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Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
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Ramal ferroviário vai garantir escoamento da produção
Em novembro deste ano, o Conselho Estadual de Controle Ambiental de Mato Grosso do Sul (Ceca/MS), aprovou licença prévia para o ramal ferrovirário de 21 quilômetros para VCP- MS Celulose Sul-Mato-Grossense Ltda. O pedido de licença para ativação do empreendimento foi solicitado recentemente e está sendo analisado pelos técnicos do Instituto do Meio Ambiente. A Prefeitura Municipal de Três Lagoas também já recebeu licença prévia para a construção do contorno Ferroviário com 12,180 Km de extensão).
Segundo a assessoria da VCP Papel e Celulose, cerca de 80% da produção em Três Lagoas vai ser exportada, via Porto de Santos (SP), viajando aproximadamente 910 quilômetros desde o leste de Mato Grosso do Sul, passando por cidades como Araçatuba, Bauru, Rubião Jr., Iperó e Mairinque, até chegar à cidade portuária.
Por meio do governador André Puccinelli foi possível assinar protocolo de intenções entre Votorantin Celulose e Papel (VCP) e a América Latina Logística (ALL Ferrovias), para garantir nos próximo 20 anos o transporte de 3,3 mil toneladas de celulose e papel até o Porto de Santos.
O tempo previsto de percurso dos 896 quilômetros entre Três Lagoas e Santos, conforme a ALL, será de 84 horas em tempo integral, ultrapassando um milhão de toneladas por ano. Para viabilizar a parceria, será construído um ramal ferroviário de cerca de 25 quilômetros da fábrica da VCP MS à linha principal da ALL e melhorias
permanentes no trecho ferroviário entre Santos e Três Lagoas.
A construção do ramal para ligar a fábrica ao novo contorno deve ser concluída no primeiro semestre de 2009. O presidente da ALL, Bernardo Hees, garantiu que assim que a fábrica entrar em operação, todo o material rodante, vagões e locomotivas estarão operando para atender a demanda. Também estão previstas a aquisição de 40 locomotivas para aumento da capacidade de tração, e aproximadamente 600 vagões novos e usados, além da construção de um estrutura especial para carga e descarga em Três Lagoas. Conforme a ALL, cada vagão tira dois caminhões tipo bi-trem das estradas, o que corresponde a 220 caminhões a menos na Santos.
Fonte: http://www.capitalnews.com.br/ver_not.p ... %C3%ADcias
Em novembro deste ano, o Conselho Estadual de Controle Ambiental de Mato Grosso do Sul (Ceca/MS), aprovou licença prévia para o ramal ferrovirário de 21 quilômetros para VCP- MS Celulose Sul-Mato-Grossense Ltda. O pedido de licença para ativação do empreendimento foi solicitado recentemente e está sendo analisado pelos técnicos do Instituto do Meio Ambiente. A Prefeitura Municipal de Três Lagoas também já recebeu licença prévia para a construção do contorno Ferroviário com 12,180 Km de extensão).
Segundo a assessoria da VCP Papel e Celulose, cerca de 80% da produção em Três Lagoas vai ser exportada, via Porto de Santos (SP), viajando aproximadamente 910 quilômetros desde o leste de Mato Grosso do Sul, passando por cidades como Araçatuba, Bauru, Rubião Jr., Iperó e Mairinque, até chegar à cidade portuária.
Por meio do governador André Puccinelli foi possível assinar protocolo de intenções entre Votorantin Celulose e Papel (VCP) e a América Latina Logística (ALL Ferrovias), para garantir nos próximo 20 anos o transporte de 3,3 mil toneladas de celulose e papel até o Porto de Santos.
O tempo previsto de percurso dos 896 quilômetros entre Três Lagoas e Santos, conforme a ALL, será de 84 horas em tempo integral, ultrapassando um milhão de toneladas por ano. Para viabilizar a parceria, será construído um ramal ferroviário de cerca de 25 quilômetros da fábrica da VCP MS à linha principal da ALL e melhorias
permanentes no trecho ferroviário entre Santos e Três Lagoas.
A construção do ramal para ligar a fábrica ao novo contorno deve ser concluída no primeiro semestre de 2009. O presidente da ALL, Bernardo Hees, garantiu que assim que a fábrica entrar em operação, todo o material rodante, vagões e locomotivas estarão operando para atender a demanda. Também estão previstas a aquisição de 40 locomotivas para aumento da capacidade de tração, e aproximadamente 600 vagões novos e usados, além da construção de um estrutura especial para carga e descarga em Três Lagoas. Conforme a ALL, cada vagão tira dois caminhões tipo bi-trem das estradas, o que corresponde a 220 caminhões a menos na Santos.
Fonte: http://www.capitalnews.com.br/ver_not.p ... %C3%ADcias
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VCP aguarda liberação para ativar ramal no MS
19/12/2008 - Capital News
Em novembro deste ano, o Conselho Estadual de Controle Ambiental de Mato Grosso do Sul (Ceca/MS), aprovou licença prévia para o ramal ferrovirário de 21 quilômetros para VCP- MS Celulose Sul-Mato-Grossense Ltda. O pedido de licença para ativação do empreendimento foi solicitado recentemente e está sendo analisado pelos técnicos do Instituto do Meio Ambiente. A Prefeitura Municipal de Três Lagoas também já recebeu licença prévia para a construção do contorno Ferroviário com 12,180 Km de extensão.
Segundo a assessoria da VCP Papel e Celulose, cerca de 80% da produção em Três Lagoas vai ser exportada, via Porto de Santos (SP), viajando aproximadamente 910 quilômetros desde o leste de Mato Grosso do Sul, passando por cidades como Araçatuba, Bauru, Rubião Jr., Iperó e Mairinque, até chegar à cidade portuária.
Por meio do governador André Puccinelli foi possível assinar protocolo de intenções entre Votorantin Celulose e Papel (VCP) e a América Latina Logística (ALL Ferrovias), para garantir nos próximo 20 anos o transporte de 3,3 mil toneladas de celulose e papel até o Porto de Santos.
O tempo previsto de percurso dos 896 quilômetros entre Três Lagoas e Santos, conforme a ALL, será de 84 horas em tempo integral, ultrapassando um milhão de toneladas por ano. Para viabilizar a parceria, será construído um ramal ferroviário de cerca de 25 quilômetros da fábrica da VCP MS à linha principal da ALL e melhorias
permanentes no trecho ferroviário entre Santos e Três Lagoas.
A construção do ramal para ligar a fábrica ao novo contorno deve ser concluída no primeiro semestre de 2009. O presidente da ALL, Bernardo Hees, garantiu que assim que a fábrica entrar em operação, todo o material rodante, vagões e locomotivas estarão operando para atender a demanda. Também estão previstas a aquisição de 40 locomotivas para aumento da capacidade de tração, e aproximadamente 600 vagões novos e usados, além da construção de um estrutura especial para carga e descarga em Três Lagoas. Conforme a ALL, cada vagão tira dois caminhões tipo bi-trem das estradas, o que corresponde a 220 caminhões a menos na Santos
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=7535
19/12/2008 - Capital News
Em novembro deste ano, o Conselho Estadual de Controle Ambiental de Mato Grosso do Sul (Ceca/MS), aprovou licença prévia para o ramal ferrovirário de 21 quilômetros para VCP- MS Celulose Sul-Mato-Grossense Ltda. O pedido de licença para ativação do empreendimento foi solicitado recentemente e está sendo analisado pelos técnicos do Instituto do Meio Ambiente. A Prefeitura Municipal de Três Lagoas também já recebeu licença prévia para a construção do contorno Ferroviário com 12,180 Km de extensão.
Segundo a assessoria da VCP Papel e Celulose, cerca de 80% da produção em Três Lagoas vai ser exportada, via Porto de Santos (SP), viajando aproximadamente 910 quilômetros desde o leste de Mato Grosso do Sul, passando por cidades como Araçatuba, Bauru, Rubião Jr., Iperó e Mairinque, até chegar à cidade portuária.
Por meio do governador André Puccinelli foi possível assinar protocolo de intenções entre Votorantin Celulose e Papel (VCP) e a América Latina Logística (ALL Ferrovias), para garantir nos próximo 20 anos o transporte de 3,3 mil toneladas de celulose e papel até o Porto de Santos.
O tempo previsto de percurso dos 896 quilômetros entre Três Lagoas e Santos, conforme a ALL, será de 84 horas em tempo integral, ultrapassando um milhão de toneladas por ano. Para viabilizar a parceria, será construído um ramal ferroviário de cerca de 25 quilômetros da fábrica da VCP MS à linha principal da ALL e melhorias
permanentes no trecho ferroviário entre Santos e Três Lagoas.
