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Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
Moderador: cataclism2
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Autor do tópico - MODERADOR - CARGAS
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ALL investe R$ 10 milhões em treinamento
Fonte: www.revistaferroviaria.com.br
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ALL investe R$ 10 milhões em treinamento
09/06/2008 - ALL
Reconhecida como a maior operadora logística com base ferroviária da América Latina, a ALL – América Latina Logística investirá R$ 10 milhões em treinamentos em 2008, num total de 4 mil colaboradores treinados das mais diversas áreas da companhia.
“Depois do grande volume de treinamentos do último ano, revisaremos todo o escopo técnico. Quando falamos em desenvolvimento de gente, precisamos pensar na estrutura e na continuidade dos treinamentos. A educação contínua promove a melhoria do desempenho dos colaboradores e, conseqüentemente, a construção e manutenção de uma base sólida de talentos para a Companhia”, afirma Tatiana Soares Sponholz, Coordenadora de Gente da ALL.
Além da continuidade dos treinamentos de Metodologia, toda a base operacional da ALL passará pelo treinamento de Gerenciamento de Rotina. As equipes alocadas nas oficinas contarão com a Formação de Técnicos Mecânicos, curso com duração de um ano que tem como objetivo melhorar a qualificação técnica dos participantes. A companhia investirá ainda no ensino à distância para desenvolver cursos básicos e integração com metodologia online.
Em 2007, a ALL realizou um número recorde de treinamentos. Foram 5.525 colaboradores treinados em cursos como Auditor Interno, Formação de Maquinistas, Operadores de Produção, GBA, Liderança, Reciclagem de Maquinistas e Motoristas e Metodologia.
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ALL investe R$ 10 milhões em treinamento
09/06/2008 - ALL
Reconhecida como a maior operadora logística com base ferroviária da América Latina, a ALL – América Latina Logística investirá R$ 10 milhões em treinamentos em 2008, num total de 4 mil colaboradores treinados das mais diversas áreas da companhia.
“Depois do grande volume de treinamentos do último ano, revisaremos todo o escopo técnico. Quando falamos em desenvolvimento de gente, precisamos pensar na estrutura e na continuidade dos treinamentos. A educação contínua promove a melhoria do desempenho dos colaboradores e, conseqüentemente, a construção e manutenção de uma base sólida de talentos para a Companhia”, afirma Tatiana Soares Sponholz, Coordenadora de Gente da ALL.
Além da continuidade dos treinamentos de Metodologia, toda a base operacional da ALL passará pelo treinamento de Gerenciamento de Rotina. As equipes alocadas nas oficinas contarão com a Formação de Técnicos Mecânicos, curso com duração de um ano que tem como objetivo melhorar a qualificação técnica dos participantes. A companhia investirá ainda no ensino à distância para desenvolver cursos básicos e integração com metodologia online.
Em 2007, a ALL realizou um número recorde de treinamentos. Foram 5.525 colaboradores treinados em cursos como Auditor Interno, Formação de Maquinistas, Operadores de Produção, GBA, Liderança, Reciclagem de Maquinistas e Motoristas e Metodologia.
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Primeira tarefa para ANTT
Fonte: www.revistaferroviaria.com.br
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Primeira tarefa para ANTT
10/06/2008
A primeira tarefa de Bernardo Figueiredo, novo presidente da ANTT, já confirmado pelo plenário do Senado, será resolver o impasse entre a FCA e a secretaria de Transportes do Rio de Janeiro em torno do acesso ao porto do Rio. A construção do novo acesso passa por um trecho de ferrovia de 18 km concessionado à FCA e que nunca foi utilizado, entre São Bento e Ambaí. Os trihos foram roubados e a prefeitura local, do município de Caxias, construiu uma rua por cima da faixa. A Secretaria quer que a ANTT determine à FCA a reconstrução da via em bitola larga, para permitir a ligação do porto com a malha da MRS em Ambaí. Quem viver verá.
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Primeira tarefa para ANTT
10/06/2008
A primeira tarefa de Bernardo Figueiredo, novo presidente da ANTT, já confirmado pelo plenário do Senado, será resolver o impasse entre a FCA e a secretaria de Transportes do Rio de Janeiro em torno do acesso ao porto do Rio. A construção do novo acesso passa por um trecho de ferrovia de 18 km concessionado à FCA e que nunca foi utilizado, entre São Bento e Ambaí. Os trihos foram roubados e a prefeitura local, do município de Caxias, construiu uma rua por cima da faixa. A Secretaria quer que a ANTT determine à FCA a reconstrução da via em bitola larga, para permitir a ligação do porto com a malha da MRS em Ambaí. Quem viver verá.
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Sofersa lança locomotiva de manobra
fonte: www.revistaferroviaria.com.br
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Sofersa lança locomotiva de manobra
04/06/2008
O Grupo Sotreq, representante de grandes marcas de tratores e escavadeiras, concluiu as negociações com a EIF, dos empresários Carlos Braconi e João Gemma, para, em conjunto, criarem uma nova empresa na área de tração ferroviária. É a Sofersa, que já começa com um projeto importante: está fabricando três locomotivas de manobra diesel elétricas com motor Caterpillar (uma das representadas da Sotreq), potência de 1.000 hp e 100 toneladas de peso. A primeira fica pronta em final de agosto e já foi vendida para uma usina siderúrgica, cujo nome não pode ser revelado por questão contratual. Sairá portanto próxima ao lançamento da locomotiva diesel-hidráulica da Amsted-Maxion/Voith, destinada ao mesmo mercado de siderúrgicas, portos e terminais de grãos.
A EIF atua há cerca de oito anos no mercado ferroviário, reformando e adaptando as locomotivas usadas trazidas do exterior. Agora pretende aproveitar a experiência da Sotreq em processos de aluguel de máquinas do tipo conhecido como PBTH (Power by the Hour, ou HP/Hora), onde quem aluga se responsabiliza pela manutenção do equipamento.
“Vamos viabilizar a oferta do nosso projeto HP/Hora, com locomotivas fabricadas na Ásia ou usadas acima de 3.000 HP provenientes do mercado norte-americano, uma inovação no mercado de transporte ferroviário brasileiro”, afirma Carlos Braconi, diretor comercial da Sofersa. A nova empresa vai investir ainda na recuperação de equipamentos pesados.
O HP/Hora possibilita à empresa-cliente aumentar a sua frota de locomotivas pagando apenas pelas horas disponíveis das máquinas, economizando nos custos de manutenção. “Escolhendo essa modalidade, o cliente evita investimentos vultosos, que podem influenciar sua liquidez e valorização das suas ações, suprindo sua necessidade de tração na forma de custeio”, explica o diretor de operações da nova empresa, João Gemma.
“Operadoras, indústrias, mineradoras, portos e distribuidoras que movimentam cargas por ferrovia no Brasil têm agora uma alternativa bastante viável para suas novas aquisições de locomotivas”, garante Jorge Delaura Meyer Neto, diretor do Grupo Sotreq.
Segundo Paulo R. Leite Júnior, gerente de desenvolvimento de mercados, o plano de ação de curto prazo da Sofersa contempla ainda a produção de truques, cabines e capotas no Brasil, além das máquinas de manobra que já estão sendo produzidas.
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Sofersa lança locomotiva de manobra
04/06/2008
O Grupo Sotreq, representante de grandes marcas de tratores e escavadeiras, concluiu as negociações com a EIF, dos empresários Carlos Braconi e João Gemma, para, em conjunto, criarem uma nova empresa na área de tração ferroviária. É a Sofersa, que já começa com um projeto importante: está fabricando três locomotivas de manobra diesel elétricas com motor Caterpillar (uma das representadas da Sotreq), potência de 1.000 hp e 100 toneladas de peso. A primeira fica pronta em final de agosto e já foi vendida para uma usina siderúrgica, cujo nome não pode ser revelado por questão contratual. Sairá portanto próxima ao lançamento da locomotiva diesel-hidráulica da Amsted-Maxion/Voith, destinada ao mesmo mercado de siderúrgicas, portos e terminais de grãos.
A EIF atua há cerca de oito anos no mercado ferroviário, reformando e adaptando as locomotivas usadas trazidas do exterior. Agora pretende aproveitar a experiência da Sotreq em processos de aluguel de máquinas do tipo conhecido como PBTH (Power by the Hour, ou HP/Hora), onde quem aluga se responsabiliza pela manutenção do equipamento.
“Vamos viabilizar a oferta do nosso projeto HP/Hora, com locomotivas fabricadas na Ásia ou usadas acima de 3.000 HP provenientes do mercado norte-americano, uma inovação no mercado de transporte ferroviário brasileiro”, afirma Carlos Braconi, diretor comercial da Sofersa. A nova empresa vai investir ainda na recuperação de equipamentos pesados.
O HP/Hora possibilita à empresa-cliente aumentar a sua frota de locomotivas pagando apenas pelas horas disponíveis das máquinas, economizando nos custos de manutenção. “Escolhendo essa modalidade, o cliente evita investimentos vultosos, que podem influenciar sua liquidez e valorização das suas ações, suprindo sua necessidade de tração na forma de custeio”, explica o diretor de operações da nova empresa, João Gemma.
“Operadoras, indústrias, mineradoras, portos e distribuidoras que movimentam cargas por ferrovia no Brasil têm agora uma alternativa bastante viável para suas novas aquisições de locomotivas”, garante Jorge Delaura Meyer Neto, diretor do Grupo Sotreq.
Segundo Paulo R. Leite Júnior, gerente de desenvolvimento de mercados, o plano de ação de curto prazo da Sofersa contempla ainda a produção de truques, cabines e capotas no Brasil, além das máquinas de manobra que já estão sendo produzidas.
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Governo quer diversificar transporte de cargas
Fonte: www.revistaferroviaria.com.br
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11/06/2008 - Agência Estado
“O investimento centrado nas últimas décadas principalmente em rodovias foi um erro”. A afirmação é do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, que participou hoje (11) da abertura do terceiro seminário Brasil nos Trilhos, organizado pela Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF).
