, outros 20 quilômetros do trecho Salgueiro-Trindade, que tem um total de 165 quilômetros, está em fase final de desapropriação.
“Estamos trabalhando com a documentação dos outros 125 quilômetros, que é a parte mais trabalhosa. Muitos que estão morando nas terras não são os titulares e ainda precisamos providenciar o levantamento topográfico e avaliações”, explicou o procurador. Para as desapropriações, foram liberados R$ 4 milhões pelo Dnit. No dia 13 de outubro, será realizada uma reunião entre os estados envolvidos, o Dnit, o Ministério dos Transportes e da empresa. O projeto ainda aguarda o Governo Federal definir a engenharia financeira para conseguir os R$ 164,4 milhões para completar os R$ 823 milhões do Finor. O fato é que o orçamento do projeto teve um incremento de 20% devido à defasagem do produzido em 2004, passando de R$ 4,5 bilhões para R$ 5,421 bilhões.
Fonte:
03/10/2008 - Folha de Pernambuco
A Transnordestina Logística S.A. tem 20 quilômetros de terras desapropriadas disponíveis para a construção da Ferrovia Transnordestina no primeiro trecho totalmente pernambucano do projeto, Salgueiro-Trindade. As atividades dependem da Licença de Instalação (LI) que precisa ser autorizada pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). De acordo com o órgão, a previsão é de que a LI seja liberada em até três semanas. Mas, entre os envolvidos, corre a informação de que a licença seja dada hoje, para que a empresa dê início às obras, se possível, na próxima semana.
Sobre o início das atividades, a assessoria de Imprensa da Transnordestina Logística informou que o Ibama se comprometeu a liberar a LI no começo deste mês, mas ainda não houve liberação de recursos por parte do Governo Federal.
O projeto está avaliado em R$ 5,421 bilhões e incluído no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Apenas o trecho Salgueiro (PE)-Missão Velha (CE) tem licença de instalação e está em processo de construção há dois anos, com 95 quilômetros de extensão. A Transnordestina tem 1.860 quilômetros, ligando os portos de Pecém (CE) e de Suape (PE), até o cerrado do Piauí. Segundo o procurador geral do Estado, Tadeu Alencar, outros 20 quilômetros do trecho Salgueiro-Trindade, que tem um total de 165 quilômetros, está em fase final de desapropriação.
“Estamos trabalhando com a documentação dos outros 125 quilômetros, que é a parte mais trabalhosa. Muitos que estão morando nas terras não são os titulares e ainda precisamos providenciar o levantamento topográfico e avaliações”, explicou o procurador. Para as desapropriações, foram liberados R$ 4 milhões pelo Dnit. No dia 13 de outubro, será realizada uma reunião entre os estados envolvidos, o Dnit, o Ministério dos Transportes e da empresa. O projeto ainda aguarda o Governo Federal definir a engenharia financeira para conseguir os R$ 164,4 milhões para completar os R$ 823 milhões do Finor. O fato é que o orçamento do projeto teve um incremento de 20% devido à defasagem do produzido em 2004, passando de R$ 4,5 bilhões para R$ 5,421 bilhões.
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MMX apresenta projeto de expansão em Minas
Com US$ 1,1 bilhão para investimentos em logística em Minas Gerais, a MMX, braço da mineração do grupo EBX, do empresário Eike Batista, busca fornecedores para consolidar a produção de 40 milhões de toneladas de minério de ferro em 2013.
O diretor geral da mineradora, Joaquim Martino, apresentou ontem, na sede da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), em Belo Horizonte, a proposta de contratação de serviços a 350 empresas de todo o Brasil.
O projeto de logística da MMX Sudeste prevê obras no complexo de Serra Azul (antigas minas AVG e Minerminas), localizadas nos municípios de Igarapé, Brumadinho e São Joaquim de Bicas, na região metropolitana de Belo Horizonte, e no direito minerário de Bom Sucesso, a 200 km da capital. "São minas desenvolvidas por empresas de grupos familiares que precisam de readequação operacional", atestou o diretor comercial da MMX, Chequer Bou Habib.
A mina de Serra Azul precisa de 8 km de correia transportadora ligando a mina ao terminal ferroviário. Na Unidade Bom Sucesso, haverá a ligação à ferrovia através do mineroduto de 40 km. A ferrovia está baseada em acordo de longo prazo com a MRS Logística. A mineradora contará também com o Porto Sudeste, no Rio de Janeiro, a partir de julho de 2011.
