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Mensagem não lida por Landrail » 16 Jan 2009, 13:39

Paulo Alvarenga dirigirá Mobilidade na Siemens

16/01/2009


O engenheiro Paulo Alvarenga é o substituto do engenheiro Nelson Branco Marchetti na direção da Divisão Mobilidade, a partir de fevereiro próximo, divisão essa responsável pelos projetos de transporte metroferroviário.


Formado em Engenharia Elétrica pela EFEI – Universidade Federal de Engenharia de Itajubá, com especialização em Administração de Empresas pela FGV – Fundação Getúlio Vargas, Alvarenga iniciou sua carreira na Siemens em 1993, como estagiário da área de Transmissão e Distribuição de Energia.


A partir de 1998, passou pelas gerências de vendas da Siemens Dematic, área que desenvolve Soluções de Logística, e da unidade de negócios de Automação e Controle. Em 2003, mudou-se para Munique, Alemanha, onde trabalhou na Siemens Management Consulting. Em 2006 assumiu a diretoria da Siemens Building Technologies de onde veio para dirigir a Divisão de Mobilidade.


Branco Marchetti deixou a empresa em dezembro passado para assumir a direção geral da Skanska no Brasil, empresa do grupo sueco de mesmo nome e que se dedica a construção, operação e manutenção e PPPs.


Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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Mensagem não lida por Landrail » 21 Jan 2009, 13:52

ALL muda diretoria

20/01/2009 - Valor Econômico


A América Latina Logística (ALL) também anunciou mudanças na diretoria. Em reunião realizada ontem, o conselho aceitou a renúncia de Sérgio Messias Pedreiro ao cargo de diretor financeiro e de relações com investidores. Para essas funções, foi eleito Paulo Luiz Araújo Basílio. O conselho ainda elegeu Sérgio Luiz Nahuz para o cargo de diretor de negócios industrializados e Alexandre de Moraes Zanelatto para as funções de diretor de serviços e tecnologia.


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Mensagem não lida por Landrail » 21 Jan 2009, 13:54

Iochpe Maxion recebe novos pedidos de vagões

20/01/2009 - Valor Online


A Iochpe Maxion informou hoje que a Amsted Maxion - joint venture controlada em partes iguais por ela e pela Amsted Industries - fechou novos contratos para vendas de 419 vagões neste ano, o que amplia a carteira de pedidos para entrega em 2009 para 866 vagões. Segundo a empresa isso representará receita bruta de cerca de R$ 165 milhões. Em todo o ano de 2008, a carteira de entregas totalizou 4.491 vagões.


Os novos negócios envolvem a venda de 156 vagões ferroviários de carga para a MRC Equipamentos Ferroviários América Latina, com entrega programada para agosto de 2009. Outros 140 vagões do mesmo tipo foram vendidos à Vale e serão entregues entre abril e e agosto deste ano.


Além disso, a empresa informou uma reprogramação de entregas de vagões para a MRS Logística, sendo que 123 vagões que seriam entregues em 2008 (de um total de 1.967 vagões) ficarão prontos neste ano.


No início deste ano, a Iochpe Maxion divulgou comunicado citando a falta de demanda por vagões para justificar uma adequação de seu quadro de funcionários à nova realidade econômica.


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Mensagem não lida por Landrail » 21 Jan 2009, 13:56

Produção menor da Vale leva MRS a demitir 200

20/01/2009 - O Globo


A ferrovia MRS Logística, transportadora de carga entre Minas Gerais, Rio e São Paulo, anunciou ontem que vai demitir de 180 a 200 empregados até amanhã, o que representa 5% de seu quadro de funcionários (3.669 pessoas).


O corte foi atribuído à crise econômica mundial, que reduziu em 40% o volume de carga transportada em novembro e dezembro. O principal cliente da MRS é a Vale (sua principal acionista), que cortou em 30 milhões de toneladas anuais a produção de minério de ferro, após a redução da demanda chinesa.


No fim de 2008, a MRS já havia concedido férias coletivas de duas semanas a 477 empregados da área administrativa, algo inédito.
Em São Paulo, as demissões continuam gerando protestos.


Cerca de 120 pessoas invadiram ontem pela manhã a fábrica da americana Tyco Dinaço, que produz tubulações de aço e vai concentrar a produção em Caxias do Sul (RS), em protesto ao fechamento da unidade e à demissão de seus 160 metalúrgicos.


O sindicato da categoria realiza hoje assembleia em frente à fábrica da Delga, que demitiu 120. Já na Volkswagen de Taubaté foi fechado acordo de redução de jornada, sem perda salarial, para evitar o fechamento de 311 vagas temporárias. A empresa abriu ainda um Programa de Demissões Voluntárias (PDV).


O HSBC confirmou ontem a demissão, na última sexta-feira, de cem bancários do centro administrativo, em Curitiba.


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Mensagem não lida por Landrail » 21 Jan 2009, 13:58

Norte-Sul deve iniciar novas obras em agosto

21/01/2009 - Goiás Agora


O governador Alcides Rodrigues destacou na segunda-feira, em reunião com o presidente da Valec, os investimentos de cerca de R$ 4 bilhões que estão sendo feitos na malha ferroviária do estado. Em agosto deste ano devem começar as obras do ramal sudoeste, que sai de Ouro Verde. Só o custo deste ramal está orçado em cerca de R$ 2,2 bilhões. Em todo o Brasil, a ferrovia fica em torno de R$ 12 bilhões, com recursos da União. Para o governador, só o número de empregos gerados em um momento de crise internacional torna a notícia de extrema relevância.