A construção do ramal para ligar a fábrica ao novo contorno deve ser concluída no primeiro semestre de 2009. O presidente da ALL, Bernardo Hees, garantiu que assim que a fábrica entrar em operação, todo o material rodante, vagões e locomotivas estarão operando para atender a demanda. Também estão previstas a aquisição de 40 locomotivas para aumento da capacidade de tração, e aproximadamente 600 vagões novos e usados, além da construção de um estrutura especial para carga e descarga em Três Lagoas. Conforme a ALL, cada vagão tira dois caminhões tipo bi-trem das estradas, o que corresponde a 220 caminhões a menos na Santos
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=7535
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Empresário propõe 3º trilho para porto
22/12/2008 - Jornal da Cidade de Bauru
Durante o 6.º Seminário sobre Ferrovias, organizado pelo Ciesp e Fiesp, em São Paulo, o empresário pederneirense Sebastião Carlos Gonçalves de Lima propôs à América Latina Logística (ALL) a liberação do terceiro trilho que liga o município de Bauru ao Porto Intermodal de Pederneiras.
O objetivo é gerar economia com o transbordo de mercadorias que hoje é feito por caminhão até o Porto Intermodal. Segundo o empresário, o terceiro trilho seria uma alternativa para a região na rota da mercadoria exportada pelo porto de Santos e que passa pelo congestionamento de trens no centro de São Paulo, utilizando a bitola estreita até Santos - via Sorocabana - ou até o Porto de Paranaguá com destino ao Mercosul.
Lima argumenta também que o terceiro trilho facilitaria o escoamento de mercadorias produzidas no Noroeste do Estado. Além disso, segundo ele, permitiria a possibilidade do transporte inverso, ou seja, Santos-região Noroeste, Paranaguá-Porto Intermodal. A linha também impulsionaria a atração de novas indústrias para a região.
O empresário lembrou o terceiro trilho entre Bauru e o Porto Intermodal de Pederneiras foi liberado pelo ex-governador Mário Covas. “Ele assinou um contrato para a instalação da ligação, mas logo depois a ferrovia foi privatizada. O trilho foi colocado, faltando apenas a fixação deles aos dormentes” comenta.
O Porto Intermodal teve apenas um quarto de seu projeto inicial construído e sua capacidade atual é de 2,5 milhões de toneladas. Atualmente, passa pelo porto apenas 1,2 milhão de tonelada, ou seja uma ociosidade de 52%. De acordo com Lima, toda a estrutura para a implantação da via já teria sido paga pelo governo, restando o custo da instalação. “Eles não têm que fazer investimento nenhum isso já foi feito com o nosso dinheiro. Eles teriam que colocar isso no lugar”, completa.
Segundo o empresário, que também é o representante do Ciesp em Pederneiras, a ALL alegou inviabilidade econômica para implantar o terceiro trilho. “Eles responderam que era inviável economicamente. Mas eu cobrei novamente no seminário”, comenta.
A ALL explica que quando assumiu a ferrovia, em 2006, já não havia mais nada do trecho em questão - que formaria a terceira linha - e que não há previsão alguma sobre a criação desta linha.
Expansão de linhas
Durante o Seminário sobre Ferrovias, o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, apontou as invasões de faixas de domínio das ferrovias e as passagens em nível (cruzamentos com vias de tráfego de veículos e pedestres) como os principais entraves para o setor atrair investimentos para a expansão de linhas. Atualmente existem 12 mil passagens em nível cortando os 29,7 mil quilômetros da malha ferroviária brasileira.
“É uma situação lamentável, tanto pela ineficiência do transporte como pela segurança das pessoas”, avaliou Skaf. “Falta coragem e decisão política. É preciso estabelecer quem vai resolver o problema: se a prefeitura, o governo, a empresa, ou se faremos uma ação conjunta”, cobrou.
Representantes de municípios do interior como Piracicaba, Sorocaba e Vale do Ribeira também sugeriram que as concessionárias invistam em ligações com o Porto de Santos baseadas no aumento do volume de carga. Segundo eles, os ramais ferroviários são necessários para impulsionar a economia do interior paulista, e facilitar o escoamento de produtos para o mercado internacional.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
22/12/2008 - Jornal da Cidade de Bauru
Durante o 6.º Seminário sobre Ferrovias, organizado pelo Ciesp e Fiesp, em São Paulo, o empresário pederneirense Sebastião Carlos Gonçalves de Lima propôs à América Latina Logística (ALL) a liberação do terceiro trilho que liga o município de Bauru ao Porto Intermodal de Pederneiras.
O objetivo é gerar economia com o transbordo de mercadorias que hoje é feito por caminhão até o Porto Intermodal. Segundo o empresário, o terceiro trilho seria uma alternativa para a região na rota da mercadoria exportada pelo porto de Santos e que passa pelo congestionamento de trens no centro de São Paulo, utilizando a bitola estreita até Santos - via Sorocabana - ou até o Porto de Paranaguá com destino ao Mercosul.
Lima argumenta também que o terceiro trilho facilitaria o escoamento de mercadorias produzidas no Noroeste do Estado. Além disso, segundo ele, permitiria a possibilidade do transporte inverso, ou seja, Santos-região Noroeste, Paranaguá-Porto Intermodal. A linha também impulsionaria a atração de novas indústrias para a região.
O empresário lembrou o terceiro trilho entre Bauru e o Porto Intermodal de Pederneiras foi liberado pelo ex-governador Mário Covas. “Ele assinou um contrato para a instalação da ligação, mas logo depois a ferrovia foi privatizada. O trilho foi colocado, faltando apenas a fixação deles aos dormentes” comenta.
O Porto Intermodal teve apenas um quarto de seu projeto inicial construído e sua capacidade atual é de 2,5 milhões de toneladas. Atualmente, passa pelo porto apenas 1,2 milhão de tonelada, ou seja uma ociosidade de 52%. De acordo com Lima, toda a estrutura para a implantação da via já teria sido paga pelo governo, restando o custo da instalação. “Eles não têm que fazer investimento nenhum isso já foi feito com o nosso dinheiro. Eles teriam que colocar isso no lugar”, completa.
Segundo o empresário, que também é o representante do Ciesp em Pederneiras, a ALL alegou inviabilidade econômica para implantar o terceiro trilho. “Eles responderam que era inviável economicamente. Mas eu cobrei novamente no seminário”, comenta.
A ALL explica que quando assumiu a ferrovia, em 2006, já não havia mais nada do trecho em questão - que formaria a terceira linha - e que não há previsão alguma sobre a criação desta linha.
Expansão de linhas
Durante o Seminário sobre Ferrovias, o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, apontou as invasões de faixas de domínio das ferrovias e as passagens em nível (cruzamentos com vias de tráfego de veículos e pedestres) como os principais entraves para o setor atrair investimentos para a expansão de linhas. Atualmente existem 12 mil passagens em nível cortando os 29,7 mil quilômetros da malha ferroviária brasileira.
“É uma situação lamentável, tanto pela ineficiência do transporte como pela segurança das pessoas”, avaliou Skaf. “Falta coragem e decisão política. É preciso estabelecer quem vai resolver o problema: se a prefeitura, o governo, a empresa, ou se faremos uma ação conjunta”, cobrou.
Representantes de municípios do interior como Piracicaba, Sorocaba e Vale do Ribeira também sugeriram que as concessionárias invistam em ligações com o Porto de Santos baseadas no aumento do volume de carga. Segundo eles, os ramais ferroviários são necessários para impulsionar a economia do interior paulista, e facilitar o escoamento de produtos para o mercado internacional.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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Transnordestina é só discurso
22/12/2008 - Jornal do Commercio (PE)
Quase um mês depois da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) ter aprovado o projeto da Ferrovia Transnordestina, o governo federal continua sem liberar um tostão para o empreendimento. No cronograma, havia a previsão de um desembolso de R$ 112 milhões em novembro e de R$ 130 milhões em dezembro. A documentação está pronta, mas os recursos não foram liberados porque os contratos de financiamento não foram assinados. A Transnordestina terá 1.860 quilômetros e vai ligar a cidade de Eliseu Martins, no Piauí, aos Portos de Pecém, no Ceará, e de Suape, em Pernambuco.
As obras estão sob a responsabilidade da empresa Transnordestina Logística, que é a antiga Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN), subsidiária da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Até a semana passada, o grupo estava com restrições no Cadin, um cadastro que informa se as empresas estão irregulares com órgãos públicos federais.
Os recursos que seriam liberados em novembro e dezembro sairiam do Banco do Nordeste (BNB) e do antigo Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor). O primeiro é um empréstimo e no segundo, os recursos são da empresa que optou por empregá-los na implantação de um empreendimento no Nordeste. Na parcela de novembro, R$ 90 milhões sairiam do BNB e o restante do Finor. Já em dezembro, o BNB deveria liberar a mesma quantidade de recursos do mês anterior e R$ 40 milhões sairiam do Finor. “Fizemos a nossa parte. A engenharia financeira do projeto foi aprovada”, afirmou o superintendente da Sudene, Paulo Fontana.
