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Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
Moderador: cataclism2
Heavy Haul 2009 terá mais trabalhos do IME
05/12/2008
O Curso de Especialização em Transporte Ferroviário de Carga realizado no Instituto Militar de Engenharia para alunos da MRS Logística e da Vale foi concluído no dia 15 de outubro.
Os alunos elaboraram as monografias de acordo com temas previamente discutidos com as empresas e enquadrados dentro de linhas de pesquisa definidas.
Os resumos desses trabalhos foram enviados para o congresso da International Heavy Haul Association(IHHA) 2009, maior evento internacional sobre o assunto que é realizado a cada dois anos em diferentes países.
O Comite Cientifico do congresso selecionou 128 trabalhos de todos os países participantes dos quais 36 trabalhos brasileiros, dentre os quais destaca-se que 18(14,06%) são de alunos do IME, 16 trabalhos do curso de especialização e 2 do curso de mestrado em Engenharia de Transportes.
O Congresso será realizado em Shangai no período de 21 a 24 de junho de 2009. Verifica-se que houve um crescimento significativo do numero de trabalhos do IME selecionados, pois na versão anterior realizada em Kiruna na Suécia, 4 trabalhos haviam sido selecionados.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=7433
05/12/2008
O Curso de Especialização em Transporte Ferroviário de Carga realizado no Instituto Militar de Engenharia para alunos da MRS Logística e da Vale foi concluído no dia 15 de outubro.
Os alunos elaboraram as monografias de acordo com temas previamente discutidos com as empresas e enquadrados dentro de linhas de pesquisa definidas.
Os resumos desses trabalhos foram enviados para o congresso da International Heavy Haul Association(IHHA) 2009, maior evento internacional sobre o assunto que é realizado a cada dois anos em diferentes países.
O Comite Cientifico do congresso selecionou 128 trabalhos de todos os países participantes dos quais 36 trabalhos brasileiros, dentre os quais destaca-se que 18(14,06%) são de alunos do IME, 16 trabalhos do curso de especialização e 2 do curso de mestrado em Engenharia de Transportes.
O Congresso será realizado em Shangai no período de 21 a 24 de junho de 2009. Verifica-se que houve um crescimento significativo do numero de trabalhos do IME selecionados, pois na versão anterior realizada em Kiruna na Suécia, 4 trabalhos haviam sido selecionados.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=7433
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Audiências debatem sobre obra de ferrovia
05/12/2008 - Diário do Nordeste
A Transnordestina, futura ferrovia de cargas que ligará a cidade de Eliseu Martins, no Sertão do Piauí, aos portos do Suape (PE) e Pecém (CE), foi objeto de discussão entre a Transnordestina Logística S.A., da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), e representantes de instituições públicas, entidades não-governamentais e sociedade civil. As audiências foram realizadas em Quixeramobim e Caucaia, nos últimos dois dias.
Na pauta, a exposição dos benefícios, esclarecimentos técnicos e ambientais aos moradores das áreas que serão cortadas pelos mais de 1,7 mil quilômetros da malha ferroviária estruturante — aproximadamente 500 deles no Ceará —, que terá como objetivo o transporte de aproximadamente 25 milhões de toneladas de carga por ano, ampliando o potencial do Nordeste como pólo de exportação e escoamento da produção agrícola do Cerrado.
No Sertão Central, embora Quixadá e Senador Pompeu estejam no curso do projeto, apenas representantes de Quixeramobim estavam presentes. A equipe técnica da Transnordestina S.A. apresentou esclarecimentos. Sobre o meio ambiente justificou ser do Ibama, Semace e órgãos municipais a fiscalização. Aos proprietários de áreas cortadas pela obra terá indenização do Estado. Na segurança, a malha será isolada por muros e telas de proteção.
Em Caucaia, apenas moradores e representantes do município estavam presentes. Eles ressaltaram a preocupação com o destino do “lixo” provocado pela obra. Também solicitaram mais divulgação pública.
O diretor-presidente da empresa, Antônio Jamal, explicou que todas as informações poderão ser obtidas pelo portal eletrônico da empresa. Ele não definiu data para início das obras no trecho Sertão Central - Litoral. Espera-se os resultados dos estudos que estão sendo realizados pelos órgãos ambientais oficiais. Porém, ele assegurou que após a autorização os trabalhos serão iniciados.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
05/12/2008 - Diário do Nordeste
A Transnordestina, futura ferrovia de cargas que ligará a cidade de Eliseu Martins, no Sertão do Piauí, aos portos do Suape (PE) e Pecém (CE), foi objeto de discussão entre a Transnordestina Logística S.A., da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), e representantes de instituições públicas, entidades não-governamentais e sociedade civil. As audiências foram realizadas em Quixeramobim e Caucaia, nos últimos dois dias.
Na pauta, a exposição dos benefícios, esclarecimentos técnicos e ambientais aos moradores das áreas que serão cortadas pelos mais de 1,7 mil quilômetros da malha ferroviária estruturante — aproximadamente 500 deles no Ceará —, que terá como objetivo o transporte de aproximadamente 25 milhões de toneladas de carga por ano, ampliando o potencial do Nordeste como pólo de exportação e escoamento da produção agrícola do Cerrado.
No Sertão Central, embora Quixadá e Senador Pompeu estejam no curso do projeto, apenas representantes de Quixeramobim estavam presentes. A equipe técnica da Transnordestina S.A. apresentou esclarecimentos. Sobre o meio ambiente justificou ser do Ibama, Semace e órgãos municipais a fiscalização. Aos proprietários de áreas cortadas pela obra terá indenização do Estado. Na segurança, a malha será isolada por muros e telas de proteção.
Em Caucaia, apenas moradores e representantes do município estavam presentes. Eles ressaltaram a preocupação com o destino do “lixo” provocado pela obra. Também solicitaram mais divulgação pública.
O diretor-presidente da empresa, Antônio Jamal, explicou que todas as informações poderão ser obtidas pelo portal eletrônico da empresa. Ele não definiu data para início das obras no trecho Sertão Central - Litoral. Espera-se os resultados dos estudos que estão sendo realizados pelos órgãos ambientais oficiais. Porém, ele assegurou que após a autorização os trabalhos serão iniciados.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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Zezé Leone está pronta para apresentação
05/12/2008
A Zezé Leone está recuperada e pronta para ser apresentada ao público
A locomotiva Zezé Leone está pronta para ser apresentada ao público no próximo dia 08, às 16h, na praça da estação da cidade de Santos Dumont, em Minas Gerais. A máquina passou por recuperação durante nove meses e agora, totalmente reformada, terá seu primeiro encontro com o público depois de 40 anos, pois foi retirada de operação e recolhida às oficinas do IV Depósito da Central do Brasil, na cidade mineira, em 1968.
Fabricada em 1922 pela American Locomotive Company (Alco) e doada pelo rei Alberto da Bélgica, a Zezé Leone é uma locomotiva tipo Pacific (4-6-2), com bitola de 1,60m, e ganhou esse nome em 1922, inspirado na Miss Brasil daquele ano, a santista Zezé Leone.
A Zezé Leone foi recuperada pela Notícia & Cia, com patrocínio da MRS, dentro da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
05/12/2008
A Zezé Leone está recuperada e pronta para ser apresentada ao público
A locomotiva Zezé Leone está pronta para ser apresentada ao público no próximo dia 08, às 16h, na praça da estação da cidade de Santos Dumont, em Minas Gerais. A máquina passou por recuperação durante nove meses e agora, totalmente reformada, terá seu primeiro encontro com o público depois de 40 anos, pois foi retirada de operação e recolhida às oficinas do IV Depósito da Central do Brasil, na cidade mineira, em 1968.
Fabricada em 1922 pela American Locomotive Company (Alco) e doada pelo rei Alberto da Bélgica, a Zezé Leone é uma locomotiva tipo Pacific (4-6-2), com bitola de 1,60m, e ganhou esse nome em 1922, inspirado na Miss Brasil daquele ano, a santista Zezé Leone.
A Zezé Leone foi recuperada pela Notícia & Cia, com patrocínio da MRS, dentro da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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Lula inaugura trecho da Norte-Sul
07/12/2008 - Portal Imirante
Os presidentes da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Vale, Roger Agnelli, participarão, no próximo dia 9, possivelmente no fim da manhã, em Colinas do Tocantins (TO), das inaugurações do pátio de carregamento de grãos e do trecho de 452 quilômetros da Ferrovia Norte-Sul, que vai de Açailândia, no Maranhão, até a cidade tocantinense.
Esse é o primeiro trecho a ser inaugurado após a Vale ter arrematado em outubro de 2007, em leilão, com lance mínimo de R$ 1,478 bilhão, a subconcessão para exploração comercial de 720 quilômetros da Ferrovia Norte-Sul, até Palmas, no Tocantins, pelo período de 30 anos. A Vale já vem operando o trecho de 200 quilômetros de Açailândia até Porto Franco, no Maranhão. Em Açailândia, a Norte-Sul se conecta à Estrada de Ferro Carajás (EFC) no Km-513.
A construção desse trecho a ser inaugurado - de 213 quilômetros, de Araguaína a Guaraí, e de 148 quilômetros de Guaraí até Palmas - é de responsabilidade da Vale Engenharia, Construções e Ferrovias S.A, empresa pública, vinculada ao Ministério dos Transportes, com recursos da subconcessão. “O último trecho, de Guaraí a Palmas, será concluído em dezembro de 2009”, informou o diretor de logística da Vale, Zenaldo Oliveira.
Segundo ele, nos 30 anos de subconcessão, a Vale será responsável pela operação, conservação, manutenção, monitoração, melhoramentos e adequação do trecho de 720 quilômetros da Norte-Sul. Para capacitar a ferrovia, a companhia investirá, nos próximos dois anos, o valor de R$ 66 milhões em infra-estrutura, que inclui aquisição de locomotivas e vagões, sinalização, pátios de carregamento e oficinas. “Até 2012, iremos adquirir mais 47 locomotivas e 1.400 vagões para operar na ferrovia, de acordo com a demanda de transporte de cargas”, complementou.
Com a conclusão e operação total do trecho, a Vale tem a expectativa de que haja um grande impacto na área de influência da Norte-Sul, abrangendo os estados do Maranhão, Tocantins, Pará, Piauí e Nordeste do Mato Grosso, atraindo novos investimentos, principalmente em relação à produção de grãos para exportação.
Atualmente, a Vale transporta 1,7 milhão de toneladas de grãos (basicamente soja) e outras cargas, como fertilizantes. Com a exploração da Ferrovia Norte-Sul, a empresa prevê que somente a movimentação de grãos salte para 8,8 milhões de toneladas em 2013. “A nossa perspectiva é que possamos vir a transportar, além da soja, milho e outros grãos, combustível, bebida, cimento, entre outras”, informou Zenaldo Oliveira.
PORTO
De nada adiantará todo esse investimento na Norte-Sul, se o Porto do Itaqui, para onde convergirá o escoamento da produção de grãos da área de influência da ferrovia, não estiver preparado para atender à crescente demanda. Para evitar um futuro “gargalo”, a Vale está negociando com a Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap) a concessão de mais um berço para movimentação de carga.
Atualmente, a Vale opera o píer 2 (berço 105), no porto do Itaqui, cujo contrato de concessão findará em 2010, onde movimenta soja, farelo de soja, cobre e ferro-gusa. Os outros, o píer 1, com profundidade de 23 metros, e o píer III, de 21 metros de calado, são responsáveis pela movimentação de minério de ferro, manganês e pelotas.
A companhia pretende construir um quarto píer, orçado em cerca de R$ 2 bilhões, a partir do próximo ano. O Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima) do projeto estão sendo analisados pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais (Sema).
07/12/2008 - Portal Imirante
Os presidentes da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Vale, Roger Agnelli, participarão, no próximo dia 9, possivelmente no fim da manhã, em Colinas do Tocantins (TO), das inaugurações do pátio de carregamento de grãos e do trecho de 452 quilômetros da Ferrovia Norte-Sul, que vai de Açailândia, no Maranhão, até a cidade tocantinense.
Esse é o primeiro trecho a ser inaugurado após a Vale ter arrematado em outubro de 2007, em leilão, com lance mínimo de R$ 1,478 bilhão, a subconcessão para exploração comercial de 720 quilômetros da Ferrovia Norte-Sul, até Palmas, no Tocantins, pelo período de 30 anos. A Vale já vem operando o trecho de 200 quilômetros de Açailândia até Porto Franco, no Maranhão. Em Açailândia, a Norte-Sul se conecta à Estrada de Ferro Carajás (EFC) no Km-513.
A construção desse trecho a ser inaugurado - de 213 quilômetros, de Araguaína a Guaraí, e de 148 quilômetros de Guaraí até Palmas - é de responsabilidade da Vale Engenharia, Construções e Ferrovias S.A, empresa pública, vinculada ao Ministério dos Transportes, com recursos da subconcessão. “O último trecho, de Guaraí a Palmas, será concluído em dezembro de 2009”, informou o diretor de logística da Vale, Zenaldo Oliveira.