Joaquim Martino ressaltou o diferencial da mina de Bom Sucesso, detentora de teor significativo de magnetita. Os dois ativos compõem o Sistema MMX Sudeste, com investimentos de R$ 1,9 bilhão até 2013.
Para os fornecedores interessados, serão contratados serviços em engenharia básica e detalhada. Na área de suprimentos serão necessárias: estruturas metálicas, tubulações, caldeiraria, transportadores de correia, bombas, compressores, britadores, peneiras, dentre outros itens.
A MMX busca empresas de engenharia com domínio na elaboração de projetos em 3D, contratos sem adiantamento de valores e empresas de construção civil e montagem eletro-mecânica. Além do Sistema Sudeste, a MMX engloba o Sistema Corumbá, a MMX Minera de Chile, além da Reserva Natural Eliezer Batista.
Crise - Com o agravamento da crise do mercado financeiro, o diretor geral da MMX, Joaquim Martino, falou no assunto. "Não está na hora de falar em crise porque há uma série de desdobramentos para o clima de tranqüilidade voltar à economia mundial".
Se o furacão especulativo do mercado pode atingir os planos da mineradora, listada na Bovespa e também na Bolsa de Toronto, no Canadá, Joaquim Martino é enfático. "É uma empresa com planejamento, temos geração de caixa com 70% dos projetos financiados por parceiros estratégicos e 30% na bolsa", garantiu Martino, sem mencionar os acionistas da empresa.
Fonte: http://www.antf.org.br/
Com US$ 1,1 bilhão para investimentos em logística em Minas Gerais, a MMX, braço da mineração do grupo EBX, do empresário Eike Batista, busca fornecedores para consolidar a produção de 40 milhões de toneladas de minério de ferro em 2013.
O diretor geral da mineradora, Joaquim Martino, apresentou ontem, na sede da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), em Belo Horizonte, a proposta de contratação de serviços a 350 empresas de todo o Brasil.
O projeto de logística da MMX Sudeste prevê obras no complexo de Serra Azul (antigas minas AVG e Minerminas), localizadas nos municípios de Igarapé, Brumadinho e São Joaquim de Bicas, na região metropolitana de Belo Horizonte, e no direito minerário de Bom Sucesso, a 200 km da capital. "São minas desenvolvidas por empresas de grupos familiares que precisam de readequação operacional", atestou o diretor comercial da MMX, Chequer Bou Habib.
A mina de Serra Azul precisa de 8 km de correia transportadora ligando a mina ao terminal ferroviário. Na Unidade Bom Sucesso, haverá a ligação à ferrovia através do mineroduto de 40 km. A ferrovia está baseada em acordo de longo prazo com a MRS Logística. A mineradora contará também com o Porto Sudeste, no Rio de Janeiro, a partir de julho de 2011.
Joaquim Martino ressaltou o diferencial da mina de Bom Sucesso, detentora de teor significativo de magnetita. Os dois ativos compõem o Sistema MMX Sudeste, com investimentos de R$ 1,9 bilhão até 2013.
Para os fornecedores interessados, serão contratados serviços em engenharia básica e detalhada. Na área de suprimentos serão necessárias: estruturas metálicas, tubulações, caldeiraria, transportadores de correia, bombas, compressores, britadores, peneiras, dentre outros itens.
A MMX busca empresas de engenharia com domínio na elaboração de projetos em 3D, contratos sem adiantamento de valores e empresas de construção civil e montagem eletro-mecânica. Além do Sistema Sudeste, a MMX engloba o Sistema Corumbá, a MMX Minera de Chile, além da Reserva Natural Eliezer Batista.
Crise - Com o agravamento da crise do mercado financeiro, o diretor geral da MMX, Joaquim Martino, falou no assunto. "Não está na hora de falar em crise porque há uma série de desdobramentos para o clima de tranqüilidade voltar à economia mundial".
Se o furacão especulativo do mercado pode atingir os planos da mineradora, listada na Bovespa e também na Bolsa de Toronto, no Canadá, Joaquim Martino é enfático. "É uma empresa com planejamento, temos geração de caixa com 70% dos projetos financiados por parceiros estratégicos e 30% na bolsa", garantiu Martino, sem mencionar os acionistas da empresa.
Fonte: http://www.antf.org.br/
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Decreto traz isenções ao setor ferroviário
Foi publicado hoje no Diário Oficial da União o Decreto 6.582 regulamentando o programa do Reporto - Regime Tributário para Incentivo à Modernização e Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto). O decreto estende a isenção tributária para as importações do setor de transportes ferroviários.