Ele destacou que, no entanto, antes de se investir em outra opção de transporte como ferrovias, foi necessário recuperar as rodovias, responsáveis por 60% do transporte de cargas no país.
"Estabelecemos como prioridade recuperar aquilo que nós possuíamos e que era mais eficaz e mais utilizado para o transporte de carga. No início de 2005, fomos intensamente criticados porque estávamos fazendo a operação tapa-buracos. Ora, quem lida com isso sabe que operação tapa-buracos, nada mais é do que a manutenção das rodovias", disse o ministro.
"Agora nós montamos um projeto que prevê a recuperação dos investimentos em hidrovias e ferrovias. Nosso expectativa é de que, até 2025, tenhamos um equilíbrio de, aproximadamente, 30% entre os modais, para que o Brasil ganhe mais competitividade com seus produtos exportados", acrescentou.
Segundo Nascimento, ferrovias e hidrovias são modais de transporte mais baratos. "Se o custo do transporte cair, o nosso produto ganha competitividade lá fora e vamos ter uma capacidade muito maior de exportação", explicou.
O ministro lembrou que, em 2005, o modal rodoviário era responsável por 58% do transporte de carga, seguido pelo ferroviário (25%), aquaviário (13%), dutoviário (4%) e aéreo (0,4%). Até 2025, a expectativa é que o modal rodoviário responda por 33% do total, o ferroviário por 32% e o aquaviário por 29%.
Nascimento disse que, atualmente, há uma "excessiva centralização de cargas no Sul e Sudeste do país. O que significa que temos portos com gargalos sérios, com volume de cargas além da possibilidade".
Para o ministro, quando há acúmulo de grandes volumes de carga, corre-se o risco de uma prestação de serviço ruim ao usuário, o que contribui para que aumente o custo Brasil e os produtos nacionais percam competitividade. “O que pretendemos é interligar todos os serviços", disse.
Ele citou, como exemplo de proposta de interligação, a ligação entre a Rodovia Norte/Sul à Transnordestina. "Os produtos poderão ser transportados por três novos portos: Pecém, no Ceará, Suape, em Pernambuco, além de Itaqui, no Maranhão", concluiu.
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11/06/2008 - Agência Estado
“O investimento centrado nas últimas décadas principalmente em rodovias foi um erro”. A afirmação é do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, que participou hoje (11) da abertura do terceiro seminário Brasil nos Trilhos, organizado pela Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF).
Ele destacou que, no entanto, antes de se investir em outra opção de transporte como ferrovias, foi necessário recuperar as rodovias, responsáveis por 60% do transporte de cargas no país.
"Estabelecemos como prioridade recuperar aquilo que nós possuíamos e que era mais eficaz e mais utilizado para o transporte de carga. No início de 2005, fomos intensamente criticados porque estávamos fazendo a operação tapa-buracos. Ora, quem lida com isso sabe que operação tapa-buracos, nada mais é do que a manutenção das rodovias", disse o ministro.
"Agora nós montamos um projeto que prevê a recuperação dos investimentos em hidrovias e ferrovias. Nosso expectativa é de que, até 2025, tenhamos um equilíbrio de, aproximadamente, 30% entre os modais, para que o Brasil ganhe mais competitividade com seus produtos exportados", acrescentou.
Segundo Nascimento, ferrovias e hidrovias são modais de transporte mais baratos. "Se o custo do transporte cair, o nosso produto ganha competitividade lá fora e vamos ter uma capacidade muito maior de exportação", explicou.
O ministro lembrou que, em 2005, o modal rodoviário era responsável por 58% do transporte de carga, seguido pelo ferroviário (25%), aquaviário (13%), dutoviário (4%) e aéreo (0,4%). Até 2025, a expectativa é que o modal rodoviário responda por 33% do total, o ferroviário por 32% e o aquaviário por 29%.
Nascimento disse que, atualmente, há uma "excessiva centralização de cargas no Sul e Sudeste do país. O que significa que temos portos com gargalos sérios, com volume de cargas além da possibilidade".
Para o ministro, quando há acúmulo de grandes volumes de carga, corre-se o risco de uma prestação de serviço ruim ao usuário, o que contribui para que aumente o custo Brasil e os produtos nacionais percam competitividade. “O que pretendemos é interligar todos os serviços", disse.
Ele citou, como exemplo de proposta de interligação, a ligação entre a Rodovia Norte/Sul à Transnordestina. "Os produtos poderão ser transportados por três novos portos: Pecém, no Ceará, Suape, em Pernambuco, além de Itaqui, no Maranhão", concluiu.
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Campanha quer zerar acidentes com trens
Fonte: www.revistaferroviaria.com.br
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11/06/2008 - Jornal da Manhã (PR)
Com a produção de 20 milhões de folders e cartilhas para crianças, que serão distribuídas em todo o País, a empresa América Latina Logística (ALL) vem alertando motoristas e pedestres sobre os cuidados ao transitar nas proximidades das linhas férreas. Em Ponta Grossa a panfletagem aconteceu ontem, no Núcleo Santa Luzia, na Vila Boa Vista e na Avenida Monteiro Lobato. Em 2006, em Ponta Grossa foram registrados sete acidentes em passagens de nível. No ano passado foram três e, este ano, o Serviço de Atendimento ao Trauma e à Emergência (Siate) já registrou cinco acidentes, com uma vítima fatal e quatro em estado grave com risco à vida. Em acidentes com trens, a vítima não sai ilesa, e quando não é fatal, tem conseqüências graves, como a amputação de membros.
Segundo o técnico em segurança do trabalho e meio ambiente, Rodrigo Cobeski, moradores e motoristas devem respeitar a sinalização nas linhas férreas, pois além dos riscos, de acordo com o Código Nacional de Trânsito, a linha férrea é sempre preferencial, e transpô-la sem parar é infração gravíssima, sujeita a perda de sete pontos na carteira. A multa para esta infração é de 175,84 UFIR’s (R$ 186,39). Isso porque o trem, ao contrário dos demais veículos, precisa de mais de 500 metros para parar totalmente, mesmo após o maquinista acionar os freios. “As linhas são bem sinalizadas e aquelas que não têm cancelas foram arrebentadas por vândalos”, descreve.
A ação de panfletagem integra a Campanha de Melhoria de Segurança desenvolvida pela empresa para minimizar o risco de acidentes envolvendo veículos, pedestres e trens em cruzamentos. As campanhas de conscientização em passagens de nível acontecem há sete anos e já atingiram mais de um milhão de pessoas. Este ano, a campanha será desenvolvida em mais de 70 cidades. No Paraná as ações ocorrem também em Apucarana, Sarandi, Ventania, Castro, Teixeira Soares, Irati, Arapongas, Cambará, Pinhais, Cambé, Guarapuava, Cornélio Procópio, Ibiporã, Morretes, Paranaguá, e Curitiba.
Entre 2006 a 2007, as campanhas contribuíram para reduzir em 39% os acidentes nas passagens de nível nos seis estados onde a empresa atua. Somente neste ano, a ALL irá investir R$ 800 mil em campanhas e sinalização das passagens de nível críticas para diminuir ainda mais o número de ocorrências.
Trajeto pela linha férrea é mais rápido
O auxiliar de serviços gerais William Ferreira caminha, diariamente, sobre a linha férrea que corta a Vila Boa Vista. Mesmo já tendo visto acidentes graves, ele ainda se arrisca. “Por aqui o trajeto é mais rápido, facilitado”, argumenta sobre os riscos aos que se expõe. Vitor Maciel, que trabalha com material reciclável, toma cuidado ao passar pela linha férrea. “É preciso atender as crianças, pois é difícil segurá-las”, conta. Moradora da Vila Boa Vista há quatro meses, Marilene Aparecida Caetano tem quatro filhos e sua casa fica a poucos metros da linha que cruza a Avenida Visconde de Sinimbu. “Já vi vários acidentes aqui, todos graves, e meu maior medo é nos horários de entrada e saída das escolas, pois é grande o movimento de crianças por aqui”, comenta.
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11/06/2008 - Jornal da Manhã (PR)
Com a produção de 20 milhões de folders e cartilhas para crianças, que serão distribuídas em todo o País, a empresa América Latina Logística (ALL) vem alertando motoristas e pedestres sobre os cuidados ao transitar nas proximidades das linhas férreas. Em Ponta Grossa a panfletagem aconteceu ontem, no Núcleo Santa Luzia, na Vila Boa Vista e na Avenida Monteiro Lobato. Em 2006, em Ponta Grossa foram registrados sete acidentes em passagens de nível. No ano passado foram três e, este ano, o Serviço de Atendimento ao Trauma e à Emergência (Siate) já registrou cinco acidentes, com uma vítima fatal e quatro em estado grave com risco à vida. Em acidentes com trens, a vítima não sai ilesa, e quando não é fatal, tem conseqüências graves, como a amputação de membros.
Segundo o técnico em segurança do trabalho e meio ambiente, Rodrigo Cobeski, moradores e motoristas devem respeitar a sinalização nas linhas férreas, pois além dos riscos, de acordo com o Código Nacional de Trânsito, a linha férrea é sempre preferencial, e transpô-la sem parar é infração gravíssima, sujeita a perda de sete pontos na carteira. A multa para esta infração é de 175,84 UFIR’s (R$ 186,39). Isso porque o trem, ao contrário dos demais veículos, precisa de mais de 500 metros para parar totalmente, mesmo após o maquinista acionar os freios. “As linhas são bem sinalizadas e aquelas que não têm cancelas foram arrebentadas por vândalos”, descreve.
A ação de panfletagem integra a Campanha de Melhoria de Segurança desenvolvida pela empresa para minimizar o risco de acidentes envolvendo veículos, pedestres e trens em cruzamentos. As campanhas de conscientização em passagens de nível acontecem há sete anos e já atingiram mais de um milhão de pessoas. Este ano, a campanha será desenvolvida em mais de 70 cidades. No Paraná as ações ocorrem também em Apucarana, Sarandi, Ventania, Castro, Teixeira Soares, Irati, Arapongas, Cambará, Pinhais, Cambé, Guarapuava, Cornélio Procópio, Ibiporã, Morretes, Paranaguá, e Curitiba.