Segundo ele, nos 30 anos de subconcessão, a Vale será responsável pela operação, conservação, manutenção, monitoração, melhoramentos e adequação do trecho de 720 quilômetros da Norte-Sul. Para capacitar a ferrovia, a companhia investirá, nos próximos dois anos, o valor de R$ 66 milhões em infra-estrutura, que inclui aquisição de locomotivas e vagões, sinalização, pátios de carregamento e oficinas. “Até 2012, iremos adquirir mais 47 locomotivas e 1.400 vagões para operar na ferrovia, de acordo com a demanda de transporte de cargas”, complementou.
Com a conclusão e operação total do trecho, a Vale tem a expectativa de que haja um grande impacto na área de influência da Norte-Sul, abrangendo os estados do Maranhão, Tocantins, Pará, Piauí e Nordeste do Mato Grosso, atraindo novos investimentos, principalmente em relação à produção de grãos para exportação.
Atualmente, a Vale transporta 1,7 milhão de toneladas de grãos (basicamente soja) e outras cargas, como fertilizantes. Com a exploração da Ferrovia Norte-Sul, a empresa prevê que somente a movimentação de grãos salte para 8,8 milhões de toneladas em 2013. “A nossa perspectiva é que possamos vir a transportar, além da soja, milho e outros grãos, combustível, bebida, cimento, entre outras”, informou Zenaldo Oliveira.
PORTO
De nada adiantará todo esse investimento na Norte-Sul, se o Porto do Itaqui, para onde convergirá o escoamento da produção de grãos da área de influência da ferrovia, não estiver preparado para atender à crescente demanda. Para evitar um futuro “gargalo”, a Vale está negociando com a Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap) a concessão de mais um berço para movimentação de carga.
Atualmente, a Vale opera o píer 2 (berço 105), no porto do Itaqui, cujo contrato de concessão findará em 2010, onde movimenta soja, farelo de soja, cobre e ferro-gusa. Os outros, o píer 1, com profundidade de 23 metros, e o píer III, de 21 metros de calado, são responsáveis pela movimentação de minério de ferro, manganês e pelotas.
A companhia pretende construir um quarto píer, orçado em cerca de R$ 2 bilhões, a partir do próximo ano. O Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima) do projeto estão sendo analisados pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais (Sema).
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Profissional do desenvolvimento
08/12/2008
Arnaldo Jardim, deputado federal (PPS-SP)
A capacidade de desenvolvimento tecnológico, inovador e consequentemente econômico de um país pode ser medida pela quantidade de bons engenheiros atuando. A sua formação empreendedora torna os engenheiros profissionais-chave em setores como os da construção civil, energia, logística, transportes, telecomunicações, indústria, recursos hídricos, saneamento, meio ambiente, entre outras áreas. Em poucas palavras podemos definir que engenheiro é o profissional do desenvolvimento.
Diante da proximidade do Dia do Engenheiro, comemorado no dia 11 de dezembro, festejo importantes eventos setoriais, como o 7º Seminário da Indústria Brasileira da Construção – ConstruBusiness 2008, a sessão São Paulo do Urban Age – importante conferência internacional de urbanismo, segurança e mobilidade do mundo, além do Congresso Mundial de Engenheiros 2008, onde a questão da sustentabilidade ganha destaque nos debates e que realiza-se em Brasília.
Em comum, o pleito uníssono dos profissionais da área reside na ausência de um projeto permanente de médio e logo prazos, que independa de quem está no poder, que deve ser executado a partir das prioridades do País, que não são poucas. Afinal, os gargalos de infra-estrutura já são conhecidos há muito tempo e num período de crise global, como enfrentamos atualmente, ficam mais evidentes, comprometendo sobremaneira nossa competitividade no mercado internacional.
A partir daí, o Governo poderia qualificar seus programas, priorizar projetos e adequar marcos regulatórios em todos os segmentos de infra-estrutura, tornando-os claros, transparentes, seguros e viáveis para atrair investimentos privados nacionais e internacionais. Acredito que o momento é de cautela, apertar o cinto no custeio da máquina pública para não comprometer os investimentos necessários em infra-estrutura para manter aquecida a atividade econômica.
Se por um lado à questão macroestrutural carece de definições, no cotidiano salta dos olhos a necessidade de aumentarmos, com a qualidade necessária, o número de escolas e de graduados em engenharia. Enquanto várias categorias de profissionais se ressentem da saturação do mercado de trabalho, na engenharia, apesar dos obstáculos impostos pela legislação, já observamos a importação de profissionais de países como Chile, Argentina e Estados Unidos.
O alerta parte do Movimento Cresce Brasil, liderado pela Federação Nacional dos Engenheiros, para necessidade de dobramos o número de profissionais formados nos próximos dez anos se o País quiser manter a sua trajetória de crescimento. Alguns casos servem para ilustrar essa precariedade. O presidente da Vale, Roger Agnelli, por exemplo, chegou a se queixar da dificuldade de contratar engenheiros metalúrgicos e de barragens. A meta da Petrobras de contratar 60 mil pós-graduados em engenharia nos próximos três anos também esbarra na falta de profissionais. Em meio ao recente boom da construção civil, há relatos de dificuldades de contratar engenheiros civis em Estados como São Paulo e Bahia.
Segundo dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), dos 10 mil doutores e 30 mil mestres formados todos os anos, pouco mais de 10% estão nas áreas de engenharia ou de ciência da computação. Em países como China e Coréia do Sul, esse índice chega a 70%. Na própria Coréia do Sul há 20 engenheiros em cada grupo de 100 formados nas universidades. No Brasil são apenas 8 em 100. O Brasil forma 20 mil engenheiros por ano, ante 300 mil na China , 200 mil na Índia e 90 mil na Coréia do Sul. Basta compararmos os índices de desenvolvimento destes emergentes com o Brasil para entender um dos motivos de taxas de crescimento tão pífias registradas nos últimos anos.
Apesar disso, a excelente formação técnica, profissional e empresarial da Engenharia Brasileira contribuiu para abrir novas fronteiras de trabalho e de crescimento. Nossos profissionais são disputados em todos os segmentos de infra-estrutura e de projetos estratégicos nas Américas, na África e até em Portugal. Na perfuração de águas profundas, na construção de barragens e pontes, na área aeroespacial, na prospecção e extração de petróleo em águas profundas, entre outras tantas áreas, atestam a excelência da nossa engenharia e dos profissionais que no seu cotidiano demonstram o pioneirismo em vários setores!
Em meio às comemorações do Dia do Engenheiro, quero reiterar o meu compromisso com a profissão que abracei, ensejar uma maior participação dos profissionais de engenharia na política, pois nós temos um papel fundamental para fazer funcionar a engrenagem do desenvolvimento sustentável em nosso País. A arte do engenho, o engenho da arte consolidando conhecimentos, abrindo novas fronteiras, superando limites para que este patrimônio seja disponível a todos. Desejo meu e de todos os engenheiros.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=7438
08/12/2008
Arnaldo Jardim, deputado federal (PPS-SP)
A capacidade de desenvolvimento tecnológico, inovador e consequentemente econômico de um país pode ser medida pela quantidade de bons engenheiros atuando. A sua formação empreendedora torna os engenheiros profissionais-chave em setores como os da construção civil, energia, logística, transportes, telecomunicações, indústria, recursos hídricos, saneamento, meio ambiente, entre outras áreas. Em poucas palavras podemos definir que engenheiro é o profissional do desenvolvimento.
Diante da proximidade do Dia do Engenheiro, comemorado no dia 11 de dezembro, festejo importantes eventos setoriais, como o 7º Seminário da Indústria Brasileira da Construção – ConstruBusiness 2008, a sessão São Paulo do Urban Age – importante conferência internacional de urbanismo, segurança e mobilidade do mundo, além do Congresso Mundial de Engenheiros 2008, onde a questão da sustentabilidade ganha destaque nos debates e que realiza-se em Brasília.
Em comum, o pleito uníssono dos profissionais da área reside na ausência de um projeto permanente de médio e logo prazos, que independa de quem está no poder, que deve ser executado a partir das prioridades do País, que não são poucas. Afinal, os gargalos de infra-estrutura já são conhecidos há muito tempo e num período de crise global, como enfrentamos atualmente, ficam mais evidentes, comprometendo sobremaneira nossa competitividade no mercado internacional.
A partir daí, o Governo poderia qualificar seus programas, priorizar projetos e adequar marcos regulatórios em todos os segmentos de infra-estrutura, tornando-os claros, transparentes, seguros e viáveis para atrair investimentos privados nacionais e internacionais. Acredito que o momento é de cautela, apertar o cinto no custeio da máquina pública para não comprometer os investimentos necessários em infra-estrutura para manter aquecida a atividade econômica.
Se por um lado à questão macroestrutural carece de definições, no cotidiano salta dos olhos a necessidade de aumentarmos, com a qualidade necessária, o número de escolas e de graduados em engenharia. Enquanto várias categorias de profissionais se ressentem da saturação do mercado de trabalho, na engenharia, apesar dos obstáculos impostos pela legislação, já observamos a importação de profissionais de países como Chile, Argentina e Estados Unidos.
O alerta parte do Movimento Cresce Brasil, liderado pela Federação Nacional dos Engenheiros, para necessidade de dobramos o número de profissionais formados nos próximos dez anos se o País quiser manter a sua trajetória de crescimento. Alguns casos servem para ilustrar essa precariedade. O presidente da Vale, Roger Agnelli, por exemplo, chegou a se queixar da dificuldade de contratar engenheiros metalúrgicos e de barragens. A meta da Petrobras de contratar 60 mil pós-graduados em engenharia nos próximos três anos também esbarra na falta de profissionais. Em meio ao recente boom da construção civil, há relatos de dificuldades de contratar engenheiros civis em Estados como São Paulo e Bahia.
Segundo dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), dos 10 mil doutores e 30 mil mestres formados todos os anos, pouco mais de 10% estão nas áreas de engenharia ou de ciência da computação. Em países como China e Coréia do Sul, esse índice chega a 70%. Na própria Coréia do Sul há 20 engenheiros em cada grupo de 100 formados nas universidades. No Brasil são apenas 8 em 100. O Brasil forma 20 mil engenheiros por ano, ante 300 mil na China , 200 mil na Índia e 90 mil na Coréia do Sul. Basta compararmos os índices de desenvolvimento destes emergentes com o Brasil para entender um dos motivos de taxas de crescimento tão pífias registradas nos últimos anos.
Apesar disso, a excelente formação técnica, profissional e empresarial da Engenharia Brasileira contribuiu para abrir novas fronteiras de trabalho e de crescimento. Nossos profissionais são disputados em todos os segmentos de infra-estrutura e de projetos estratégicos nas Américas, na África e até em Portugal. Na perfuração de águas profundas, na construção de barragens e pontes, na área aeroespacial, na prospecção e extração de petróleo em águas profundas, entre outras tantas áreas, atestam a excelência da nossa engenharia e dos profissionais que no seu cotidiano demonstram o pioneirismo em vários setores!
Em meio às comemorações do Dia do Engenheiro, quero reiterar o meu compromisso com a profissão que abracei, ensejar uma maior participação dos profissionais de engenharia na política, pois nós temos um papel fundamental para fazer funcionar a engrenagem do desenvolvimento sustentável em nosso País. A arte do engenho, o engenho da arte consolidando conhecimentos, abrindo novas fronteiras, superando limites para que este patrimônio seja disponível a todos. Desejo meu e de todos os engenheiros.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=7438
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Rodrigo Vilaça, da ANTF, recebe homenagem
10/12/2008
O diretor-executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), Rodrigo Vilaça, recebeu, no último dia 03, a Ordem do Mérito do Transporte Brasileiro na categoria Oficial.
A Ordem tem como objetivo homenagear pessoas ou instituições que se destacam pela prestação de serviços relevantes ao setor de transporte. O patrono da Ordem é o ex-presidente Juscelino Kubitschek, que marcou seu governo pela construção de estradas e a implantação da indústria automobilística. A Ordem do Mérito do Transporte Brasileiro é regulamentada pela Resolução Normativa nº 002/91.
Perfil básico do diretor-executivo da ANTF, Rodrigo Vilaça:
Graduado em Administração de Empresas, pela Faculdades Metropolitanas Unidas (1986), São Paulo, e Pós-Graduado - MBA – Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas FGV-SP.
Cursos de Especialização em Administração Rural, Matérias, Supply Chain, Negociação e Compras, Logística de Transporte, Suprimentos, Logística Empresarial e Ferrovia (Bélgica). Cursos de aperfeiçoamento profissional com destaque para “Comunicação Negocial” Logística , E-bussines e Sucessão Familiar.
Desde janeiro de 2004 exerce o cargo de Diretor-Executico da ANTF - Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários e SNTF – Sindicato Nacional dos Transportadores Ferroviários. Membro e Presidente da Seção V da Confederação Nacional de Transportes – CNT e da NTC&Logística, do Conselho de Logística da Fecomercio-SP , Vice-Presidente Institucional de Assuntos de Transporte Ferroviário de Cargas da Associação Brasileira de Logística e Transporte de Carga – ABTC, Conselheiro da Associação Brasileira de Logística - ASLOG, da Câmara de comércio Brasil x Argentina, do Conselho de Logística do RS , da AEB-RJ, da CBCferroviário e da Comissão de Portos. Conselheiro das revistas Intermarket, Revista Ferroviária, Global, Tecnologística e Transporte Moderno.
