TGVBR

para que os trens de medio e longo percurso voltem, é necessario uma outra companhia, a cptm cuida de trens metropolitanos, a outra companhia cuidadara de trens de medio e longo percurso,vejamos aqui temos a secretaria dos transporte metropolitano,mas tambem temos a secretaria dos transportes

Ramos escreveu:Os 12 carros existentes em Pres. Altino são de bitola 1,00m.
A bitola da EFCB (que passa por Aparecida e Mogi das Cruzes) é de 1,60m.
A bitola da EFSJ (que passa por Jundiaí e Paranapiacaba) é de 1,60m
Mesmo que fossem de bitola 1,60m eles seriam insuficientes para servirem esses trens turísticos de araque. Além disso faltam locomotivas para tracionar esses trens.

Sim, os carros são de bitola métrica, você está certo. Porém, a caixa é exatamente a mesma dos outros carros da FEPASA com bitola de 1,60. E obviamente, a troca dos truques será feita, como a própria FEPASA cansou de fazer (você deve saber disso) . E quanto à insuficiência de material, há mais carros em Rio Claro, Bauru e Juiz de Fora, todos de bitola larga. E faltam locos mesmo, já que o projeto é que elas sejam elétricas, as Alco são para agora.

Ramos escreveu:O expresso Turístico é ridículo, além de não possuir nem material rodante para funcionar (imagine que a Alco quebre no caminho e ai quem é que vai rebocá-la? A CPTM? MRS?)
Se a MRS está na justiça contra ele, está certa pois é um serviço que já nasce precário. Por que o estado ao invés de ficar criando trens turísticos paliatvos não retorna a operação de trens de passageiros de verdade?

Bom, respeito sua opinião, e também queria muito os trens de longo percurso de volta. Porém, cabe salientar que este não é o papel da CPTM - operar trens de longo percurso - e esta não é a proposta. A proposta é aproveitar melhor a malha, e que mal há nisso? O Expresso Turístico nasce apenas para isso - ser turístico, apenas e tão somente para lazer, e isto não é ridículo, nem paliativo, pois em nenhum momento se prometeu um trem de longo percurso em operação comercial. São coisas totalmente distintas, e intencionalmente distintas. Existe razão em se cobrar um serviço de longo percurso, sim, Ramos, você está certo. Mas isso não tem de ser cobrado da CPTM, e nem tem de ser confundido com a iniciativa de se colocar um serviço turístico. Quem pensa que o Expresso quer transportar milhares de passageiros, ou nasceu para reativar a antiga ferrovia, está pensando bobagem.

Ramos escreveu:Mas se você ainda acredita que a MRS é malvada e a CPTM uma coitadinha . . .

Em nenhum momento pensei isso, apenas não gosto de informações erradas (conversa mole). Se houvesse má vontade em promover o Expresso, ele não seria proposto.

Jorge,Ramos, com o fim da FEPASA /RFFSA, sobrou só a CPTM para passageiros, e muitos dos carros de passageiros de média / longa foram repassados para ela.
Como o Francis disse, há carros de passageiros disponíveis, e a companhia vem estudando alternativas para usá-los. Essas notícias não são à toa... Eu mesmo disse antes, estes trens não são só uma composição rodando, tem outros órgãos envolvidos, e deve dar um baita trabalhão ( ) montar o quebra-cabeça pra fazer direito.
Além disso, esses "expressos turísticos" podem ser balões de ensaio para a volta dos trens regulares... É difícil, mas temos de esperar as definições dos órgãos.


EDIT: Não vi o comentário do Francis aí em cima... postamos quase juntos!!

Sei não mas acho que vão fazer VLT para Aparecida!

Rafael Lopes escreveu:Sei não mas acho que vão fazer VLT para Aparecida!

Se for a partir de Mogi ( Estudantes), eu acho muito legal sim!