Ainda voltando ao cronograma, a não liberação dessa primeira parte da verba vai fazer o projeto se atrasar para receber os recursos que deveriam ser liberados pela Sudene em março de 2009, quando está previsto o desembolso de uma parcela de R$ 450,6 milhões. Para esses recursos serem liberados, a empresa terá que comprovar que gastou R$ 1,068 bilhão, o que corresponde a 20% de todo o projeto, orçado em R$ 5,4 bilhões, dos quais R$ 2,6 bilhões sairão do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE) via Sudene.
Até agora, a empresa responsável pelas obras está construindo o primeiro trecho da ferrovia, que vai de Salgueiro (no sertão central de Pernambuco) até Missão Velha, no Ceará, que com uma extensão de 96 quilômetros. Ele está sendo construído desde o dia 06 de junho de 2006, quando as obras foram lançadas, oficialmente, pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
ATRASO
A CFN planejava iniciar o trecho Salgueiro-Trindade (de 166 quilômetros) em outubro e os demais até dezembro deste ano. Os outros trechos são: Suape-Salgueiro (522 quilômetros), Trindade (no Sertão do Araripe) a Eliseu Martins (no Piauí) com 420 quilômetros - e Missão Velha-Pecém, que terá uma extensão de 527 quilômetros
A assessoria de imprensa da CSN informou, por e-mail, que os contratos de financiamento não foram assinados, porque a empresa está em negociação com o governo federal.
Ainda para receber a primeira parcela da Sudene, toda a área por onde vai passar a ferrovia terá que ser desapropriada até março. Técnicos do governo do Estado que acompanham o assunto acham difícil esse prazo ser cumprido.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
22/12/2008 - Jornal do Commercio (PE)
Quase um mês depois da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) ter aprovado o projeto da Ferrovia Transnordestina, o governo federal continua sem liberar um tostão para o empreendimento. No cronograma, havia a previsão de um desembolso de R$ 112 milhões em novembro e de R$ 130 milhões em dezembro. A documentação está pronta, mas os recursos não foram liberados porque os contratos de financiamento não foram assinados. A Transnordestina terá 1.860 quilômetros e vai ligar a cidade de Eliseu Martins, no Piauí, aos Portos de Pecém, no Ceará, e de Suape, em Pernambuco.
As obras estão sob a responsabilidade da empresa Transnordestina Logística, que é a antiga Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN), subsidiária da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Até a semana passada, o grupo estava com restrições no Cadin, um cadastro que informa se as empresas estão irregulares com órgãos públicos federais.
Os recursos que seriam liberados em novembro e dezembro sairiam do Banco do Nordeste (BNB) e do antigo Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor). O primeiro é um empréstimo e no segundo, os recursos são da empresa que optou por empregá-los na implantação de um empreendimento no Nordeste. Na parcela de novembro, R$ 90 milhões sairiam do BNB e o restante do Finor. Já em dezembro, o BNB deveria liberar a mesma quantidade de recursos do mês anterior e R$ 40 milhões sairiam do Finor. “Fizemos a nossa parte. A engenharia financeira do projeto foi aprovada”, afirmou o superintendente da Sudene, Paulo Fontana.
Ainda voltando ao cronograma, a não liberação dessa primeira parte da verba vai fazer o projeto se atrasar para receber os recursos que deveriam ser liberados pela Sudene em março de 2009, quando está previsto o desembolso de uma parcela de R$ 450,6 milhões. Para esses recursos serem liberados, a empresa terá que comprovar que gastou R$ 1,068 bilhão, o que corresponde a 20% de todo o projeto, orçado em R$ 5,4 bilhões, dos quais R$ 2,6 bilhões sairão do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE) via Sudene.
Até agora, a empresa responsável pelas obras está construindo o primeiro trecho da ferrovia, que vai de Salgueiro (no sertão central de Pernambuco) até Missão Velha, no Ceará, que com uma extensão de 96 quilômetros. Ele está sendo construído desde o dia 06 de junho de 2006, quando as obras foram lançadas, oficialmente, pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
ATRASO
A CFN planejava iniciar o trecho Salgueiro-Trindade (de 166 quilômetros) em outubro e os demais até dezembro deste ano. Os outros trechos são: Suape-Salgueiro (522 quilômetros), Trindade (no Sertão do Araripe) a Eliseu Martins (no Piauí) com 420 quilômetros - e Missão Velha-Pecém, que terá uma extensão de 527 quilômetros
A assessoria de imprensa da CSN informou, por e-mail, que os contratos de financiamento não foram assinados, porque a empresa está em negociação com o governo federal.
Ainda para receber a primeira parcela da Sudene, toda a área por onde vai passar a ferrovia terá que ser desapropriada até março. Técnicos do governo do Estado que acompanham o assunto acham difícil esse prazo ser cumprido.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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Perina, Gravem e Nery inauguram exposição
Exposição Cara, Árvore, Rua, Estrada, Tinta e Cavalete: Recorrência em Três Gerações chega ao Museu da Cidade
23/12/2008
Carlota Cafiero
carlota@rac.com.br |
Há artistas plásticos que amam tanto o lugar em que vivem que não se contentam em apenas captá-lo por meio de suas obras. Ainda falta algo. Para Thomaz Perina e Mario Gravem Borges, falta fazer parte da história de lugares históricos como o antigo complexo ferroviário de Campinas. Perina, que costumava sair acompanhado de Mário Bueno, que era ferroviário e artista, para desenhar e pintar trens, vagões e as construções que circundavam a ferrovia, sonhava expor no Museu da Cidade (MuCi).
Sonho confessado aos amigos pintores no final de 2007 que agora se realiza com a exposição Cara, Árvore, Rua, Estrada, Tinta e Cavalete: Recorrência em Três Gerações, que abre hoje, no mesmo local, com obras dos dois artistas citados mais as do jovem Fabrício Nery. As gerações do título se referem às idades dos artistas em questão: Perina, aos 88 anos; Borges, aos 60; e Nery, aos 32.
Borges conta que partilhava do mesmo sonho de Perina: o de espalhar suas telas pelas paredes daquele prédio centenário. Foi Perina quem convidou Borges e Nery. São 18 telas e desenhos, a maioria inédita, que tomará conta da sala do acervo do MuCi. Em comum no trabalho dos três, está a pintura de cavalete, além dos temas: o rosto, a casa, a árvore em frente à porta da casa, a cidade, a estrada. “É o interno e o externo, é a viagem como paradigma de constante mutação”, diz Borges.
Fonte: http://www.cosmo.com.br/noticia/17026/2 ... sicao.html
Exposição Cara, Árvore, Rua, Estrada, Tinta e Cavalete: Recorrência em Três Gerações chega ao Museu da Cidade
23/12/2008
Carlota Cafiero
carlota@rac.com.br |
Há artistas plásticos que amam tanto o lugar em que vivem que não se contentam em apenas captá-lo por meio de suas obras. Ainda falta algo. Para Thomaz Perina e Mario Gravem Borges, falta fazer parte da história de lugares históricos como o antigo complexo ferroviário de Campinas. Perina, que costumava sair acompanhado de Mário Bueno, que era ferroviário e artista, para desenhar e pintar trens, vagões e as construções que circundavam a ferrovia, sonhava expor no Museu da Cidade (MuCi).
Sonho confessado aos amigos pintores no final de 2007 que agora se realiza com a exposição Cara, Árvore, Rua, Estrada, Tinta e Cavalete: Recorrência em Três Gerações, que abre hoje, no mesmo local, com obras dos dois artistas citados mais as do jovem Fabrício Nery. As gerações do título se referem às idades dos artistas em questão: Perina, aos 88 anos; Borges, aos 60; e Nery, aos 32.
Borges conta que partilhava do mesmo sonho de Perina: o de espalhar suas telas pelas paredes daquele prédio centenário. Foi Perina quem convidou Borges e Nery. São 18 telas e desenhos, a maioria inédita, que tomará conta da sala do acervo do MuCi. Em comum no trabalho dos três, está a pintura de cavalete, além dos temas: o rosto, a casa, a árvore em frente à porta da casa, a cidade, a estrada. “É o interno e o externo, é a viagem como paradigma de constante mutação”, diz Borges.
Fonte: http://www.cosmo.com.br/noticia/17026/2 ... sicao.html
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MMX vence concorrência para utilizar Itaguaí
22/12/2008 - Investnews
A MMX Mineração e Metálicos informou hoje que venceu a concorrência privada promovida pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) para utilização de serviços portuários do Terminal de Carga do Porto de Itaguaí, no Rio de Janeiro.
A operação permite embarques de 1,2 milhão de toneladas de minério de ferro em 2009 e 2 milhões de toneladas em cada um dos dois anos subseqüentes - 2010 e 2011.
O preço a ser pago pelos serviços portuários prestados pela CSN será fixo por tonelada de minério embarcada.
O contrato tem vigência de 3 anos, a partir de janeiro de 2009, sendo que poderá ser renovado pelo mesmo período.