Sócio-Diretor da Transportadora Santa Inês – MG.
Antes exerceu diversos cargos relativos à logística. Entre elas: OPP. Petroquímica (atual Braskem S.A.) e nos setores de Construções Civil e Agronegócio.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
10/12/2008
O diretor-executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), Rodrigo Vilaça, recebeu, no último dia 03, a Ordem do Mérito do Transporte Brasileiro na categoria Oficial.
A Ordem tem como objetivo homenagear pessoas ou instituições que se destacam pela prestação de serviços relevantes ao setor de transporte. O patrono da Ordem é o ex-presidente Juscelino Kubitschek, que marcou seu governo pela construção de estradas e a implantação da indústria automobilística. A Ordem do Mérito do Transporte Brasileiro é regulamentada pela Resolução Normativa nº 002/91.
Perfil básico do diretor-executivo da ANTF, Rodrigo Vilaça:
Graduado em Administração de Empresas, pela Faculdades Metropolitanas Unidas (1986), São Paulo, e Pós-Graduado - MBA – Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas FGV-SP.
Cursos de Especialização em Administração Rural, Matérias, Supply Chain, Negociação e Compras, Logística de Transporte, Suprimentos, Logística Empresarial e Ferrovia (Bélgica). Cursos de aperfeiçoamento profissional com destaque para “Comunicação Negocial” Logística , E-bussines e Sucessão Familiar.
Desde janeiro de 2004 exerce o cargo de Diretor-Executico da ANTF - Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários e SNTF – Sindicato Nacional dos Transportadores Ferroviários. Membro e Presidente da Seção V da Confederação Nacional de Transportes – CNT e da NTC&Logística, do Conselho de Logística da Fecomercio-SP , Vice-Presidente Institucional de Assuntos de Transporte Ferroviário de Cargas da Associação Brasileira de Logística e Transporte de Carga – ABTC, Conselheiro da Associação Brasileira de Logística - ASLOG, da Câmara de comércio Brasil x Argentina, do Conselho de Logística do RS , da AEB-RJ, da CBCferroviário e da Comissão de Portos. Conselheiro das revistas Intermarket, Revista Ferroviária, Global, Tecnologística e Transporte Moderno.
Sócio-Diretor da Transportadora Santa Inês – MG.
Antes exerceu diversos cargos relativos à logística. Entre elas: OPP. Petroquímica (atual Braskem S.A.) e nos setores de Construções Civil e Agronegócio.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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Indústria ferroviária prevê lucro em 2008
11/12/2008 - Canal do Transporte
A indústria ferroviária (cargas e de passageiros) deverá encerrar o ano com um faturamento de R$ 2,6 bilhões – 30% superior ao do ano passado. A estimativa é do Simefre (Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários).
Número - De acordo com o sindicato, este ano a produção dessa indústria deverá chegar a 5 mil vagões de carga, 451 unidades do segmento de passageiros (54 carros completos e 397 caixas) e 30 locomotivas leves abaixo de 3.000 HP. No ano passado, foram produzidos 1.165 vagões, 316 unidades de passageiros e 30 locomotivas.
Com capacidade instalada anual para a produção de 12 mil vagões, 400 carros completos de passageiros e 32 locomotivas leves, o segmento fechou os dez primeiros meses do ano com a produção de 4.127 vagões, 366 unidades do segmento de passageiros (44 carros completos e 322 caixas) e 30 locomotivas - resultado acima das projeções iniciais. No mesmo período do ano passado, sua produção ficou em 709 vagões, 229 unidades de passageiros e 30 locomotivas.
Mercados - De janeiro a outubro deste ano, as vendas da indústria ferroviária no segmento de cargas totalizaram 4.052 vagões, contra 659 unidades vendidas em igual período de 2007. O bom desempenho nesse segmento foi atribuído pelo Simefre ao transporte ferroviário de minério de ferro, produtos siderúrgicos, grãos, açúcar, etanol e cargas em contêiner.
De acordo com a entidade, a participação do trem no transporte de cargas subiu de 19% em 1998 para 26% este ano e a perspectiva é de que este percentual suba para 32% em cinco anos. No mesmo período, a frota de locomotivas passou de 1,5 mil para 2,8 mil unidades e mais mil locomotivas (novas e usadas) deverão entrar no sistema até 2013, enquanto que a frota de vagões encontra-se atualmente perto das 100 mil unidades.
Passageiros - Já no segmento de passageiros, que vinha trabalhando quase que exclusivamente para atender às encomendas externas, a comercialização no mercado doméstico ficou, no mesmo período, em 44 carros completos no mercado doméstico. As exportações, sua vez, ficaram em 75 vagões, 322 caixas e 30 locomotivas contra 50 vagões, 229 unidades de passageiros (77 carros completos e 152 caixas) e 30 locomotivas em igual período do ano passado.
De acordo com a entidade, para alavancagem dos negócios no segmento, os empresários apostam nos investimentos em transporte de massa, que se encontram nas prioridades de governos estaduais e federal, principalmente os relativos à expansão e modernização das malhas de São Paulo e Rio de Janeiro, bem como a implementação do TAV (Trem de Alta Velocidade) Rio, São Paulo e Campinas, estes relacionados com a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
11/12/2008 - Canal do Transporte
A indústria ferroviária (cargas e de passageiros) deverá encerrar o ano com um faturamento de R$ 2,6 bilhões – 30% superior ao do ano passado. A estimativa é do Simefre (Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários).
Número - De acordo com o sindicato, este ano a produção dessa indústria deverá chegar a 5 mil vagões de carga, 451 unidades do segmento de passageiros (54 carros completos e 397 caixas) e 30 locomotivas leves abaixo de 3.000 HP. No ano passado, foram produzidos 1.165 vagões, 316 unidades de passageiros e 30 locomotivas.
Com capacidade instalada anual para a produção de 12 mil vagões, 400 carros completos de passageiros e 32 locomotivas leves, o segmento fechou os dez primeiros meses do ano com a produção de 4.127 vagões, 366 unidades do segmento de passageiros (44 carros completos e 322 caixas) e 30 locomotivas - resultado acima das projeções iniciais. No mesmo período do ano passado, sua produção ficou em 709 vagões, 229 unidades de passageiros e 30 locomotivas.
Mercados - De janeiro a outubro deste ano, as vendas da indústria ferroviária no segmento de cargas totalizaram 4.052 vagões, contra 659 unidades vendidas em igual período de 2007. O bom desempenho nesse segmento foi atribuído pelo Simefre ao transporte ferroviário de minério de ferro, produtos siderúrgicos, grãos, açúcar, etanol e cargas em contêiner.
De acordo com a entidade, a participação do trem no transporte de cargas subiu de 19% em 1998 para 26% este ano e a perspectiva é de que este percentual suba para 32% em cinco anos. No mesmo período, a frota de locomotivas passou de 1,5 mil para 2,8 mil unidades e mais mil locomotivas (novas e usadas) deverão entrar no sistema até 2013, enquanto que a frota de vagões encontra-se atualmente perto das 100 mil unidades.
Passageiros - Já no segmento de passageiros, que vinha trabalhando quase que exclusivamente para atender às encomendas externas, a comercialização no mercado doméstico ficou, no mesmo período, em 44 carros completos no mercado doméstico. As exportações, sua vez, ficaram em 75 vagões, 322 caixas e 30 locomotivas contra 50 vagões, 229 unidades de passageiros (77 carros completos e 152 caixas) e 30 locomotivas em igual período do ano passado.
De acordo com a entidade, para alavancagem dos negócios no segmento, os empresários apostam nos investimentos em transporte de massa, que se encontram nas prioridades de governos estaduais e federal, principalmente os relativos à expansão e modernização das malhas de São Paulo e Rio de Janeiro, bem como a implementação do TAV (Trem de Alta Velocidade) Rio, São Paulo e Campinas, estes relacionados com a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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Anápolis sedia último encontro sobre Norte-Sul
10/12/2008 - Goiás Agora
Anápolis vai sediar na sexta-feira, 12, a última edição da série de encontros de negócios da área de influência da Ferrovia Norte-Sul. O evento começa às 9 horas, no Recanto do Lago, Chácara Colorado, saída para Corumbá de Goiás. O encontro deve reunir lideranças políticas e empresariais, representantes de organizações não-governamentais, empreendedores e agentes econômicos do município e de Campo Limpo, Ouro Verde, Goianápolis, Brazabrantes, Teresópolis de Goiás, Nerópolis, Santo Antônio de Goiás, Goianira, Leopoldo de Bulhões e Inhumas.
A iniciativa é uma ação conjunta do governo estadual, por meio da Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento (Seplan), e da Valec Engenharia Construções e Ferrovia, empresa responsável pela obra. São parceiros do projeto o Sebrae, o Banco do Brasil e empresas empreiteiras responsáveis pela construção dos trechos da via férrea em território goiano.
A série de encontros de negócios teve início em agosto último. Já foram realizados eventos em Petrolina, Jaraguá, Ceres/Rialma, São Luiz do Norte, Uruaçu, Pirenópolis e Porangatu. Ao todo, mais de 3 mil pessoas já participaram das reuniões, principalmente micro e pequenos empresários oriundos de cidades-pólo localizadas na região de influência da ferrovia e de municípios vizinhos. O secretário do Planejamento, Oton Nascimento Júnior, destaca que os encontros de negócios têm o objetivo de divulgar as potencialidades econômicas existentes ao longo do trajeto da Ferrovia Norte-Sul em Goiás.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
10/12/2008 - Goiás Agora
Anápolis vai sediar na sexta-feira, 12, a última edição da série de encontros de negócios da área de influência da Ferrovia Norte-Sul. O evento começa às 9 horas, no Recanto do Lago, Chácara Colorado, saída para Corumbá de Goiás. O encontro deve reunir lideranças políticas e empresariais, representantes de organizações não-governamentais, empreendedores e agentes econômicos do município e de Campo Limpo, Ouro Verde, Goianápolis, Brazabrantes, Teresópolis de Goiás, Nerópolis, Santo Antônio de Goiás, Goianira, Leopoldo de Bulhões e Inhumas.
A iniciativa é uma ação conjunta do governo estadual, por meio da Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento (Seplan), e da Valec Engenharia Construções e Ferrovia, empresa responsável pela obra. São parceiros do projeto o Sebrae, o Banco do Brasil e empresas empreiteiras responsáveis pela construção dos trechos da via férrea em território goiano.
A série de encontros de negócios teve início em agosto último. Já foram realizados eventos em Petrolina, Jaraguá, Ceres/Rialma, São Luiz do Norte, Uruaçu, Pirenópolis e Porangatu. Ao todo, mais de 3 mil pessoas já participaram das reuniões, principalmente micro e pequenos empresários oriundos de cidades-pólo localizadas na região de influência da ferrovia e de municípios vizinhos. O secretário do Planejamento, Oton Nascimento Júnior, destaca que os encontros de negócios têm o objetivo de divulgar as potencialidades econômicas existentes ao longo do trajeto da Ferrovia Norte-Sul em Goiás.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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MRS divulga resultado da seleção de projetos
10/12/2008
A MRS Logística divulgou o resultado de sua seleção pública de projetos comunitários. Dos 150 trabalhos inscritos, 27 foram aprovados nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. No total, os investimentos em 2009 somarão R$ 1.097.746, quantia que será destinada através do Fundo da Infância e Adolescência - FIA. A relação completa dos projetos selecionados está disponível no site da empresa (www.mrs.com.br).
A seleção pública de projetos comunitários faz parte do Programa Social de Relacionamento Comunitário da MRS, que visa estreitar relações entre a empresa e a sociedade, além de contribuir para o alcance dos oito objetivos do milênio, propostos pela ONU, em 2000, através de ações sociais desenvolvidas em comunidades de baixa renda, preferencialmente nos municípios de atuação da Empresa.
A Gerente Corporativa de Responsabilidade Social, Elaine Sperb explica que "a Metodologia de Seleção Pública de Projetos Sociais Comunitários, implementada a partir de 2007, com sucesso, possibilitou concentrar o recebimento de propostas em uma determinada época do ano, democratizando o acesso às verbas de apoio da Empresa e estabelecendo regras para que todas as entidades sociais interessadas possam participar".
O Presidente da MRS, Julio Fontana Neto, destaca que “após 12 anos de concessão, conseguimos alcançar resultados bastante positivos e temos a satisfação de ver nossas conquistas traduzidas em importante contribuição à promoção social e à melhoria do bem-estar de comunidades em que atuamos. O processo de seleção pública de projetos comunitários reflete o cuidado e a seriedade com que encaramos nosso papel de empresa socialmente responsável".