Entre 2006 a 2007, as campanhas contribuíram para reduzir em 39% os acidentes nas passagens de nível nos seis estados onde a empresa atua. Somente neste ano, a ALL irá investir R$ 800 mil em campanhas e sinalização das passagens de nível críticas para diminuir ainda mais o número de ocorrências.
Trajeto pela linha férrea é mais rápido
O auxiliar de serviços gerais William Ferreira caminha, diariamente, sobre a linha férrea que corta a Vila Boa Vista. Mesmo já tendo visto acidentes graves, ele ainda se arrisca. “Por aqui o trajeto é mais rápido, facilitado”, argumenta sobre os riscos aos que se expõe. Vitor Maciel, que trabalha com material reciclável, toma cuidado ao passar pela linha férrea. “É preciso atender as crianças, pois é difícil segurá-las”, conta. Moradora da Vila Boa Vista há quatro meses, Marilene Aparecida Caetano tem quatro filhos e sua casa fica a poucos metros da linha que cruza a Avenida Visconde de Sinimbu. “Já vi vários acidentes aqui, todos graves, e meu maior medo é nos horários de entrada e saída das escolas, pois é grande o movimento de crianças por aqui”, comenta.
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- MODERADOR RJ
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- Localização: Rio de Janeiro
- Contato:
A GE Transportation, braço do grupo americano GE para o setor de transporte, prepara o lançamento no Brasil do segundo modelo da família de locomotivas pesadas, que passaram a ser produzidas recentemente nas linhas de montagem de sua fábrica em Contagem (MG). Trata-se da AC-44 I, que conta com motor de tração em corrente alternada, a ser entregue, em outubro, à MRS Logística. É a primeira máquina do tipo produzida pela companhia fora de suas unidades industriais da América do Norte e será, também, a primeira a rodar nos trilhos brasileiros.
"É mais um passo que estamos dando para transformar o Brasil em um pólo produtor de locomotivas de classe mundial", afirmou Rafael Santana, presidente da GE Transportation South América (Gevisa). O modelo tem capacidade de tração 20% superior às máquinas com motor em corrente contínua - como a que foi lançada no final de maio pela empresa (C 44 EMI), marcando o início da produção nacional de locomotivas pesadas. O novo modelo, dessa forma, apresenta melhor desempenho no transporte de longo curso de cargas pesadas.
"Um comboio de 132 vagões exige quatro locomotivas com tração em corrente contínua, número que cai para três com o modelo em corrente alternada", exemplifica Santana. A primeira AC-44 I será entregue à MRS Logística em outubro, mas a empresa encomendou um lote de 65 máquinas, além de mais 85 C 44 EMI, totalizando 150 novas locomotivas pesadas. Desse total, 55 locomotivas já estão nos pátios da MRS e o restante deve ser entregue até o início de 2009.
http://netmarinha.uol.com.br/index.php? ... s&Itemid=7
"É mais um passo que estamos dando para transformar o Brasil em um pólo produtor de locomotivas de classe mundial", afirmou Rafael Santana, presidente da GE Transportation South América (Gevisa). O modelo tem capacidade de tração 20% superior às máquinas com motor em corrente contínua - como a que foi lançada no final de maio pela empresa (C 44 EMI), marcando o início da produção nacional de locomotivas pesadas. O novo modelo, dessa forma, apresenta melhor desempenho no transporte de longo curso de cargas pesadas.
"Um comboio de 132 vagões exige quatro locomotivas com tração em corrente contínua, número que cai para três com o modelo em corrente alternada", exemplifica Santana. A primeira AC-44 I será entregue à MRS Logística em outubro, mas a empresa encomendou um lote de 65 máquinas, além de mais 85 C 44 EMI, totalizando 150 novas locomotivas pesadas. Desse total, 55 locomotivas já estão nos pátios da MRS e o restante deve ser entregue até o início de 2009.
http://netmarinha.uol.com.br/index.php? ... s&Itemid=7
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Fonte: www.revistaferroviaria.com.br
Manifestantes invadem ferrovia em MG
12/06/2008 - G1 (SP)
Pelo menos 300 integrantes da Via Campesina e da Assembléia Popular ocuparam uma ferrovia ao lado da BR-381 em Governador Valadares (MG), na manhã desta quinta-feira (12). Eles acamparam nos trilhos e uma locomotiva foi parada. A composição ia de Vitória para Belo Horizonte. O maquinista foi obrigado a deixar o trem e ir embora. A polícia acompanha, de longe, a manifestação.
O grupo pede a reestatização da Vale e o ressarcimento dos prejuízos causados pelas barragens para as construções de usinas hidrelétricas. Eles também querem o reassentamento de famílias que foram retiradas dos locais e o pagamento de participação sobre a retirada de minérios para prefeituras da região.
Prejuízo
A estrada de ferro é usada pela Vale para transportar minérios e também é trajeto de trem de passageiros. A Vale afirma, por meio de nota, que mil passageiros devem ser prejudicados por causa da invasão. Ainda de acordo com a empresa, cerca de 30 trens de carga já deixaram de circular, “comprometendo o transporte de minério e de cargas de empresas que são atendidas pela Vale com o transporte ferroviário”.
A Vale diz que ainda que vai adotar as medidas judiciais cabíveis para restabelecer o tráfego ferroviário.
Jornada nacional
Segundo a assessoria de imprensa do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), ligado à Via Campesina e à Assembléia Popular, a manifestação faz parte da jornada de lutas que denuncia os problemas causados pela atuação das grandes empresas no país, especialmente as estrangeiras, que são beneficiadas pelo modelo do agronegócio e pela política econômica neoliberal.
Já foram realizados protestos na terça-feira (10) e na quarta-feira (11), em diversos estados.
Manifestantes invadem ferrovia em MG
12/06/2008 - G1 (SP)
Pelo menos 300 integrantes da Via Campesina e da Assembléia Popular ocuparam uma ferrovia ao lado da BR-381 em Governador Valadares (MG), na manhã desta quinta-feira (12). Eles acamparam nos trilhos e uma locomotiva foi parada. A composição ia de Vitória para Belo Horizonte. O maquinista foi obrigado a deixar o trem e ir embora. A polícia acompanha, de longe, a manifestação.
O grupo pede a reestatização da Vale e o ressarcimento dos prejuízos causados pelas barragens para as construções de usinas hidrelétricas. Eles também querem o reassentamento de famílias que foram retiradas dos locais e o pagamento de participação sobre a retirada de minérios para prefeituras da região.
Prejuízo
A estrada de ferro é usada pela Vale para transportar minérios e também é trajeto de trem de passageiros. A Vale afirma, por meio de nota, que mil passageiros devem ser prejudicados por causa da invasão. Ainda de acordo com a empresa, cerca de 30 trens de carga já deixaram de circular, “comprometendo o transporte de minério e de cargas de empresas que são atendidas pela Vale com o transporte ferroviário”.
A Vale diz que ainda que vai adotar as medidas judiciais cabíveis para restabelecer o tráfego ferroviário.
Jornada nacional
Segundo a assessoria de imprensa do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), ligado à Via Campesina e à Assembléia Popular, a manifestação faz parte da jornada de lutas que denuncia os problemas causados pela atuação das grandes empresas no país, especialmente as estrangeiras, que são beneficiadas pelo modelo do agronegócio e pela política econômica neoliberal.
Já foram realizados protestos na terça-feira (10) e na quarta-feira (11), em diversos estados.
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Ferrovia cresce mas gargalos continuam
12/06/2008
A questão dos gargalos na travessia das cidades voltou forte ontem, dia 11 de junho, durante o seminário Brasil nos Trilhos, organizado pela ANTF. Cotejado com o crescimento no transporte nos últimos 10 anos (88% a mais em TKU), o problema das invasões de faixa e acidentes em passagens em nível permanece como uma questão não resolvida e que só tende a se agravar com o aumento do tráfego ferroviário e o adensamento das cidades. A solução prevista pelo governo -- construção de contornos das cidades -- não consegue avançar por uma série de motivos que vão desde a simples falta de recursos até embargos do IPHAN -- Instituto de Patrimonio Histórico e Artístico. Segundo o diretor geral do DNIT, encarregado das obras, dos 21 contornos previstos e incluídos no PAC 19 estão parados. O mais emblemático, a travessia do Paraguassu, entre Cachoeira e São Felix (BA), na linha da FCA, começou e parou porque o IPHAN exige que a ponte a ser construída sobre o rio Paraguassu tenha aspecto semelhante à ponte centenária comprada durante o Segundo Império.
O encontro reuniu mais de 400 participantes entre os quais os ministros dos Transportes, Alfredo Nascimentro, e dos Portos Pedro Brito, e muitos parlamentares. Na sua palestra no painel de abertura o diretor executivo da ANTF, Rodrigo Vilaça, mostrou que, nos últimos 10 anos, com exceção dos atropelamentos e abalroamentos em passagens em nível, que continuam crescendo, os acidentes cairam substancialmente enquanto cresceram os investimentos das concessionárias, a geração de empregos e os impostos arrecadados. E alertou para a possibilidade de uma aceleração no crescimento da demanda de carga nas ferrovias, o que trará consigo novos desafios de expansões da malha e novos gargalos.