Segundo a lista de equipamentos publicada, serão desoneradas as compras, por exemplo, de trilhos, locomotivas, locotratores e vagões para transporte de mercadorias sobre vias férreas. Também foi publicada uma lista com máquinas e equipamentos beneficiados, como talhas, guinchos, empilhadeiras, tratores rodoviários para semi-reboques.
O Reporto concede suspensão de IPI, PIS, Cofins e Imposto de Importação sobre a aquisição de bens para utilização em portos e ferrovias. O setor ferroviário só foi incluído no programa de incentivo à modernização dos portos pela Medida Provisória 428, de maio deste ano, que já foi convertida na Lei 11.774 pelo Congresso Nacional.
O Diário Oficial da União também trouxe publicado o Decreto 6.581 atualizando a relação de máquinas beneficiadas pelo Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap).
Fonte: http://www.antf.org.br/cgi-bin/PageSvre ... d_doc=3924
Foi publicado hoje no Diário Oficial da União o Decreto 6.582 regulamentando o programa do Reporto - Regime Tributário para Incentivo à Modernização e Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto). O decreto estende a isenção tributária para as importações do setor de transportes ferroviários.
Segundo a lista de equipamentos publicada, serão desoneradas as compras, por exemplo, de trilhos, locomotivas, locotratores e vagões para transporte de mercadorias sobre vias férreas. Também foi publicada uma lista com máquinas e equipamentos beneficiados, como talhas, guinchos, empilhadeiras, tratores rodoviários para semi-reboques.
O Reporto concede suspensão de IPI, PIS, Cofins e Imposto de Importação sobre a aquisição de bens para utilização em portos e ferrovias. O setor ferroviário só foi incluído no programa de incentivo à modernização dos portos pela Medida Provisória 428, de maio deste ano, que já foi convertida na Lei 11.774 pelo Congresso Nacional.
O Diário Oficial da União também trouxe publicado o Decreto 6.581 atualizando a relação de máquinas beneficiadas pelo Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap).
Fonte: http://www.antf.org.br/cgi-bin/PageSvre ... d_doc=3924
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Eike adia construção de porto devido à crise
04/10/2008 - O Globo
A crise financeira mundial e a conseqüente falta de crédito abalaram um dos homens mais ricos do país, o empresário eike Batista, dono da holding EBX. Ontem, a subsidiária LLX, de logística, anunciou a suspensão da construção de um terminal portuário em Peruíbe, no litoral sul de São Paulo, orçado em US$ 2 bilhões. A decisão foi tomada por uma questão de “disciplina financeira”, afirma a empresa.
As ações do grupo também sofrem.
Do início de agosto até ontem, as empresas de eike, como a MMX, de mineração, a OGX, de petróleo, e a LLX, perderam, juntas, cerca de R$ 17,775 bilhões em valor de mercado na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). As perdas das companhias estão entre as maiores da Bolsa.
Do início de setembro até ontem, as empresas registraram recuo de 55,56% em seu valor de mercado, contra perda de 13,65% da Petrobras e de 27,60% da Vale. Eike declarara, em entrevista ao jornal “O Estado de S. Paulo” publicada anteontem, que a atual crise “não dá nem frio na barriga”. O empresário também afirmou ao jornal que seu grupo estava “megacapitalizado”.
Segundo o presidente da LLX, Ricardo Antunes, a construção do Porto Brasil foi suspensa, não abandonada, devido à pouca disponibilidade de crédito no país. Com o corte, os investimentos totais da empresa passarão de US$ 3,9 bilhões para estimados US$ 2 bilhões, diminuindo os desembolsos a curto prazo.O mercado reagiu mal à notícia.
As ações da LLX tiveram uma das maiores quedas da Bovespa ontem, com recuo de 25,92%. Apenas ontem, o valor de mercado da companhia recuou R$ 150,51 milhões, para R$ 430,04 milhões. Desde agosto, as perdas somam R$ 1,401 bilhão.
O Porto Brasil, que vai ocupar 12 mil hectares, tinha previsão para entrar em operação no início de 2012. O objetivo, segundo a empresa, é facilitar o escoamento da produção de minério de ferro do Sistema Corumbá da MMX.
Segundo a corretora Ativa, a suspensão do projeto da LLX mostra que a escassez de crédito em função da crise já está afetando o dia-a-dia das empresas brasileiras e obrigandoas a rever investimentos.
— Todos estão cientes do atual momento do mercado financeiro, da pouca disponibilidade de crédito. Só estamos adotando uma atitude bastante conservadora e prudente dada à situação atual do mercado. A suspensão ocorreu devido ao conservadorismo financeiro da companhia — disse Antunes.
Em teleconferência, o executivo disse que o projeto poderá ser retomado, caso haja condições.