Confira a relação completa dos projetos selecionados:
MINAS GERAIS (Abrangência: Brumadinho, Congonhas, Conselheiro Lafaiete, Jeceaba, Ibirité, Juiz de Fora, Matias Barbosa e Santos Dumont)
AMIGO CIDADÃO (ABAN)
Associação dos Amigos - Juiz de Fora
PRÓ-JUVENTUDE
Capacitação de ONG?s - Juiz de Fora
EDUCAR PARA VIVER MELHOR
Saúde Bucal - Prefeitura de Matias Barbosa
ESPORTE NOTA 10
Prefeitura de Matias Barbosa
NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA À CRIANÇA E ADOLESCENTE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS
Prefeitura de Santos Dumont
ADMIRÁVEL MUNDO NOVO MUSICAL
Casa do Acolhimento Luz da Eternidade - Brumadinho
MELHORIA TRABALHO PEDAGÓGICO
Ibirité
BONECO ESPECIAL
Creche Bom Pastor - Ibirité
RECICLANDO VIDAS
Joaquim Murtinho - Congonhas
TODAS AS CRIANÇAS TENHAM VIDA PLENA
Joaquim Murtinho - Congonhas
LINHA VERDE
Lar de Maria - Conselheiro Lafaiete
CIRANDÁ
Conselheiro Lafaiete
ESPORTE E CIDADANIA
Jeceaba
RIO DE JANEIRO
Abrangência: Barra do Piraí, Barra Mansa, Itaguaí, Barão de Juparanã, Pinheiral, Mendes, Mesquita (Rocha Sobrinho)
OFICINA DE MÚSICA INSTRUMENTOS RECICLÁVEIS
Barra do Piraí
FÁBRICA DE BRINQUEDOS DE MADEIRAS
Barra Mansa
EDUCAR BRINCANDO
Itaguaí (Brisamar)
RECICLAR: UM NOVO CAMINHO
Barão de Juparanã
BRINQUEDOTECA PARQUE MAYRA
Pinheiral
ESPORTE VIDA E CIDADANIA
Mendes (Morsing)
PADARIA ESCOLA DE MESQUITA
Mesquita (Rocha Sobrinho)
SÃO PAULO
Abrangência: C. Paulista, Jundiaí, Cubatão, Caçapava, Lorena e Taubaté
CIDADANIA E DIGNIDADE
Cachoeira Paulista
EDUCAÇÃO PARA O PENSAR - ATEAL
Jundiaí
COMUNIDADE ABRAÇANDO A LINHA
Cubatão (Vila dos Pescadores)
INFORMANDO INFORMÁTICA
Caçapava
DE BEM COM O TREM
Caçapava
ESPAÇO AMIGO INFORMÁTICA
Lorena
LAR DO CAMINHO
Taubaté
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
10/12/2008
A MRS Logística divulgou o resultado de sua seleção pública de projetos comunitários. Dos 150 trabalhos inscritos, 27 foram aprovados nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. No total, os investimentos em 2009 somarão R$ 1.097.746, quantia que será destinada através do Fundo da Infância e Adolescência - FIA. A relação completa dos projetos selecionados está disponível no site da empresa (www.mrs.com.br).
A seleção pública de projetos comunitários faz parte do Programa Social de Relacionamento Comunitário da MRS, que visa estreitar relações entre a empresa e a sociedade, além de contribuir para o alcance dos oito objetivos do milênio, propostos pela ONU, em 2000, através de ações sociais desenvolvidas em comunidades de baixa renda, preferencialmente nos municípios de atuação da Empresa.
A Gerente Corporativa de Responsabilidade Social, Elaine Sperb explica que "a Metodologia de Seleção Pública de Projetos Sociais Comunitários, implementada a partir de 2007, com sucesso, possibilitou concentrar o recebimento de propostas em uma determinada época do ano, democratizando o acesso às verbas de apoio da Empresa e estabelecendo regras para que todas as entidades sociais interessadas possam participar".
O Presidente da MRS, Julio Fontana Neto, destaca que “após 12 anos de concessão, conseguimos alcançar resultados bastante positivos e temos a satisfação de ver nossas conquistas traduzidas em importante contribuição à promoção social e à melhoria do bem-estar de comunidades em que atuamos. O processo de seleção pública de projetos comunitários reflete o cuidado e a seriedade com que encaramos nosso papel de empresa socialmente responsável".
Confira a relação completa dos projetos selecionados:
MINAS GERAIS (Abrangência: Brumadinho, Congonhas, Conselheiro Lafaiete, Jeceaba, Ibirité, Juiz de Fora, Matias Barbosa e Santos Dumont)
AMIGO CIDADÃO (ABAN)
Associação dos Amigos - Juiz de Fora
PRÓ-JUVENTUDE
Capacitação de ONG?s - Juiz de Fora
EDUCAR PARA VIVER MELHOR
Saúde Bucal - Prefeitura de Matias Barbosa
ESPORTE NOTA 10
Prefeitura de Matias Barbosa
NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA À CRIANÇA E ADOLESCENTE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS
Prefeitura de Santos Dumont
ADMIRÁVEL MUNDO NOVO MUSICAL
Casa do Acolhimento Luz da Eternidade - Brumadinho
MELHORIA TRABALHO PEDAGÓGICO
Ibirité
BONECO ESPECIAL
Creche Bom Pastor - Ibirité
RECICLANDO VIDAS
Joaquim Murtinho - Congonhas
TODAS AS CRIANÇAS TENHAM VIDA PLENA
Joaquim Murtinho - Congonhas
LINHA VERDE
Lar de Maria - Conselheiro Lafaiete
CIRANDÁ
Conselheiro Lafaiete
ESPORTE E CIDADANIA
Jeceaba
RIO DE JANEIRO
Abrangência: Barra do Piraí, Barra Mansa, Itaguaí, Barão de Juparanã, Pinheiral, Mendes, Mesquita (Rocha Sobrinho)
OFICINA DE MÚSICA INSTRUMENTOS RECICLÁVEIS
Barra do Piraí
FÁBRICA DE BRINQUEDOS DE MADEIRAS
Barra Mansa
EDUCAR BRINCANDO
Itaguaí (Brisamar)
RECICLAR: UM NOVO CAMINHO
Barão de Juparanã
BRINQUEDOTECA PARQUE MAYRA
Pinheiral
ESPORTE VIDA E CIDADANIA
Mendes (Morsing)
PADARIA ESCOLA DE MESQUITA
Mesquita (Rocha Sobrinho)
SÃO PAULO
Abrangência: C. Paulista, Jundiaí, Cubatão, Caçapava, Lorena e Taubaté
CIDADANIA E DIGNIDADE
Cachoeira Paulista
EDUCAÇÃO PARA O PENSAR - ATEAL
Jundiaí
COMUNIDADE ABRAÇANDO A LINHA
Cubatão (Vila dos Pescadores)
INFORMANDO INFORMÁTICA
Caçapava
DE BEM COM O TREM
Caçapava
ESPAÇO AMIGO INFORMÁTICA
Lorena
LAR DO CAMINHO
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Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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ANTT quer mais competição nas ferrovias
11/12/2008
A bandeira do open access – operação ferroviária aberta a vários operadores – foi levantada ontem dia 10 de dezembro pela primeira vez pelo diretor geral da ANTT, Bernardo Figueiredo. Ele falou no encontro de fim de ano do Simefre – Sindicato Interestadual da indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários -- e defendeu a criação de mecanismos de defesa em favor dos usuários dependentes da ferrovia “que, no limite, possam levar os usuários a formarem seu próprio trem”.
“O avanço da ferrovia só existe quando se dá num ambiente competitivo (em relação ao transporte rodoviário) e quando transfere para o mercado os ganhos de produtividade (sob a forma de redução de tarifas), disse Bernardo, que é ferroviário de carreira e veio do gabinete da ministra Dilma Roussef. “Estamos discutindo abertamente com as operadoras e com os usuários como criar este ambiente”.
O open access tem se desenvolvido principalmente na Europa, onde as malhas estatais estão sendo induzidas pela Comissão Européia a admitir operadores privados. O progresso tem sido lento, em parte devido à resistência das estatais, mas existem hoje vários operadores independentes fazendo circular seus trens na Deutsche Bahn, Trenitalia, SNCF e Renfe. Nos Estados Unidos entretanto, onde as ferrovias são privada, não se nota qualquer avanço.
Três linhas de ação
Segundo Bernardo Figueiredo, a ANTT vai agir de três formas para garantir a competitividade no ambiente ferroviário: vai promover uma regulamentação “mais amigável” do direito de passagem (“direito de passagem é o que todo mundo gosta de fazer na malha dos outros”, disse ele); vai defender os usuários dependentes contra o “monopólio natural” das ferrovias; e vai criar a opção por diferentes corredores, que serão a Transnordestina; a Ferrovia Norte-Sul; a Ferrovia Bahia Oeste, entre Ilheus (BA) e Alvorada (TO), e a extensão da Ferronorte até Rondonópolis (muito).
“Se no passado a construção de ferrovias foi importante para a integração do território, hoje a nossa fronteira agrícola já tem uma densidade de carga que impõe o modo ferroviário”, disse ele. “Esta é a diferenciação do atual governo”.
Bernardo mostrou um quadro onde a malha ferroviária brasileira aparece com apenas 10.930 km (contra 29 mil km da malha existente) contando as linhas de fato operacionais, que fazem no mínimo 2 milhões de toneladas/ano, ou um trem por dia.
“Pois bem, nós queremos acrescentar a essa malha 10.736 km, contando os corredores que já estão em execução e os que estáãoem estudo, praticamente duplicando a malha”, afirmou com entusiasmo. “O que está acontecendo em Tocantins em função da Norte Sul a gente não acredita aqui”.
O modelo será o mesmo que foi adotado no trecho norte da Norte-Sul: a Valec inicia a obra e em seguida licita para um operador privado, que paga a concessão concluindo o projeto.
“E é claro que em função disso vai surgir uma demanda nova por material rodante. Estimamos que só a Norte Sul vai gerar uma encomenda de 268 locomotivas e 8.276 vagões”.
Ele anunciou para o primeiro semestre de 2009 a licitação do trecho Sul da Norte Sul, entre Palmas (TO) e Panorama (SP).
Antes de Bernardo falaram o diretor da Amsted Maxion, Vicente Abate, e o diretor da Alstom, Fernando Ferrari. Vicente anunciou para o ano que vem a introdução de duas importantes inovações tecnológicas: o truque radial de 37,5 toneladas por eixo, que a própria Amsted Maxion está desenvolvendo; e o freio eletro-pneumático, que está c omeçando a ser testado pela Knorr, nos dois casos em trens da Vale. Ferrari disse que em 2009 houve uma encomenda recorde de 480 carros de passageiros, mas lamentou que “nenhum ficou para a indústria nacional, gerando empregos para a Espanha e para a Coréia.
Fonte:http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
11/12/2008
A bandeira do open access – operação ferroviária aberta a vários operadores – foi levantada ontem dia 10 de dezembro pela primeira vez pelo diretor geral da ANTT, Bernardo Figueiredo. Ele falou no encontro de fim de ano do Simefre – Sindicato Interestadual da indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários -- e defendeu a criação de mecanismos de defesa em favor dos usuários dependentes da ferrovia “que, no limite, possam levar os usuários a formarem seu próprio trem”.
“O avanço da ferrovia só existe quando se dá num ambiente competitivo (em relação ao transporte rodoviário) e quando transfere para o mercado os ganhos de produtividade (sob a forma de redução de tarifas), disse Bernardo, que é ferroviário de carreira e veio do gabinete da ministra Dilma Roussef. “Estamos discutindo abertamente com as operadoras e com os usuários como criar este ambiente”.
O open access tem se desenvolvido principalmente na Europa, onde as malhas estatais estão sendo induzidas pela Comissão Européia a admitir operadores privados. O progresso tem sido lento, em parte devido à resistência das estatais, mas existem hoje vários operadores independentes fazendo circular seus trens na Deutsche Bahn, Trenitalia, SNCF e Renfe. Nos Estados Unidos entretanto, onde as ferrovias são privada, não se nota qualquer avanço.
Três linhas de ação
Segundo Bernardo Figueiredo, a ANTT vai agir de três formas para garantir a competitividade no ambiente ferroviário: vai promover uma regulamentação “mais amigável” do direito de passagem (“direito de passagem é o que todo mundo gosta de fazer na malha dos outros”, disse ele); vai defender os usuários dependentes contra o “monopólio natural” das ferrovias; e vai criar a opção por diferentes corredores, que serão a Transnordestina; a Ferrovia Norte-Sul; a Ferrovia Bahia Oeste, entre Ilheus (BA) e Alvorada (TO), e a extensão da Ferronorte até Rondonópolis (muito).
“Se no passado a construção de ferrovias foi importante para a integração do território, hoje a nossa fronteira agrícola já tem uma densidade de carga que impõe o modo ferroviário”, disse ele. “Esta é a diferenciação do atual governo”.
Bernardo mostrou um quadro onde a malha ferroviária brasileira aparece com apenas 10.930 km (contra 29 mil km da malha existente) contando as linhas de fato operacionais, que fazem no mínimo 2 milhões de toneladas/ano, ou um trem por dia.
“Pois bem, nós queremos acrescentar a essa malha 10.736 km, contando os corredores que já estão em execução e os que estáãoem estudo, praticamente duplicando a malha”, afirmou com entusiasmo. “O que está acontecendo em Tocantins em função da Norte Sul a gente não acredita aqui”.
O modelo será o mesmo que foi adotado no trecho norte da Norte-Sul: a Valec inicia a obra e em seguida licita para um operador privado, que paga a concessão concluindo o projeto.
“E é claro que em função disso vai surgir uma demanda nova por material rodante. Estimamos que só a Norte Sul vai gerar uma encomenda de 268 locomotivas e 8.276 vagões”.