Ferrovia cresce mas gargalos continuam
12/06/2008
A questão dos gargalos na travessia das cidades voltou forte ontem, dia 11 de junho, durante o seminário Brasil nos Trilhos, organizado pela ANTF. Cotejado com o crescimento no transporte nos últimos 10 anos (88% a mais em TKU), o problema das invasões de faixa e acidentes em passagens em nível permanece como uma questão não resolvida e que só tende a se agravar com o aumento do tráfego ferroviário e o adensamento das cidades. A solução prevista pelo governo -- construção de contornos das cidades -- não consegue avançar por uma série de motivos que vão desde a simples falta de recursos até embargos do IPHAN -- Instituto de Patrimonio Histórico e Artístico. Segundo o diretor geral do DNIT, encarregado das obras, dos 21 contornos previstos e incluídos no PAC 19 estão parados. O mais emblemático, a travessia do Paraguassu, entre Cachoeira e São Felix (BA), na linha da FCA, começou e parou porque o IPHAN exige que a ponte a ser construída sobre o rio Paraguassu tenha aspecto semelhante à ponte centenária comprada durante o Segundo Império.
O encontro reuniu mais de 400 participantes entre os quais os ministros dos Transportes, Alfredo Nascimentro, e dos Portos Pedro Brito, e muitos parlamentares. Na sua palestra no painel de abertura o diretor executivo da ANTF, Rodrigo Vilaça, mostrou que, nos últimos 10 anos, com exceção dos atropelamentos e abalroamentos em passagens em nível, que continuam crescendo, os acidentes cairam substancialmente enquanto cresceram os investimentos das concessionárias, a geração de empregos e os impostos arrecadados. E alertou para a possibilidade de uma aceleração no crescimento da demanda de carga nas ferrovias, o que trará consigo novos desafios de expansões da malha e novos gargalos.
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Ferrovia até Cuiabá terá estudos ambientais
16/06/2008 - Netmarinha.com.br
A partir do segundo semestre deste ano, a América Latina Logística (ALL) deve adotar as primeiras providências no sentido de requerer o estudo de impacto ambiental da ferrovia Vicente Vuolo, no trecho entre Rondonópolis e Cuiabá.
A garantia foi dada pelo presidente da concessionária, Bernardo Guimarães, ao presidente do Fórum Pró-Ferrovia em Cuiabá, vereador Francisco Vuolo (PR), durante a realização do III Brasil nos Trilhos, evento que reuniu autoridades e empresários do setor ferroviário nacional, em Brasília, na última quarta-feira.
No momento, a ALL coordena a formação de uma SPE (Sociedade de Propósito Específico), formada por investidores que se encarregarão de captar os R$ 600 milhões previstos para a construção do trecho da ferrovia entre Alto Araguaia e Rondonópolis, no Sul de Mato Grosso.
A ALL, que não tem know-how em matéria de construção civil – é apenas concessionária do setor ferroviário no Brasil e em outros países da América do Sul -, se responsabilizará pela operacionalização do trecho, após o término das obras.
Segundo Francisco Vuolo, a ALL já projetou para o segundo semestre a realização do Estudo de Impacto Ambiental do trecho entre a localidade de Mineirinho (Município de Rondonópolis) e Cuiabá. Com a conclusão desses estudos, a concessionária já terá condições de definir o traçado da estrada de ferro até a capital mato-grossense.
Em julho, serão retomadas as obras entre Alto Araguaia e Rondonópolis, com a previsão de que os trilhos cheguem a esta última em setembro de 2010. A garantia de execução das obras é um termo aditivo de contrato que o Governo Federal assinou, no fim de abril passado, com a ALL, definindo o cronograma físico-financeiro que estabelece a implantação dos trilhos no trecho. Dentro dessas previsões, a ferrovia deve chegar a Cuiabá em 2014.
As obras da Ferrovia Vicente Vuolo foram um dos itens discutidos durante o III Brasil nos Trilhos, realizado no Centro de Eventos e Convenções Brasil 21, na Capital Federal. O seminário, promovido pela ANTF (Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários), com o apoio o Governo Federal, teve como ponto alto discussões sobre a logística do transporte ferroviário e os rumos do setor no Brasil.
O ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, representou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O presidente do DNIT, Luiz Antonio Pagot, falou sobre as obras no setor ferroviário no país.
Ferrovia até Cuiabá terá estudos ambientais
16/06/2008 - Netmarinha.com.br
A partir do segundo semestre deste ano, a América Latina Logística (ALL) deve adotar as primeiras providências no sentido de requerer o estudo de impacto ambiental da ferrovia Vicente Vuolo, no trecho entre Rondonópolis e Cuiabá.
A garantia foi dada pelo presidente da concessionária, Bernardo Guimarães, ao presidente do Fórum Pró-Ferrovia em Cuiabá, vereador Francisco Vuolo (PR), durante a realização do III Brasil nos Trilhos, evento que reuniu autoridades e empresários do setor ferroviário nacional, em Brasília, na última quarta-feira.
No momento, a ALL coordena a formação de uma SPE (Sociedade de Propósito Específico), formada por investidores que se encarregarão de captar os R$ 600 milhões previstos para a construção do trecho da ferrovia entre Alto Araguaia e Rondonópolis, no Sul de Mato Grosso.
A ALL, que não tem know-how em matéria de construção civil – é apenas concessionária do setor ferroviário no Brasil e em outros países da América do Sul -, se responsabilizará pela operacionalização do trecho, após o término das obras.
Segundo Francisco Vuolo, a ALL já projetou para o segundo semestre a realização do Estudo de Impacto Ambiental do trecho entre a localidade de Mineirinho (Município de Rondonópolis) e Cuiabá. Com a conclusão desses estudos, a concessionária já terá condições de definir o traçado da estrada de ferro até a capital mato-grossense.
Em julho, serão retomadas as obras entre Alto Araguaia e Rondonópolis, com a previsão de que os trilhos cheguem a esta última em setembro de 2010. A garantia de execução das obras é um termo aditivo de contrato que o Governo Federal assinou, no fim de abril passado, com a ALL, definindo o cronograma físico-financeiro que estabelece a implantação dos trilhos no trecho. Dentro dessas previsões, a ferrovia deve chegar a Cuiabá em 2014.
As obras da Ferrovia Vicente Vuolo foram um dos itens discutidos durante o III Brasil nos Trilhos, realizado no Centro de Eventos e Convenções Brasil 21, na Capital Federal. O seminário, promovido pela ANTF (Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários), com o apoio o Governo Federal, teve como ponto alto discussões sobre a logística do transporte ferroviário e os rumos do setor no Brasil.
O ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, representou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O presidente do DNIT, Luiz Antonio Pagot, falou sobre as obras no setor ferroviário no país.
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Dificuldades em Serra Sul afetam meta da Vale
16/06/2008 - Valor Econômico
A Vale, que lidera a produção mundial de minério de ferro, com previsão de 325 milhões de toneladas neste ano, admitiu na sexta-feira que enfrenta dificuldades para concretizar sua meta de atingir 450 milhões de toneladas em dezembro de 2012, conforme plano traçado pela companhia. O principal problema é viabilizar no prazo a instalação da megamina Serra Sul, na também megajazida de ferro de Carajás, no sudoeste do Pará.
Serra Sul, com investimento orçado na faixa de US$ 10 bilhões na época do anúncio, tem uma capacidade projetada, no início de suas operações, de 60 milhões a 70 milhões de toneladas por ano.
Enfrentamos desde problemas de licenciamento ambiental, de encomenda de equipamentos até disputa interna [na companhia] por recursos financeiros, afirmou Fábio Barbosa, diretor-executivo de finanças da empresa durante apresentação a analistas de mercado. Estamos fazendo um esforço enorme para garantir equipamentos com os fornecedores para evitar atraso nas obras, acrescentou o executivo.
Para este ano, a previsão da Vale é produzir 10% a mais que no ano passado, conforme apresentação feita a analistas em maio, no Rio. Em 2007, o volume ofertado pela companhia alcançou 296 milhões de toneladas. A empresa opera dois sistemas de produção - Sul, concentrado em Minas Gerais, e Norte, no Pará, especificamente na jazida de Carajás.
Tem sido um trabalho pesado, afirmou o diretor, explicando que há desafios em todas as frentes para implementar os projetos de ferro e outros, devido ao cenário de aquecida demanda por equipamentos e serviços. O aumento dos custos é um fator que tem pesado muito nos novos projetos. Hoje, o valor de implantação de um projeto como Serra Sul é cinco a seis vezes mais que cinco anos atrás para uma obra similar. O executivo lembrou que a meta de 450 milhões está muito vinculada com o projeto da mina Serra Sul.
Conforme uma fonte ouvida pelo Valor, essa meta enfrenta outra dificuldade de peso: a duplicação da ferrovia, que liga a mina de Carajás ao porto de Ponta da Madeira, em São Luís (MA), num percurso de quase 900 km. É uma obra de expressiva magnitude, pois grande parte da ferrovia terá de ter sua via duplicada de fato. Não se trata apenas de pôr mais material rodante (locomotivas e vagões) em operação.
Segundo Barbosa, além do aumento de custos dos equipamentos, em um mercado extremamente demandante por minério, os investimentos ficaram mais elevados com a queda do dólar mundialmente, especialmente com a apreciação do real frente à moeda norte-americana. Ele observou: Essa é uma área da qual não devemos esperar grandes vitórias.. O que ocorre, pontuou, é que há uma pressão estrutural de custos [no mundo] associada ao momento em que vivemos.
O diretor destacou, no entanto, que a Vale está ampliando sua exposição ao ciclo de alta nos minérios por avaliar que a demanda, especialmente da China, continuará forte. Em 1999, o país participava apenas com 55 milhões de toneladas no mercado transoceânico, de 411 milhões. No ano passado, respondeu por 48% das 780 milhões de toneladas que foram comercializadas. A previsão para 2012 é que a siderurgia chinesa buscará nesse mercado 625 milhões de toneladas da matéria-prima, 56% do total previsto - 1,115 bilhão de toneladas.
Segundo o diretor da Vale, já se observa uma queda nos preços do mercado spot (à vista) na China, em função de um grande acúmulo do produto nos portos chineses, o que já se reflete nos fretes mais baixos para transporte da commodity. Para Barbosa, no curto prazo esse mercado, restrito à China, deve se enfraquecer.
