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Série 4800 - Kawasaki
Moderador: Lipe Andreense
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- MEMBRO SENIOR
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- Registrado em: 05 Jun 2008, 16:55
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É, isso já aconteceu devido a vandalismos. Em resposta a isso, a CPTM limitou a velocidade máxima deles a 30 km/h . Mas isso foi antes da reforma. O problema dos Toshibas reformados lá de Salvador foi a precariedade das vias. Pra você ver que a qualidade das vias pode estar ruim, mas ainda não virou a calamidade pública que eram as de Salvador .
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- MODERADOR - MEMÓRIA FERROVIÁRIA
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- Registrado em: 09 Jun 2008, 22:01
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Notícia de abril de 2007:
Descarrilamento de trem do subúrbio fere cinco pessoas em Salvador
Marcelo Brandão
Pelo menos cinco pessoas ficaram feridas quando um trem da Companhia de Transportes de Salvador (CTS), récem-inaugurado pela prefeitura, descarrilou e acabou tombando, ontem à noite, no subúrbio ferroviário de Praia Grande. Esta foi a segunda vez, em menos de 20 dias, que o trem saiu dos trilhos no mesmo trecho, colocando em risco os usuários. As vítimas sofreram lesões leves, sendo que a mais grave teve fratura num dos braços.
O último vagão de uma composição formada por três carros tombou, depois de sair dos trilhos, quando passava nas proximidades da empresa de ônibus Praia Grande, transitando no sentido Calçada-Paripe, por volta das 19h30. O trem correu cerca de 20m de lado no chão, deixando cinco passageiros feridos, entre os 25 que estavam no veículo. Moradores da localidade começaram a ajudar as vítimas e solicitaram socorro através da Central Única de Telecomunicações da Polícia (Centel).
Equipes do Corpo de Bombeiros chegaram ao local pouco depois e tiveram que arrombar as portas para os passageiros saírem. As vítimas foram socorridas por ambulâncias do Salvar e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), e levadas para o Hospital João Batista Caribé. O acidente atraiu uma multidão de curiosos e moradores que tentavam ajudar, levando a Polícia Militar a isolar a área.
Falhas - As causas do acidente ainda eram desconhecidas pelos técnicos da Companhia de Transportes de Salvador (CTS) até fechamento desta edição. Carlos Bastos, coordenador de manutenção do órgão, disse que as primeiras medidas foram socorrer as vítimas, isolar a área e desvirar o vagão tombado. Ele descartou a possibilidade de o acidente ter sido causado porque dormentes de madeira (suportes dos trilhos) estariam estragados, como já foi cogitado em casos anteriores.
Moradores da localidade afirmam que os dois acidentes que aconteceram no trecho foram causados por erosão no solo que fica abaixo do trilho. O líder comunitário Eugênio Santos, que esteve no local do acidente, ontem à noite, denunciou que os descarrilamentos aconteceram porque a CTS cavou uma vala entre os trilhos e isso vem causando erosão na terra quando chove, desestabilizando os trilhos.
O primeiro acidente ocorreu no último dia 3, no subúrbio de Escada, a poucos metros do que aconteceu ontem, mas o trem não chegou a tombar, apenas descarrilou. Na ocasião, os vagões estavam em teste e tinham apenas técnicos de manutenção da CTS, que por sorte não se machucaram. De acordo com o diretor de Operações e Manutenção da Companhia de Transporte de Salvador (CTS), Sérgio Coelho, na primeira vez, um desnivelamento do dormente e do trilho teria feito a roda sair, mas ele não explicou o que causou o desnível.
Esse aí é um daqueles Toshiba da década de 50 que vieram de São Paulo.
Marcelo Brandão
Pelo menos cinco pessoas ficaram feridas quando um trem da Companhia de Transportes de Salvador (CTS), récem-inaugurado pela prefeitura, descarrilou e acabou tombando, ontem à noite, no subúrbio ferroviário de Praia Grande. Esta foi a segunda vez, em menos de 20 dias, que o trem saiu dos trilhos no mesmo trecho, colocando em risco os usuários. As vítimas sofreram lesões leves, sendo que a mais grave teve fratura num dos braços.
O último vagão de uma composição formada por três carros tombou, depois de sair dos trilhos, quando passava nas proximidades da empresa de ônibus Praia Grande, transitando no sentido Calçada-Paripe, por volta das 19h30. O trem correu cerca de 20m de lado no chão, deixando cinco passageiros feridos, entre os 25 que estavam no veículo. Moradores da localidade começaram a ajudar as vítimas e solicitaram socorro através da Central Única de Telecomunicações da Polícia (Centel).
Equipes do Corpo de Bombeiros chegaram ao local pouco depois e tiveram que arrombar as portas para os passageiros saírem. As vítimas foram socorridas por ambulâncias do Salvar e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), e levadas para o Hospital João Batista Caribé. O acidente atraiu uma multidão de curiosos e moradores que tentavam ajudar, levando a Polícia Militar a isolar a área.
Falhas - As causas do acidente ainda eram desconhecidas pelos técnicos da Companhia de Transportes de Salvador (CTS) até fechamento desta edição. Carlos Bastos, coordenador de manutenção do órgão, disse que as primeiras medidas foram socorrer as vítimas, isolar a área e desvirar o vagão tombado. Ele descartou a possibilidade de o acidente ter sido causado porque dormentes de madeira (suportes dos trilhos) estariam estragados, como já foi cogitado em casos anteriores.