Ele anunciou para o primeiro semestre de 2009 a licitação do trecho Sul da Norte Sul, entre Palmas (TO) e Panorama (SP).
Antes de Bernardo falaram o diretor da Amsted Maxion, Vicente Abate, e o diretor da Alstom, Fernando Ferrari. Vicente anunciou para o ano que vem a introdução de duas importantes inovações tecnológicas: o truque radial de 37,5 toneladas por eixo, que a própria Amsted Maxion está desenvolvendo; e o freio eletro-pneumático, que está c omeçando a ser testado pela Knorr, nos dois casos em trens da Vale. Ferrari disse que em 2009 houve uma encomenda recorde de 480 carros de passageiros, mas lamentou que “nenhum ficou para a indústria nacional, gerando empregos para a Espanha e para a Coréia.
Fonte:http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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ANTT estuda conexão ferroviária com AL
11/12/2008 - Gazeta do Povo (PR)
O presidente da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, revelou que o órgão estuda a possibilidade de construir uma conexão ferroviária com o Chile, a Argentina e o Paraguai. Segundo Figueiredo, o sistema argentino se conecta "perfeitamente" com o brasileiro. Além disso, ele informou que também será estudada a extensão desta rodovia até a fronteira com o Peru.
"Nós estamos contratados pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para estudar, aproveitando o esforço de extensão da malha, a conexão ferroviária do Brasil com o Chile, a Argentina e o Paraguai", afirmou, durante apresentação para o Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviário e Rodoviário (Simefre).
Segundo Figueiredo, dos mais de 28,8 mil quilômetros de malha ferroviária existentes no País, apenas 10,9 mil são realmente explorados. Ele informou que estão hoje em andamentos projetos que ampliam a malha em 4,19 mil quilômetros. "Isso está programado para concessão no ano que vem", disse.
A construção de mais 3,6 mil quilômetros em novos projetos está em estudo, que devem ser concluídos no ano que vem, para licitação "eventualmente em 2010". Entre eles, está a ligação com o Chile, Argentina e Paraguai. Já a rubrica de projetos "a estudar" abrange mais 2,8 mil quilômetros, entre os quais a ligação com o Peru.
"O que está programado são mais 10,7 quilômetros, que, em relação àquilo que efetivamente é explorado, significa dobrar essa malha, além de dar uma cobertura geográfica mais adequada", destacou Figueiredo.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=7483
11/12/2008 - Gazeta do Povo (PR)
O presidente da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, revelou que o órgão estuda a possibilidade de construir uma conexão ferroviária com o Chile, a Argentina e o Paraguai. Segundo Figueiredo, o sistema argentino se conecta "perfeitamente" com o brasileiro. Além disso, ele informou que também será estudada a extensão desta rodovia até a fronteira com o Peru.
"Nós estamos contratados pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para estudar, aproveitando o esforço de extensão da malha, a conexão ferroviária do Brasil com o Chile, a Argentina e o Paraguai", afirmou, durante apresentação para o Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviário e Rodoviário (Simefre).
Segundo Figueiredo, dos mais de 28,8 mil quilômetros de malha ferroviária existentes no País, apenas 10,9 mil são realmente explorados. Ele informou que estão hoje em andamentos projetos que ampliam a malha em 4,19 mil quilômetros. "Isso está programado para concessão no ano que vem", disse.
A construção de mais 3,6 mil quilômetros em novos projetos está em estudo, que devem ser concluídos no ano que vem, para licitação "eventualmente em 2010". Entre eles, está a ligação com o Chile, Argentina e Paraguai. Já a rubrica de projetos "a estudar" abrange mais 2,8 mil quilômetros, entre os quais a ligação com o Peru.
"O que está programado são mais 10,7 quilômetros, que, em relação àquilo que efetivamente é explorado, significa dobrar essa malha, além de dar uma cobertura geográfica mais adequada", destacou Figueiredo.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=7483
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Ministro quer estudos para reativação de trem
12/12/2008
O ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, determinou a imediata realização dos estudos de viabilidade econômica, financeira e social do trecho ferroviário Caxias do Sul-Bento Gonçalves, tendo em vista a sua reativação com objetivo de realizar o transporte de passageiros e de cargas. A medida foi anunciada nesta quarta-feira, 10, durante audiência do ministro com o prefeito de Caxias do Sul, José Ivo Sartori, o senador Pedro Simon, o presidente da Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias, Milton Corlatti, e os secretários dos Transportes, Jorge Dutra, e da Cultura, Antonio Feldmann. Acompanhou ainda o encontro o secretário Nacional de Política dos Transportes, Marcelo Perrupato. "Além do estudo de viabilidade, vamos encaminhar também a elaboração do projeto executivo, senão nós acabamos fazendo apenas estudos e o assunto não avança", disse, enfático, o ministro.
O Prefeito José Ivo Sartori e o presidente da CIC, Milton Corlatti, entregaram ao ministro os resultados do Seminário Serra Gaúcha nos Trilhos, realizado em Caxias do Sul nos dias 25 e 26 de agosto deste ano, com os apontamentos, as discussões e a carta compromisso com os próximos passos para a implantação do trem regional. Sartori repassou também a Nascimento um histórico da linha férrea Caxias-Bento e o DVD "As pessoas dos trilhos do trem", documentário da produtora Spaghetti sobre a realidade atual dos trilhos. Milton Corlatti aproveitou a oportunidade para convidar o ministro a estar em Caxias do Sul no próximo ano, como palestrante da reunião-almoço da CIC.
Sartori enfatizou a importância e a necessidade de se avançar no processo de reativação do trem regional, principalmente pelos benefícios, econômico, social, turístico e cultural para toda a Serra Gaúcha. "Em 2010 estaremos completando 100 anos da chegada do trem e da elevação de Caxias à condição de cidade", lembrou o prefeito. De imediato, o ministro afirmou que vai encampar essa bandeira e determinou à sua assessoria medidas concretas para viabilizar a reativação do trecho Caxias-Bento.
O senador Pedro Simon reforçou junto ao ministro que a retomada do trem regional é estratégica e fundamental para os municípios da Serra. "Será uma verdadeira revolução, que vai possibilitar um grande salto em todos os sentidos de uma das regiões mais prósperas e desenvolvidas do Brasil", destacou Simon.
A linha férrea Caxias-Bento foi naugurada em 1º de junho de 1910. O trecho tem uma extensão de 63 quilômetros, integrando os municípios de Caxias do Sul, Farroupilha, Carlos Barbosa, Garibaldi e Bento Gonçalves. Após uma minuciosa pesquisa, o Ministério dos Transportes selecionou 14 trechos em todo Brasil para realização dos estudos de viabilidade de implantação do trem, sendo que a linha Caxias-Bento está incluída.Dentre os aspectos considerados para a escolha, estão a alta concentração populacional da região, o elevado PIB e as condições da atual malha ferroviária.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
12/12/2008
O ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, determinou a imediata realização dos estudos de viabilidade econômica, financeira e social do trecho ferroviário Caxias do Sul-Bento Gonçalves, tendo em vista a sua reativação com objetivo de realizar o transporte de passageiros e de cargas. A medida foi anunciada nesta quarta-feira, 10, durante audiência do ministro com o prefeito de Caxias do Sul, José Ivo Sartori, o senador Pedro Simon, o presidente da Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias, Milton Corlatti, e os secretários dos Transportes, Jorge Dutra, e da Cultura, Antonio Feldmann. Acompanhou ainda o encontro o secretário Nacional de Política dos Transportes, Marcelo Perrupato. "Além do estudo de viabilidade, vamos encaminhar também a elaboração do projeto executivo, senão nós acabamos fazendo apenas estudos e o assunto não avança", disse, enfático, o ministro.
O Prefeito José Ivo Sartori e o presidente da CIC, Milton Corlatti, entregaram ao ministro os resultados do Seminário Serra Gaúcha nos Trilhos, realizado em Caxias do Sul nos dias 25 e 26 de agosto deste ano, com os apontamentos, as discussões e a carta compromisso com os próximos passos para a implantação do trem regional. Sartori repassou também a Nascimento um histórico da linha férrea Caxias-Bento e o DVD "As pessoas dos trilhos do trem", documentário da produtora Spaghetti sobre a realidade atual dos trilhos. Milton Corlatti aproveitou a oportunidade para convidar o ministro a estar em Caxias do Sul no próximo ano, como palestrante da reunião-almoço da CIC.
Sartori enfatizou a importância e a necessidade de se avançar no processo de reativação do trem regional, principalmente pelos benefícios, econômico, social, turístico e cultural para toda a Serra Gaúcha. "Em 2010 estaremos completando 100 anos da chegada do trem e da elevação de Caxias à condição de cidade", lembrou o prefeito. De imediato, o ministro afirmou que vai encampar essa bandeira e determinou à sua assessoria medidas concretas para viabilizar a reativação do trecho Caxias-Bento.
O senador Pedro Simon reforçou junto ao ministro que a retomada do trem regional é estratégica e fundamental para os municípios da Serra. "Será uma verdadeira revolução, que vai possibilitar um grande salto em todos os sentidos de uma das regiões mais prósperas e desenvolvidas do Brasil", destacou Simon.
A linha férrea Caxias-Bento foi naugurada em 1º de junho de 1910. O trecho tem uma extensão de 63 quilômetros, integrando os municípios de Caxias do Sul, Farroupilha, Carlos Barbosa, Garibaldi e Bento Gonçalves. Após uma minuciosa pesquisa, o Ministério dos Transportes selecionou 14 trechos em todo Brasil para realização dos estudos de viabilidade de implantação do trem, sendo que a linha Caxias-Bento está incluída.Dentre os aspectos considerados para a escolha, estão a alta concentração populacional da região, o elevado PIB e as condições da atual malha ferroviária.
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Toledo lança novo terminal de pesagem
12/12/2008
Terminal Toledo TS3X está sendo lançado pela Toledo do Brasil, reunindo novas funções como contador de peças
A Toledo do Brasil está lançando o primeiro terminal de pesagem do mercado que reúne as funções de indicador de peso, contador de peças, coletor de dados e emissor de etiquetas. Denominado Terminal Toledo TS3X, o equipamento possui dois indicadores de peso embutidos para conexão de duas plataformas de pesagem ao mesmo tempo, e ainda pode ser interligado a outras quatro balanças. “Até o momento, o cliente necessitava de dois indicadores de peso, e um microcomputador ou um coletor de dados fixo para realizar as funções que agora estão disponíveis no TS3X. Entre seus vários benefícios estão: economia de espaço na área de produção e redução no custo de investimento”, avalia João F.R. Gatto, Supervisor de Engenharia de Soluções da Toledo.
O Terminal TS3X é destinado a vários segmentos industriais, tais como: frigorífico, alimentício, siderúrgico, metalúrgico, químico, farmacêutico, têxtil, higiene e limpeza e borracha. Pode ser utilizado nos setores de recebimento de matérias-primas, na produção e na expedição. Ele pode controlar a pesagem, a contagem, o fluxo de dados e pode gerar etiquetas para os materiais.
Pesagem e contagem
Na função de contagem de peças, o TS3X apresenta uma sensibilidade 100 vezes maior do que equipamentos similares existentes no mercado. Isso garante maior precisão para as operações, principalmente, em indústrias metalúrgicas. Além disso, ele pode operar ao mesmo tempo uma plataforma menor com capacidade para peças pequenas e uma plataforma maior para a contagem de grandes lotes. Já o registro da operação de pesagem do terminal é realizado rapidamente em função da placa da balança, que apresenta um tempo de estabilização de peso de cerca de 0,3 segundos, e dos 20 níveis de filtro digital para estabilização das pesagens em ambientes sujeitos a vibrações.
Geração de etiquetas
Os dados de pesagem e contagem coletados pelo terminal ficam armazenados na memória, o que evita a necessidade de redigitação e reduz erros operacionais. Além disso, com o TS3X o usuário pode configurar até 5 modelos de etiquetas, podendo editá-las de acordo com a aplicação. É possível associar informações relacionadas ao item tais como: validade, número de ordem e número de lote.“Na
área de expedição, por exemplo, o cliente pode configurar etiquetas conforme sua necessidade e, inclusive, gerá-las no formato do cliente dele. Isso melhora o controle de estoque e facilita a rastreabilidade da caixa no estoque”, informa João Gatto.
Automação
O novo equipamento pode ser conectado a microcomputador, leitor de código de barras, impressor de relatórios, etiquetador de código de barras, impressor inkjet e sensor. Apresenta memória para armazenamento de dados, o que permite o envio de informações de pesagem e contagem para o microcomputador. Pode funcionar também conectado aos sistemas de gerenciamento da produção da indústria. Disponibiliza os dados de pesagens em rede ethernet. Desta forma, o cliente pode gerar relatórios de diversos tipos.
Características
O TS3X é um equipamento robusto indicado para ambientes industriais agressivos. Possui gabinete em aço inox AISI-304, que permite sua instalação em áreas que necessitam de lavagens freqüentes e que exigem grau de proteção IP-69K (ambientes industriais com vapor d' água e lavados com jatos d'água de alta pressão (80 a 100 bar) e com temperaturas de até 80°C). Possui display gráfico que exibe mensagens alfanuméricas, o que garante conforto para usuário e reduz erros operacionais. Possui teclado completo que possibilita a digitação de códigos e dados alfanuméricos, com teclas de funções para aplicações específicas ou de acesso rápido.