Norte-Sul terá encontros no sudoeste


Um dos objetivos da Seplan neste semestre é discutir os projetos técnicos com produtores e empresários instalados ao longo do ramal sudoeste da Ferrovia Norte Sul, no anunciado nesta segunda-feira pelo presidente da Valec, José Francisco das Neves. O ramal sudoeste da Ferrovia Norte-Sul sai de Ouro Verde e vai até São Simão, na divisa com Minas Gerais, com 494 quilômetros. O projeto deste trecho está em fase de estudos


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Mensagem não lida por Landrail » 21 Jan 2009, 14:01

FTC desenvolve computador de bordo

21/01/2009

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Na foto, a equipe da FTC e da Sulcom, que desenvolveu o computador de bordo com 35 funções para locomotivas

Equipe formada por colaboradores da Ferrovia Teresa Cristina desenvolveu em parceria com a empresa Sulcom um computador de bordo para locomotivas com 35 funções entre as quais gerenciamento de consumo de combustível. O equipamento informa velocidade, distância percorrida, localização na via, acionamento de sirene entre outros dados. Segundo o analista de tecnologia da informação Ederson de Souza, os dados apresentados até o momento revelaram grande precisão. “O diagnóstico reflete diretamente na economia de combustível. O equipamento também auxiliará a engenharia de planejamento e o departamento de locomotivas no diagnóstico de falhas”, ressalta.


Um dos destaques no desenvolvimento do computador de bordo foi o colaborador da FTC, Rodrigo da Silva Souza, da Oficina de Locomotivas, indicado pela empresa para concorrer a Ferroviário Padrão Brasileiro 2008, que será entregue durante o jantar do Prêmio Revista Ferroviária, dia 17 de fevereiro próximo. Pela quarta vez o Prêmio Revista Ferroviária traz a categoria Ferroviário Padrão, uma homenagem ao colaborador que mais contribuiu para o avanço de sua Ferrovia. Os critérios avaliados para a escolha serão: cumprimento da meta de produção do funcionário ou de seu grupo, espírito de equipe e criatividade na busca de soluções. A premiação ocorre em São Paulo, no dia 17 de fevereiro. O vencedor será homenageado com troféu.


Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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Mensagem não lida por Landrail » 05 Fev 2009, 11:49

Mais de 300 vagões estão parados em Bagé

04/02/2009 - Zero Hora


O pátio da ALL em Bagé (RS) está lotado de vagões devido ao acidente ocorrido no dia 29 de janeiro, quando um trem da companhia descarrilou

O pátio da unidade de Bagé da América Latina Logística (ALL) está lotado de vagões. O congestionamento é consequência do acidente ocorrido no dia 29 de janeiro, no trecho da ferrovia que liga Capão do Leão a Pelotas. Devido ao temporal que atingiu a região, um trem da empresa descarrilou.


A recuperação dos trilhos foi concluída no final da tarde de ontem. Até então, 309 vagões estavam retidos no município da Campanha. No dia do acidente, 62 vagões de carga que se deslocavam de Rio Grande em direção a Santa Maria estavam vazios. Contudo, foram suficientes para causar danos à ferrovia.


Desde o descarrilamento, técnicos da ALL trabalham na recuperação dos trilhos – a empresa tem a concessão das ferrovias no Estado. Somente vagões com pedras e outros materiais para recomposição do trecho trafegavam no local. A empresa garante que, com a recuperação dos trilhos, o fluxo de trens será normalizado em seguida.


Mesmo com o congestionamento de vagões em Bagé, a ALL não prevê prejuízos com produtos. A empresa não informa quais clientes foram afetados. Conforme a nota enviada pela assessoria de imprensa, a ALL está organizando o atendimento dos clientes para que os compromissos sejam cumpridos nos prazos estabelecidos, tanto para embarque como para abastecimento de cargas. Na região de Bagé, a operadora logística atende empresas que solicitam o transporte de trigo e soja.


Os vagões que descarrilaram no dia 29 de janeiro foram colocados ao lado do trecho que foi consertado. Eles serão reposicionados na ferrovia à medida que outros vagões cheios passem pelo local até seus destinos.


Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=7699
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Mensagem não lida por Landrail » 05 Fev 2009, 11:55

Livro resgata o trem na primeira República

03/02/2009

“Ferrovia e fotografia no Brasil da Primeira República” traz relatos da epopéia dos pioneiros da construção ferroviária, de 1890 a 1930, mostrando como tiveram coragem e competência técnica para transformar sonhos em realidade. Grande parte das ilustrações da obra é inédita, material originário de coleções especializadas de fotografias e de cartões postais antigos raros. O livro destaca esse período, quando o trem era a promessa de ser a grande via de transporte do país, o que veio mudar anos depois.


Nesse segundo livro da trilogia da Metalivros sobre a relação entre ferrovia e fotografia (o primeiro foi “Nos trilhos do progresso. A ferrovia no Brasil Imperial vista pela fotografia”, 2007), o prólogo analisa, com emoção, o “indivíduo viajante”, que só começa a existir quando cresce o transporte naval e ferroviário. Passeia pelas transformações que o trem trouxe para o mundo desde 1841 até a atualidade.


“Ferrovia e Fotografia no Brasil da Primeira República” aprofunda-se na história dos trilhos brasileiros, a partir de 1891, quando foi promulgada a primeira Constituição daquela que é conhecida hoje como a Primeira República, ou República Velha, e vai até 1930 com a Junta Governativa e a posterior ascensão de Getúlio Vargas ao poder, com a instituição do Estado Novo.


