BEM VINDOS, MEMBROS E USUÁRIOS DO TGVBR
CONTATO PARA REATIVAÇÃO DE LOGIN OU QUALQUER DÚVIDA: tgvbr.org@gmail.com
ATUALIZE SEU E-MAIL DE CONTATO!
CONTATO PARA REATIVAÇÃO DE LOGIN OU QUALQUER DÚVIDA: tgvbr.org@gmail.com
ATUALIZE SEU E-MAIL DE CONTATO!
Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
Moderador: cataclism2
Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
''Queremos ser protagonistas no setor''
22/02/2010 - O Estado de S.Paulo
O desencadeamento de um ciclo de investimentos em infraestrutura de transportes e logística no Brasil nos próximos anos já está no horizonte do braço do Grupo Odebrecht voltado para o setor. A empresa se prepara para executar boa parte das obras estruturantes em perspectiva, mas não quer participar do movimento apenas como construtora. Segundo Benedicto Júnior, presidente da Odebrecht Infraestrutura, a empresa se organiza para ter papel de protagonista também como investidora. Aos poucos, está formando uma carteira de ativos para a nova unidade de negócios voltada para concessão de transportes e logística.
Depois de deixar, em 2003, sua participação na CCR Rodovias (Nova Dutra, Autoban, Rodo Norte, Ponte Rio-Niterói), a Odebrecht começou a voltar ao setor de estradas conquistando concessões como a da Dom Pedro, em São Paulo. A empresa também já obteve participações em projetos de transportes como a futura linha 4 do metrô do Rio e entrou na logística ao comprar o terminal Embraport, em Santos, em parceria com a Dubai Port World. A intenção é maximizar o retorno dos investimentos prestando serviço para os próprios negócios.
No ano passado, os serviços para empresas do próprio grupo já responderam por 16% da receita de R$ 2,6 bilhões. Esse caminho, lembra Júnior, foi iniciado há cinco anos com investimentos em energia e saneamento. Nessa última área, as concessões acabaram dando origem a uma empresa, a Foz do Brasil. Agora, é a vez do setor de transportes e logística, que ficará subordinado ao braço de infraestrutura.
"Estamos fazendo alguns investimentos para criar o portfólio dessa nova empresa", contou Júnior ao Estado. Assim como o BNDES, ele aposta no crescimento acelerado da área de portos. "Nosso primeiro investimento foi o porto porque, na nossa visão, é um setor que tem espaço e demanda para atuarmos como construtor, operador e investidor. Acreditamos que ali poderemos gerar um embrião multiplicador de outros vetores para nós na logística."
O executivo diz que as mudanças recentes na legislação de portos favorecem os negócios no setor, um dos principais gargalos do País, mas lembra que o governo ainda não conseguiu desatar o nó das regras que separam as novas concessões e os portos mais antigos. O estudo do BNDES sobre os investimentos em infraestrutura nos próximos quatro anos chama a atenção para o papel do Estado na concretização de projetos. O trabalho alerta que os grandes projetos em planejamento "demandarão novos aperfeiçoamentos no marco regulatório, assim como mecanismos estáveis de financiamento de longo prazo".
Para Júnior, não há dúvidas de que o investimento em infraestrutura nos próximos anos virá majoritariamente do setor privado. Na sua própria carteira de serviços, ele já vem notando o aumento da participação de empresas no seu faturamento e acredita que, em pouco tempo, terá mais clientes na iniciativa privada ou entre empresas mistas, como a Petrobrás, do que no setor público, o grande investidor em infraestrutura nos ciclos de crescimento do passado. Hoje, esse braço da Odebrecht já tem 22% da receita nos serviços para projetos privados ligados a concessões, como a ferrovia Transnordestina, tocada pela CSN, do que para o governo federal, que tem metade dessa participação nos ganhos da divisão.
"A tendência é, em pouco tempo, empresas como Vale, CSN e Petrobrás chegarem a 50% da nossa receita", acredita Júnior, que está de olho em novas concessões, principalmente de rodovias. Embora ainda tenha dúvidas sobre a viabilidade do trem de alta velocidade entre Rio e São Paulo, ele diz que o grupo estuda essa e outras oportunidades que estão se desenhando.
Na área de serviços, já tem projetos em andamento para construção e operação de terminais rodoviários e aguarda ansiosamente o governo federal decidir pelas concessões em aeroportos. Também pretende participar de Parcerias Público-Privadas (PPPs) para a Copa de 2014 e a Olimpíada do Rio, em 2016. Já fechou com o governo da Bahia o projeto do estádio da Fonte Nova, em Salvador, com base nesse modelo.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/in ... a=&pagina=
22/02/2010 - O Estado de S.Paulo
O desencadeamento de um ciclo de investimentos em infraestrutura de transportes e logística no Brasil nos próximos anos já está no horizonte do braço do Grupo Odebrecht voltado para o setor. A empresa se prepara para executar boa parte das obras estruturantes em perspectiva, mas não quer participar do movimento apenas como construtora. Segundo Benedicto Júnior, presidente da Odebrecht Infraestrutura, a empresa se organiza para ter papel de protagonista também como investidora. Aos poucos, está formando uma carteira de ativos para a nova unidade de negócios voltada para concessão de transportes e logística.