E ressaltou que os projetos do Porto de Açu e Porto do Sudeste — ambos nos Estado do Rio — estão mantidos. Segundo ele, o BNDES deverá ser a principal fonte de financiamento. A LLX informou que já tem a aprovação formal de um financiamento de R$ 1,3 bilhão.
— Só vamos investir recursos em projetos com margem clara de geração de caixa. Não temos problemas no curto prazo. Temos todos os recursos para investir normalmente nos outros portos — afirmou Antunes.
Ontem, a MMX tentou acalmar acionistas. Em comunicado ao mercado, afirmou que usa instrumentos de proteção cambial de forma não especulativa e mantém política conservadora.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
04/10/2008 - O Globo
A crise financeira mundial e a conseqüente falta de crédito abalaram um dos homens mais ricos do país, o empresário eike Batista, dono da holding EBX. Ontem, a subsidiária LLX, de logística, anunciou a suspensão da construção de um terminal portuário em Peruíbe, no litoral sul de São Paulo, orçado em US$ 2 bilhões. A decisão foi tomada por uma questão de “disciplina financeira”, afirma a empresa.
As ações do grupo também sofrem.
Do início de agosto até ontem, as empresas de eike, como a MMX, de mineração, a OGX, de petróleo, e a LLX, perderam, juntas, cerca de R$ 17,775 bilhões em valor de mercado na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). As perdas das companhias estão entre as maiores da Bolsa.
Do início de setembro até ontem, as empresas registraram recuo de 55,56% em seu valor de mercado, contra perda de 13,65% da Petrobras e de 27,60% da Vale. Eike declarara, em entrevista ao jornal “O Estado de S. Paulo” publicada anteontem, que a atual crise “não dá nem frio na barriga”. O empresário também afirmou ao jornal que seu grupo estava “megacapitalizado”.
Segundo o presidente da LLX, Ricardo Antunes, a construção do Porto Brasil foi suspensa, não abandonada, devido à pouca disponibilidade de crédito no país. Com o corte, os investimentos totais da empresa passarão de US$ 3,9 bilhões para estimados US$ 2 bilhões, diminuindo os desembolsos a curto prazo.O mercado reagiu mal à notícia.
As ações da LLX tiveram uma das maiores quedas da Bovespa ontem, com recuo de 25,92%. Apenas ontem, o valor de mercado da companhia recuou R$ 150,51 milhões, para R$ 430,04 milhões. Desde agosto, as perdas somam R$ 1,401 bilhão.
O Porto Brasil, que vai ocupar 12 mil hectares, tinha previsão para entrar em operação no início de 2012. O objetivo, segundo a empresa, é facilitar o escoamento da produção de minério de ferro do Sistema Corumbá da MMX.
Segundo a corretora Ativa, a suspensão do projeto da LLX mostra que a escassez de crédito em função da crise já está afetando o dia-a-dia das empresas brasileiras e obrigandoas a rever investimentos.
— Todos estão cientes do atual momento do mercado financeiro, da pouca disponibilidade de crédito. Só estamos adotando uma atitude bastante conservadora e prudente dada à situação atual do mercado. A suspensão ocorreu devido ao conservadorismo financeiro da companhia — disse Antunes.
Em teleconferência, o executivo disse que o projeto poderá ser retomado, caso haja condições.
E ressaltou que os projetos do Porto de Açu e Porto do Sudeste — ambos nos Estado do Rio — estão mantidos. Segundo ele, o BNDES deverá ser a principal fonte de financiamento. A LLX informou que já tem a aprovação formal de um financiamento de R$ 1,3 bilhão.
— Só vamos investir recursos em projetos com margem clara de geração de caixa. Não temos problemas no curto prazo. Temos todos os recursos para investir normalmente nos outros portos — afirmou Antunes.
Ontem, a MMX tentou acalmar acionistas. Em comunicado ao mercado, afirmou que usa instrumentos de proteção cambial de forma não especulativa e mantém política conservadora.
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Lula prepara blindagem contra crise
06/10/2008 - O Globo
Um dia depois de minimizar os efeitos da turbulência financeira internacional, afirmando que, se chegar ao Brasil, será uma “marola”, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que vai envolver o Congresso nas decisões que tomará para enfrentar os possíveis efeitos da crise americana no país. Lula afirmou que os líderes de partido no Congresso serão informados, logo após as eleições, sobre as ações do governo para evitar a contaminação da economia brasileira. O presidente também se prepara para blindar o governo de ataques da oposição.
