Re: Novo Trem do Metro - CAF
Enviado: 31 Jul 2010, 23:38
E só pra variar um pouquinho deve ter ferrado lindamente a já caótica Linha 3. Acertei?Gustavodc escreveu:Bem provável que eu estivesse nele.
O 362 deu show.
E só pra variar um pouquinho deve ter ferrado lindamente a já caótica Linha 3. Acertei?Gustavodc escreveu:Bem provável que eu estivesse nele.
O 362 deu show.
É por essas e outras que felizmente ainda não inventaram coisas melhores que os Alstom. Eles são pau pra toda a obra.Rafael Lopes escreveu:Xi. Por isso que segunda não vi nenhum rodando.
Hahahahahahahahahahahaha!Correia431M escreveu:É por essas e outras que felizmente ainda não inventaram coisas melhores que os Alstom. Eles são pau pra toda a obra.Rafael Lopes escreveu:Xi. Por isso que segunda não vi nenhum rodando.
Tenho certeza que se mandarem algum A96 pra Leste, o bichinho não vai dar nenhum defeitinho.
Complementando, não é simples mandar os trens pra cá. O Milênio que é o mais próximo que a maioria tem treinamento não pode rodar na Leste, e não teria tempo hábil pra treinar todo mundo.Alguns problemas que a Alstom deu:
Suspensão arriar (motivo do Milênio ir pra L2)
Falhas de ATP (idem)
ULTRA MEGA BAIXÍSSIMA propulsão (quero ver nas rampas da L15)
Roda soltando e trem descarrilando
Trem pegando fogo ao ligar.
Trem com freio falha aplicação.
Tuzi, foi ao contrário, no 361 foram 5 e no 62 foram 2 apenas.
O trem não raspou na plataforma de Sé até porque isso seria impossível, ele raspou na passarela de emergência, que inclusive da pra ver saindo de Sé na 2 umas marcas brancas de concreto raspado.
Não teve risco de descarrilar e falha COPESE está lá.
Milênio sem chance, Oeste de Sé na 2 no pico da tarde e o Milênio pede arrego.
Budds? Sem chance, sem freio, sem ter como em ATO.
Pelo visto, quem precisa ser benzida urgente é a Linha 3. Nenhum trem novo dá certo, CACILDS.Gustavodc escreveu:Hahahahahahahahahahahaha!Correia431M escreveu:É por essas e outras que felizmente ainda não inventaram coisas melhores que os Alstom. Eles são pau pra toda a obra.Rafael Lopes escreveu:Xi. Por isso que segunda não vi nenhum rodando.
Tenho certeza que se mandarem algum A96 pra Leste, o bichinho não vai dar nenhum defeitinho.
Pensa em um trem que da pau e não anda nem ferrando num despacho!
Ele mesmo!
Vou postar o que eu escrevi no orkut sobre o fato:
Complementando, não é simples mandar os trens pra cá. O Milênio que é o mais próximo que a maioria tem treinamento não pode rodar na Leste, e não teria tempo hábil pra treinar todo mundo.Alguns problemas que a Alstom deu:
Suspensão arriar (motivo do Milênio ir pra L2)
Falhas de ATP (idem)
ULTRA MEGA BAIXÍSSIMA propulsão (quero ver nas rampas da L15)
Roda soltando e trem descarrilando
Trem pegando fogo ao ligar.
Trem com freio falha aplicação.
Tuzi, foi ao contrário, no 361 foram 5 e no 62 foram 2 apenas.
O trem não raspou na plataforma de Sé até porque isso seria impossível, ele raspou na passarela de emergência, que inclusive da pra ver saindo de Sé na 2 umas marcas brancas de concreto raspado.
Não teve risco de descarrilar e falha COPESE está lá.
Milênio sem chance, Oeste de Sé na 2 no pico da tarde e o Milênio pede arrego.
Budds? Sem chance, sem freio, sem ter como em ATO.
Vizendi, os CAF's quebraram um grande galho operando no pico, eles no pico deixavam 2 de reserva técnica.
COPESE = Falhas do capeta, como falha de ATP e coisitas mas.
Olha, sinceramente, ando pegando literalmente o trem andando nesta assunto.Vicente escreveu:Parece que tiveram algo mais sério:
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 0115,0.php
Metrô retira trens novos após falhas em curvas
Comprados por R$ 30 milhões cada, eles circulavam havia cinco meses na Linha Vermelha; dos seis, dois foram trazidos da Espanha04 de agosto de 2010 | 0h 00
Renato Machado - O Estado de S.Paulo
Menos de cinco meses após começarem a circular, os novos trens da Linha 3-Vermelha do Metrô foram retirados da operação comercial por riscos aos usuários. Duas composições apresentaram na segunda-feira problemas na chamada "barra de torção" e acabaram colidindo contra a plataforma na Estação Sé. Por precaução, toda a nova frota foi recolhida aos pátios para análise e não há previsão de retorno.