O acesso ao Terminal de Carga do Porto de Itaguaí garante capacidade de exportação de 2 milhões de toneladas anuais até 2011.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=7543
22/12/2008 - Investnews
A MMX Mineração e Metálicos informou hoje que venceu a concorrência privada promovida pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) para utilização de serviços portuários do Terminal de Carga do Porto de Itaguaí, no Rio de Janeiro.
A operação permite embarques de 1,2 milhão de toneladas de minério de ferro em 2009 e 2 milhões de toneladas em cada um dos dois anos subseqüentes - 2010 e 2011.
O preço a ser pago pelos serviços portuários prestados pela CSN será fixo por tonelada de minério embarcada.
O contrato tem vigência de 3 anos, a partir de janeiro de 2009, sendo que poderá ser renovado pelo mesmo período.
O acesso ao Terminal de Carga do Porto de Itaguaí garante capacidade de exportação de 2 milhões de toneladas anuais até 2011.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=7543
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Trem do Pantanal divulga valor de bilhetes
05/01/2009 - Capital News
Trem do Pantanal terá passagens custando entre R$ 39 e R$ 126
O Trem do Pantanal voltará a circular no dia 8 de maio de 2009. Já em 2010, o itinerário será entre a Capital e Corumbá. A viagem do Trem do Pantanal entre Campo Grande e Miranda já tem seus valores divulgado, ela vai custar de R$ 39 a R$ 126. O “Pantanal Express”, destinado somente ao turismo, terá passagens na classe Econômica (um vagão) a R$ 39, na classe Turística (5 vagões) por R$ 77 e na classe Executiva a R$ 126. Ao todo, serão nove vagões.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
05/01/2009 - Capital News
Trem do Pantanal terá passagens custando entre R$ 39 e R$ 126
O Trem do Pantanal voltará a circular no dia 8 de maio de 2009. Já em 2010, o itinerário será entre a Capital e Corumbá. A viagem do Trem do Pantanal entre Campo Grande e Miranda já tem seus valores divulgado, ela vai custar de R$ 39 a R$ 126. O “Pantanal Express”, destinado somente ao turismo, terá passagens na classe Econômica (um vagão) a R$ 39, na classe Turística (5 vagões) por R$ 77 e na classe Executiva a R$ 126. Ao todo, serão nove vagões.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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Demanda fraca faz Iochpe-Maxion avaliar cortes
08/01/2009 - Valor Online
Diante do reduzido volume de encomendas para este ano, a fabricante de vagões ferroviários Iochpe-Maxion já trabalha na adequação de seu quadro de funcionários à nova realidade econômica, o que deverá acarretar em demissões.
Hoje pela manhã, durante o telejornal "Bom Dia Brasil", da TV Globo, a jornalista Miriam Leitão mencionou que o corte na Iochpe-Maxion poderia atingir mais de 1 mil funcionários. Procurado pelo Valor Online, o diretor-financeiro e de Relações com Investidores da empresa, Oscar Becker, disse que não desmente o número, mas também não confirma.
Ele afirmou apenas que a empresa está monitorando o mercado e que as demissões irão depender do cenário que se apresentar. "Estou em período de ajustes. Vamos ver como a coisa vai andar. Ainda não tenho uma visão para 2009", disse o executivo. Assim como boa parte do empresariado nacional, ele tem a expectativa de que a economia apresente sinais de recuperação a partir do segundo semestre deste ano, porém preferiu não arriscar palpites. "Dependo de terceiros, da demanda dos meus clientes. Não vendo um produto de prateleira", resumiu Becker.
Em comunicado ao mercado, a Iochpe-Maxion informou que sua carteira de pedidos para 2009 conta hoje com apenas 446 vagões encomendados, contra 4.615 unidades solicitadas na mesma época do ano passado.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
08/01/2009 - Valor Online
Diante do reduzido volume de encomendas para este ano, a fabricante de vagões ferroviários Iochpe-Maxion já trabalha na adequação de seu quadro de funcionários à nova realidade econômica, o que deverá acarretar em demissões.
Hoje pela manhã, durante o telejornal "Bom Dia Brasil", da TV Globo, a jornalista Miriam Leitão mencionou que o corte na Iochpe-Maxion poderia atingir mais de 1 mil funcionários. Procurado pelo Valor Online, o diretor-financeiro e de Relações com Investidores da empresa, Oscar Becker, disse que não desmente o número, mas também não confirma.
Ele afirmou apenas que a empresa está monitorando o mercado e que as demissões irão depender do cenário que se apresentar. "Estou em período de ajustes. Vamos ver como a coisa vai andar. Ainda não tenho uma visão para 2009", disse o executivo. Assim como boa parte do empresariado nacional, ele tem a expectativa de que a economia apresente sinais de recuperação a partir do segundo semestre deste ano, porém preferiu não arriscar palpites. "Dependo de terceiros, da demanda dos meus clientes. Não vendo um produto de prateleira", resumiu Becker.
Em comunicado ao mercado, a Iochpe-Maxion informou que sua carteira de pedidos para 2009 conta hoje com apenas 446 vagões encomendados, contra 4.615 unidades solicitadas na mesma época do ano passado.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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BNDES recebe US250 mi para projeto de ferrovia
07/01/2009 - O Globo Online
O Banco de Tóquio-Mitsubishi UFJ e o Banco do Japão para Cooperação Internacional (JBIC, na sigla em inglês) informaram nesta quarta-feira que assinaram em 25 de dezembro um projeto de financiamento de 250 milhões de dólares com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), afirmou o JBIC.
O JBIC vai repassar 150 milhões de dólares, enquanto o Banco de Tóquio responderá pelos outros 100 milhões de dólares. A parcela de recursos do Tóquio-Mitsubishi UFJ será garantida pelo JBIC.
Os recursos serão usados para desenvolver uma rede ferroviária de carga no Brasil.
Em 2005 o BNDES pegou um empréstimo de 300 milhões de dólares, com prazo de 10 anos, com o JBIC e outros 200 milhões de dólares, pelo mesmo período, com o Banco de Tóquio-Mitsubishi UFJ para desenvolver projetos de infra-estrutura.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
07/01/2009 - O Globo Online
O Banco de Tóquio-Mitsubishi UFJ e o Banco do Japão para Cooperação Internacional (JBIC, na sigla em inglês) informaram nesta quarta-feira que assinaram em 25 de dezembro um projeto de financiamento de 250 milhões de dólares com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), afirmou o JBIC.
O JBIC vai repassar 150 milhões de dólares, enquanto o Banco de Tóquio responderá pelos outros 100 milhões de dólares. A parcela de recursos do Tóquio-Mitsubishi UFJ será garantida pelo JBIC.
Os recursos serão usados para desenvolver uma rede ferroviária de carga no Brasil.
Em 2005 o BNDES pegou um empréstimo de 300 milhões de dólares, com prazo de 10 anos, com o JBIC e outros 200 milhões de dólares, pelo mesmo período, com o Banco de Tóquio-Mitsubishi UFJ para desenvolver projetos de infra-estrutura.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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USP cria simulador de trens para a Vale
09/01/2009 - Info Online
Pesquisadores da escola de engenharia da USP e técnicos da Vale do Rio Doce estão desenvolvendo um simulador de condução de trens. O projeto, iniciado há um ano, só será concluído em 2010 e, segundo a Vale, visa criar o primeiro simulador de condução de trens desenvolvido no Brasil e adaptado às características da malha ferroviária brasileira.
A mineradora Vale gerencia a maior malha de trens no Brasil, com ferrovias que atravessam os estados de Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Sergipe, Pará e Distrito Federal. Atualmente, condutores de trem são treinados do modo clássico, acompanhando condutores mais experientes ou, ainda, usando simuladores com aplicações desenvolvidas no exterior
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=7579
09/01/2009 - Info Online
Pesquisadores da escola de engenharia da USP e técnicos da Vale do Rio Doce estão desenvolvendo um simulador de condução de trens. O projeto, iniciado há um ano, só será concluído em 2010 e, segundo a Vale, visa criar o primeiro simulador de condução de trens desenvolvido no Brasil e adaptado às características da malha ferroviária brasileira.
A mineradora Vale gerencia a maior malha de trens no Brasil, com ferrovias que atravessam os estados de Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Sergipe, Pará e Distrito Federal. Atualmente, condutores de trem são treinados do modo clássico, acompanhando condutores mais experientes ou, ainda, usando simuladores com aplicações desenvolvidas no exterior
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Vale garante investimentos para terminal em MG
09/01/2009 - Portal Portugal Digital
A Vale do Rio Doce/FCA em parceria com o governo do estado de Minas Gerais garantiu os investimentos para a construção do Terminal Intermodal de Carga de Pirapora, no Vale do São Francisco. A previsão é de que o empreendimento seja concluído em dezembro de 2013, com expectativa de um faturamento da ordem de R$ 26 milhões já em 2009, podendo atingir R$ 97 milhões no ano 2013.
O complexo deverá gerar cerca de 35 mil empregos diretos na região, englobando a cadeia produtiva, desde o plantio até o escoamento. Toda a região Noroeste do Estado, constituída por 20 municípios, deverá ser beneficiada pelo projeto.
Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, Raphael Andrade, a construção de um corredor alternativo de exportação de grãos, vai incentivar o aumento da produção de cereais no Noroeste de Minas e estruturar um corredor via Pirapora com acesso ao Porto de Vitória.
O Terminal de Pirapora será construído em uma área de quatro hectares fora do perímetro urbano da cidade. A unidade terá dois silos de armazenagem, com capacidade estática de 3 mil toneladas cada; equipamentos para descarga de caminhões e para embarque nos vagões, um estacionamento para carretas com 18,5 mil metros quadrados, uma balança rodoviária e outra ferroviária.
A previsão é de que movimente de 40 a 80 vagões por dia no seu primeiro ano de operação. O primeiro trem parte do terminal para Vitória já no início da safra de 2009
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
09/01/2009 - Portal Portugal Digital
A Vale do Rio Doce/FCA em parceria com o governo do estado de Minas Gerais garantiu os investimentos para a construção do Terminal Intermodal de Carga de Pirapora, no Vale do São Francisco. A previsão é de que o empreendimento seja concluído em dezembro de 2013, com expectativa de um faturamento da ordem de R$ 26 milhões já em 2009, podendo atingir R$ 97 milhões no ano 2013.
O complexo deverá gerar cerca de 35 mil empregos diretos na região, englobando a cadeia produtiva, desde o plantio até o escoamento. Toda a região Noroeste do Estado, constituída por 20 municípios, deverá ser beneficiada pelo projeto.
Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, Raphael Andrade, a construção de um corredor alternativo de exportação de grãos, vai incentivar o aumento da produção de cereais no Noroeste de Minas e estruturar um corredor via Pirapora com acesso ao Porto de Vitória.
O Terminal de Pirapora será construído em uma área de quatro hectares fora do perímetro urbano da cidade. A unidade terá dois silos de armazenagem, com capacidade estática de 3 mil toneladas cada; equipamentos para descarga de caminhões e para embarque nos vagões, um estacionamento para carretas com 18,5 mil metros quadrados, uma balança rodoviária e outra ferroviária.
A previsão é de que movimente de 40 a 80 vagões por dia no seu primeiro ano de operação. O primeiro trem parte do terminal para Vitória já no início da safra de 2009
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Aquidauana fica livre de sucata de trem
09/01/2009 - Aquidauana News
Sucatas de trens são removidas do centro do município de Aquidauana (MS)
“Em 15 dias vou tirar as sucatas de vagões do centro da cidade”. A promessa do prefeito de Aquidauana, Fauzi Suleiman, começou a se cumprir nesta terça feira (06), em ato prestigiado por várias autoridades, no pátio da Estação Ferroviária, entre elas os secretários de Estado Edson Giroto, de Obras Públicas, e Osmar Domingues Jeronymo, de Governo.
Segundo Osmar Jeronymo, a retirada das sucatas é apenas uma das muitas ações atualmente em curso objetivando viabilizar o retorno do Trem do Pantanal, em maio próximo. Paralelamente vagões estão sendo reformados em Campo Grande e Curitiba e a malha ferroviária está sendo recuperada entre Campo Grande e Aquidauana. “O trecho Aquidauana-Miranda já está pronto”, observa. Em fevereiro a ANTT fará o laudo definitivo desta parte operacional.
Muito procurado pelas pessoas que se aglomeravam nas imediações dos guinchos e caminhões usados na operação, o prefeito Fauzi Suleiman, sempre acompanhado do vice, Vanildo Neves, falou do seu compromisso com o embelezamento da cidade. Segundo ele duas ações serão fundamentais para que Aquidauana fique cada vez mais bonita, aludindo a importância de um projeto urbanístico inovador e ao necessário trabalho de conscientização junto à população para cuidar do patrimônio público.
Atentos ao movimento das máquinas, que deve continuar por alguns dias, muitos curiosos comentavam sobre a importância da medida. O “papeleiro” Miguel da Costa, que se fazia acompanhar da esposa, Marleide Morais da Costa, moradores das proximidades, era só contentamento. “Muito bom!. Esta medida vai por fim a uma série de problemas nesta região” comentou.
Os gerentes de Governo, Marcus Marcellus Chebel e de Obras, Archibald Joseph L. S. MacIntyre, nas várias entrevistas concedidas à imprensa, cada um do seu jeito, falaram do impacto positivo da remoção dos vagões. Edson Giroto, por seu turno, lembrou que é preciso deixar o entorno da Estação em condições aprazíveis, para que os visitantes “tenham uma boa impressão” da cidade.
Problema comum
A retirada de sucatas de vagões tem sido um problema comum a muitas cidades do país. No caso específico de Aquidauana o DNIT transfere a responsabilidade temporária para a Prefeitura, que fica como fiel depositária dos bens removidos do centro da cidade.
Uma série de cuidados serão tomados no local onde as sucatas serão colocadas, no antigo lixão, e com as próprias unidades, que deverão ser completamente vedadas. Uma cerca está sendo providenciada e estuda-se a colocação de um serviço de guarda. Com estas medidas espera-se impedir a ação de vândalos e de marginais.
A remoção definitiva dos vagões esbarra-se em vários empecilhos jurídicos. Um local definitivo, provavelmente em Bauru-SP ou leilão podem ser os destinos finais das sucatas ora removidas do centro da cidade.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
09/01/2009 - Aquidauana News
Sucatas de trens são removidas do centro do município de Aquidauana (MS)
“Em 15 dias vou tirar as sucatas de vagões do centro da cidade”. A promessa do prefeito de Aquidauana, Fauzi Suleiman, começou a se cumprir nesta terça feira (06), em ato prestigiado por várias autoridades, no pátio da Estação Ferroviária, entre elas os secretários de Estado Edson Giroto, de Obras Públicas, e Osmar Domingues Jeronymo, de Governo.
Segundo Osmar Jeronymo, a retirada das sucatas é apenas uma das muitas ações atualmente em curso objetivando viabilizar o retorno do Trem do Pantanal, em maio próximo. Paralelamente vagões estão sendo reformados em Campo Grande e Curitiba e a malha ferroviária está sendo recuperada entre Campo Grande e Aquidauana. “O trecho Aquidauana-Miranda já está pronto”, observa. Em fevereiro a ANTT fará o laudo definitivo desta parte operacional.
Muito procurado pelas pessoas que se aglomeravam nas imediações dos guinchos e caminhões usados na operação, o prefeito Fauzi Suleiman, sempre acompanhado do vice, Vanildo Neves, falou do seu compromisso com o embelezamento da cidade. Segundo ele duas ações serão fundamentais para que Aquidauana fique cada vez mais bonita, aludindo a importância de um projeto urbanístico inovador e ao necessário trabalho de conscientização junto à população para cuidar do patrimônio público.
Atentos ao movimento das máquinas, que deve continuar por alguns dias, muitos curiosos comentavam sobre a importância da medida. O “papeleiro” Miguel da Costa, que se fazia acompanhar da esposa, Marleide Morais da Costa, moradores das proximidades, era só contentamento. “Muito bom!. Esta medida vai por fim a uma série de problemas nesta região” comentou.
Os gerentes de Governo, Marcus Marcellus Chebel e de Obras, Archibald Joseph L. S. MacIntyre, nas várias entrevistas concedidas à imprensa, cada um do seu jeito, falaram do impacto positivo da remoção dos vagões. Edson Giroto, por seu turno, lembrou que é preciso deixar o entorno da Estação em condições aprazíveis, para que os visitantes “tenham uma boa impressão” da cidade.
Problema comum
A retirada de sucatas de vagões tem sido um problema comum a muitas cidades do país. No caso específico de Aquidauana o DNIT transfere a responsabilidade temporária para a Prefeitura, que fica como fiel depositária dos bens removidos do centro da cidade.
Uma série de cuidados serão tomados no local onde as sucatas serão colocadas, no antigo lixão, e com as próprias unidades, que deverão ser completamente vedadas. Uma cerca está sendo providenciada e estuda-se a colocação de um serviço de guarda. Com estas medidas espera-se impedir a ação de vândalos e de marginais.
A remoção definitiva dos vagões esbarra-se em vários empecilhos jurídicos. Um local definitivo, provavelmente em Bauru-SP ou leilão podem ser os destinos finais das sucatas ora removidas do centro da cidade.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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Notícias como essa me deixam muito bravo, é uma verdadeira burrice o que fizeram com nossa malha ferroviária.
Cultura rodoviarista que "importamos" dos EUA.
Notícias como a do trem do Pantanal me alegram muito, aos poucos, muito vagarosamente, os governantes vão percebendo que o chamado "transporte do passado é o "transporte do futuro"!!!