Moradores da localidade afirmam que os dois acidentes que aconteceram no trecho foram causados por erosão no solo que fica abaixo do trilho. O líder comunitário Eugênio Santos, que esteve no local do acidente, ontem à noite, denunciou que os descarrilamentos aconteceram porque a CTS cavou uma vala entre os trilhos e isso vem causando erosão na terra quando chove, desestabilizando os trilhos.
O primeiro acidente ocorreu no último dia 3, no subúrbio de Escada, a poucos metros do que aconteceu ontem, mas o trem não chegou a tombar, apenas descarrilou. Na ocasião, os vagões estavam em teste e tinham apenas técnicos de manutenção da CTS, que por sorte não se machucaram. De acordo com o diretor de Operações e Manutenção da Companhia de Transporte de Salvador (CTS), Sérgio Coelho, na primeira vez, um desnivelamento do dormente e do trilho teria feito a roda sair, mas ele não explicou o que causou o desnível.
Esse aí é um daqueles Toshiba da década de 50 que vieram de São Paulo.
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- Registrado em: 15 Fev 2017, 23:16
Pensei que o trem urbano de Salvador era operado pela CBTU.
Esse sistema só peca pelo lastro (aparentemente).
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Meu facebook, se for adicionar favor se identificar:
http://www.facebook.com/landerson.egg
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- Registrado em: 05 Jun 2008, 16:55
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Acho que as estações também são terríveis, desprovidas de estrutura. Mas não me lembro de ter visto fotos. A CBTU, pelo que eu me lembre, operava sim essa linha de trem, mas parece que ela foi estadualizada, como aconteceu com o Metrofor (CBTU STU/FOR), passada para a CTS, que está sendo responsável pela construção do Metrô de Salvador.
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Na verdade, a CPTM, pelo visto, apenas orientou os maquinistas à circular com as composições à esta velocidade... quando há atrasos, não raro eu vejo os Toshibas à 40km/h ou mesmo 50km/h.Tiago Costa escreveu:É, isso já aconteceu devido a vandalismos. Em resposta a isso, a CPTM limitou a velocidade máxima deles a 30 km/h . Mas isso foi antes da reforma. O problema dos Toshibas reformados lá de Salvador foi a precariedade das vias. Pra você ver que a qualidade das vias pode estar ruim, mas ainda não virou a calamidade pública que eram as de Salvador .
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- MEMBRO FREQUENTE
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- Registrado em: 30 Jul 2008, 23:37
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Hoje resolvi pausar alguns projetos e dar uma volta de Fepasão na Linha 8 - Diamante. As estações são todas muito bem construídas, dotadas de boa infraestrutura e que passam mais segurança em relação à algumas da RFFSA.
Enrusidamente, meu objetivo principal era ver um Toshibinha. Em dez minutos, eis que surge um deles, com a pintura Rio Claro e bastante "cansado" (não só pichações, mas também parte do aço carbono descascado). Não tive coragem de embarcar na viagem (tava sozinho e pelos relatos da extensão, achei melhor não), mas fiquei apreciando por fora.
As janelas lembram as do Fepasão, o interior é bem interessante, aparenta ser mais moderno que os dos Buddinhos. Interessante é ele parece liberar com menor intensidade o odor característico de lona queimada que no Buddinho e no Mafersão.
Enrusidamente, meu objetivo principal era ver um Toshibinha. Em dez minutos, eis que surge um deles, com a pintura Rio Claro e bastante "cansado" (não só pichações, mas também parte do aço carbono descascado). Não tive coragem de embarcar na viagem (tava sozinho e pelos relatos da extensão, achei melhor não), mas fiquei apreciando por fora.
As janelas lembram as do Fepasão, o interior é bem interessante, aparenta ser mais moderno que os dos Buddinhos. Interessante é ele parece liberar com menor intensidade o odor característico de lona queimada que no Buddinho e no Mafersão.
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- MEMBRO PLENO 2.0
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Belas fotos Luiz.
No dia que em que eu e meus amigos fomos andar nessa extensão, o famoso PIRULA, estava em manutenção no pátio de Altino, sendo que no momento em que estávamos em Itapevi, esperando a composição, eis que aparece uma locomotiva diesel guinchando outro Toshiba, que provavelmente havia aberto falha. Então só restou aguardar mais 30 minutos na plataforma, até que veio outro trem, ao qual nós fomos e voltamos rapidamente, pois no dia como só então havia esse trem rodando em perfeitas condições, se nós resolvessemos esperar ele ir pra Itapevi e voltar certamente ele demoraria mais de uma hora.
Aqui está uma foto do TUE em que andei no dia em que estive lá
No dia que em que eu e meus amigos fomos andar nessa extensão, o famoso PIRULA, estava em manutenção no pátio de Altino, sendo que no momento em que estávamos em Itapevi, esperando a composição, eis que aparece uma locomotiva diesel guinchando outro Toshiba, que provavelmente havia aberto falha. Então só restou aguardar mais 30 minutos na plataforma, até que veio outro trem, ao qual nós fomos e voltamos rapidamente, pois no dia como só então havia esse trem rodando em perfeitas condições, se nós resolvessemos esperar ele ir pra Itapevi e voltar certamente ele demoraria mais de uma hora.
Aqui está uma foto do TUE em que andei no dia em que estive lá
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