Dificuldades em Serra Sul afetam meta da Vale
16/06/2008 - Valor Econômico
A Vale, que lidera a produção mundial de minério de ferro, com previsão de 325 milhões de toneladas neste ano, admitiu na sexta-feira que enfrenta dificuldades para concretizar sua meta de atingir 450 milhões de toneladas em dezembro de 2012, conforme plano traçado pela companhia. O principal problema é viabilizar no prazo a instalação da megamina Serra Sul, na também megajazida de ferro de Carajás, no sudoeste do Pará.
Serra Sul, com investimento orçado na faixa de US$ 10 bilhões na época do anúncio, tem uma capacidade projetada, no início de suas operações, de 60 milhões a 70 milhões de toneladas por ano.
Enfrentamos desde problemas de licenciamento ambiental, de encomenda de equipamentos até disputa interna [na companhia] por recursos financeiros, afirmou Fábio Barbosa, diretor-executivo de finanças da empresa durante apresentação a analistas de mercado. Estamos fazendo um esforço enorme para garantir equipamentos com os fornecedores para evitar atraso nas obras, acrescentou o executivo.
Para este ano, a previsão da Vale é produzir 10% a mais que no ano passado, conforme apresentação feita a analistas em maio, no Rio. Em 2007, o volume ofertado pela companhia alcançou 296 milhões de toneladas. A empresa opera dois sistemas de produção - Sul, concentrado em Minas Gerais, e Norte, no Pará, especificamente na jazida de Carajás.
Tem sido um trabalho pesado, afirmou o diretor, explicando que há desafios em todas as frentes para implementar os projetos de ferro e outros, devido ao cenário de aquecida demanda por equipamentos e serviços. O aumento dos custos é um fator que tem pesado muito nos novos projetos. Hoje, o valor de implantação de um projeto como Serra Sul é cinco a seis vezes mais que cinco anos atrás para uma obra similar. O executivo lembrou que a meta de 450 milhões está muito vinculada com o projeto da mina Serra Sul.
Conforme uma fonte ouvida pelo Valor, essa meta enfrenta outra dificuldade de peso: a duplicação da ferrovia, que liga a mina de Carajás ao porto de Ponta da Madeira, em São Luís (MA), num percurso de quase 900 km. É uma obra de expressiva magnitude, pois grande parte da ferrovia terá de ter sua via duplicada de fato. Não se trata apenas de pôr mais material rodante (locomotivas e vagões) em operação.
Segundo Barbosa, além do aumento de custos dos equipamentos, em um mercado extremamente demandante por minério, os investimentos ficaram mais elevados com a queda do dólar mundialmente, especialmente com a apreciação do real frente à moeda norte-americana. Ele observou: Essa é uma área da qual não devemos esperar grandes vitórias.. O que ocorre, pontuou, é que há uma pressão estrutural de custos [no mundo] associada ao momento em que vivemos.
O diretor destacou, no entanto, que a Vale está ampliando sua exposição ao ciclo de alta nos minérios por avaliar que a demanda, especialmente da China, continuará forte. Em 1999, o país participava apenas com 55 milhões de toneladas no mercado transoceânico, de 411 milhões. No ano passado, respondeu por 48% das 780 milhões de toneladas que foram comercializadas. A previsão para 2012 é que a siderurgia chinesa buscará nesse mercado 625 milhões de toneladas da matéria-prima, 56% do total previsto - 1,115 bilhão de toneladas.
Segundo o diretor da Vale, já se observa uma queda nos preços do mercado spot (à vista) na China, em função de um grande acúmulo do produto nos portos chineses, o que já se reflete nos fretes mais baixos para transporte da commodity. Para Barbosa, no curto prazo esse mercado, restrito à China, deve se enfraquecer.
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Governo corta R$ 1,5 bi do orçamento do PAC
14/06/2008 - Folha Online
Não obstante o presidente Lula ter declarado que a verba do PAC não sofreria cortes --quando da extinção da CPMF e dos quase R$ 40 bi em receitas anuais que ela levava aos cofres públicos --, o orçamento do Programa de Aceleração do Crescimento diminuiu R$ 1,5 bilhão entre os meses de maio e junho.
Dos R$ 17,3 bilhões a serem investidos no PAC ao longo de 2008, a programação orçamentária foi reduzida para R$ 15,8 bilhões. Os dados são do Siafi (Sistema Integrado de Administração Financeira), um banco de dados que armazena todas as despesas da União e cujo acesso é restrito a servidores graduados e congressistas.
Quem acessou o Siafi e divulgou os dados foi a senadora Kátia Abreu (DEM-TO), que acompanha a execução financeira do PAC e divulga, quinzenalmente, uma peça chamada “Pacômetro”, sobre o andamento do Programa.
O corte feito atingiu a programação orçamentária de quatro ministérios: Secretaria Especial de Portos, Valec Engenharia, Construções e Ferrovias S.A., DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes) e Ministério da Integração Nacional.
Governo corta R$ 1,5 bi do orçamento do PAC
14/06/2008 - Folha Online
Não obstante o presidente Lula ter declarado que a verba do PAC não sofreria cortes --quando da extinção da CPMF e dos quase R$ 40 bi em receitas anuais que ela levava aos cofres públicos --, o orçamento do Programa de Aceleração do Crescimento diminuiu R$ 1,5 bilhão entre os meses de maio e junho.
Dos R$ 17,3 bilhões a serem investidos no PAC ao longo de 2008, a programação orçamentária foi reduzida para R$ 15,8 bilhões. Os dados são do Siafi (Sistema Integrado de Administração Financeira), um banco de dados que armazena todas as despesas da União e cujo acesso é restrito a servidores graduados e congressistas.
Quem acessou o Siafi e divulgou os dados foi a senadora Kátia Abreu (DEM-TO), que acompanha a execução financeira do PAC e divulga, quinzenalmente, uma peça chamada “Pacômetro”, sobre o andamento do Programa.
O corte feito atingiu a programação orçamentária de quatro ministérios: Secretaria Especial de Portos, Valec Engenharia, Construções e Ferrovias S.A., DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes) e Ministério da Integração Nacional.
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Ibama autoriza Norte-Sul a operar trecho em TO
Fonte: www.railbuss.com.br
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19 de Junho de 2008
O Ibama expediu Licença de Operação para um novo trecho da Ferrovia Norte-Sul com aproximadamente 144 quilômetros entre as cidades de Aguiarnópolis e Araguaína, no Estado de Tocantins. A Valec Engenharia Construções e Ferrovias deve dar continuidade ao Programa de Monitoramento e Controle de Processos Erosivos, apresentar em 60 dias programa de identificação e retirada das passagens de nível irregulares e implantar o Programa de Monitoramento de Atropelamento de Animais, mapeando os pontos críticos e propondo outras medidas.
O Programa de Educação Ambiental deverá ser entregue em 120 dias visando, além dos objetivos gerais, a redução dos problemas como descarte de lixo, presença de animais eqüídeos e bovídeos, plantio de agricultura de subsistência e travessias irregulares para veículos.
No prazo de 180 dias, deverá ser apresentado ao Ibama o Programa de Gerenciamento de Riscos, o Plano de Ação de Emergência, a conclusão dos trabalhos de replantio da vegetação das áreas adjacentes ao Pátio Multimodal de Aguiarnópolis e o relatório circunstanciado quanto às interferências que foram realizadas no Assentamento Rural Formosa.
Fonte: Agência Estado
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19 de Junho de 2008
O Ibama expediu Licença de Operação para um novo trecho da Ferrovia Norte-Sul com aproximadamente 144 quilômetros entre as cidades de Aguiarnópolis e Araguaína, no Estado de Tocantins. A Valec Engenharia Construções e Ferrovias deve dar continuidade ao Programa de Monitoramento e Controle de Processos Erosivos, apresentar em 60 dias programa de identificação e retirada das passagens de nível irregulares e implantar o Programa de Monitoramento de Atropelamento de Animais, mapeando os pontos críticos e propondo outras medidas.
O Programa de Educação Ambiental deverá ser entregue em 120 dias visando, além dos objetivos gerais, a redução dos problemas como descarte de lixo, presença de animais eqüídeos e bovídeos, plantio de agricultura de subsistência e travessias irregulares para veículos.
No prazo de 180 dias, deverá ser apresentado ao Ibama o Programa de Gerenciamento de Riscos, o Plano de Ação de Emergência, a conclusão dos trabalhos de replantio da vegetação das áreas adjacentes ao Pátio Multimodal de Aguiarnópolis e o relatório circunstanciado quanto às interferências que foram realizadas no Assentamento Rural Formosa.
Fonte: Agência Estado
Governador destaca importância da Norte-Sul
19 de Junho de 2008
O governador Alcides Rodrigues destacou a importância da construção da Ferrovia Norte-Sul para a economia de Goiás. Ele integrou hoje a Caravana do Progresso, uma iniciativa criada pelo governo para acompanhar os trabalhos que vão ser executados, e assinou ordens de serviço no valor total de R$ 80 milhões para as obras. A caravana passou por Jaraguá, Rianápolis, Distrito de Jardim paulista e São Luís do Norte.
“A Ferrovia Norte-Sul é uma obra de suma importância para Goiás”, afirmou o governador. “Ela será um divisor de águas para a economia do Estado e sua conclusão vai deixar não só o presidente Lula na história como também o Estado de Goiás”, complementou ao lembrar que a obra vai aumentar a competitividade dos produtos goianos. A expectativa é de que sejam gerados 50 mil empregos indiretos e 17 mil diretos.
Segundo a Valec, empresa do Ministério dos Transportes encarregada pela construção da ferrovia, até 2010 deverá estar pronto todo o trecho que liga Anápolis ao Porto de Itaqui, no Maranhão. O governador ressaltou a importância de um goiano, José Francisco das Neves, estar à frente da Valec e fez elogios ao deputado federal Rubens Otoni. “Ele tem sido um interlocutor de Goiás no governo federal”, disse.
Fonte: Goiás Agora / www.railbuss.com.br
Editado pela última vez por cataclism2 em 19 Jun 2008, 15:09, em um total de 1 vez.