Para tanto, convocou os líderes da base aliada para uma reunião hoje. Com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, pretende explicar aos parlamentares como está o quadro, que medidas estão sendo tomadas e de que forma o Brasil está agindo para enfrentar o enxugamento do crédito e uma possível recessão mundial.
— Queremos que esse tema da crise seja levado ao Congresso para que as pessoas percebam que o país não corre risco, mas não podemos vacilar. A crise americana já consumiu US$ 850 bilhões do povo dos EUA para tapar buracos dos banqueiros que faziam agiotagem com dinheiro público — disse Lula, após votar em São Bernardo do Campo, no ABC paulista.
Segundo Lula, as prioridades do governo na agenda do Congresso serão as votações de políticas e reformas consideradas essenciais: — Primeiro, temos que preparar as votações importantes que teremos até o fim do ano. Temos a política tributária e a política de salário mínimo que precisam ser votadas.
Lula afirmou que a crise não vai afetar o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e anunciou para março a licitação para a execução do trem-bala Rio-São Paulo.
— Vamos licitar o trem-bala em março para mostrar que sabemos lidar com a crise, porque nos precavemos.Fizemos a lição de casa quando era preciso e agora temos reservas para enfrentar esta e outras crises.
Apesar de Lula dizer que os efeitos da crise americana no Brasil serão pequenos, na avaliação do governo o risco é a redução do crédito para os exportadores.
— Mas isso podemos resolver com o dinheiro que temos — disse.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
06/10/2008 - O Globo
Um dia depois de minimizar os efeitos da turbulência financeira internacional, afirmando que, se chegar ao Brasil, será uma “marola”, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que vai envolver o Congresso nas decisões que tomará para enfrentar os possíveis efeitos da crise americana no país. Lula afirmou que os líderes de partido no Congresso serão informados, logo após as eleições, sobre as ações do governo para evitar a contaminação da economia brasileira. O presidente também se prepara para blindar o governo de ataques da oposição.
Para tanto, convocou os líderes da base aliada para uma reunião hoje. Com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, pretende explicar aos parlamentares como está o quadro, que medidas estão sendo tomadas e de que forma o Brasil está agindo para enfrentar o enxugamento do crédito e uma possível recessão mundial.
— Queremos que esse tema da crise seja levado ao Congresso para que as pessoas percebam que o país não corre risco, mas não podemos vacilar. A crise americana já consumiu US$ 850 bilhões do povo dos EUA para tapar buracos dos banqueiros que faziam agiotagem com dinheiro público — disse Lula, após votar em São Bernardo do Campo, no ABC paulista.
Segundo Lula, as prioridades do governo na agenda do Congresso serão as votações de políticas e reformas consideradas essenciais: — Primeiro, temos que preparar as votações importantes que teremos até o fim do ano. Temos a política tributária e a política de salário mínimo que precisam ser votadas.
Lula afirmou que a crise não vai afetar o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e anunciou para março a licitação para a execução do trem-bala Rio-São Paulo.
— Vamos licitar o trem-bala em março para mostrar que sabemos lidar com a crise, porque nos precavemos.Fizemos a lição de casa quando era preciso e agora temos reservas para enfrentar esta e outras crises.
Apesar de Lula dizer que os efeitos da crise americana no Brasil serão pequenos, na avaliação do governo o risco é a redução do crédito para os exportadores.
— Mas isso podemos resolver com o dinheiro que temos — disse.
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MP denuncia seis pessoas por furtos de trilhos de trem em MG
Acusados vão responder por crime de peculato e sentença pode chegar a até 12 anos de prisão
Solange Spigliatti, do estadao.com.br
SÃO PAULO - Seis pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público Federal (MPF) em Minas Gerais acusadas de furtar trilhos da extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA). Os acusados, de acordo com o MPF, irão responder pelo crime de peculato (artigo 312 do Código Penal), que prevê pena de dois a 12 anos de prisão. Um dos denunciados é ex-funcionário da RFFSA, tendo acesso a informações relativas a todos os bens da antiga autarquia, e, com isso, podia indicar aos outros denunciados os locais onde eles poderiam retirá-los com maior facilidade.
Outro denunciado também tinha ligação, ainda que de forma indireta, com a Rede Ferroviária. Ele é o presidente de uma Organização Não-Governamental (ONG) declarada de utilidade pública pela Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Supostamente defensor do patrimônio ferroviário nacional, o presidente da ONG denunciava furtos de trilhos, quando, na verdade, estaria associado, segundo o MP, em quadrilha com os outros acusados para cometer esse crime. Ele foi preso em flagrante pela Polícia Federal em março deste ano roubando trilhos de trecho da Rede Ferroviária localizado no município de Conceição do Rio Verde, em Minas.