Depois de deixar, em 2003, sua participação na CCR Rodovias (Nova Dutra, Autoban, Rodo Norte, Ponte Rio-Niterói), a Odebrecht começou a voltar ao setor de estradas conquistando concessões como a da Dom Pedro, em São Paulo. A empresa também já obteve participações em projetos de transportes como a futura linha 4 do metrô do Rio e entrou na logística ao comprar o terminal Embraport, em Santos, em parceria com a Dubai Port World. A intenção é maximizar o retorno dos investimentos prestando serviço para os próprios negócios.
No ano passado, os serviços para empresas do próprio grupo já responderam por 16% da receita de R$ 2,6 bilhões. Esse caminho, lembra Júnior, foi iniciado há cinco anos com investimentos em energia e saneamento. Nessa última área, as concessões acabaram dando origem a uma empresa, a Foz do Brasil. Agora, é a vez do setor de transportes e logística, que ficará subordinado ao braço de infraestrutura.
"Estamos fazendo alguns investimentos para criar o portfólio dessa nova empresa", contou Júnior ao Estado. Assim como o BNDES, ele aposta no crescimento acelerado da área de portos. "Nosso primeiro investimento foi o porto porque, na nossa visão, é um setor que tem espaço e demanda para atuarmos como construtor, operador e investidor. Acreditamos que ali poderemos gerar um embrião multiplicador de outros vetores para nós na logística."
O executivo diz que as mudanças recentes na legislação de portos favorecem os negócios no setor, um dos principais gargalos do País, mas lembra que o governo ainda não conseguiu desatar o nó das regras que separam as novas concessões e os portos mais antigos. O estudo do BNDES sobre os investimentos em infraestrutura nos próximos quatro anos chama a atenção para o papel do Estado na concretização de projetos. O trabalho alerta que os grandes projetos em planejamento "demandarão novos aperfeiçoamentos no marco regulatório, assim como mecanismos estáveis de financiamento de longo prazo".
Para Júnior, não há dúvidas de que o investimento em infraestrutura nos próximos anos virá majoritariamente do setor privado. Na sua própria carteira de serviços, ele já vem notando o aumento da participação de empresas no seu faturamento e acredita que, em pouco tempo, terá mais clientes na iniciativa privada ou entre empresas mistas, como a Petrobrás, do que no setor público, o grande investidor em infraestrutura nos ciclos de crescimento do passado. Hoje, esse braço da Odebrecht já tem 22% da receita nos serviços para projetos privados ligados a concessões, como a ferrovia Transnordestina, tocada pela CSN, do que para o governo federal, que tem metade dessa participação nos ganhos da divisão.
"A tendência é, em pouco tempo, empresas como Vale, CSN e Petrobrás chegarem a 50% da nossa receita", acredita Júnior, que está de olho em novas concessões, principalmente de rodovias. Embora ainda tenha dúvidas sobre a viabilidade do trem de alta velocidade entre Rio e São Paulo, ele diz que o grupo estuda essa e outras oportunidades que estão se desenhando.
Na área de serviços, já tem projetos em andamento para construção e operação de terminais rodoviários e aguarda ansiosamente o governo federal decidir pelas concessões em aeroportos. Também pretende participar de Parcerias Público-Privadas (PPPs) para a Copa de 2014 e a Olimpíada do Rio, em 2016. Já fechou com o governo da Bahia o projeto do estádio da Fonte Nova, em Salvador, com base nesse modelo.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/in ... a=&pagina=
Meu facebook, se for adicionar favor se identificar:
http://www.facebook.com/landerson.egg
http://www.facebook.com/landerson.egg
Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
Índios desocupam Estrada de Ferro Carajás
23/02/2010 - O Estado de S.Paulo
Pela terceira vez em quatro anos, índios guajajaras, da aldeia Maçaranduba, no Maranhão, voltaram a interditar a Estrada de Ferro Carajás, da mineradora Vale. O bloqueio, com paus, pedras e ferros, começou às 8h30 de ontem, em protesto contra o suposto descumprimento de acordo com a empresa. Acabou no início da noite, após quase 12 horas.
O protesto ocorreu na altura do povoado Três Bocas, na altura do km 289 da ferrovia, no município de Alto Alegre do Pindaré. O local está a 342 km de São Luís. Uma estrada vicinal também foi parcialmente fechada pelos índios.
Principal via de escoamento do minério de ferro extraído pela companhia nas minas do Complexo de Carajás, a ferrovia liga o Pará ao Maranhão e também opera também o transporte de passageiros.
Ontem, por causa da interrupção, cerca de 700 pessoas foram obrigados a abandonar os vagões e voltar à capital maranhense de ônibus. O transporte de aproximadamente 250 mil toneladas de cargas, principalmente minério de ferro, soja e cobre, também acabaram interrompidas.