A obra divide esta história de acordo com as regiões brasileiras. Na região Sudeste, mostra a construção das ferrovias atrelada à exportação do café. Na região Sul relaciona fatos ligados ao escoamento de carvão. No Centro-Oeste entra em cena a Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, que teve um destino melancólico para uma via tão promissora. Na região Nordeste, destaca as Recife and São Francisco Railway e a Bahia and São Francisco Railway. Por último, na região Norte, o protagonista é a famosa e dramática Madeira-Mamoré

Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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Mensagem não lida por Landrail » 05 Fev 2009, 12:02

Bernardo Hees é o Ferroviário do Ano

04/02/2009


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O presidente da ALL, Bernardo Hees, será agraciado como Ferroviário do Ano no Prêmio Revista Ferroviária 2009

O presidente da América Latina Logística (ALL), Bernardo Hees, será agraciado como Ferroviário do Ano no Prêmio Revista Ferroviária 2009. O que motivou sua escolha foram ações como a mudança da ótica de investimento da ALL a partir da compra da Brasil Ferrovias e Novoeste, passando a investir pesado - R$ 500 milhões em 2008 - em via permanente e material rodante. Ainda, a empresa comprou pela primeira vez vagões novos, recuperou o corredor paulista da Ferronorte e conseguiu reduzir o transit time entre Alto Araguaia (muito) e Santos (SP) de 214 para 100 horas, assim como assumiu riscos de investimento maiores do que em toda a sua história.


O prêmio comemora este ano sua 20ª edição. Instituído em 1989 – ano em que a publicação completou 50 anos de circulação -, o evento tem como objetivo homenagear as personalidades e empresas que mais se destacaram no setor metroferroviário no ano anterior. Os vencedores, que são enquadrados em diferentes categorias ligadas à ferrovia, serão premiados no dia 17 de fevereiro, em um jantar no Espaço Rosa Rosarum, em São Paulo.


Os nomes selecionados para cada categoria são os seguintes: Bernardo Hees (ALL) - Ferroviário do Ano; Copersucar - Melhor Cliente; Estação da Luz Participações (EDLP) - Melhor Consultora; Grupo Camargo Corrêa - Melhor Construtora; Knorr-Bremse Sistemas para Veículos Ferroviários - Melhor Indústria de Componentes; Amsted Maxion Fundição e Equipamentos Ferroviários – Melhor Indústria de Material de Carga; Alstom Brasil – Melhor Indústria de Material de Passageiros; Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) - Melhor Instituição de Ensino; MRS Logística - Melhor Operadora de Carga; Grupo Libra - Melhor Operadora Intermodal; Metrô de São Paulo - Melhor Operadora de Passageiros.


Durante a premiação são entregues igualmente os prêmios de Ferroviário Padrão de Carga e Ferroviário Padrão de Passageiros, atribuídos a funcionários das empresas operadoras. Neste caso, cada operadora indica um funcionário, sendo a seleção final realizada pelo Conselho Editorial da Revista Ferroviária.


A escolha dos agraciados é feita por um Colégio Eleitoral de 50 membros do setor a partir de listas tríplices para cada categoria, estabelecidas pelo Conselho Editorial da Revista Ferroviária. Os prêmios são entregues por autoridades convidadas para a ocasião e, durante a cerimônia de premiação, o nome da personalidade escolhida na categoria Ferroviário do Ano é o que costuma ser mais aguardado, uma vez que representa aquele que mais se destacou em todo o setor no ano anterior. Em 2008, o escolhido foi o governador de São Paulo, José Serra.


A distribuição do Prêmio Revista Ferroviária representa o grande encontro social do transporte metroferroviário no Brasil


Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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Mensagem não lida por Landrail » 05 Fev 2009, 12:06

Valec anuncia pregão para aquisição de trilhos

04/02/2009


A Valec divulgou comunicado informando que este mês realizará pregão na modalidade Presencial com o objetivo de contratar empresa ou consórcio para o fornecimento de trilhos padrão TR-57 (115RE) para a Ferrovia Norte-Sul. Abaixo, o comunicado:


“A VALEC Engenharia, Construções e Ferrovias é uma empresa pública, vinculada ao Ministério dos Transportes, nos termos previstos na Lei n° 11.772, de 17 de setembro de 2008, responsável pela concessão para a construção e operação da Ferrovia Norte-Sul, cujo traçado, com extensão de 3.100 km, é iniciado em Belém, no Pará, e segue até o município de Panorama, em São Paulo (EF-151).


A Ferrovia Norte-Sul foi projetada para promover a integração nacional, minimizando custos de transporte de longa distância e interligando as regiões Norte e Nordeste às Sul e Sudeste, através das suas conexões com 5 mil quilômetros de ferrovias privadas.


A VALEC vem através desta comunicar aos interessados que no mês de fevereiro de 2009 realizará Pregão, na modalidade Presencial, objetivando a contratação de empresa ou consórcio para o fornecimento de trilhos padrão TR-57 (115RE). Maiores informações serão disponibilizadas no site www.valec.gov.br ou na Gerência de Licitações e Contratos da VALEC Engenharia, Construções e Ferrovias Ltda., telefones (61) 3315-8013 ou 3315-8003”.


Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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Mensagem não lida por Landrail » 05 Fev 2009, 12:08

Pedidos da Alstom cresceram 8% em 2008

04/02/2009 - Webtranspo


De abril a dezembro do ano passado, a Alstom registrou pedidos de 21,5 bilhões de euros, 8% acima do mesmo período do ano passado. Já o volume de vendas foi 12% superior, atingindo uma marca de 13,5 bilhões de euros.