Rodrigo Lopes
GE Transportation demite em massa em MG
12/01/2009 - O Estado de Minas
Oito meses depois de receber com festa e pompa o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em suas instalações, A GE Transportation, unidade brasileira da General Eletric, localizada em Contagem e especializada na fabricação de locomotivas de pequeno e grande porte, já mostra os primeiros impactos da crise mundial no transporte ferroviário. Com a demanda desaquecida por parte de grandes clientes, como a MRS Logística, que tem gigantes como Vale e Usiminas em seu controle, a empresa iniciou, na sexta-feira, processo de demissão em massa nos setores operacional, administrativo e fabril. Cerca de 75 funcionários foram surpreendidos com a carta de dispensa quando iniciavam o primeiro turno de trabalho. De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de Belo Horizonte, Contagem e Região, a empresa mantinha um quadro de aproximadamente 650 postos de trabalho. As demissões representam mais de 10% do efetivo.
A dispensa ocorreu oito dias depois do vencimento da estabilidade, definida em convenção trabalhista. “Ficamos assustados, porque, depois da visita do presidente Lula, a expectativa era de crescimento da atividade. Algumas semanas antes, o chefe do meu setor havia comunicado que o ritmo este ano seria semelhante ao do ano passado”, comenta um ex-funcionário da área de soldagem, que prefere não se identificar. A redução de ritmo na empresa chegou em cadeia. O maior crescimento da atividade deveria ser puxado pelo aumento das exportações de produtos agrícolas e minérios. No entanto, o desaquecimento global, impulsionado pela crise financeira mundial, impactou diretamente os serviços de grandes corporações.
“O maior volume de atividade da GE Transportation vem das reformas, manutenção, revisão geral e trabalhos com motores de locomotivas. A MRS seguramente é responsável por, pelo menos, 60% do volume destes serviços. Como a empresa não está puxando minério, as máquinas ficam no pátio e, portanto, sem necessidade de manutenção”, diz outro ex-funcionário , que também prefere não se identificar.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=7584
12/01/2009 - O Estado de Minas
Oito meses depois de receber com festa e pompa o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em suas instalações, A GE Transportation, unidade brasileira da General Eletric, localizada em Contagem e especializada na fabricação de locomotivas de pequeno e grande porte, já mostra os primeiros impactos da crise mundial no transporte ferroviário. Com a demanda desaquecida por parte de grandes clientes, como a MRS Logística, que tem gigantes como Vale e Usiminas em seu controle, a empresa iniciou, na sexta-feira, processo de demissão em massa nos setores operacional, administrativo e fabril. Cerca de 75 funcionários foram surpreendidos com a carta de dispensa quando iniciavam o primeiro turno de trabalho. De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de Belo Horizonte, Contagem e Região, a empresa mantinha um quadro de aproximadamente 650 postos de trabalho. As demissões representam mais de 10% do efetivo.
A dispensa ocorreu oito dias depois do vencimento da estabilidade, definida em convenção trabalhista. “Ficamos assustados, porque, depois da visita do presidente Lula, a expectativa era de crescimento da atividade. Algumas semanas antes, o chefe do meu setor havia comunicado que o ritmo este ano seria semelhante ao do ano passado”, comenta um ex-funcionário da área de soldagem, que prefere não se identificar. A redução de ritmo na empresa chegou em cadeia. O maior crescimento da atividade deveria ser puxado pelo aumento das exportações de produtos agrícolas e minérios. No entanto, o desaquecimento global, impulsionado pela crise financeira mundial, impactou diretamente os serviços de grandes corporações.
“O maior volume de atividade da GE Transportation vem das reformas, manutenção, revisão geral e trabalhos com motores de locomotivas. A MRS seguramente é responsável por, pelo menos, 60% do volume destes serviços. Como a empresa não está puxando minério, as máquinas ficam no pátio e, portanto, sem necessidade de manutenção”, diz outro ex-funcionário , que também prefere não se identificar.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=7584
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Rio Tinto adia plano de expansão no Brasil
12/01/2009 - O Estado de S. Paulo
A mineradora anglo-australiana Rio Tinto anunciou nesta segunda-feira, 12, sua decisão de adiar a expansão de sua mina de ferro em Corumbá, na qual tinha previsto investir 3,07 bilhões australianos (aproximadamente US$ 2,118 bilhões).
A crise econômica é a razão dada pela Rio Tinto, que tinha anunciado a ampliação da mina no Brasil em julho de 2008. "É uma resposta à severa queda do mercado, que teve um claro impacto na demanda de minério de ferro", disse o porta-voz da Rio Tinto, Gervase Greene, à agência australiana de notícias AAP.
A empresa não descarta retomar o projeto quando vir "sinais claros da recuperação do mercado", acrescentou.
As intenções do Rio Tinto, quando anunciou a ampliação da mina, eram se beneficiar da crescente demanda de minério de ferro na América do Sul e no Oriente Médio, assim como aumentar suas exportações para a Europa, segundo a empresa.
O investimento tinha o propósito de aumentar seis vezes a capacidade de produção da jazida a partir de 2010 e passar de produzir dois milhões de toneladas anuais para 12,8 milhões.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
12/01/2009 - O Estado de S. Paulo
A mineradora anglo-australiana Rio Tinto anunciou nesta segunda-feira, 12, sua decisão de adiar a expansão de sua mina de ferro em Corumbá, na qual tinha previsto investir 3,07 bilhões australianos (aproximadamente US$ 2,118 bilhões).
A crise econômica é a razão dada pela Rio Tinto, que tinha anunciado a ampliação da mina no Brasil em julho de 2008. "É uma resposta à severa queda do mercado, que teve um claro impacto na demanda de minério de ferro", disse o porta-voz da Rio Tinto, Gervase Greene, à agência australiana de notícias AAP.
A empresa não descarta retomar o projeto quando vir "sinais claros da recuperação do mercado", acrescentou.
As intenções do Rio Tinto, quando anunciou a ampliação da mina, eram se beneficiar da crescente demanda de minério de ferro na América do Sul e no Oriente Médio, assim como aumentar suas exportações para a Europa, segundo a empresa.
O investimento tinha o propósito de aumentar seis vezes a capacidade de produção da jazida a partir de 2010 e passar de produzir dois milhões de toneladas anuais para 12,8 milhões.
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Região Sul estuda novo ramal para cargas
12/01/2009 - Webtranspo
Até o término deste mês, o Lactec (Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento), do governo paranaense, deverá concluir o levantamento da capacidade produtiva e de projeção de cargas do sudoeste do Paraná e oeste de Santa Catarina. A ação visa a criação de um novo ramal ferroviário para o transporte de cargas na região.
De acordo com o Instituto, o levantamento será realizado com o cruzamento de dados sobre produção local, os tipos, a origem e os destinos prováveis das cargas ferroviárias. Segundo estimativas, com o novo ramal, o custo do transporte fique aproximadamente 30% mais barato em relação ao modal rodoviário.
A ferrovia, segundo o Lactec, deverá reduzir os custos dos combustíveis, dos insumos da produção de carnes, milho e soja e baratear o preço do calcário, adubos e fertilizantes.
Além disso, outro aspecto destacado pelo instituto é a integração das regiões produtoras de grãos no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
12/01/2009 - Webtranspo
Até o término deste mês, o Lactec (Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento), do governo paranaense, deverá concluir o levantamento da capacidade produtiva e de projeção de cargas do sudoeste do Paraná e oeste de Santa Catarina. A ação visa a criação de um novo ramal ferroviário para o transporte de cargas na região.
De acordo com o Instituto, o levantamento será realizado com o cruzamento de dados sobre produção local, os tipos, a origem e os destinos prováveis das cargas ferroviárias. Segundo estimativas, com o novo ramal, o custo do transporte fique aproximadamente 30% mais barato em relação ao modal rodoviário.
A ferrovia, segundo o Lactec, deverá reduzir os custos dos combustíveis, dos insumos da produção de carnes, milho e soja e baratear o preço do calcário, adubos e fertilizantes.
Além disso, outro aspecto destacado pelo instituto é a integração das regiões produtoras de grãos no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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Baixas do PAC afetam concessões de ferrovias
15/01/2009 - Folha de S. Paulo
Protegido dos efeitos da crise, segundo as palavras do presidente Lula, o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) sofre baixas. Por decisão de Dilma Rousseff (Casa Civil), serão adiados os leilões de concessão à iniciativa privada de dois trechos das ferrovias Norte-Sul e Oeste-Leste, um dos destaques do programa. Previstas até então para este semestre, as concessões só devem sair no final do ano ou em 2010.
O presidente da Valec - órgão que tem a função de construir e explorar as ferrovias - confirma: "Devido à crise, a ministra Dilma tomou essa decisão. Estava toda a parte técnica pronta, mas havia o receio de que o leilão fracassasse. O bom senso manda aguardar mais", diz José Francisco das Neves.
O principal motivo da decisão foi a avaliação de que as empresas interessadas teriam dificuldade em conseguir crédito nesse momento. O governo diz que as obras continuam sendo feitas, mas novos congelamentos de concessões de ferrovias e rodovias estão em estudo.