A Toledo está comercializando este equipamento em todo o território nacional através de suas 21 filiais.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
12/12/2008
Terminal Toledo TS3X está sendo lançado pela Toledo do Brasil, reunindo novas funções como contador de peças
A Toledo do Brasil está lançando o primeiro terminal de pesagem do mercado que reúne as funções de indicador de peso, contador de peças, coletor de dados e emissor de etiquetas. Denominado Terminal Toledo TS3X, o equipamento possui dois indicadores de peso embutidos para conexão de duas plataformas de pesagem ao mesmo tempo, e ainda pode ser interligado a outras quatro balanças. “Até o momento, o cliente necessitava de dois indicadores de peso, e um microcomputador ou um coletor de dados fixo para realizar as funções que agora estão disponíveis no TS3X. Entre seus vários benefícios estão: economia de espaço na área de produção e redução no custo de investimento”, avalia João F.R. Gatto, Supervisor de Engenharia de Soluções da Toledo.
O Terminal TS3X é destinado a vários segmentos industriais, tais como: frigorífico, alimentício, siderúrgico, metalúrgico, químico, farmacêutico, têxtil, higiene e limpeza e borracha. Pode ser utilizado nos setores de recebimento de matérias-primas, na produção e na expedição. Ele pode controlar a pesagem, a contagem, o fluxo de dados e pode gerar etiquetas para os materiais.
Pesagem e contagem
Na função de contagem de peças, o TS3X apresenta uma sensibilidade 100 vezes maior do que equipamentos similares existentes no mercado. Isso garante maior precisão para as operações, principalmente, em indústrias metalúrgicas. Além disso, ele pode operar ao mesmo tempo uma plataforma menor com capacidade para peças pequenas e uma plataforma maior para a contagem de grandes lotes. Já o registro da operação de pesagem do terminal é realizado rapidamente em função da placa da balança, que apresenta um tempo de estabilização de peso de cerca de 0,3 segundos, e dos 20 níveis de filtro digital para estabilização das pesagens em ambientes sujeitos a vibrações.
Geração de etiquetas
Os dados de pesagem e contagem coletados pelo terminal ficam armazenados na memória, o que evita a necessidade de redigitação e reduz erros operacionais. Além disso, com o TS3X o usuário pode configurar até 5 modelos de etiquetas, podendo editá-las de acordo com a aplicação. É possível associar informações relacionadas ao item tais como: validade, número de ordem e número de lote.“Na
área de expedição, por exemplo, o cliente pode configurar etiquetas conforme sua necessidade e, inclusive, gerá-las no formato do cliente dele. Isso melhora o controle de estoque e facilita a rastreabilidade da caixa no estoque”, informa João Gatto.
Automação
O novo equipamento pode ser conectado a microcomputador, leitor de código de barras, impressor de relatórios, etiquetador de código de barras, impressor inkjet e sensor. Apresenta memória para armazenamento de dados, o que permite o envio de informações de pesagem e contagem para o microcomputador. Pode funcionar também conectado aos sistemas de gerenciamento da produção da indústria. Disponibiliza os dados de pesagens em rede ethernet. Desta forma, o cliente pode gerar relatórios de diversos tipos.
Características
O TS3X é um equipamento robusto indicado para ambientes industriais agressivos. Possui gabinete em aço inox AISI-304, que permite sua instalação em áreas que necessitam de lavagens freqüentes e que exigem grau de proteção IP-69K (ambientes industriais com vapor d' água e lavados com jatos d'água de alta pressão (80 a 100 bar) e com temperaturas de até 80°C). Possui display gráfico que exibe mensagens alfanuméricas, o que garante conforto para usuário e reduz erros operacionais. Possui teclado completo que possibilita a digitação de códigos e dados alfanuméricos, com teclas de funções para aplicações específicas ou de acesso rápido.
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Publicada em 16/12/2008 às 10:17-Fonte:Extra Online
Vale compra participação em mineradora de cobre na África
Valor Online
SÃO PAULO - A Vale anunciou hoje o fechamento de um negócio visando ao crescimento da companhia na exploração de cobre na África. O valor da transação é de 81 milhões de dólares canadenses e envolve a compra de 50% de uma joint venture.
" Esperamos que a operação crie significativo valor aos nossos acionistas no médio e longo prazo, já que esta nova joint venture expande nossa plataforma de crescimento em cobre e contribui para a diversificação do portfólio de ativos " , afirmou a Vale por meio de comunicado.
O contrato foi acertado com a sul-africana African Rainbow Minerals Limited (ARM) e sua controlada TEAL Exploration & Mining Incorporated (TEAL), na qual a ARM detém 65% do capital. A Vale, por sua vez, se comprometeu a comprar 50% de uma joint venture que passará a deter as subsidiárias da TEAL.
O comunicado divulgado pela Vale explica que as atividades de exploração da ARM fora da África do Sul são gerenciadas pela TEAL, empresa que possui ações listadas nas Bolsas de Toronto e Johanesburgo.
A TEAL é a holding de um grupo de empresas de exploração e mineração, com projetos em desenvolvimento na República Democrática do Congo, Moçambique, Namíbia e Zâmbia. Nos primeiros nove meses de 2008, a holding obteve receita de US$ 18 milhões e apresentava dívida líquida de US$ 81 milhões.
A Vale chama atenção para o fato de a TEAL possuir três projetos de cobre em estágios de viabilidade e aprovação, localizados no cinturão do cobre africano, a mais promissora região do mundo em depósitos de cobre de alto teor. Em conjunto, esses projetos poderão representar uma capacidade de produção nominal de 65 mil toneladas métricas de cobre por ano nos próximos anos.
Pelos termos do contrato, após várias etapas, a Vale adquirirá metade do capital total das subsidiárias da TEAL. O resultado será o fechamento do capital da empresa por um preço de 3 dólares canadenses por ação em dinheiro por um papel da TEAL. Nas últimas 52 semanas, os ativos da companhia foram negociados entre 0,18 dólar canadense e 5,02 dólares canadenses.
Após a conclusão dessa operação, uma joint venture entre Vale e ARM, com 50% de participação cada, será a controladora indireta das subsidiárias da TEAL.
O negócio já foi aprovado pelo Conselho de Administração da TEAL, mas, para ser implementado, requer a anuência de dois terços dos detentores de ações da companhia.
A proposta também tem de ser aprovada em assembléia e receber liberação da corte do território de Yukon, no Canadá. Outras aprovações regulatórias precisam ser obtidas. Tudo aprovado, a Vale espera concluir o negócio no até o fim do primeiro trimestre de 2009.
(Valor Online)
Vale compra participação em mineradora de cobre na África
Valor Online
SÃO PAULO - A Vale anunciou hoje o fechamento de um negócio visando ao crescimento da companhia na exploração de cobre na África. O valor da transação é de 81 milhões de dólares canadenses e envolve a compra de 50% de uma joint venture.
" Esperamos que a operação crie significativo valor aos nossos acionistas no médio e longo prazo, já que esta nova joint venture expande nossa plataforma de crescimento em cobre e contribui para a diversificação do portfólio de ativos " , afirmou a Vale por meio de comunicado.
O contrato foi acertado com a sul-africana African Rainbow Minerals Limited (ARM) e sua controlada TEAL Exploration & Mining Incorporated (TEAL), na qual a ARM detém 65% do capital. A Vale, por sua vez, se comprometeu a comprar 50% de uma joint venture que passará a deter as subsidiárias da TEAL.
O comunicado divulgado pela Vale explica que as atividades de exploração da ARM fora da África do Sul são gerenciadas pela TEAL, empresa que possui ações listadas nas Bolsas de Toronto e Johanesburgo.
A TEAL é a holding de um grupo de empresas de exploração e mineração, com projetos em desenvolvimento na República Democrática do Congo, Moçambique, Namíbia e Zâmbia. Nos primeiros nove meses de 2008, a holding obteve receita de US$ 18 milhões e apresentava dívida líquida de US$ 81 milhões.
A Vale chama atenção para o fato de a TEAL possuir três projetos de cobre em estágios de viabilidade e aprovação, localizados no cinturão do cobre africano, a mais promissora região do mundo em depósitos de cobre de alto teor. Em conjunto, esses projetos poderão representar uma capacidade de produção nominal de 65 mil toneladas métricas de cobre por ano nos próximos anos.
Pelos termos do contrato, após várias etapas, a Vale adquirirá metade do capital total das subsidiárias da TEAL. O resultado será o fechamento do capital da empresa por um preço de 3 dólares canadenses por ação em dinheiro por um papel da TEAL. Nas últimas 52 semanas, os ativos da companhia foram negociados entre 0,18 dólar canadense e 5,02 dólares canadenses.
Após a conclusão dessa operação, uma joint venture entre Vale e ARM, com 50% de participação cada, será a controladora indireta das subsidiárias da TEAL.
O negócio já foi aprovado pelo Conselho de Administração da TEAL, mas, para ser implementado, requer a anuência de dois terços dos detentores de ações da companhia.
A proposta também tem de ser aprovada em assembléia e receber liberação da corte do território de Yukon, no Canadá. Outras aprovações regulatórias precisam ser obtidas. Tudo aprovado, a Vale espera concluir o negócio no até o fim do primeiro trimestre de 2009.
(Valor Online)
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Droga, estou offline!
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Dinheiro para comprar outra mineradora tem, mas para manter o emprego 1300 funcionários não!!!!!!!!! :brv:
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Setor aposta em Linha Litorânea em SC
15/12/2008 - A Tribuna (SC)
O transporte ferroviário no Estado luta contra um inimigo histórico para se desenvolver: o modelo concebido no século 19, ainda em vigor. Por isso, a ampliação da malha ferroviária pode ser considerada como um dos grandes desafios para que esse modal passe a ser mais utilizado pelas empresas da região e, quem sabe, mudar o status quo desse transporte, deixado de lado pelo País, onde o transporte é basicamente rodoviário (92%). Uma esperança para o setor é a construção da Ferrovia Litorânea, que interligará a malha ferroviária da Ferrovia Tereza Cristina (FTC) ao restante da nacional. O trecho de 236 quilômetros a ser construído irá de Imbituba até Araquari, e deve custar, segundo estimativa da FTC, cerca de R$ 448 milhões. O edital de licitação deve ser reapresentado em 19 de dezembro desse ano. A empresa vencedora da concorrência terá dois anos para elaborar o projeto. Essa interligação com a malha nacional consistirá em uma outra opção de transporte para os exportadores e importadores.
Para Benony Schmitz Filho, diretor-presidente da FTC, há que se pensar agora na melhoria não apenas do transporte ferroviário, mas de toda a infra-estrutura do Sul do Estado, para evitar mais gargalos no futuro. Para se ter uma idéia, a previsão é que até 2030 o volume de cargas transportadas pela BR-101 aumente três vezes. Schmitz afirma que não há mais possibilidades de prospectar o futuro sem a utilização de todos os modais. Para ele, a falta de uma infra-estrutura adequada vem impedindo a região Sul do Estado de crescer. "O Norte do Estado possui aeroportos, BR-101 duplicada, ferrovia e portos. A diferença é grande. E se você tem dinheiro, vai investir onde tem opção para escoar os produtos", diz.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=7500
15/12/2008 - A Tribuna (SC)
O transporte ferroviário no Estado luta contra um inimigo histórico para se desenvolver: o modelo concebido no século 19, ainda em vigor. Por isso, a ampliação da malha ferroviária pode ser considerada como um dos grandes desafios para que esse modal passe a ser mais utilizado pelas empresas da região e, quem sabe, mudar o status quo desse transporte, deixado de lado pelo País, onde o transporte é basicamente rodoviário (92%). Uma esperança para o setor é a construção da Ferrovia Litorânea, que interligará a malha ferroviária da Ferrovia Tereza Cristina (FTC) ao restante da nacional. O trecho de 236 quilômetros a ser construído irá de Imbituba até Araquari, e deve custar, segundo estimativa da FTC, cerca de R$ 448 milhões. O edital de licitação deve ser reapresentado em 19 de dezembro desse ano. A empresa vencedora da concorrência terá dois anos para elaborar o projeto. Essa interligação com a malha nacional consistirá em uma outra opção de transporte para os exportadores e importadores.
Para Benony Schmitz Filho, diretor-presidente da FTC, há que se pensar agora na melhoria não apenas do transporte ferroviário, mas de toda a infra-estrutura do Sul do Estado, para evitar mais gargalos no futuro. Para se ter uma idéia, a previsão é que até 2030 o volume de cargas transportadas pela BR-101 aumente três vezes. Schmitz afirma que não há mais possibilidades de prospectar o futuro sem a utilização de todos os modais. Para ele, a falta de uma infra-estrutura adequada vem impedindo a região Sul do Estado de crescer. "O Norte do Estado possui aeroportos, BR-101 duplicada, ferrovia e portos. A diferença é grande. E se você tem dinheiro, vai investir onde tem opção para escoar os produtos", diz.