“O resultado foi bastante satisfatório em termos de atividade comercial. A previsão de longo prazo para nossos mercados continua favorável. A curto prazo, a demanda deve continuar saudável. Continuaremos monitorando a evolução dos nossos mercados e nos adaptando da maneira apropriada”, destaca Patrick Kron, presidente da companhia.


Segundo informações da empresa, no terceiro trimestre de 2008 o volume de pedidos registrados foi de 6,1 bilhões de euros. As vendas no mesmo período totalizaram 4,6 bilhões de euros, 11% acima do mesmo período do ano anterior.


Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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Mensagem não lida por Landrail » 05 Fev 2009, 12:13

Pecém e Suape ganharão com Transnordestina

04/02/2009 - Diário do Nordeste



A Transnordestina Logística S/A, empresa responsável pela construção da Ferrovia Transnordestina, vai investir R$ 200 milhões no Porto do Pecém, no Ceará, e R$ 100 milhões no Porto de Suape, em Pernambuco. O objetivo é preparar a infra-estrutura dos dois portos nordestinos que serão ligados a Eliseu Martins, no Piauí, através de uma malha ferroviária de 1.728 quilômetros. Embora não esteja contemplado no projeto inicial, a Transnordestina ampliará o potencial da fruticultura cearense, possibilitando interligar os pólos de Mossoró-Apodi e de Limoeiro do Norte ao Pecém.


As potencialidades do projeto e seus impactos no agronegócio do Estado foram debatidos, ontem, na reunião semanal do Agropacto (Pacto de Cooperação da Agropecuária Cearense), em Fortaleza. Segundo o gerente comercial da Transnordestina Logística (antiga Companhia Ferroviária do Nordeste), Miguel Andrade, até 2011, quando está prevista a operação da ferrovia, serão gerados três mil empregos, diretos e terceirizados. Até lá, projeto deve agregar novos ramais e atender outros segmentos, além dos que basearam a construção da Transnordestina. Em sua origem o projeto tomou como foco os setores de minérios, visando o transporte de calcário, fosfato, fertilizantes, ferro, etc; agricultura, em função dos grãos, especialmente soja e milho; construção civil, que se beneficia transportando matéria-prima como o cimento; além de contêiners em geral. ´Em geral, os produtos mais viáveis de ser transportados por ferrovia são de baixo valor agregado, têm cargas volumosas e implicam em grandes distâncias. Por outro lado, a segurança do meio de transporte é um ponto a ser considerado por todos os setores´, pondera Andrade, para quem, futuramente a fruticultura cearense deva aderir à ferrovia´.


Segundo o gerente comercial, antevendo os próximos 20 anos, o governo do Ceará pretende desapropriar entre cinco e dez vezes o tamanho das áreas por onde passará a Transnordestina. ´A idéia é reservar essas áreas adicionais para que futuramente sejam utilizadas por arranjos produtivos locais, zonas de processamento de exportação entre outras motivações´, explica.


Para o presidente do Instituto Frutal, Euvaldo Bringel, independente da utilização imediata, a fruticultura cearense vai sofrer importantes impactos com a chegada da ferrovia. ´Com ela, estamos trazendo ao Ceará um grande centro logístico. Isso atrai grandes investidores, pois eles vêm aonde tem infra-estrutura. Também virão com a iniciativa, muitos empregos qualificados no entorno da ferrovia´, prevê.


Segundo Bringel, a Transnordestina possibilitará, em médio prazo, a interligação ao Porto do Pecém dos pólos de Mossoró-Apodi e de Limoeiro do Norte, que compreende Tabuleiro de Russas e Jaguaribe-Apodi. Miguel Andrade também acena para a possibilidade. ´É lógico que o projeto vai passar por ampliações para atender demandas que forem surgindo.


Estamos abertos a projetos. Os produtores de frutas podem investir na construção de estrada de ferro até a Transnordestina. Daremos supervisão e suporte técnico´.


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Mensagem não lida por Landrail » 05 Fev 2009, 12:13

Pecém e Suape ganharão com Transnordestina

04/02/2009 - Diário do Nordeste



A Transnordestina Logística S/A, empresa responsável pela construção da Ferrovia Transnordestina, vai investir R$ 200 milhões no Porto do Pecém, no Ceará, e R$ 100 milhões no Porto de Suape, em Pernambuco. O objetivo é preparar a infra-estrutura dos dois portos nordestinos que serão ligados a Eliseu Martins, no Piauí, através de uma malha ferroviária de 1.728 quilômetros. Embora não esteja contemplado no projeto inicial, a Transnordestina ampliará o potencial da fruticultura cearense, possibilitando interligar os pólos de Mossoró-Apodi e de Limoeiro do Norte ao Pecém.


As potencialidades do projeto e seus impactos no agronegócio do Estado foram debatidos, ontem, na reunião semanal do Agropacto (Pacto de Cooperação da Agropecuária Cearense), em Fortaleza. Segundo o gerente comercial da Transnordestina Logística (antiga Companhia Ferroviária do Nordeste), Miguel Andrade, até 2011, quando está prevista a operação da ferrovia, serão gerados três mil empregos, diretos e terceirizados. Até lá, projeto deve agregar novos ramais e atender outros segmentos, além dos que basearam a construção da Transnordestina. Em sua origem o projeto tomou como foco os setores de minérios, visando o transporte de calcário, fosfato, fertilizantes, ferro, etc; agricultura, em função dos grãos, especialmente soja e milho; construção civil, que se beneficia transportando matéria-prima como o cimento; além de contêiners em geral. ´Em geral, os produtos mais viáveis de ser transportados por ferrovia são de baixo valor agregado, têm cargas volumosas e implicam em grandes distâncias. Por outro lado, a segurança do meio de transporte é um ponto a ser considerado por todos os setores´, pondera Andrade, para quem, futuramente a fruticultura cearense deva aderir à ferrovia´.