O Expresso Padroeira já é um "trilho" mais ousado para o Governo do Estado de São Paulo, mas talvez possa representar a retomada do transporte de longas distâncias. O Governo do Estado de São Paulo tem que aproveitar a contrução do TAV e propor ao GFederal que viabilize o uso das faixas de dominio laterais às vias do TAV para a contrução de trilhos regionais.... Um expresso Vale do Paraíba com trem parador, paralelo ao TAV , integrado com ele em SJCampos pode reativar o transporte turistico, a economia das cidades do Vale , diminuir congestionamentos nas rodovias e acidentes, enfim, ser uma alternativa - a partir de Mogi das Cruzes: Jacarei, Caçapava, S. J. Campos, Guaratinguetá, Aparecida, Taubaté, Pinda, Cruzeiro são cidades que podem viabilizar e muito um projeto desses

AGV escreveu:

Francis escreveu:Vai sair sim... mas calma. E para Santos, está em estudo, sim.

Hauhauuauauauauauahuaha, gente é que não falta pra ir a estes lugares. E é certo que se tiver trem, vai ter gente.

No caso de Santos, espero que seja uma nova linha, pois a Mairinque Santos acho que não é viável, e sim, que este estudo passe por um novo tracado, já até pensando em um possível uso do Shield da L4, fazendo boa parte do trajeto em subterrãneo, já saindo no pé da serra lá embaixo, inclinação mínima numa linha quase reta, permitindo 120/140km/h entre SP e Santos.

Seriam cerca de 20/25km de túnel até o pé da Serra

Só um estado cego pra não ver a demanda que não haveria para este trecho também.

Cara, não daria certo.

O Shield foi feito para um tipo de solo específico, que é o encontrado aqui em Sampa.
O solo da Serra, creio, é muito mais duro por ser praticamente pedra, então teria que ser um shield feito exatamente para esse tipo de terreno.

Se duplicarem o ramal de São Paulo(da EFCB), colocarem pelo menos ATC(quem maluco para colocar trem de passageiros em sistema CTC) e fazer correções no trecho(Raio de curvas, superelevações, etc...) aí sim "poderiam" pensar em um trem de passageiros.
A MRS poderia muito bem operar um trem de passageiros, até porque quem vai controlar o trem na malha dela é ela mesma, assim como a Vale opera os trens da "E.F. Vitória 'a Minas" e "E.F. Carajás" e a ALL entre Curitiba e Paranaguá, menos o "Serra Verde Express" que é um serviço terceirizado por ser um trem diferênciado, ou melhor, um trem para Inglês ver....
PS: não dá para entender o pensamento de certos foristas, ou são muito ingênuos ou não querem aceitar a verdade, o fator elétrico já foi discutido aqui milhões de vezes, somos pobres em infraestrutura, seja rodoviário, aéreo, portos e etc...
O preço de instalação de rede aérea é cara de implatação, manutenção e mais uma vez esbarramos na falta de infra estrutura, já que o nosso sistema elétrico trabalha no limite, basta uma uma seca mais prolongada para o governo pedir para economizar( vide "apagão" de 2001).

Landrail escreveu: O preço de instalação de rede aérea é cara de implatação, manutenção e mais uma vez esbarramos na falta de infra estrutura, já que o nosso sistema elétrico trabalha no limite, basta uma uma seca mais prolongada para o governo pedir para economizar( vide "apagão" de 2001).

Por isto que defendo os díesel elétrico para esta tarefa: Constroe uma via para 160km/h e, rede elérica, vem depois. Nos USA é praticamente tudo assim...

É prático, mais simples, barato e rápido para implantar.

Eu concordo com isso.

O nome que me prende à rede elétrica é um só: General Eletric V8.

Não tem como, quem aqui não quer ver essa monstra com potência de uma Dash-9 trabalhando de novo?

AGV escreveu:

Landrail escreveu: O preço de instalação de rede aérea é cara de implatação, manutenção e mais uma vez esbarramos na falta de infra estrutura, já que o nosso sistema elétrico trabalha no limite, basta uma uma seca mais prolongada para o governo pedir para economizar( vide "apagão" de 2001).

Por isto que defendo os díesel elétrico para esta tarefa: Constroe uma via para 160km/h e, rede elérica, vem depois. Nos USA é praticamente tudo assim...

É prático, mais simples, barato e rápido para implantar.

Claro que é uma questão conceitual, o que escreví aí encima. (e fugí do tema aqui... )

Com a rede elétrica é cara e o fator custo "pega" aqui na nossa terra, não porquestões financeira, mas "outras", implanta primeiro uma parte, depois, quando o investimento se paga, pode se partir para uma outra etapa.