Os novos trens da espanhola CAF começaram a circular na rede paulistana em 27 de março, com o objetivo de reforçar a frota na linha mais superlotada do planeta - transporta diariamente cerca de 1,5 milhão de pessoas. Cada um custou cerca de R$ 30 milhões. O mesmo contrato prevê a aquisição de mais 17 unidades, algumas para a Linha 1-Azul.
Atualmente há quatro dessas unidades em operação comercial na Linha 3-Vermelha e outras duas em fase de testes. Na segunda-feira, por volta das 8 horas (horário de pico da manhã), a composição H61 entrou desalinhada na Estação Sé e sua lateral atingiu a plataforma. Os passageiros sentiram apenas um "tranco" mais forte. O trem precisou ser evacuado e levado para o pátio de manutenção. O Metrô ressalta que a ocorrência não colocou em risco os usuários.
No mesmo dia, o trem começou a ser analisado por engenheiros da Comissão Permanente de Segurança (Copese) do Metrô - órgão que investiga "incidentes notáveis". Foi constatada que a barra de torção - equipamento que reduz efeitos de curvas no chassi - estava travada. Por isso, o trem não voltou a se alinhar após fazer uma curva. A inclinação provocou as batidas nas plataformas.
O mesmo problema na barra de torção foi constatado na composição H62, embora em menor proporção. Dois vagões desse trem atingiram a estrutura da estação - no primeiro incidente, toda a lateral raspou na plataforma. Por isso, o Metrô determinou o recolhimento de todos os novos trens fabricados pela CAF, até que técnicos da Copese assegurem que eles obedecem às condições de segurança.
"Os incidentes não provocaram riscos aos passageiros. Mas a falha nessa barra fazia com que os trens andassem empinados e, dependendo da inclinação, poderia haver descarrilamento. Por isso foram retirados de operação", disse um funcionário do Metrô que não quis identificar-se.
O primeiro trem da CAF já havia apresentado outro problema, que o impedia de trafegar em horários de pico. Quando estava com muitos passageiros, ele cedia e era rebaixado alguns centímetros. Por isso, o sistema de abastecimento de energia da composição - chamado conjunto coletor do terceiro trilho - ficava desalinhado da rede fornecedora e o trem não andava. Segundo o Metrô, esse problema foi totalmente corrigido.
Antes da falha das barras de torção, dois dos novos trens já circulavam no horário de semipico e os outros dois no horário de menos movimento.
Companhia diz que não houve risco aos usuários
O Metrô confirmou o incidente da manhã de segunda-feira com uma das novas composições da Linha 3-Vermelha na Estação Sé. "O trem H61, ao adentrar a plataforma da Estação Sé, na Linha 3-Vermelha, teve a tampa do painel externo de chaves raspada na plataforma", informou, por meio de nota.
A companhia ressalta, no entanto, que a ocorrência não colocou em risco os usuários.
Segundo o Metrô, o recolhimento de todos os trens da série envolvida no incidente faz parte de um procedimento de segurança. "Seguindo rigoroso procedimento adotado pelo Metrô, em situações desta natureza, todos os trens de mesma série são imediatamente recolhidos para análise, conforme protocolo de segurança", afirma a nota.
A companhia afirma que os engenheiros que compõem a Comissão Permanente de Segurança (Copese) estão analisando o problema, em todas as unidades da série. Os novos trens fabricados pela CAF voltarão a ser liberados para operação comercial somente após a conclusão do trabalho dos peritos. "O Metrô reafirma, ainda, que zela por total transparência."
Mas aí Vicente, fica a pergunta, que nunca terá resposta: Como baixar "bastante" o intervalo, se você não tiver trens suficientes pra isso?Vicente escreveu:Lotação de 6 pessoas por m² na L3?
Só se conseguiria isso se baixasse -bastante- o intervalo. Os pobres Mafersa e Cobrasma que o digam. E suas estruturas já detonadas (socorro, preciso de reforma!!!), também.
Não dá, Rodrigo...Correia431M escreveu:Mas aí Vicente, fica a pergunta, que nunca terá resposta: Como baixar "bastante" o intervalo, se você não tiver trens suficientes pra isso?Vicente escreveu:Lotação de 6 pessoas por m² na L3?
Só se conseguiria isso se baixasse -bastante- o intervalo. Os pobres Mafersa e Cobrasma que o digam. E suas estruturas já detonadas (socorro, preciso de reforma!!!), também.
Hummm... deixe me adivinhar, o 152 tá com aquela faixa igual do Linha 3, só que azul. Acertei?Gustavodc escreveu:Continua o susto, só o 359 e 360 voltaram.
O 152 tá adesivado já, junto com o 363.
A dimunuição será conseguida com o CBTC (se sair) e com melhor distribuição (isso sim é importante) dos usuários para outros sistemas.