Segundo o gerente comercial, antevendo os próximos 20 anos, o governo do Ceará pretende desapropriar entre cinco e dez vezes o tamanho das áreas por onde passará a Transnordestina. ´A idéia é reservar essas áreas adicionais para que futuramente sejam utilizadas por arranjos produtivos locais, zonas de processamento de exportação entre outras motivações´, explica.


Para o presidente do Instituto Frutal, Euvaldo Bringel, independente da utilização imediata, a fruticultura cearense vai sofrer importantes impactos com a chegada da ferrovia. ´Com ela, estamos trazendo ao Ceará um grande centro logístico. Isso atrai grandes investidores, pois eles vêm aonde tem infra-estrutura. Também virão com a iniciativa, muitos empregos qualificados no entorno da ferrovia´, prevê.


Segundo Bringel, a Transnordestina possibilitará, em médio prazo, a interligação ao Porto do Pecém dos pólos de Mossoró-Apodi e de Limoeiro do Norte, que compreende Tabuleiro de Russas e Jaguaribe-Apodi. Miguel Andrade também acena para a possibilidade. ´É lógico que o projeto vai passar por ampliações para atender demandas que forem surgindo.


Estamos abertos a projetos. Os produtores de frutas podem investir na construção de estrada de ferro até a Transnordestina. Daremos supervisão e suporte técnico´.


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Mensagem não lida por Landrail » 05 Fev 2009, 12:16

Governo anuncia que investirá mais no PAC

04/02/2009 - Valor Econômico


Preocupado com o aprofundamento da crise econômica no Brasil, o governo Lula anuncia hoje medidas para ampliar o Programa de Aceleração de Crescimento (PAC). O plano é elevar em cerca de R$ 100 bilhões, neste e no próximo ano, os investimentos do setor público no programa, incluídos nessa conta os recursos de empresas estatais, como a Petrobras e a Eletrobrás. Um dos setores que mais receberão atenção nesta nova fase do PAC é o ferroviário.


Por meio de concessões ao setor privado, o governo pretende licitar a construção de novas ferrovias e também de trechos de ferrovias existentes ou em construção. Um exemplo é a ligação da Ferrovia Norte-Sul entre Anápolis (GO) e Panorama (SP). Outro projeto prevê a construção de uma ferrovia entre Ilhéus (BA) e o Estado de Tocantins - a chamada Ferrovia Leste-Oeste - e de uma outra de lá até Rondônia, cujo objetivo é fazer a ligação do Brasil com o Oceano Pacífico, porta de saída das exportações ao continente asiático.


A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, deve anunciar hoje uma mudança importante no modelo de concessão. A ideia é que os ganhadores de concessões no setor ferroviário sejam obrigados a investir num determinado prazo, do contrário, perderão a permissão. Hoje, não existe a obrigatoriedade. Assessores do governo informaram que a nova regra valerá também para os casos antigos, de empresas que receberam a concessão de um serviço, mas cruzaram os braços.


"Vamos acabar com essa história da empresa que ganha uma concessão apenas com o objetivo de que seu concorrente não possa explorá-la", disse um ministro do núcleo decisório do governo em Brasília. Um exemplo de concessão não-explorada, mas já superado, segundo o governo, é o da Ferrovia Transnordestina, a cargo da Companhia Ferroviária do Nordeste, uma subsidiária da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). "Agora, quem quiser uma concessão será obrigado a explorá-la."


Ainda no setor ferroviário, a menina dos olhos do governo é o trem de alta velocidade que deverá ser construído entre o aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), e o Rio de Janeiro. A obra será incluída hoje no PAC. Como o governo vai promover uma licitação internacional e exigir transferência de tecnologia, o plano é criar o Instituto Ferroviário, uma pequena estatal voltada para a administração dessa tecnologia e a elaboração do planejamento estratégico do setor, a exemplo do que faz a EPE (Empresa de Pesquisa Energética) no setor elétrico.


Há uma explicação óbvia para o esforço do governo em aumentar os investimentos públicos. Os investimentos do setor privado, que vinham crescendo, antes da crise, a uma velocidade 2,5 vezes superior à do Produto Interno Bruto (PIB), estão evaporando. Os dados da produção industrial divulgados ontem pelo IBGE mostram que a categoria de uso que mais caiu em dezembro foi a de bens de capital (máquinas e equipamentos) - 22,2% em relação a dezembro de 2007 (resultado já dessazonalizado).


As empresas, portanto, pisaram no freio no que diz respeito à compra de máquinas para sustentar a expansão da produção. Os números do último trimestre de 2008, justamente a fase mais aguda da crise, até agora, para o Brasil, vão certamente mostrar forte recuo da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), o indicador que mede a taxa de investimento da economia.


Para se ter uma ideia, no terceiro trimestre do ano passado, a FBCF expandiu 19,69% em relação ao mesmo período de 2007, levando a taxa de investimento nominal a 20,42% do PIB. É verdade que, como a economia vinha crescendo de forma acelerada - entre julho e setembro passados, avançou 6,8% em termos anualizados -, as empresas estão agora desovando estoques, num processo que pode levar alguns meses ainda para ser concluído - quando isso acontecer, presume-se que a produção volte a crescer, embora não nos níveis anteriores ao da crise.