Os trechos ferroviários cujos leilões vão ser adiados são Anápolis (GO)-Estrela d"Oeste (SP), da Norte-Sul, e Ilhéus-Barreiras (BA), da Oeste-Leste.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=7605
15/01/2009 - Folha de S. Paulo
Protegido dos efeitos da crise, segundo as palavras do presidente Lula, o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) sofre baixas. Por decisão de Dilma Rousseff (Casa Civil), serão adiados os leilões de concessão à iniciativa privada de dois trechos das ferrovias Norte-Sul e Oeste-Leste, um dos destaques do programa. Previstas até então para este semestre, as concessões só devem sair no final do ano ou em 2010.
O presidente da Valec - órgão que tem a função de construir e explorar as ferrovias - confirma: "Devido à crise, a ministra Dilma tomou essa decisão. Estava toda a parte técnica pronta, mas havia o receio de que o leilão fracassasse. O bom senso manda aguardar mais", diz José Francisco das Neves.
O principal motivo da decisão foi a avaliação de que as empresas interessadas teriam dificuldade em conseguir crédito nesse momento. O governo diz que as obras continuam sendo feitas, mas novos congelamentos de concessões de ferrovias e rodovias estão em estudo.
Os trechos ferroviários cujos leilões vão ser adiados são Anápolis (GO)-Estrela d"Oeste (SP), da Norte-Sul, e Ilhéus-Barreiras (BA), da Oeste-Leste.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=7605
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Licença da Oeste-Leste deve sair em fevereiro
15/01/2009 - Netmarinha
Os estudos iniciais de traçado da Ferrovia de Integração Bahia-Oeste, também conhecida como Ferrovia Leste-Oeste, prevem uma extensão de 1.490 km, de Ilhéus a Figueirópolis, onde é feita a conexão com a Ferrovia Norte-Sul. O responsável pela obra é o governo federal, por meio da Valec, que está realizando concorrência pública para a contratação de empresa de engenharia que irá elaborar o projeto básico de infra-estrutura e superestrutura ferroviária e de estudos operacionais. Esta licitação será concluída, no máximo, até março. Outra novidade é que a Valec está finalizando os estudos ambientais. A previsão é de que em fevereiro tenha o licenciamento do Ibama para que possa iniciar os serviços de engenharia. A construção deve se iniciar no segundo semestre de 2009, no trecho Ilhéus-Barreiras.
Em nota, a Valec afirma que a oferta de uma infra-estrutura de transportes adequada na região irá gerar um série de impactos econômicos positivos. Os estudos iniciais de demanda realizados apontam para uma estimativa de 70 milhões de toneladas anuais de carga a serem transportadas por esta ferrovia.
Segue o texto da nota: “A implantação da Ferrovia Bahia-Oeste, viabilizará o imenso potencial produtivo da região, gerando divisas para os municípios por passam seus trilhos e milhares de empregos diretos e indiretos. Mesmo durante a sua construção, estes benefícios sócio-econômicos começam a ser constatados, como vem acontecendo nos estados de Tocantins e de Goiás, onde a Valec está construindo a Ferrovia Norte-Sul”. De acordo com a empresa - uma subsidiária de infra-estrutura vinculada ao ministério dos Transportes - a redução do frete em relação ao modal ferroviário é de 30%.
A licitação que está sendo realizada para a contratação desse serviço prevê seu custo em cerca de R$ 20 milhões. De acordo com o estudo de traçado preliminar desta ferrovia, além dos preços praticados pela Valec na Ferrovia Norte-Sul, calcula-se que a Bahia-Oeste terá um custo total em torno de R$ 6 bilhões. A empresa deve usar o mesmo modelo aplicado na construção da ferrovia Norte-Sul, em que é realizada uma subconcessão dos primeiros trechos, que financia o restante da obra. O valor previsto para a subconcessão é de R$ 3,4 bilhões.
Para o presidente da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), Rodrigo Vilaça, a ferrovia é um pleito fundamental tanto para o Estado da Bahia como para o resto do país, pois avança sobre novas fronteiras agrícolas e se integra com a Transnordestina e a Norte-Sul. “Ela está dentro do conceito de movimentar commodities agrícolas e minerais e viabiliza os portos do Norte e Nordeste como alternativa para o país enviar e receber produtos de outros mercados, como a Europa, Estados Unidos ou mesmo um eixo de ligação até o canal do Panamá, para enviar produtos para a Ásia”, comentou.
Para ele, a engenharia brasileira é muito avançada para esse tipo de obra e Vilaça argumenta que o licenciamento ambiental é visto pelo governo de uma maneira mais pró-ativa. Mesmo assim ele reitera que obras de infra-estrutura demoram em média cerca de seis anos para conseguir a aprovação dos relatórios de impacto ambiental. “É necessária a determinação de prazos e metas que sejam cumpridas”, assegurou.
Vilaça defende o seu modal, pois agride menos o meio ambienta em relação ao rodoviário e acredita que o grande gargalo para a construção de novas obras no Brasil sejam as desapropriações de área. “Nós temos uma burocracia jurídica muito grande que dificulta a execução de obra. Basta ver o caso do Rodoanel de São Paulo para se ter um exemplo”, comentou. Outro fator que pode atrapalhar a obra são questões de cunho político e partidário.
Sobre o modelo de subconcessão, a ANTF acredita que a fórmula é positiva. Ele lembra que nas ferrovias privatizadas a partir de 1997, a malha foi alugada e que por obrigação de contrato, o governo deveria fazer a sua ampliação, o que não vem sendo feito até o momento. “O poder público claramente optou projetos de expansão em área novas e necessárias e não vinculadas com as malhas existentes”, comentou. . Ele acredita que outro formato seria vender a ferrovia e não concedê-la, como aconteceu com as ferrovias Vitória-Minas e Carajás, ambas de propriedade da Vale. “Mas se a Leste-Oeste estiver em operação entre 2012 e 2014 será um feito fantástico”, finalizou.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
15/01/2009 - Netmarinha
Os estudos iniciais de traçado da Ferrovia de Integração Bahia-Oeste, também conhecida como Ferrovia Leste-Oeste, prevem uma extensão de 1.490 km, de Ilhéus a Figueirópolis, onde é feita a conexão com a Ferrovia Norte-Sul. O responsável pela obra é o governo federal, por meio da Valec, que está realizando concorrência pública para a contratação de empresa de engenharia que irá elaborar o projeto básico de infra-estrutura e superestrutura ferroviária e de estudos operacionais. Esta licitação será concluída, no máximo, até março. Outra novidade é que a Valec está finalizando os estudos ambientais. A previsão é de que em fevereiro tenha o licenciamento do Ibama para que possa iniciar os serviços de engenharia. A construção deve se iniciar no segundo semestre de 2009, no trecho Ilhéus-Barreiras.
Em nota, a Valec afirma que a oferta de uma infra-estrutura de transportes adequada na região irá gerar um série de impactos econômicos positivos. Os estudos iniciais de demanda realizados apontam para uma estimativa de 70 milhões de toneladas anuais de carga a serem transportadas por esta ferrovia.
Segue o texto da nota: “A implantação da Ferrovia Bahia-Oeste, viabilizará o imenso potencial produtivo da região, gerando divisas para os municípios por passam seus trilhos e milhares de empregos diretos e indiretos. Mesmo durante a sua construção, estes benefícios sócio-econômicos começam a ser constatados, como vem acontecendo nos estados de Tocantins e de Goiás, onde a Valec está construindo a Ferrovia Norte-Sul”. De acordo com a empresa - uma subsidiária de infra-estrutura vinculada ao ministério dos Transportes - a redução do frete em relação ao modal ferroviário é de 30%.
A licitação que está sendo realizada para a contratação desse serviço prevê seu custo em cerca de R$ 20 milhões. De acordo com o estudo de traçado preliminar desta ferrovia, além dos preços praticados pela Valec na Ferrovia Norte-Sul, calcula-se que a Bahia-Oeste terá um custo total em torno de R$ 6 bilhões. A empresa deve usar o mesmo modelo aplicado na construção da ferrovia Norte-Sul, em que é realizada uma subconcessão dos primeiros trechos, que financia o restante da obra. O valor previsto para a subconcessão é de R$ 3,4 bilhões.
Para o presidente da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), Rodrigo Vilaça, a ferrovia é um pleito fundamental tanto para o Estado da Bahia como para o resto do país, pois avança sobre novas fronteiras agrícolas e se integra com a Transnordestina e a Norte-Sul. “Ela está dentro do conceito de movimentar commodities agrícolas e minerais e viabiliza os portos do Norte e Nordeste como alternativa para o país enviar e receber produtos de outros mercados, como a Europa, Estados Unidos ou mesmo um eixo de ligação até o canal do Panamá, para enviar produtos para a Ásia”, comentou.
Para ele, a engenharia brasileira é muito avançada para esse tipo de obra e Vilaça argumenta que o licenciamento ambiental é visto pelo governo de uma maneira mais pró-ativa. Mesmo assim ele reitera que obras de infra-estrutura demoram em média cerca de seis anos para conseguir a aprovação dos relatórios de impacto ambiental. “É necessária a determinação de prazos e metas que sejam cumpridas”, assegurou.