Pouco mais de três meses depois, em 28 de junho, ele foi novamente flagrado, juntamente com três empregados de uma madeireira - cujo proprietário também foi denunciado pelo MPF - retirando grande quantidade de trilhos no trecho que liga as cidades de Cruzeiro, em São Paulo, a Três Corações. Após a expedição de mandado de busca e apreensão pela Justiça Federal, o proprietário da madeireira confessou o crime e a sua participação no esquema: ele fornecia o maquinário e o transporte para subtração dos trilhos, além das notas fiscais falsas para acobertar esse transporte até os compradores.
Fonte: http://www.estadao.com.br/geral/not_ger255286,0.htm
Acusados vão responder por crime de peculato e sentença pode chegar a até 12 anos de prisão
Solange Spigliatti, do estadao.com.br
SÃO PAULO - Seis pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público Federal (MPF) em Minas Gerais acusadas de furtar trilhos da extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA). Os acusados, de acordo com o MPF, irão responder pelo crime de peculato (artigo 312 do Código Penal), que prevê pena de dois a 12 anos de prisão. Um dos denunciados é ex-funcionário da RFFSA, tendo acesso a informações relativas a todos os bens da antiga autarquia, e, com isso, podia indicar aos outros denunciados os locais onde eles poderiam retirá-los com maior facilidade.
Outro denunciado também tinha ligação, ainda que de forma indireta, com a Rede Ferroviária. Ele é o presidente de uma Organização Não-Governamental (ONG) declarada de utilidade pública pela Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Supostamente defensor do patrimônio ferroviário nacional, o presidente da ONG denunciava furtos de trilhos, quando, na verdade, estaria associado, segundo o MP, em quadrilha com os outros acusados para cometer esse crime. Ele foi preso em flagrante pela Polícia Federal em março deste ano roubando trilhos de trecho da Rede Ferroviária localizado no município de Conceição do Rio Verde, em Minas.
Pouco mais de três meses depois, em 28 de junho, ele foi novamente flagrado, juntamente com três empregados de uma madeireira - cujo proprietário também foi denunciado pelo MPF - retirando grande quantidade de trilhos no trecho que liga as cidades de Cruzeiro, em São Paulo, a Três Corações. Após a expedição de mandado de busca e apreensão pela Justiça Federal, o proprietário da madeireira confessou o crime e a sua participação no esquema: ele fornecia o maquinário e o transporte para subtração dos trilhos, além das notas fiscais falsas para acobertar esse transporte até os compradores.
Fonte: http://www.estadao.com.br/geral/not_ger255286,0.htm
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Evento celebra 150 anos da Estrada de Ferro Central do Brasil
A entrega da Medalha Comemorativa e a Condecoração Paulo de Frontin marcaram evento, recentemente, que celebrou os 150 anos da Estrada de Ferro Central do Brasil, na sede da AENFER - Associação de Engenheiros Ferroviários. O evento foi organizado pelas Diretorias da AENFER e da Casa da Moeda do Brasil. Clarice Maria Soraggi, presidente da Associação, realizou a quebra do cunho da medalha, placa de ferro que faz referência à D. Pedro II, criada pela artista plástica, Kátia Dias, exclusivamente para o evento.
Além disso, participaram da solenidade Ignácio Benedicto Ottoni, bisneto de Christiano Benedicto Ottoni, que foi o construtor e primeiro presidente da Estrada de Ferro D. Pedro II, e também Joaquim Paulo Monteiro, chefe do Departamento de Comercialização e Marketing da Casa da Moeda Brasileira. As homenagens ocorreram com a entrega de placas alusivas para aqueles que há muitos anos lutam ou lutaram pela ferrovia.
Fonte: http://www.cbtu.gov.br/noticias/destaqu ... 71008a.htm
A entrega da Medalha Comemorativa e a Condecoração Paulo de Frontin marcaram evento, recentemente, que celebrou os 150 anos da Estrada de Ferro Central do Brasil, na sede da AENFER - Associação de Engenheiros Ferroviários. O evento foi organizado pelas Diretorias da AENFER e da Casa da Moeda do Brasil. Clarice Maria Soraggi, presidente da Associação, realizou a quebra do cunho da medalha, placa de ferro que faz referência à D. Pedro II, criada pela artista plástica, Kátia Dias, exclusivamente para o evento.