Não é à toa, portanto, que o governo conte com a Petrobras para alavancar investimentos no setor produtivo. Em 2007, a Petrobras respondeu, sozinha, por 9% da Formação Bruta de Capital Fixo do país. Neste ano, com os US$ 28,6 bilhões (cerca de R$ 66,3 bilhões) em novas aplicações já anunciados, a estatal deverá aumentar a sua proporção na FBCF, uma vez que o setor privado está retraído.


De sua parte, o governo quer ampliar, em 2009, os investimentos da administração direta. Em 2008, o PAC (excluído o dinheiro de estatais e empresas privadas) representou apenas 24% do investimento pago pela União, em meio a um total que chegou a 0,9% do PIB (cerca de R$ 27 bilhões). A meta, agora, é elevar esse valor para pelo menos 1,2% do PIB. Já a Petrobras investiu, no último ano, o equivalente a 1,1% do PIB e pretende aumentar sua fatia neste ano para algo em torno de 2% do PIB.


O esforço do governo para ampliar os investimentos, desde mantendo o curso da responsabilidade fiscal, é louvável. Por causa da crise, Brasília tomou a si a responsabilidade de fazer os investimentos para manter a economia crescendo. O problema é que o governo, qualquer governo, não tem as condições operacionais para fazer muito mais do que já se tem feito.


Estima-se que uma obra pública de infra-estrutura leva, na melhor das hipóteses, ou seja, quando não enfrenta nenhum óbice de natureza judicial ou administrativa, 33 meses para sair do papel. Quando se acrescenta a isso o tempo de execução do projeto, fica claríssimo que não se trata de um prazo razoável - para ficar num exemplo, a usina hidrelétrica de Santo Antônio, no rio Madeira, deve consumir dez anos desde a concepção até a conclusão da obra.


Hoje em dia, há interferências de toda ordem nas decisões de investimento do Poder Executivo. Entidades, como o Tribunal de Contas de União, que deveriam analisar os projetos após a execução, se transformaram em órgãos consultivos. Isto, evidentemente, atrasa as obras, quando não as bloqueia. Embora tenha o mérito de ser um projeto que estrutura a logística do país, o PAC é marcado pela lentidão, e o país tem pressa.


Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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Mensagem não lida por Landrail » 05 Fev 2009, 12:22

Valec afirma que obra da Norte-Sul está em dia

05/02/2009 - Goiás Agora


As obras da Ferrovia Norte-Sul em território goiano estão dentro do cronograma previsto. O trecho deve ser inaugurado em julho do ano que vem, garante o presidente da Valec Engenharia, Construção e Ferrovias S.A., José Francisco das Neves, o Juquinha. Ele ressalta o apoio da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, ao projeto da ferrovia. Ontem a ministra divulgou balanço dos dois anos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em Goiás, cuja principal obra de infraestrutura é a Norte-Sul. Dilma considerou o andamento da obra no Estado adequado.


Segundo Juquinha das Neves, os R$ 332 milhões necessários para a construção do trecho Sudoeste, entre Ouro Verde, em Goiás, e Estrela D’Oeste, em São Paulo, estão garantidos. A licitação deve ser realizada no fim de abril ou início de maio. As obras começam em agosto. A Valec já deu entrada no pedido do Eia-Rima. A expectativa é que até o fim de abril o Ibama conceda a licença ambiental para as obras do novo trecho da ferrovia. “Estamos gerenciando a construção da Norte-Sul. Não falta dinheiro e as coisas estão andando bem”, destaca o presidente da Valec. Mais informações: (61) 3315-8123.


Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... a=&pagina=
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Mensagem não lida por Landrail » 06 Fev 2009, 10:58

ESAB alcança ISO 14001 e OHSAS 18001

05/02/2009


A ESAB, líder mundial em produção e fornecimento de produtos para soldagem e corte, alcançou a certificação do seu sistema de gerenciamento ambiental, de saúde e segurança ocupacional. A certificação foi concedida pela DNV (Det Norske Veritas), que é reconhecida mundialmente como o órgão líder em certificações globais.


O sistema inclui todos os colaboradores e atividades da ESAB em todo o mundo e acredita-se que a ESAB seja a primeira empresa global, incluindo qualquer segmento, a alcançar este nível de controle do gerenciamento ambiental, de saúde e segurança. Milhares de empresas alcançaram a certificação ISO 14001 e/ou OHSAS 18001 em algum local onde atuam, porém a ESAB é a única empresa global a alcançar ambas certificações em todo o mundo.


“É fundamental para as nossas atividades” explica Stefan Larson, Diretor de Desenvolvimento Sustentável do Grupo ESAB, “pois um sistema de gerenciamento global, cobrindo tudo, do desenvolvimento e design, passando pela produção, até vendas e serviços em todo o planeta, é a fundação para uma empresa bem gerenciada. Nossos clientes e as comunidades onde estamos inseridos sabem que nossas operações e produtos atingem os mesmos elevados padrões ambientais, de saúde e segurança em todos os mercados, e que estamos comprometidos em melhorar continuamente nossos padrões globais. As certificações ISO 14001 e OHSAS 18001 confirmam a liderança da ESAB na operação de um negócio seguro, sustentável e de sucesso”.


Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=7707
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Mensagem não lida por Landrail » 03 Mar 2009, 11:33

EIF troca Paulínia por Três Rios

06/02/2009 - O Globo


A EIF entregou semana passada a 1ª de três locomotivas encomendadas pela CSN. Foi a última unidade produzida na fábrica de Paulínia (SP). A empresa está se mudando para o Rio.