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Miranda tem reunião sobre Trem do Pantanal
16/12/2008 - Jornal Dia Dia
Instituições assinaram protocolo de intenções visando o desenvolvimento de toda a cadeia produtiva por onde passará o trem
No último dia 12 à noite, às 19h, no auditório do Fórum de Miranda, aconteceu o último Workshop sobre o Trem do Pantanal. O evento foi mais uma etapa do processo de implantação do produto turístico e tem a finalidade de apresentar o projeto de desenvolvimento do entorno onde passará o Pantanal Express – Trem do Pantanal, nesta primeira fase. O primeiro Workshop aconteceu nesta quinta-feira em Campo Grande, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo, e à noite em Aquidauana, na Associação Comercial e Empresarial do município.
Na quinta-feira (11) pela manhã, durante a primeira apresentação em Campo Grande, a Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul, o Sebrae, o Senac e a Serra Verde Express, assinaram um protocolo de intenções que visa o desenvolvimento de toda a cadeia produtiva por onde passará o trem. O Senac e o Sebrae, com o apoio dos parceiros, farão o treinamento e a capacitação dos empreendimentos e pessoas ligadas ao setor turístico, para que estejam preparados para receber os turistas.
O Trem do Pantanal, que será operado pela Serra Verde Express, terá três classes: uma econômica, cinco turísticas e uma classe executiva. As viagens acontecerão aos sábados e domingos, com saída de Campo Grande (Indubrasil) no sábado pela manhã, com parada em Aquidauana para almoço e seguindo para Miranda. O Trem volta para Campo Grande no domingo, novamente com parada para almoço em Aquidauana. A viagem inaugural está marcada para o dia 8 de maio de 2009, com a presença confirmada do presidente da república Luis Inácio Lula da Silva.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
16/12/2008 - Jornal Dia Dia
Instituições assinaram protocolo de intenções visando o desenvolvimento de toda a cadeia produtiva por onde passará o trem
No último dia 12 à noite, às 19h, no auditório do Fórum de Miranda, aconteceu o último Workshop sobre o Trem do Pantanal. O evento foi mais uma etapa do processo de implantação do produto turístico e tem a finalidade de apresentar o projeto de desenvolvimento do entorno onde passará o Pantanal Express – Trem do Pantanal, nesta primeira fase. O primeiro Workshop aconteceu nesta quinta-feira em Campo Grande, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo, e à noite em Aquidauana, na Associação Comercial e Empresarial do município.
Na quinta-feira (11) pela manhã, durante a primeira apresentação em Campo Grande, a Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul, o Sebrae, o Senac e a Serra Verde Express, assinaram um protocolo de intenções que visa o desenvolvimento de toda a cadeia produtiva por onde passará o trem. O Senac e o Sebrae, com o apoio dos parceiros, farão o treinamento e a capacitação dos empreendimentos e pessoas ligadas ao setor turístico, para que estejam preparados para receber os turistas.
O Trem do Pantanal, que será operado pela Serra Verde Express, terá três classes: uma econômica, cinco turísticas e uma classe executiva. As viagens acontecerão aos sábados e domingos, com saída de Campo Grande (Indubrasil) no sábado pela manhã, com parada em Aquidauana para almoço e seguindo para Miranda. O Trem volta para Campo Grande no domingo, novamente com parada para almoço em Aquidauana. A viagem inaugural está marcada para o dia 8 de maio de 2009, com a presença confirmada do presidente da república Luis Inácio Lula da Silva.
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Otimismo no setor ferroviário ante a crise
15/12/2008 - Webtranspo
Para Rodrigo Vilaça, da ANTF, crise não atrapalhará investimentos do PAC em ferrovias
Embora o cenário seja de crise, empresários do setor ferroviário são unânimes ao dizer que o momento não afetará os investimentos previstos para o mercado de trens dentro do cronograma do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
De acordo com Rodrigo Vilaça, diretor-executivo da ANTF (Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários), o impacto da crise neste último trimestre foi uma “pisada no freio”, algo significativo, mas não assustador.
“Não acredito que a crise venha atrapalhar os investimentos do PAC, pois este programa já está bem estruturado, as obras estão em andamento. A crise pode levar a uma desaceleração, mas não impactará fortemente”, ressalta Vilaça.
Já para Vicente Abate, diretor do Simefre (Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamento Ferroviários e Rodoviários), a crise tanto não atrapalhará como auxiliará no aumento do número de vagões.
“Devido a expansão da malha ferroviária, temos a projeção de alguns pedidos de vagões. O resultado será positivo, mas a médio ou longo prazo”.
Resultados
O Simefre anuncia que o setor metroferroviário encerrará este ano com um faturamento de R$ 2,6 bilhões, o que significa um valor 30% superior ao registrado no ano passado.
Segundo o sindicato, de janeiro a outubro deste ano, as empresas fabricaram cinco mil vagões de cargas, 451 trens para o segmento de passageiros e 30 locomotivas leves. No ano passado foram 1.165, 336 e 30 unidades, respectivamente.
“Para nossa surpresa, 2008 foi muito melhor que o ano passado. Esperávamos algo próximo a quatro mil vagões, mas vamos fechar o ano com cinco mil unidades”, destaca Abate, sobre o segmento de cargas.
Porém, nem todos estão contentes com o resultado. Para Luiz Fernando Ferrari, vice-presidente da entidade, “o ano poderia ter sido muito melhor se o governo tivesse optado por empresas brasileiras para a aquisição de carros de passageiros para a linha 4 do metrô de São Paulo”, que deverá iniciar as operações em fevereiro de 2010.
Previsões
Embora o setor comemore os resultados obtidos neste ano, os executivos apontam que 2009 será um ano difícil. Segundo José Antonio Fernandes Martins, presidente do Simefre, “fazer qualquer previsão no cenário atual é muito difícil”.
Segundo a entidade, não há previsões de produção ou vendas para o próximo ano. Porém, espera-se que em 2009 os números fiquem próximos aos atingidos neste ano. “As empresas terão a demanda reduzida, se tornarão menores, mas não desaparecerão”, aponta Martins.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
15/12/2008 - Webtranspo
Para Rodrigo Vilaça, da ANTF, crise não atrapalhará investimentos do PAC em ferrovias
Embora o cenário seja de crise, empresários do setor ferroviário são unânimes ao dizer que o momento não afetará os investimentos previstos para o mercado de trens dentro do cronograma do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
De acordo com Rodrigo Vilaça, diretor-executivo da ANTF (Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários), o impacto da crise neste último trimestre foi uma “pisada no freio”, algo significativo, mas não assustador.
“Não acredito que a crise venha atrapalhar os investimentos do PAC, pois este programa já está bem estruturado, as obras estão em andamento. A crise pode levar a uma desaceleração, mas não impactará fortemente”, ressalta Vilaça.
Já para Vicente Abate, diretor do Simefre (Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamento Ferroviários e Rodoviários), a crise tanto não atrapalhará como auxiliará no aumento do número de vagões.
“Devido a expansão da malha ferroviária, temos a projeção de alguns pedidos de vagões. O resultado será positivo, mas a médio ou longo prazo”.
Resultados
O Simefre anuncia que o setor metroferroviário encerrará este ano com um faturamento de R$ 2,6 bilhões, o que significa um valor 30% superior ao registrado no ano passado.
Segundo o sindicato, de janeiro a outubro deste ano, as empresas fabricaram cinco mil vagões de cargas, 451 trens para o segmento de passageiros e 30 locomotivas leves. No ano passado foram 1.165, 336 e 30 unidades, respectivamente.
“Para nossa surpresa, 2008 foi muito melhor que o ano passado. Esperávamos algo próximo a quatro mil vagões, mas vamos fechar o ano com cinco mil unidades”, destaca Abate, sobre o segmento de cargas.
Porém, nem todos estão contentes com o resultado. Para Luiz Fernando Ferrari, vice-presidente da entidade, “o ano poderia ter sido muito melhor se o governo tivesse optado por empresas brasileiras para a aquisição de carros de passageiros para a linha 4 do metrô de São Paulo”, que deverá iniciar as operações em fevereiro de 2010.
Previsões
Embora o setor comemore os resultados obtidos neste ano, os executivos apontam que 2009 será um ano difícil. Segundo José Antonio Fernandes Martins, presidente do Simefre, “fazer qualquer previsão no cenário atual é muito difícil”.
Segundo a entidade, não há previsões de produção ou vendas para o próximo ano. Porém, espera-se que em 2009 os números fiquem próximos aos atingidos neste ano. “As empresas terão a demanda reduzida, se tornarão menores, mas não desaparecerão”, aponta Martins.
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ALL vê chance de crescer no próximo ano
17/12/2008 - Valor Econômico
Na sexta-feira, 600 funcionários da área administrativa da ALL fizeram em Curitiba a festa de encerramento do ano em ritmo de balada. Nada de pessimismo por conta da crise, mesmo após a empresa ter anunciado recentemente previsão de crescimento menor no próximo exercício e redução de investimentos de R$ 700 milhões para R$ 600 milhões em 2009. "Estamos realmente animados", disse ao Valor o diretor presidente da companhia, Bernardo Hees, após participar de reunião de diretoria, na segunda. "A crise não é benéfica para a ALL, mas temos crescido em bons e maus momentos", completou.
A última reunião do ano acontecerá na próxima semana, porque, de acordo com o executivo, "trabalhar é o que a gente sabe fazer".
Internamente, a crise não levou a mudanças no controle de custos. Na opinião de empregados, a empresa já trabalha com estrutura enxuta. "Mudamos pouquíssimo do nosso plano para o ano que vem, foram ajustes cosméticos", contou Hees. De acordo com ele, dos R$ 600 milhões, cerca de R$ 550 milhões serão destinados a investimentos no Brasil (para locomotivas, vias permanentes, vagões e 40 pátios de cruzamento e manobra) e o restante na Argentina.
A ALL passará a usar em fevereiro trens de 8 mil toneladas, do Alto Araguaia (muito) até Santos (SP) "O volume praticado é de 6 mil toneladas. Com maior produtividade, consome menos diesel e desgasta menos a via permanente". Também no primeiro trimestre irá inaugurar seu primeiro terminal de grãos, no porto de Paranaguá, com capacidade estática para 50 mil toneladas, no qual foram investidos R$ 35 milhões. "O mercado pode ficar mais difícil, como estão falando, mas temos muita participação a ganhar", comentou Hees.
A empresa calcula que tem capacidade para multiplicar por quatro a cinco vezes o volume de transporte sem aumentar a malha ferroviária. Fora isso, negocia com o BNDES investimentos de R$ 700 milhões para que terceiros construam 250 quilômetros de trilhos até Rondonópolis (muito). "Se acontecer uma crise catastrófica, que nunca aconteceu no país antes, meu 'market share' vai a 100%, porque vou capturar carga (do caminhão)". Hoje, a empresa tem participação de 40% no transporte de grãos e quer passar de 45% em 2009 nas áreas em que atua, enquanto no segmento industrial quer saltar de 20% para até 30% nos segmentos que já atende (combustíveis, madeira e outros).
O executivo acrescentou que, com a crise, os custos com logística ganharão mais atenção, e o uso de ferrovia será uma opção mais econômica. "Do jeito que estava antes, a indústria estava produzindo pra vender, e sobrava pouco espaço para pensar em logística. Agora os clientes vão pensar mais", prevê. Hees contou que tem expectativa de crescer no segmento de contêiner, com carga fechada e frigorificada. "Se você compara nosso preço com o rodoviário, somos pelo menos 20% mais baratos, e pagamos 100% dos impostos". A diferença, disse ele, poderia ser maior. "Muitos transportadores autônomos não pagam impostos que, se fossem considerados, fariam a diferença chegar a 35%, 40%".
Na ALL não devem ocorrer demissões em 2009. Pelo contrário, estão previstas até 400 contratações, sendo 250 para o cargo de maquinistas, que são formados pela empresa. O próprio Hees é maquinista. "Já conduzo trem há mais de cinco anos. É o que eu gosto de fazer", contou o executivo. Sobre 2008, diz: "é o melhor ano da nossa história". A movimentação de carga foi menor que o esperado no terceiro trimestre, mas Hess adiantou que "o volume do quarto trimestre está sendo muito forte" e que a empresa está "bem perto" de cumprir as metas.
Sobre os desafios que tem pela frente, o executivo-maquinista usa a seguinte expressão: "a comida está caindo do prato". Ou seja, há muito por fazer.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=7507
17/12/2008 - Valor Econômico
Na sexta-feira, 600 funcionários da área administrativa da ALL fizeram em Curitiba a festa de encerramento do ano em ritmo de balada. Nada de pessimismo por conta da crise, mesmo após a empresa ter anunciado recentemente previsão de crescimento menor no próximo exercício e redução de investimentos de R$ 700 milhões para R$ 600 milhões em 2009. "Estamos realmente animados", disse ao Valor o diretor presidente da companhia, Bernardo Hees, após participar de reunião de diretoria, na segunda. "A crise não é benéfica para a ALL, mas temos crescido em bons e maus momentos", completou.
A última reunião do ano acontecerá na próxima semana, porque, de acordo com o executivo, "trabalhar é o que a gente sabe fazer".
Internamente, a crise não levou a mudanças no controle de custos. Na opinião de empregados, a empresa já trabalha com estrutura enxuta. "Mudamos pouquíssimo do nosso plano para o ano que vem, foram ajustes cosméticos", contou Hees. De acordo com ele, dos R$ 600 milhões, cerca de R$ 550 milhões serão destinados a investimentos no Brasil (para locomotivas, vias permanentes, vagões e 40 pátios de cruzamento e manobra) e o restante na Argentina.