Além disso, participaram da solenidade Ignácio Benedicto Ottoni, bisneto de Christiano Benedicto Ottoni, que foi o construtor e primeiro presidente da Estrada de Ferro D. Pedro II, e também Joaquim Paulo Monteiro, chefe do Departamento de Comercialização e Marketing da Casa da Moeda Brasileira. As homenagens ocorreram com a entrega de placas alusivas para aqueles que há muitos anos lutam ou lutaram pela ferrovia.
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Ceará vai exportar ferro em 2009
07/10/2008 - Newscomex
Após encontrar minério de ferro em diversos municípios do Interior, testar a qualidade e garantir a viabilidade econômica da exploração, o Ceará vai passar a ser exportador do produto já no primeiro semestre de 2009. O destino do ferro será a China e o volume vendido nesse primeiro ano deve chegar a um milhão de toneladas retiradas de jazidas de Sobral. Para 2010, a expectativa é que a venda do minério para o país asiático seja ampliada para 12 milhões de toneladas/ano, como afirma o presidente da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece), Antônio Balhmann. Ele não revelou o nome da empresa que está explorando as jazidas, mas adiantou que é chinesa.
Vamos viabilizar a exportação de uma maneira provisória até que fiquem prontas as esteiras que estarão disponíveis em 2010 para o funcionamento da siderúrgica. Enquanto isso estamos estudando alternativas de embarque para o ano que vem com a CearaPortos, a Seinfra (Secretaria de Infra-Estrutura do Estado) e o governador de forma que não atrapalhe a exportação de frutas, explica Balhmann. E para que o ferro não dispute espaço com os contêineres que levam as frutas cearenses para fora do País a idéia é que a exportação do minério seja intensificada na entressafra das exportações. A safra é agosto a janeiro, então o forte da venda do minério será basicamente no primeiro semestre, detalha o presidente da Adece.
Segundo ele, o primeiro milhão de toneladas de minério de ferro exportado pelo Estado sairá de Sobral porque a cidade possui uma logística mais pronta e não será necessário construir estradas adicionais. Teremos um intermodal nas proximidades de Sobral onde o ferro que sairá da mina através de caminhões será levado até os vagões da ferrovia. Em 2009 já estará funcionando, diz Antônio Balhmann.
Passado o primeiro ano de exportação e resolvidos os problemas de infra-estrutura, outras ocorrências do minério, como em Aurora e Ipu, também devem ser vendidas para a China, assim como o ferro encontrado em Quiterianópolis e Parambu, na região dos Inhamuns. Com o porto ampliado e a infra-estrutura teremos como abrir uma estrada de 80 quilômetros para levar o ferro de Quiterianópolis a Crateús, onde há estrada de ferro.
Além do minério que será extraído do Ceará, o Estado também vai exportar, via Porto do Pecém, o ferro que vem de Pernambuco e do Rio Grande do Norte.
O Pecém vai ter siderúrgica e uma termelétrica de grande porte, o que vai exigir uma grande estrutura de transporte de minério e carvão, ou seja, só haverá dois portos de grande calado com capacidade de mobilização de ferro: Itaqui, no Maranhão, e Pecém, no Ceará, completa o presidente da Adece, Antônio Balhmann.
Notícia publicada em 03/10/2008
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=7045
07/10/2008 - Newscomex
Após encontrar minério de ferro em diversos municípios do Interior, testar a qualidade e garantir a viabilidade econômica da exploração, o Ceará vai passar a ser exportador do produto já no primeiro semestre de 2009. O destino do ferro será a China e o volume vendido nesse primeiro ano deve chegar a um milhão de toneladas retiradas de jazidas de Sobral. Para 2010, a expectativa é que a venda do minério para o país asiático seja ampliada para 12 milhões de toneladas/ano, como afirma o presidente da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece), Antônio Balhmann. Ele não revelou o nome da empresa que está explorando as jazidas, mas adiantou que é chinesa.
Vamos viabilizar a exportação de uma maneira provisória até que fiquem prontas as esteiras que estarão disponíveis em 2010 para o funcionamento da siderúrgica. Enquanto isso estamos estudando alternativas de embarque para o ano que vem com a CearaPortos, a Seinfra (Secretaria de Infra-Estrutura do Estado) e o governador de forma que não atrapalhe a exportação de frutas, explica Balhmann. E para que o ferro não dispute espaço com os contêineres que levam as frutas cearenses para fora do País a idéia é que a exportação do minério seja intensificada na entressafra das exportações. A safra é agosto a janeiro, então o forte da venda do minério será basicamente no primeiro semestre, detalha o presidente da Adece.