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Ferroeste apresenta ao Exército seu projeto de expansão
fonte: www.railbuss.com.br
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Ferroeste apresenta ao Exército seu projeto de expansão
19 de Junho de 2008
O presidente da Ferroeste, Samuel Gomes, reuniu-se nesta quarta-feira, no Quartel General do Exército, em Brasília, com o General de Exército Marius Teixeira Neto, Chefe do DEC - Departamento de Engenharia e Construção. O encontro teve como finalidade apresentar o projeto de expansão da ferrovia para o Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Paraguai.
No início da reunião, o presidente da Ferroeste entregou documentos oficiais relativos aos entendimentos entre os governadores dos estados do Sul e o governo federal para a expansão da ferrovia e documentos bilaterais entre os governos do Brasil e Paraguai para a construção da ferrovia de Cascavel a Foz do Iguaçu. Na carta que encaminhou os documentos, a Ferroeste afirmou que "o Paraná e seu povo são gratos, e serão eternamente, ao Exército pela parceria de amor pelo Brasil que resultou na construção dos primeiros 248 quilômetros da nossa ferrovia".
O general Marius explicou ao presidente da Ferroeste a situação atual dos batalhões ferroviários de Lages-SC e Araguari-MG, que foram responsáveis pela construção dos 248 km da ferrovia entre Guarapuava e Cascavel. De acordo com o relato, com a privatização das ferrovias os referidos batalhões deixaram de ser convocados para a realização de obras ferroviárias, passando atuar em rodovias, portos e aeroportos.
Em razão disso, segundo o general, os dois únicos batalhões ferroviários foram desativados e convertidos em batalhões de engenharia e construção: o antigo 1º BFv, de Lages-SC, converteu-se em 10º BEC (Batalhão de Engenharia e Construção) e o 2º BFV, de Araguari-MG, transformou-se no 11º BEC.
O general Marius manifestou seu contentamento com a notícia de que a Ferroeste vai retomar o seu projeto de expansão solicitando ao presidente Samuel Gomes que comunicasse ao governador Roberto Requião a disposição do Exército Brasileiro de colaborar novamente com o Estado do Paraná na realização da obra. Para ele, a construção da Ferroeste foi importante para o adestramento das tropas e o resultado obtido é motivo de honra para o Exército.
O general Marius afirmou no encontro que o governador Requião goza de grande respeito e prestígio no Exército Brasileiro e que Exército poderá estar pronto para iniciar a construção de um novo trecho ferroviário no Paraná a partir do segundo semestre de 2009, se para isso for convocado com a necessária antecedência pelo Presidente da República a pedido do governo do Estado.
Na reunião ficou estabelecido que a Ferroeste encaminhará ao DEC os projetos de engenharia dos trechos de Cascavel a Guaíra e Cascavel a Foz do Iguaçu, bem como o estudo de pré-viabilidade com a diretriz da nova ferrovia entre Guarapuava e Curitiba. Decidiu-se, também, que os contatos entre a Ferroeste e o DEC passarão a ser mais constantes, para a troca de informações e estabelecimento de objetivos comuns.
"Eu saio satisfeito dessa importante reunião com o general Marius. A Ferroeste foi a derradeira grande obra ferroviária que o Exército construiu. E foi a mais barata ferrovia construída no Brasil, apesar das dificuldades do terreno e da mensa qualidade da obra. Constato agora com alegria que a expansão da nossa ferrovia possibilitará que os batalhões ferroviários sejam reativados. O Paraná tem um débito de gratidão com o Exército brasileiro e auxiliar a reorganização dos batalhões ferroviários será a forma de pagar uma pequena parcela dessa dívida”, concluiu o presidente da Ferroeste, Samuel Gomes.
Fonte: Paranashop (PR)
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Ferroeste apresenta ao Exército seu projeto de expansão
19 de Junho de 2008
O presidente da Ferroeste, Samuel Gomes, reuniu-se nesta quarta-feira, no Quartel General do Exército, em Brasília, com o General de Exército Marius Teixeira Neto, Chefe do DEC - Departamento de Engenharia e Construção. O encontro teve como finalidade apresentar o projeto de expansão da ferrovia para o Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Paraguai.
No início da reunião, o presidente da Ferroeste entregou documentos oficiais relativos aos entendimentos entre os governadores dos estados do Sul e o governo federal para a expansão da ferrovia e documentos bilaterais entre os governos do Brasil e Paraguai para a construção da ferrovia de Cascavel a Foz do Iguaçu. Na carta que encaminhou os documentos, a Ferroeste afirmou que "o Paraná e seu povo são gratos, e serão eternamente, ao Exército pela parceria de amor pelo Brasil que resultou na construção dos primeiros 248 quilômetros da nossa ferrovia".
O general Marius explicou ao presidente da Ferroeste a situação atual dos batalhões ferroviários de Lages-SC e Araguari-MG, que foram responsáveis pela construção dos 248 km da ferrovia entre Guarapuava e Cascavel. De acordo com o relato, com a privatização das ferrovias os referidos batalhões deixaram de ser convocados para a realização de obras ferroviárias, passando atuar em rodovias, portos e aeroportos.
Em razão disso, segundo o general, os dois únicos batalhões ferroviários foram desativados e convertidos em batalhões de engenharia e construção: o antigo 1º BFv, de Lages-SC, converteu-se em 10º BEC (Batalhão de Engenharia e Construção) e o 2º BFV, de Araguari-MG, transformou-se no 11º BEC.
O general Marius manifestou seu contentamento com a notícia de que a Ferroeste vai retomar o seu projeto de expansão solicitando ao presidente Samuel Gomes que comunicasse ao governador Roberto Requião a disposição do Exército Brasileiro de colaborar novamente com o Estado do Paraná na realização da obra. Para ele, a construção da Ferroeste foi importante para o adestramento das tropas e o resultado obtido é motivo de honra para o Exército.
O general Marius afirmou no encontro que o governador Requião goza de grande respeito e prestígio no Exército Brasileiro e que Exército poderá estar pronto para iniciar a construção de um novo trecho ferroviário no Paraná a partir do segundo semestre de 2009, se para isso for convocado com a necessária antecedência pelo Presidente da República a pedido do governo do Estado.
Na reunião ficou estabelecido que a Ferroeste encaminhará ao DEC os projetos de engenharia dos trechos de Cascavel a Guaíra e Cascavel a Foz do Iguaçu, bem como o estudo de pré-viabilidade com a diretriz da nova ferrovia entre Guarapuava e Curitiba. Decidiu-se, também, que os contatos entre a Ferroeste e o DEC passarão a ser mais constantes, para a troca de informações e estabelecimento de objetivos comuns.
"Eu saio satisfeito dessa importante reunião com o general Marius. A Ferroeste foi a derradeira grande obra ferroviária que o Exército construiu. E foi a mais barata ferrovia construída no Brasil, apesar das dificuldades do terreno e da mensa qualidade da obra. Constato agora com alegria que a expansão da nossa ferrovia possibilitará que os batalhões ferroviários sejam reativados. O Paraná tem um débito de gratidão com o Exército brasileiro e auxiliar a reorganização dos batalhões ferroviários será a forma de pagar uma pequena parcela dessa dívida”, concluiu o presidente da Ferroeste, Samuel Gomes.
Fonte: Paranashop (PR)
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Vale implanta nova sinalização na EFVM
Fonte: www.vale.com.br ou sala de imprensa
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Vale implanta novo sistema de sinalização na EFVM
Valor Econômico
Danilo Jorge
19/6/2008
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Vale implanta novo sistema de sinalização na EFVM
Valor Econômico
Danilo Jorge
19/6/2008
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ALL lança o CSC - Centro de Serviços Compartilhados
Fonte: www.all-logistica.com
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ALL lança o CSC - Centro de Serviços Compartilhados
A criação do Centro de Serviços Compartilhados (CSC)começa a funcionar em junho e mobiliza diversas áreas da companhia.
CSC é a mais nova unidade da ALL que irá centralizar atividades das áreas de Gente, TI, Finanças, Controladoria e Suprimentos. O CSC atenderá a todos os clientes, fornecedores e colaboradores, prestando informações e serviços que antes eram gerenciados por pessoas ou setores específicos.
O principal objetivo da criação do Cento é aumentar o nível de serviços, padronizar os processos administrativos e dar velocidade na solução das demandas. Com o CSC, a ALL garante um modelo de atendimento sem interrupções e, com isso, mais produtividade. Todos saem ganhando: colaboradores, fornecedores e clientes.
No CSC, um atendente da central de atendimento recebe do colaborador, cliente ou fornecedor a sua necessidade - uma dúvida, falha ou solicitação. Caso não consiga solucioná-la de imediato, encaminha o pedido para a área especializada dentro do Centro. Esta resolverá a questão no prazo que dependerá do atendimento solicitado, tudo dentro de um padrão de qualidade pré-estabelecido para cada caso.
Como ficam as áreas de Gente, TI, Finanças, Controladoria e Suprimentos?
Essas áreas não deixam de existir, porém terão maior foco em outras atividades. O CSC oferece uma padronização de serviços administrativos operacionais, com pessoas especializadas atendendo a cada caso, de acordo com altos padrões de atendimento e níveis de serviços. Isso gera mais produtividade e libera as pessoas das áreas corporativas para focarem ainda mais nas atividades de sustentação ao crescimento do negócio. A Central ficará estabelecida na sede, em Curitiba. O antigo espaço recebeu mudanças na estrutura para facilitar a interação entre as áreas.
Os telefones e meios de contato relacionados aos procedimentos de gente, contas a pagar, contas a receber, requisição de compras, central de notas, controladoria - custos, orçamento, contabilidade e fiscal-, suprimentos e apoio de tecnologia de informática são 41- 2141 7300 ou csc.administrativo@all-logistica.com
Data: 16/06/2008
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ALL lança o CSC - Centro de Serviços Compartilhados
A criação do Centro de Serviços Compartilhados (CSC)começa a funcionar em junho e mobiliza diversas áreas da companhia.