A ALL passará a usar em fevereiro trens de 8 mil toneladas, do Alto Araguaia (muito) até Santos (SP) "O volume praticado é de 6 mil toneladas. Com maior produtividade, consome menos diesel e desgasta menos a via permanente". Também no primeiro trimestre irá inaugurar seu primeiro terminal de grãos, no porto de Paranaguá, com capacidade estática para 50 mil toneladas, no qual foram investidos R$ 35 milhões. "O mercado pode ficar mais difícil, como estão falando, mas temos muita participação a ganhar", comentou Hees.
A empresa calcula que tem capacidade para multiplicar por quatro a cinco vezes o volume de transporte sem aumentar a malha ferroviária. Fora isso, negocia com o BNDES investimentos de R$ 700 milhões para que terceiros construam 250 quilômetros de trilhos até Rondonópolis (muito). "Se acontecer uma crise catastrófica, que nunca aconteceu no país antes, meu 'market share' vai a 100%, porque vou capturar carga (do caminhão)". Hoje, a empresa tem participação de 40% no transporte de grãos e quer passar de 45% em 2009 nas áreas em que atua, enquanto no segmento industrial quer saltar de 20% para até 30% nos segmentos que já atende (combustíveis, madeira e outros).
O executivo acrescentou que, com a crise, os custos com logística ganharão mais atenção, e o uso de ferrovia será uma opção mais econômica. "Do jeito que estava antes, a indústria estava produzindo pra vender, e sobrava pouco espaço para pensar em logística. Agora os clientes vão pensar mais", prevê. Hees contou que tem expectativa de crescer no segmento de contêiner, com carga fechada e frigorificada. "Se você compara nosso preço com o rodoviário, somos pelo menos 20% mais baratos, e pagamos 100% dos impostos". A diferença, disse ele, poderia ser maior. "Muitos transportadores autônomos não pagam impostos que, se fossem considerados, fariam a diferença chegar a 35%, 40%".
Na ALL não devem ocorrer demissões em 2009. Pelo contrário, estão previstas até 400 contratações, sendo 250 para o cargo de maquinistas, que são formados pela empresa. O próprio Hees é maquinista. "Já conduzo trem há mais de cinco anos. É o que eu gosto de fazer", contou o executivo. Sobre 2008, diz: "é o melhor ano da nossa história". A movimentação de carga foi menor que o esperado no terceiro trimestre, mas Hess adiantou que "o volume do quarto trimestre está sendo muito forte" e que a empresa está "bem perto" de cumprir as metas.
Sobre os desafios que tem pela frente, o executivo-maquinista usa a seguinte expressão: "a comida está caindo do prato". Ou seja, há muito por fazer.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=7507
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Monocondução causa polêmica
18/12/2008 - Gazeta do Povo (PR)
O Sindicato dos Maquinistas e Ferroviários do Paraná e de Santa Catarina (Sindimafer) pretende entrar na Justiça para tentar impedir que trens sejam conduzidos apenas por uma pessoa no Paraná. A prática conhecida como monocondução foi implantada pela empresa América Latina Logística (ALL), concessionária que administra a malha ferroviária Sul desde 1997. Antes disso, a extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA) mantinha o maquinista e um auxiliar nos trens. Na avaliação do sindicato e de engenheiros especializados em transporte ferroviário, a monocondução gera riscos e eleva a probabilidade de acidentes, pois apenas o maquinista não teria condições de cuidar de toda a composição. A ALL argumenta que o investimento em tecnologia feito ao longo de dez anos dispensa a presença do auxiliar.
O assunto é polêmico e já gerou ações em outros estados. Em Minas Gerais, o Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região já emitiu parecer contrário à moncondução, mas a principal motivação do Sindimafer é uma liminar concedida pela Justiça do Trabalho de Bauru (SP), que proibiu a prática na área de abrangência da Novoeste – outro trecho concedido à ALL e que inclui regiões dos estados de São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A ação foi ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho, depois de ação civil pública protocolada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de Bauru, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. A Novoeste/ALL ainda não havia implantado a monocondução e agora aguarda o julgamento do mérito da ação. Em agosto, o Tribunal Superior do Trabalho rejeitou um mandado de segurança impetrado pela empresa com o objetivo de derrubar a liminar.
No Paraná, a movimentação contra a monocondução começou oficialmente em 2001, quando o Sindimafer denunciou a prática ao Ministério Público do Trabalho (MPT). Um inquérito apura se o uso de apenas um maquinista oferece risco nas ferrovias que cortam o estado. O procurador do MPT da 9ª Região, Gláucio Araújo de Oliveira, solicitou dois laudos, encaminhados pelo Sindicato dos Engenheiros do Paraná (Senge-PR) e pela própria ALL, antes de decidir se entra ou não com uma ação. “Já fiz um levantamento de campo e conheço a situação real, fiz visitas à ALL e sei da condição dos equipamentos. Estou para analisar dois laudos técnicos, feitos por ambos os lados”, afirma o procurador, que chegou a percorrer trechos em trens da ALL para observar as condições de trabalho.
O laudo do Senge-PR, assinado por um perito judicial, é categórico ao reprovar a monocondução e enumera as principais dúvidas em relação à prática. O documento sugere que há “áreas de sombra” no sistema de comunicação (em serras ou viadutos), que o maquinista só enxerga um dos lados da composição e que para apenas um profissional “fica impossível a realização dos trabalhos externos, e existem alguns aspectos externos na condução de uma composição que devem ser resolvidos, tendo a necessidade de intervenção humana direta”. São também enumerados acidentes, como o choque entre trens ocorrido em Ponta Grossa no ano passado e o caso de uma “locomotiva fantasma” que teria percorrido cerca 150 quilômetros sem intervenção no interior da Argentina.
Os acidentes seriam a prova de que há falhas na “cerca eletrônica” da ALL – um sistema que permitiria parar qualquer trem, em 21 mil quilômetros de malha no Brasil e na Argentina, diretamente do Centro de Controle Operacional da empresa, localizado no bairro Vila Oficinas, em Curitiba. “Esses trechos (sem contato) são muito curtos”, diz o gerente do Centro, René Silva, em meio a computadores e painéis nos três ambientes que compõem o cérebro da ALL (veja ao lado). Ele também contesta a afirmação de que seria necessário um auxiliar para identificar e solucionar problemas na composição. Imprevistos como descarrilamentos, segundo a ALL, são identificados por 1.870 detectores espalhados ao longo da malha. “Ao longo da via há equipes para socorrer os trens. Em uma situação emergencial, não vejo como outra pessoa poderia ajudar o maquinista”, comenta Silva.
Com a experiência de 26 anos na RFFSA, o engenheiro e consultor Saulo de Tarso Pereira é um crítico da monocondução. “Há um excesso de confiança nos equipamentos eletrônicos. Às vezes os maquinistas se excedem confiando no que foi dito. Eles se tornam escravos do instrumento”, afirma. “O auxiliar é quem vê qualquer anormalidade. É essencial à segurança do trem, é um custo muito pequeno em termos de operação ferroviária.” Pereira também questiona a eficácia da cerca eletrônica – para ele, o sistema adotado pela ALL para que trens sigam em direções opostas em uma única via é errado. “Parar um trem exige de 400 a 800 metros, dependendo do comprimento e da velocidade. O centro de controle pode até identificar um trem em sentido contrário, mas não dá tempo de parar.” Para Pereira, o acidente na Ponte São João, em julho de 2004 (maior acidente ferroviário na história do Paraná) seria uma prova de que o sistema de cobertura não funciona a contento.
Também com experiência na extinta Rede Ferroviária, o hoje gerente de Engenharia de Operações de Trens da ALL, Luiz Carlos Hohmann, acha que o auxiliar pode até ser prejudicial na nova realidade do transporte ferroviário, em que luzes e computadores substituíram agitadores de bandeiras nos pontos de intersecção. Para ele, a culpa não está no sistema – e as falhas humanas devem ser levadas em conta.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
18/12/2008 - Gazeta do Povo (PR)
O Sindicato dos Maquinistas e Ferroviários do Paraná e de Santa Catarina (Sindimafer) pretende entrar na Justiça para tentar impedir que trens sejam conduzidos apenas por uma pessoa no Paraná. A prática conhecida como monocondução foi implantada pela empresa América Latina Logística (ALL), concessionária que administra a malha ferroviária Sul desde 1997. Antes disso, a extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA) mantinha o maquinista e um auxiliar nos trens. Na avaliação do sindicato e de engenheiros especializados em transporte ferroviário, a monocondução gera riscos e eleva a probabilidade de acidentes, pois apenas o maquinista não teria condições de cuidar de toda a composição. A ALL argumenta que o investimento em tecnologia feito ao longo de dez anos dispensa a presença do auxiliar.
O assunto é polêmico e já gerou ações em outros estados. Em Minas Gerais, o Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região já emitiu parecer contrário à moncondução, mas a principal motivação do Sindimafer é uma liminar concedida pela Justiça do Trabalho de Bauru (SP), que proibiu a prática na área de abrangência da Novoeste – outro trecho concedido à ALL e que inclui regiões dos estados de São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A ação foi ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho, depois de ação civil pública protocolada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de Bauru, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. A Novoeste/ALL ainda não havia implantado a monocondução e agora aguarda o julgamento do mérito da ação. Em agosto, o Tribunal Superior do Trabalho rejeitou um mandado de segurança impetrado pela empresa com o objetivo de derrubar a liminar.
No Paraná, a movimentação contra a monocondução começou oficialmente em 2001, quando o Sindimafer denunciou a prática ao Ministério Público do Trabalho (MPT). Um inquérito apura se o uso de apenas um maquinista oferece risco nas ferrovias que cortam o estado. O procurador do MPT da 9ª Região, Gláucio Araújo de Oliveira, solicitou dois laudos, encaminhados pelo Sindicato dos Engenheiros do Paraná (Senge-PR) e pela própria ALL, antes de decidir se entra ou não com uma ação. “Já fiz um levantamento de campo e conheço a situação real, fiz visitas à ALL e sei da condição dos equipamentos. Estou para analisar dois laudos técnicos, feitos por ambos os lados”, afirma o procurador, que chegou a percorrer trechos em trens da ALL para observar as condições de trabalho.
O laudo do Senge-PR, assinado por um perito judicial, é categórico ao reprovar a monocondução e enumera as principais dúvidas em relação à prática. O documento sugere que há “áreas de sombra” no sistema de comunicação (em serras ou viadutos), que o maquinista só enxerga um dos lados da composição e que para apenas um profissional “fica impossível a realização dos trabalhos externos, e existem alguns aspectos externos na condução de uma composição que devem ser resolvidos, tendo a necessidade de intervenção humana direta”. São também enumerados acidentes, como o choque entre trens ocorrido em Ponta Grossa no ano passado e o caso de uma “locomotiva fantasma” que teria percorrido cerca 150 quilômetros sem intervenção no interior da Argentina.
Os acidentes seriam a prova de que há falhas na “cerca eletrônica” da ALL – um sistema que permitiria parar qualquer trem, em 21 mil quilômetros de malha no Brasil e na Argentina, diretamente do Centro de Controle Operacional da empresa, localizado no bairro Vila Oficinas, em Curitiba. “Esses trechos (sem contato) são muito curtos”, diz o gerente do Centro, René Silva, em meio a computadores e painéis nos três ambientes que compõem o cérebro da ALL (veja ao lado). Ele também contesta a afirmação de que seria necessário um auxiliar para identificar e solucionar problemas na composição. Imprevistos como descarrilamentos, segundo a ALL, são identificados por 1.870 detectores espalhados ao longo da malha. “Ao longo da via há equipes para socorrer os trens. Em uma situação emergencial, não vejo como outra pessoa poderia ajudar o maquinista”, comenta Silva.
Com a experiência de 26 anos na RFFSA, o engenheiro e consultor Saulo de Tarso Pereira é um crítico da monocondução. “Há um excesso de confiança nos equipamentos eletrônicos. Às vezes os maquinistas se excedem confiando no que foi dito. Eles se tornam escravos do instrumento”, afirma. “O auxiliar é quem vê qualquer anormalidade. É essencial à segurança do trem, é um custo muito pequeno em termos de operação ferroviária.” Pereira também questiona a eficácia da cerca eletrônica – para ele, o sistema adotado pela ALL para que trens sigam em direções opostas em uma única via é errado. “Parar um trem exige de 400 a 800 metros, dependendo do comprimento e da velocidade. O centro de controle pode até identificar um trem em sentido contrário, mas não dá tempo de parar.” Para Pereira, o acidente na Ponte São João, em julho de 2004 (maior acidente ferroviário na história do Paraná) seria uma prova de que o sistema de cobertura não funciona a contento.
Também com experiência na extinta Rede Ferroviária, o hoje gerente de Engenharia de Operações de Trens da ALL, Luiz Carlos Hohmann, acha que o auxiliar pode até ser prejudicial na nova realidade do transporte ferroviário, em que luzes e computadores substituíram agitadores de bandeiras nos pontos de intersecção. Para ele, a culpa não está no sistema – e as falhas humanas devem ser levadas em conta.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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