Segundo ele, o primeiro milhão de toneladas de minério de ferro exportado pelo Estado sairá de Sobral porque a cidade possui uma logística mais pronta e não será necessário construir estradas adicionais. Teremos um intermodal nas proximidades de Sobral onde o ferro que sairá da mina através de caminhões será levado até os vagões da ferrovia. Em 2009 já estará funcionando, diz Antônio Balhmann.
Passado o primeiro ano de exportação e resolvidos os problemas de infra-estrutura, outras ocorrências do minério, como em Aurora e Ipu, também devem ser vendidas para a China, assim como o ferro encontrado em Quiterianópolis e Parambu, na região dos Inhamuns. Com o porto ampliado e a infra-estrutura teremos como abrir uma estrada de 80 quilômetros para levar o ferro de Quiterianópolis a Crateús, onde há estrada de ferro.
Além do minério que será extraído do Ceará, o Estado também vai exportar, via Porto do Pecém, o ferro que vem de Pernambuco e do Rio Grande do Norte.
O Pecém vai ter siderúrgica e uma termelétrica de grande porte, o que vai exigir uma grande estrutura de transporte de minério e carvão, ou seja, só haverá dois portos de grande calado com capacidade de mobilização de ferro: Itaqui, no Maranhão, e Pecém, no Ceará, completa o presidente da Adece, Antônio Balhmann.
Notícia publicada em 03/10/2008
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FCA oferece passeio em locomotiva a crianças
07/10/2008 - Brasilturis Jornal
Para 6 mil estudantes de 43 escolas de ensino da rede pública da região mineira de São João Del Rei e Tiradentes, a Semana da Criança possibilitará um passeio especial: a centenária Maria-Fumaça fará uma série de viagens entre as duas cidades nos dias 8 e 9 de outubro.
Serão 20 viagens de ida e volta nestes dois dias para atender todas as escolas e seus alunos. Além do passeio, as crianças vão receber noções sobre a boa convivência da comunidade com o trem. No final do passeio, para marcar a comemoração, todas as crianças participantes receberão um Certificado de Amigo da Ferrovia Centro-Atlântica.
O Complexo Ferroviário de São João Del Rei, em Minas Gerais, tem operação e administração da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) que assumiu a administração em 2001. Desde então, a empresa coloca em prática um programa de recuperação e restauração das características originais da Maria Fumaça (vagões, via permanente, estações e museus) que, além de preservar a história ferroviária do Brasil, proporciona maior conforto e segurança aos turistas.
O passeio de Maria Fumaça tem extensão de 12 km entre São João Del Rei e Tiradentes já realizado por mais de 900 mil turistas. Este ano, o passeio já atraiu mais de 90 mil pessoas.
Ocupando uma área de 35 mil m2, encontra-se o maior centro de preservação da memória histórica ferroviária nacional e um dos mais importantes do mundo.
Inaugurada em 1881 por D. Pedro II, a Maria Fumaça é a única locomotiva a vapor que transporta passageiros, com bitola de 76 cm - também conhecida como bitolinha - ainda em atividade.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=7051
07/10/2008 - Brasilturis Jornal
Para 6 mil estudantes de 43 escolas de ensino da rede pública da região mineira de São João Del Rei e Tiradentes, a Semana da Criança possibilitará um passeio especial: a centenária Maria-Fumaça fará uma série de viagens entre as duas cidades nos dias 8 e 9 de outubro.
Serão 20 viagens de ida e volta nestes dois dias para atender todas as escolas e seus alunos. Além do passeio, as crianças vão receber noções sobre a boa convivência da comunidade com o trem. No final do passeio, para marcar a comemoração, todas as crianças participantes receberão um Certificado de Amigo da Ferrovia Centro-Atlântica.
O Complexo Ferroviário de São João Del Rei, em Minas Gerais, tem operação e administração da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) que assumiu a administração em 2001. Desde então, a empresa coloca em prática um programa de recuperação e restauração das características originais da Maria Fumaça (vagões, via permanente, estações e museus) que, além de preservar a história ferroviária do Brasil, proporciona maior conforto e segurança aos turistas.
O passeio de Maria Fumaça tem extensão de 12 km entre São João Del Rei e Tiradentes já realizado por mais de 900 mil turistas. Este ano, o passeio já atraiu mais de 90 mil pessoas.
Ocupando uma área de 35 mil m2, encontra-se o maior centro de preservação da memória histórica ferroviária nacional e um dos mais importantes do mundo.
Inaugurada em 1881 por D. Pedro II, a Maria Fumaça é a única locomotiva a vapor que transporta passageiros, com bitola de 76 cm - também conhecida como bitolinha - ainda em atividade.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=7051
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