Vilaça defende o seu modal, pois agride menos o meio ambienta em relação ao rodoviário e acredita que o grande gargalo para a construção de novas obras no Brasil sejam as desapropriações de área. “Nós temos uma burocracia jurídica muito grande que dificulta a execução de obra. Basta ver o caso do Rodoanel de São Paulo para se ter um exemplo”, comentou. Outro fator que pode atrapalhar a obra são questões de cunho político e partidário.
Sobre o modelo de subconcessão, a ANTF acredita que a fórmula é positiva. Ele lembra que nas ferrovias privatizadas a partir de 1997, a malha foi alugada e que por obrigação de contrato, o governo deveria fazer a sua ampliação, o que não vem sendo feito até o momento. “O poder público claramente optou projetos de expansão em área novas e necessárias e não vinculadas com as malhas existentes”, comentou. . Ele acredita que outro formato seria vender a ferrovia e não concedê-la, como aconteceu com as ferrovias Vitória-Minas e Carajás, ambas de propriedade da Vale. “Mas se a Leste-Oeste estiver em operação entre 2012 e 2014 será um feito fantástico”, finalizou.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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Artista retrata universo ferroviário
15/01/2009 - Portal Novidade
O Museu Ferroviário Francisco Aureliano de Araújo, até o próximo dia 23 de janeiro, apresenta exposição com obras do artista plástico Paulo Mascia, na sala do piso superior. As 10 obras, apresentadas em óleo sobre tela, retratam o universo da ferrovia.
As obras, todas da Pinacoteca Municipal Mário Ybarra Almeida, datam da década de 60 até os anos 80. A coleção em exposição traz obras como: “Avenida Brasil a partir da Estação Ferroviária” (1970), “Estação Ferroviária com matriz e ipê amarelo” (1983), “Estrada de Ferro Araraquara” (1966) – entre outras.
Paulo Mascia nasceu em Araraquara, em 17 de maio de 1919. Seus primeiros estudos foram realizados no grupo escolar Antônio Joaquim de Carvalho. Com talento artístico nato, desde a infância demonstrava inclinação para a pintura – linguagem desenvolvida com maestria pelo artista, de forma autodidata.
Paulo pintou durante quase toda a vida, retratando os cantos e recantos da cidade, como seus prédios e logradouros, preservando em suas telas a tradição e a memória da cidade.
O artista, que faleceu em 29 de maio de 1992, com 72 anos, publicou mais de 200 artigos literários sobre as telas que pintava, com referências minuciosas às paisagens, locais e tipos humanos que retratou. As cores de suas telas são inconfundíveis.
A exposição – realizada pela Prefeitura de Araraquara, por meio da Secretaria da Cultura e Fundart - pode ser apreciada das 9h00 às 11h30, e das 14h00 às 17h00, de segunda a sexta-feira. A entrada é franca.
Serviço
Exposição Coleção Paulo Mascia
Local: Museu Ferroviário Francisco Aureliano de Araújo
Data: até 23 de janeiro
Horário de visitação: das 9h00 às 11h30, e das 14h00 às 17h00 (2ª a 6ª-feira)
Entrada franca
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
15/01/2009 - Portal Novidade
O Museu Ferroviário Francisco Aureliano de Araújo, até o próximo dia 23 de janeiro, apresenta exposição com obras do artista plástico Paulo Mascia, na sala do piso superior. As 10 obras, apresentadas em óleo sobre tela, retratam o universo da ferrovia.
As obras, todas da Pinacoteca Municipal Mário Ybarra Almeida, datam da década de 60 até os anos 80. A coleção em exposição traz obras como: “Avenida Brasil a partir da Estação Ferroviária” (1970), “Estação Ferroviária com matriz e ipê amarelo” (1983), “Estrada de Ferro Araraquara” (1966) – entre outras.
Paulo Mascia nasceu em Araraquara, em 17 de maio de 1919. Seus primeiros estudos foram realizados no grupo escolar Antônio Joaquim de Carvalho. Com talento artístico nato, desde a infância demonstrava inclinação para a pintura – linguagem desenvolvida com maestria pelo artista, de forma autodidata.
Paulo pintou durante quase toda a vida, retratando os cantos e recantos da cidade, como seus prédios e logradouros, preservando em suas telas a tradição e a memória da cidade.
O artista, que faleceu em 29 de maio de 1992, com 72 anos, publicou mais de 200 artigos literários sobre as telas que pintava, com referências minuciosas às paisagens, locais e tipos humanos que retratou. As cores de suas telas são inconfundíveis.
A exposição – realizada pela Prefeitura de Araraquara, por meio da Secretaria da Cultura e Fundart - pode ser apreciada das 9h00 às 11h30, e das 14h00 às 17h00, de segunda a sexta-feira. A entrada é franca.
Serviço
Exposição Coleção Paulo Mascia
Local: Museu Ferroviário Francisco Aureliano de Araújo
Data: até 23 de janeiro
Horário de visitação: das 9h00 às 11h30, e das 14h00 às 17h00 (2ª a 6ª-feira)
Entrada franca
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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ALL conclui obras no RS e na Argentina
16/01/2009 - Webtranspo
A ALL (América Latina Logística) anunciou a conclusão de mais sete obras nas ferrovias do Rio Grande do Sul projetadas para o segundo semestre do ano passado. Segundo a empresa, foram investidos R$ 14 milhões, sendo que obras foram iniciadas em janeiro de 2008.
De acordo com a companhia, as vias férreas receberam 150 mil novos dormentes, 1,6 mil vagões de brita, mil quilômetros de nivelamento mecanizado e 100 quilômetros de esmerilhamento.
Além disso, a malha foi equipada com detectores de descarrilamento e de quedas de barreira, que são dispositivos de segurança para locomotivas e vagões.
Segundo a ALL, a principal obra realizada foi a ampliação da linha ferroviária no Pátio de Dilermando de Aguiar em 500 metros. Segundo a empresa, o investimento permitiu uma maior agilidade nas operações, além de comportar composições de até 80 vagões. Ao todo, o Pátio possui 1,3 quilômetros de extensão, com linha férrea dupla.
No exterior
Na Argentina, a companhia anunciou que devido a uma parceria com o governo do país será possível retomar o trânsito ferroviário sobre a lagoa La Picasa, que estava interditada havia 10 anos, devido aos altos índices de pluviosidade.
De acordo com a companhia, desde 1999 os trens operados pela empresa precisaram utilizar um desvio de 200 quilômetros entre Buenos Aires e Mendoza.
“Reduziremos custos e agilizaremos toda a operação no trecho, ganhando 42hs no giro das composições que fazem o circuito Mendoza - Buenos Aires”, explica Marcelo Tappis, superintendente de operações da ALL na Argentina.
A obra, iniciada em 2006, possibilitou que a parte próxima a lagoa fosse estendida em 17 quilômetros, os trilhos, segundo a companhia, são cercados lateralmente por um trapézio de sete metros que protege a construção do efeito erosivo das águas.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
16/01/2009 - Webtranspo
A ALL (América Latina Logística) anunciou a conclusão de mais sete obras nas ferrovias do Rio Grande do Sul projetadas para o segundo semestre do ano passado. Segundo a empresa, foram investidos R$ 14 milhões, sendo que obras foram iniciadas em janeiro de 2008.
De acordo com a companhia, as vias férreas receberam 150 mil novos dormentes, 1,6 mil vagões de brita, mil quilômetros de nivelamento mecanizado e 100 quilômetros de esmerilhamento.
Além disso, a malha foi equipada com detectores de descarrilamento e de quedas de barreira, que são dispositivos de segurança para locomotivas e vagões.
Segundo a ALL, a principal obra realizada foi a ampliação da linha ferroviária no Pátio de Dilermando de Aguiar em 500 metros. Segundo a empresa, o investimento permitiu uma maior agilidade nas operações, além de comportar composições de até 80 vagões. Ao todo, o Pátio possui 1,3 quilômetros de extensão, com linha férrea dupla.
No exterior
Na Argentina, a companhia anunciou que devido a uma parceria com o governo do país será possível retomar o trânsito ferroviário sobre a lagoa La Picasa, que estava interditada havia 10 anos, devido aos altos índices de pluviosidade.
De acordo com a companhia, desde 1999 os trens operados pela empresa precisaram utilizar um desvio de 200 quilômetros entre Buenos Aires e Mendoza.
“Reduziremos custos e agilizaremos toda a operação no trecho, ganhando 42hs no giro das composições que fazem o circuito Mendoza - Buenos Aires”, explica Marcelo Tappis, superintendente de operações da ALL na Argentina.
A obra, iniciada em 2006, possibilitou que a parte próxima a lagoa fosse estendida em 17 quilômetros, os trilhos, segundo a companhia, são cercados lateralmente por um trapézio de sete metros que protege a construção do efeito erosivo das águas.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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