Alugou por quatro anos instalações da antiga fábrica Santa Matilde, em Três Rios. A EIF recebeu do estado incentivos fiscais do programa Rio Ferroviário. Fernando Barros, da Codin, diz que a empresa deve atrair quatro fornecedores.


Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/in ... 0&pagina=4
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Mensagem não lida por Landrail » 03 Mar 2009, 11:35

Trem descarrila e causa vazamento de álcool

06/02/2009 - Folha de Londrina


Bombeiros trabalham na contenção do vazamento de álcool devido a um descarrilamento em Cambará (PR)

Sete vagões carregados com álcool tombaram e um descarrilou em Cambará (Norte Pioneiro). Com o acidente, um dos vagões se rompeu e cerca de cinco mil litros de álcool vazaram próximo ao quilômetro 300 da linha férrea. O descarrilamento, ocorrido por volta das 23h30 de quarta-feira, não deixou vítimas, mas parte da carga entrou em combustão enquanto funcionários da América Latina Logística (ALL), empresa que administra a linha férrea na região, trabalhavam na contenção do vazamento. O trabalho de transbordo da carga e retirada dos vagões foi realizado ontem, durante todo o dia.


Segundo José Baptista Cereser, gerente da unidade de produção da ALL para o Norte do Paraná e São Paulo, todas as famílias foram afastadas de suas casas até o término do transbordo da carga. ''Famílias foram acomodadas e receberam alimento, mas muitas casas estavam vazias, por isso não houve grandes prejuízos'', assegurou Cereser, contando que a combustão do álcool durou menos de dez minutos e foi rapidamente contida pelos bombeiros.


Moradores que vivem próximo da linha férrea afirmaram ter ouvido o barulho do trem tombando, mas não chegaram a ver o fogo.


Em torno de 150 homens, entre engenheiros, técnicos e especialistas em atendimento emergencial da ALL trabalharam durante todo o dia de ontem no local para assegurar o transbordo da carga, retirada dos vagões e recuperação do trecho atingido com segurança. Todo o trabalho foi acompanhado pelo Corpo de Bombeiros local e por técnicos do Instituto Ambiental do Paraná (IAP).


Conforme Durval Nascimento Neto, gerente de meio ambiente da ALL, o vazamento foi localizado e o impacto ambiental foi mínimo, já que o álcool caiu sobre os trilhos da ferrovia. ''Não atingiu a vegetação nem os recursos hídricos locais e como o álcool evapora com o calor, o impacto será totalmente reversível.''


Ainda segundo Neto, a prioridade da empresa era retirar toda a carga de dentro dos vagões para restabelecer o funcionamento da ferrovia ainda ontem.


A empresa abriu sindicância para apurar as causas do acidente e o laudo deve ser concluído em um mês. Segundo a ALL, a circulação de trens na região seria retomada no início da noite. O trem continha 47 vagões, sendo 17 carregados com álcool e 30 vazios.


Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/in ... 7&pagina=4
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Mensagem não lida por Landrail » 03 Mar 2009, 11:38

Prefeitura e ALL discutem retirada de trilhos

06/02/2009 - Canal Rio Claro


O governo municipal de Rio Claro e a América Latina Logística (ALL) iniciaram entendimentos para que o trecho da linha férrea que corta a parte central do município seja retirado. Uma das metas da administração é abrir vias públicas para tráfego de veículos em locais onde atualmente estão os trilhos. Para isso, as oficinas da ALL, que hoje está no centro, seriam transferidas para as instalações no Jardim Guanabara.


Para que a retirada dos trilhos seja concretizada, a prefeitura encaminhará projeto ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), órgão federal responsável pela viabilização da remoção da linha férrea junto à ALL. Enquanto trabalha para a retirada total dos trilhos a prefeitura propôs a ALL a abertura de passagem pela avenida 6, ligando as ruas 1 e 2B integrando mais a cidade e facilitando o trânsito.


Para isso, projeto específico está sendo providenciado pela administração municipal, que deve fazer outras reuniões com a ALL para cuidar do assunto.


O prefeito Du Altimari reiterou a importância do projeto para melhorar a estrutura viária de Rio Claro, especialmente na região central. "Faremos o que estiver ao nosso alcance para que essa idéia se concretize", comentou durante a reunião, da qual participou a vice-prefeita Olga Salomão, e os secretários municipais Ivan Falcão de Domênico (Obras) e Milton Machado Luz (Desenvolvimento, Planejamento e Meio Ambiente).


Pela ALL participaram a coordenadora de patrimônio, Giana Custódio; o gerente de operações da empresa, Ângelo Kury Deves; e o coordenador da América Latina Lógística, Alfredo Evers.


Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/in ... 5&pagina=4
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Mensagem não lida por Landrail » 03 Mar 2009, 11:42

PAC incluirá contorno ferroviário no MS

09/02/2009 - Jornal Dia Dia


O governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB) conseguiu a inclusão no PAC – Programa de Aceleração do Crescimento (Governo Federal), da obra do contorno ferroviário de Três Lagoas. A confirmação veio através do Secretário Executivo do Ministério dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, em audiência no início da semana em Brasília, com o Secretário de Estado de Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia, Carlos Alberto Negreiros Said de Menezes.


A obra é de vital importância para a operação das fábricas de papel e celulose, da International Paper – IP e Votorantim – VCP que estão se instalando no município, além de permitir a retirada dos trilhos do centro da cidade.


Com a construção do contorno ferroviário, a Votorantin Celulose e Papel deverá construir um ramal privado de 22 quilômetros, que ligará a unidade industrial ao novo contorno, até o porto de Santos (SP).