CSC é a mais nova unidade da ALL que irá centralizar atividades das áreas de Gente, TI, Finanças, Controladoria e Suprimentos. O CSC atenderá a todos os clientes, fornecedores e colaboradores, prestando informações e serviços que antes eram gerenciados por pessoas ou setores específicos.
O principal objetivo da criação do Cento é aumentar o nível de serviços, padronizar os processos administrativos e dar velocidade na solução das demandas. Com o CSC, a ALL garante um modelo de atendimento sem interrupções e, com isso, mais produtividade. Todos saem ganhando: colaboradores, fornecedores e clientes.
No CSC, um atendente da central de atendimento recebe do colaborador, cliente ou fornecedor a sua necessidade - uma dúvida, falha ou solicitação. Caso não consiga solucioná-la de imediato, encaminha o pedido para a área especializada dentro do Centro. Esta resolverá a questão no prazo que dependerá do atendimento solicitado, tudo dentro de um padrão de qualidade pré-estabelecido para cada caso.
Como ficam as áreas de Gente, TI, Finanças, Controladoria e Suprimentos?
Essas áreas não deixam de existir, porém terão maior foco em outras atividades. O CSC oferece uma padronização de serviços administrativos operacionais, com pessoas especializadas atendendo a cada caso, de acordo com altos padrões de atendimento e níveis de serviços. Isso gera mais produtividade e libera as pessoas das áreas corporativas para focarem ainda mais nas atividades de sustentação ao crescimento do negócio. A Central ficará estabelecida na sede, em Curitiba. O antigo espaço recebeu mudanças na estrutura para facilitar a interação entre as áreas.
Os telefones e meios de contato relacionados aos procedimentos de gente, contas a pagar, contas a receber, requisição de compras, central de notas, controladoria - custos, orçamento, contabilidade e fiscal-, suprimentos e apoio de tecnologia de informática são 41- 2141 7300 ou csc.administrativo@all-logistica.com
Data: 16/06/2008
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Autor do tópico - MODERADOR - CARGAS
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- Registrado em: 05 Jun 2008, 13:25
- Localização: Caxias do Sul - RS
ALL registra novo recorde de descarga em Santos
Fonte: www.all-logistica.com
ALL registra novo recorde de descarga em Santos
Investimentos, processos operacionais e a redução da interferência rodoviária na ferrovia foram os principais fatores que contribuíram para crescimento dos números.
A ALL, que administra a Portofer, responsável pela movimentação ferroviária no porto de Santos, fechou o mês de maio com novo recorde de movimentação. Conforme já havia previsto o gerente da Unidade de Produção (UP), Felipe Figueiredo. A descarga total ficou em 1.406.769,69 toneladas, indicando um crescimento de 45% comparado ao mesmo mês de 2007, quando a empresa fechou o mês com 971.338 toneladas. Para atingir estes números, a ALL /Portofer movimentou no porto 22.717 vagões.
Para Maurício Pinheiro, coordenador de Relações Corporativas da Portofer/ALL, os investimentos em melhoria de via, tecnologia e treinamento das equipes foram fundamentais para a agilidade e qualidade nos trabalhos de descarga. Mas ele também destaca uma considerável redução na porcentagem de interferência rodoviária nas operações da ferrovia. “Junto com a ação da CODESP e Guarda Portuária reduzimos em 59% o índice de interferência rodoviária nas operações. Isto significa que baixamos de 28 horas e 50 minutos, em fevereiro, para 12 horas e 40 minutos o tempo que as operações geralmente param em virtude, por exemplo, de caminhões que estacionam no trilho”.
Nos próximos meses, com a entrada da descarga de açúcar e o aumento na safra de soja, a companhia espera alcançar a meta de 12 a 15 milhões de toneladas no ano.
Dentre os produtos descarregados no porto no mês de maio, a soja foi campeã, somando 810.002,77 toneladas; também foram registradas com 166.993,41 t. de açúcar; e 106.816,24 t. de farelo.
Outros produtos que se destacaram no volume de descarga foram: hipro, com 78.480,77 t.; celulose, com 71.712,00 t.; e contêineres, com 68.029,31 t.
Pelo terceiro mês consecutivo, a margem esquerda das operações, no Guarujá, registrou o maior volume de descarga, 774.149 toneladas. Na margem direita, em Santos, foram registradas 632.621 toneladas. Segundo Maurício, o volume em Santos tem sido menor devido ao maior número de interferências rodoviárias sofridas pela via.
Data: 16/06/2008
ALL registra novo recorde de descarga em Santos
Investimentos, processos operacionais e a redução da interferência rodoviária na ferrovia foram os principais fatores que contribuíram para crescimento dos números.
A ALL, que administra a Portofer, responsável pela movimentação ferroviária no porto de Santos, fechou o mês de maio com novo recorde de movimentação. Conforme já havia previsto o gerente da Unidade de Produção (UP), Felipe Figueiredo. A descarga total ficou em 1.406.769,69 toneladas, indicando um crescimento de 45% comparado ao mesmo mês de 2007, quando a empresa fechou o mês com 971.338 toneladas. Para atingir estes números, a ALL /Portofer movimentou no porto 22.717 vagões.
Para Maurício Pinheiro, coordenador de Relações Corporativas da Portofer/ALL, os investimentos em melhoria de via, tecnologia e treinamento das equipes foram fundamentais para a agilidade e qualidade nos trabalhos de descarga. Mas ele também destaca uma considerável redução na porcentagem de interferência rodoviária nas operações da ferrovia. “Junto com a ação da CODESP e Guarda Portuária reduzimos em 59% o índice de interferência rodoviária nas operações. Isto significa que baixamos de 28 horas e 50 minutos, em fevereiro, para 12 horas e 40 minutos o tempo que as operações geralmente param em virtude, por exemplo, de caminhões que estacionam no trilho”.
Nos próximos meses, com a entrada da descarga de açúcar e o aumento na safra de soja, a companhia espera alcançar a meta de 12 a 15 milhões de toneladas no ano.
Dentre os produtos descarregados no porto no mês de maio, a soja foi campeã, somando 810.002,77 toneladas; também foram registradas com 166.993,41 t. de açúcar; e 106.816,24 t. de farelo.
Outros produtos que se destacaram no volume de descarga foram: hipro, com 78.480,77 t.; celulose, com 71.712,00 t.; e contêineres, com 68.029,31 t.
Pelo terceiro mês consecutivo, a margem esquerda das operações, no Guarujá, registrou o maior volume de descarga, 774.149 toneladas. Na margem direita, em Santos, foram registradas 632.621 toneladas. Segundo Maurício, o volume em Santos tem sido menor devido ao maior número de interferências rodoviárias sofridas pela via.
Data: 16/06/2008
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Autor do tópico - MODERADOR - CARGAS
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- Localização: Caxias do Sul - RS
Maquete da FTC ficará em exposição na SATC
Fonte: FTC
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Maquete da FTC ficará em exposição na SATC
18/06/2008
A maquete projetada e confeccionada por colaboradores da Ferrovia Tereza Cristina fez tanto sucesso na Feira Nacional da Indústria Metalmecânica e Mineração, realizada em Criciúma de 10 a 13 de junho, que já recebe propostas para novas exposições.
A Associação Beneficente da Indústria Carbonífera da Santa Catarina (SATC), localizada em Criciúma, estará expondo a maquete no hall de entrada da instituição para alunos e visitantes, de 18 a 27 de junho. Quem quiser visitar a obra de arte, deve entrar em contato com o departamento de marketing da SATC, no período vespertino pelo telefone ( 48 ) 3431-7524.
Atração na Sul Metal
A réplica chamou a atenção de muitos visitantes na Sul Metal. “Gostei muito, achei super criativa. O relato do processo ficou preciso, e a montagem realista. Mostra muito bem esse ciclo econômico”, elogia a estudante Maria Júlia Grassi, visitante da feira.
A maquete é um resumo do circuito da malha da FTC, que vai de Siderópolis até Imbituba. Ela retrata o caminho percorrido pelos trens, como a Tractebel, o túnel de Siderópolis e o Porto de Imbituba. As locomotivas em movimento enriquecem ainda mais a obra-prima.
Albertina Comim veio para visitar o estande da empresa de um familiar, mas parou no caminho para observar a obra. “É encantador ver a minha cidade (Siderópolis) assim! Fiquei apaixonada!”, exclamou.
Criada pelos próprios colaboradores da empresa, a réplica é dividida em quatro módulos e representa uma das atividades econômicas mais importantes da região, o ciclo do carvão.
O primeiro módulo mostra o túnel de Siderópolis e ilustra a extração de carvão, realizada na região. Ainda neste módulo, o Criciúma Terminal Intermodal (CTI) representa o carregamento de contêineres.
Em seguida, no segundo módulo, a cidade de Tubarão, elucidada pelo bairro oficinas, local do prédio sede da FTC. O terceiro traz a Usina Termelétrica, localizada em Capivari de Baixo, onde o carvão se transforma em energia. E por último, o Porto de Imbituba, que recebe os contêineres para exportação.
“Abranger as quatro cidades em que atua foi uma idéia maravilhosa. O enfoque nas características principais deu muita realidade para a maquete. Sai do meu estante apenas para vê-la”, confessa o expositor Plínio Guimarães.
A exposição de réplicas regionais possibilita aos observadores a identificação de lugares e características especiais de cada localidade, além de causar admiração.
A feira
A SUL METAL & Mineração 2008 envolveu dois importantes setores econômicos da região, o metalmecânico e a mineração. O evento ocorreu no Pavilhão de Exposições José Ijair Conti, em Criciúma.
A feira oportunizou a mostra de produtos, propiciando ao visitante reciclagem profissional, atualização tecnológica e intercâmbio de informações.
Fonte: Comunicação FTC
Imagens:
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Maquete da FTC ficará em exposição na SATC
18/06/2008
A maquete projetada e confeccionada por colaboradores da Ferrovia Tereza Cristina fez tanto sucesso na Feira Nacional da Indústria Metalmecânica e Mineração, realizada em Criciúma de 10 a 13 de junho, que já recebe propostas para novas exposições.
A Associação Beneficente da Indústria Carbonífera da Santa Catarina (SATC), localizada em Criciúma, estará expondo a maquete no hall de entrada da instituição para alunos e visitantes, de 18 a 27 de junho. Quem quiser visitar a obra de arte, deve entrar em contato com o departamento de marketing da SATC, no período vespertino pelo telefone ( 48 ) 3431-7524.
Atração na Sul Metal
A réplica chamou a atenção de muitos visitantes na Sul Metal. “Gostei muito, achei super criativa. O relato do processo ficou preciso, e a montagem realista. Mostra muito bem esse ciclo econômico”, elogia a estudante Maria Júlia Grassi, visitante da feira.
A maquete é um resumo do circuito da malha da FTC, que vai de Siderópolis até Imbituba. Ela retrata o caminho percorrido pelos trens, como a Tractebel, o túnel de Siderópolis e o Porto de Imbituba. As locomotivas em movimento enriquecem ainda mais a obra-prima.
Albertina Comim veio para visitar o estande da empresa de um familiar, mas parou no caminho para observar a obra. “É encantador ver a minha cidade (Siderópolis) assim! Fiquei apaixonada!”, exclamou.
Criada pelos próprios colaboradores da empresa, a réplica é dividida em quatro módulos e representa uma das atividades econômicas mais importantes da região, o ciclo do carvão.
O primeiro módulo mostra o túnel de Siderópolis e ilustra a extração de carvão, realizada na região. Ainda neste módulo, o Criciúma Terminal Intermodal (CTI) representa o carregamento de contêineres.
Em seguida, no segundo módulo, a cidade de Tubarão, elucidada pelo bairro oficinas, local do prédio sede da FTC. O terceiro traz a Usina Termelétrica, localizada em Capivari de Baixo, onde o carvão se transforma em energia. E por último, o Porto de Imbituba, que recebe os contêineres para exportação.
“Abranger as quatro cidades em que atua foi uma idéia maravilhosa. O enfoque nas características principais deu muita realidade para a maquete. Sai do meu estante apenas para vê-la”, confessa o expositor Plínio Guimarães.
A exposição de réplicas regionais possibilita aos observadores a identificação de lugares e características especiais de cada localidade, além de causar admiração.
A feira
A SUL METAL & Mineração 2008 envolveu dois importantes setores econômicos da região, o metalmecânico e a mineração. O evento ocorreu no Pavilhão de Exposições José Ijair Conti, em Criciúma.
A feira oportunizou a mostra de produtos, propiciando ao visitante reciclagem profissional, atualização tecnológica e intercâmbio de informações.
Fonte: Comunicação FTC
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Câmara analisa medida que amplia Norte-Sul
24/06/2008 - DCI
Projetada durante o governo Sarney (1985-1990), a Ferrovia Norte-Sul vai ganhar monumental avanço no traçado de seus trechos. Passará a integrar o Maranhão e o Tocantins ao norte e ao sudeste, saindo de Belém até a cidade de Santa Fé do Sul, no Estado de São Paulo. Ao todo, terá 2.380 km de extensão. É o que prevê a Medida Provisória 427/2008 que tranca a pauta da Câmara Federal a partir de quinta-feira.
A MP, no entanto, deverá ser votada somente em julho porque nesta semana o Congresso Nacional atravessa uma espécie de "recesso branco", já oficializado no Senado, por causa das Festas Juninas e das convenções municipais dos partidos. Também deverá ser adiada, para julho, a votação do último destaque da oposição contra o projeto que cria o novo imposto do cheque, a Contribuição Social para a Saúde (CSS).
A matéria relativa à Ferrovia Norte-Sul prevê ainda a transformação estrutura jurídica da Valec Engenharia, Construção e Ferrovia, responsável pelas obras. Passará de sociedade por ações a empresa pública, sob o controle da União.
No Tocantins, o governador, Marcelo Miranda (PMDB), comemorou a entrada em pauta da matéria. "O Tocantins se torna privilegiado com esta decisão do governo, pois a Ferrovia Norte-Sul, espinha dorsal da malha ferroviária brasileira, vai promover a integração das novas fronteiras agrícolas do País com os centros consumidores", disse.
Para o relator da MP, deputado Jaime Martins (PR-MG), defensor do transporte ferroviário, a matéria será recebida com simpatia pela Câmara. "O tema supera as questões partidárias, pois as ferrovias se apresentam como uma questão política", argumenta.
No texto da MP, são previstas ainda a construção de várias ferrovias que vão cortar o País de ponta a ponta, tais como os trens de alta velocidade de São Paulo ao Rio de Janeiro e de Belo Horizonte a Curitiba: a Transnordestina, de Recife a Estreito, no Maranhão; e uma outra de Ilhéus, na Bahia, a Alvorada, no Tocantins.
Recuperação ferroviária
Especialista em Logística de Transportes, o advogado Gregório Rabelo, ex-diretor da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), explica que a ampliação da Ferrovia Norte-Sul e a construção de novas ferrovias permitem diminuir um pouco o atraso ferroviário a que foi submetido o Brasil.
"Chegamos a contar com 35 mil quilômetros de trilhos. No entanto, fruto de descasos e falta de visão estratégica, tivemos uma drástica e inaceitável diminuição do potencial ferroviário, que baixou para apenas 28 mil, dos quais 6 mil não podem ser utilizados", comparou Rabelo.
Restam 22 mil quilômetros, extensão inferior àquela com que o País contava no governo do presidente Washington Luís, em 1922.
Na opinião de Rabelo, a Ferrovia Norte-Sul será a saída para o crescimento e escoamento do agronegócio do Centro-Oeste, sobretudo, por permitir que os produtos sejam exportados pelos portos da Região Norte. Isso evitará que as mercadorias trafeguem em cima de uma frota de caminhões velhos, com até 20 anos de uso, forçados a percorrer extensões de até 1.600 quilômetros para levarem os grãos aos Portos de Santos, em São Paulo, e de Paranaguá, no Paraná.
Fonte: Revista Ferroviária
Link: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=6270
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Gregório Rabelo está certo. A Ferrovia Norte-Sul apenas diminui um pouco o atraso que tivemos em nossas ferrovias. Ainda temos muito o que fazer:(.
24/06/2008 - DCI
Projetada durante o governo Sarney (1985-1990), a Ferrovia Norte-Sul vai ganhar monumental avanço no traçado de seus trechos. Passará a integrar o Maranhão e o Tocantins ao norte e ao sudeste, saindo de Belém até a cidade de Santa Fé do Sul, no Estado de São Paulo. Ao todo, terá 2.380 km de extensão. É o que prevê a Medida Provisória 427/2008 que tranca a pauta da Câmara Federal a partir de quinta-feira.
A MP, no entanto, deverá ser votada somente em julho porque nesta semana o Congresso Nacional atravessa uma espécie de "recesso branco", já oficializado no Senado, por causa das Festas Juninas e das convenções municipais dos partidos. Também deverá ser adiada, para julho, a votação do último destaque da oposição contra o projeto que cria o novo imposto do cheque, a Contribuição Social para a Saúde (CSS).
A matéria relativa à Ferrovia Norte-Sul prevê ainda a transformação estrutura jurídica da Valec Engenharia, Construção e Ferrovia, responsável pelas obras. Passará de sociedade por ações a empresa pública, sob o controle da União.
No Tocantins, o governador, Marcelo Miranda (PMDB), comemorou a entrada em pauta da matéria. "O Tocantins se torna privilegiado com esta decisão do governo, pois a Ferrovia Norte-Sul, espinha dorsal da malha ferroviária brasileira, vai promover a integração das novas fronteiras agrícolas do País com os centros consumidores", disse.
Para o relator da MP, deputado Jaime Martins (PR-MG), defensor do transporte ferroviário, a matéria será recebida com simpatia pela Câmara. "O tema supera as questões partidárias, pois as ferrovias se apresentam como uma questão política", argumenta.
No texto da MP, são previstas ainda a construção de várias ferrovias que vão cortar o País de ponta a ponta, tais como os trens de alta velocidade de São Paulo ao Rio de Janeiro e de Belo Horizonte a Curitiba: a Transnordestina, de Recife a Estreito, no Maranhão; e uma outra de Ilhéus, na Bahia, a Alvorada, no Tocantins.
Recuperação ferroviária
Especialista em Logística de Transportes, o advogado Gregório Rabelo, ex-diretor da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), explica que a ampliação da Ferrovia Norte-Sul e a construção de novas ferrovias permitem diminuir um pouco o atraso ferroviário a que foi submetido o Brasil.
"Chegamos a contar com 35 mil quilômetros de trilhos. No entanto, fruto de descasos e falta de visão estratégica, tivemos uma drástica e inaceitável diminuição do potencial ferroviário, que baixou para apenas 28 mil, dos quais 6 mil não podem ser utilizados", comparou Rabelo.
Restam 22 mil quilômetros, extensão inferior àquela com que o País contava no governo do presidente Washington Luís, em 1922.
Na opinião de Rabelo, a Ferrovia Norte-Sul será a saída para o crescimento e escoamento do agronegócio do Centro-Oeste, sobretudo, por permitir que os produtos sejam exportados pelos portos da Região Norte. Isso evitará que as mercadorias trafeguem em cima de uma frota de caminhões velhos, com até 20 anos de uso, forçados a percorrer extensões de até 1.600 quilômetros para levarem os grãos aos Portos de Santos, em São Paulo, e de Paranaguá, no Paraná.
Fonte: Revista Ferroviária
Link: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=6270
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Gregório Rabelo está certo. A Ferrovia Norte-Sul apenas diminui um pouco o atraso que tivemos em nossas ferrovias. Ainda temos muito o que fazer:(.
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