A obra está avaliada em R$ 43,9 milhões, dos quais R$ 39,5 serão repassados pelo Governo Federal por meio do DNIT, e o restante ficará sob responsabilidade do Governo do Estado.


O DNIT já assinou contrato com a Secretaria de Obras Públicas e de Transportes do Mato Grosso do Sul para a construção do Contorno. Agora está sendo aguardada a abertura da licitação liderada pelo DNIT, e depois a assinatura dos convênios para construção do contorno, na seqüência a emissão da Licença Ambiental de Instalação, isso após a análise do Relatório de Impacto Ambiental pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul).


Para a prefeita de Três Lagoas, Simone Tebet (PMDB), a garantia da obra é um grande presente à população três-lagoense. “Para mim é uma obra de infra-estrutura que terá um impacto social muito grande. Hoje Três Lagoas é dividida ao meio em função dos trilhos, e a mudança vai proporcionar desenvolvimento e valorização das áreas utilizadas pela ferrovia”.


Simone enalteceu a atitude do governador e seu interesse em ajudar Três Lagoas a solucionar uma luta de vários anos. “Esta é uma luta conjunta de município e governo do Estado, e nossa população só tem a agradecer ao governador André Puccinelli pelo empenho em garantir uma obra tão importante para Três Lagoas”, concluiu a prefeita.


Empreendimentos


O empreendimento consiste em criar um contorno ferroviário de 12 km de extensão passando por fora do perímetro urbano da cidade. Entre os benefícios sócio-econômicos que a obra trará para a população estão o aumento da segurança no local, com a diminuição dos índices de acidentes e uma maior valorização econômica de alguns pontos da cidade.


Além das obras do contorno ferroviário, o PAC prevê ainda a construção da ponte na BR-262 na divisa de Três Lagoas com o estado de São Paulo. A obra está orçada em R$ 100 milhões e será executada pela empreiteira Camargo Corrêa vencedora da licitação há alguns anos.


Em Mato Grosso do Sul, também foram incluídas obras de rodovias, ferrovias, Pequenas Centrais Hidrelétricas e linhas de transmissão de energia.


PAC


No lançamento do PAC, há dois anos, o Programa de Aceleração do Crescimento previa investir R$ 503,9 bilhões até 2010. Com a posterior inclusão de novas ações, o montante para o período subiu para R$ 646 bilhões.


Mais R$ 502,2 bilhões foram adicionados ao programa para investimentos no país após 2010.


Da soma de R$ 1,14 trilhão, o eixo de Logística terá R$ 132,2 bilhões, o de Energia, R$ 759 bilhões e o Social e Urbano, R$ 257 bilhões.


Com o Programa, o Governo Federal pretende superar limites estruturais, ampliar a cobertura geográfica da intra-estrutura dos transportes e reduzir desigualdades regionais motivando o desenvolvimento de todo o país.


Em uma das áreas estratégicas para o desenvolvimento de Mato Grosso do Sul, o energético, também houve conquistas, graças ao empenho do governo estadual.


Três linhas de transmissão já estão licitadas: Corumbá – Anastácio, fazendo uma ligação centro-leste de Mato Grosso do Sul; Anastácio – Chapadão, indo em direção ao Bolsão; Chapadão – Ilha Solteira (2), ligando o Bolsão sul-mato-grossense à divisa com São Paulo, na região Leste; e Chapadão – Jataí, do Bolsão à cidade do sul de Goiás.


Ferrovias


O investimento em ferrovias neste ano será de R$ 1,6 bilhão. Nesse modal, o objetivo é construir 111 quilômetros de ferrovias em 2007 e chegar ao ano de 2010 com mais de 2.500 quilômetros de ferrovias prontas para operação. O setor ferroviário também terá recursos para eliminação de gargalos e construção de contornos ferroviários.


No modal hidroviário, os investimentos neste ano serão da ordem de R$ 964 milhões, para incrementar melhorias em 12 portos, a construção de 67 portos fluviais e da eclusa de Tucuruí.


Origem do dinheiro


R$ 219,20 bilhões deverão ser investimentos feitos por empresas estatais, sendo que, destes, R$ 148,7 bilhões serão investidos pela Petrobrás, uma empresa de economia mista
R$ 67,80 bilhões deverão ser investidos com recursos do orçamento fiscal da União e da seguridade
R$ 216,9 bilhões deverão ser investidos pela iniciativa privada, induzidos pelos investimentos públicos já anunciados


Destino do dinheiro


R$ 274,8 bilhões deverão ser investidos em Energia (inclui petróleo), assim divididos:
R$ 65,9 bilhões para geração de energia elétrica
R$ 12,5 bilhões para transmissão de energia elétrica
R$ 179,0 bilhões para petróleo e gás natural
R$ 17,4 bilhões para combustíveis renováveis


R$ 170,8 bilhões serão investidos em Infra-Estrutura Social e Urbana, assim divididos:
R$ 8,7 bilhões para o projeto Luz Para Todos
R$ 40,0 bilhões para projetos de saneamento básico
R$ 106,3 bilhões para projetos de habitação
R$ 3,1 bilhões para Metrôs
R$ 12,7 bilhões para recursos hídricos


R$ 58,3 bilhões serão investidos em Logística, assim distribuídos:
R$ 33,4 bilhões para rodovias
R$ 7,9 bilhões para ferrovias

R$ 2,7 bilhões para portos
R$ 3,0 bilhões para aeroportos
R$ 700 milhões para hidrovias
R$ 10,6 bilhões para marinha mercante


Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/in ... 7&pagina=4
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