VICINAL FECHADA
Conforme informações de moradores da região, os índios protestavam contra o descumprimento de um acordo firmado em 2006 entre a Vale e a Prefeitura de Alto Alegre do Pindaré. O acerto previa a construção de uma estrada para a ligação entre a aldeia Maçaranduba e o Rio Pindaré.
Ainda segundo esses moradores, a obra, orçada em R$ 900 mil, chegou a ser iniciada, mas não foi concluída. Os índios também exigiam melhorias no sistema de saúde da aldeia, na Terra Indígena Caru.
O compromisso da empresa com a prefeitura foi firmada justamente após dois protestos promovidos pelos índios. Na ocasião, cerca de 500 guajajaras, com a ajuda dos povos awa-guajá, kaapó, timbira, canela e gavião, bloquearam esse mesmo trecho da estrada de ferro com paus e pedras.
Durante a primeira interrupção no tráfego de trens da região, sete funcionários da Vale chegaram a ser mantidos como reféns. Na época, além do compromisso da prefeitura de construir estradas vicinais, os indígenas exigiram a exoneração de Zenildo de Oliveira, então coordenador da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Depois dos protestos, ele acabou realmente sendo afastado das suas funções.
REAÇÃO
Procurados ontem para negociar, os índios exigiram a presença da imprensa no local. Representantes da Prefeitura de Alto Alegre chegaram a conversar com o grupo, mas eles insistiam em retomar as conversas só após a chegada dos jornalistas.
Representantes da Vale estiveram no município tentando encontrar uma solução rápida para restabelecer o tráfego na ferrovia, mas os líderes do protesto evitavam negociar a portas fechadas com os funcionários da mineradora.
Por meio de nota, a Vale informou que lamenta o ocorrido e "continua cumprindo rigorosamente o acordo de cooperação - termo em vigência 2007-2016 - com a Fundação Nacional do Índio (Funai)".
A empresa também informou, no texto, que tomaria "todas as medidas necessárias" para que as operações pudessem ser retomadas o mais rápido possível.
Para reverter os dois primeiros bloqueios promovidos pelos guajajaras na estrada de ferro, há quatro anos, a empresa teve de impetrar uma ação de reintegração de posse na 6ª Vara Federal.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/in ... a=&pagina=
23/02/2010 - O Estado de S.Paulo
Pela terceira vez em quatro anos, índios guajajaras, da aldeia Maçaranduba, no Maranhão, voltaram a interditar a Estrada de Ferro Carajás, da mineradora Vale. O bloqueio, com paus, pedras e ferros, começou às 8h30 de ontem, em protesto contra o suposto descumprimento de acordo com a empresa. Acabou no início da noite, após quase 12 horas.
O protesto ocorreu na altura do povoado Três Bocas, na altura do km 289 da ferrovia, no município de Alto Alegre do Pindaré. O local está a 342 km de São Luís. Uma estrada vicinal também foi parcialmente fechada pelos índios.
Principal via de escoamento do minério de ferro extraído pela companhia nas minas do Complexo de Carajás, a ferrovia liga o Pará ao Maranhão e também opera também o transporte de passageiros.
Ontem, por causa da interrupção, cerca de 700 pessoas foram obrigados a abandonar os vagões e voltar à capital maranhense de ônibus. O transporte de aproximadamente 250 mil toneladas de cargas, principalmente minério de ferro, soja e cobre, também acabaram interrompidas.
VICINAL FECHADA
Conforme informações de moradores da região, os índios protestavam contra o descumprimento de um acordo firmado em 2006 entre a Vale e a Prefeitura de Alto Alegre do Pindaré. O acerto previa a construção de uma estrada para a ligação entre a aldeia Maçaranduba e o Rio Pindaré.
Ainda segundo esses moradores, a obra, orçada em R$ 900 mil, chegou a ser iniciada, mas não foi concluída. Os índios também exigiam melhorias no sistema de saúde da aldeia, na Terra Indígena Caru.
O compromisso da empresa com a prefeitura foi firmada justamente após dois protestos promovidos pelos índios. Na ocasião, cerca de 500 guajajaras, com a ajuda dos povos awa-guajá, kaapó, timbira, canela e gavião, bloquearam esse mesmo trecho da estrada de ferro com paus e pedras.
Durante a primeira interrupção no tráfego de trens da região, sete funcionários da Vale chegaram a ser mantidos como reféns. Na época, além do compromisso da prefeitura de construir estradas vicinais, os indígenas exigiram a exoneração de Zenildo de Oliveira, então coordenador da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Depois dos protestos, ele acabou realmente sendo afastado das suas funções.
REAÇÃO
Procurados ontem para negociar, os índios exigiram a presença da imprensa no local. Representantes da Prefeitura de Alto Alegre chegaram a conversar com o grupo, mas eles insistiam em retomar as conversas só após a chegada dos jornalistas.
Representantes da Vale estiveram no município tentando encontrar uma solução rápida para restabelecer o tráfego na ferrovia, mas os líderes do protesto evitavam negociar a portas fechadas com os funcionários da mineradora.
Por meio de nota, a Vale informou que lamenta o ocorrido e "continua cumprindo rigorosamente o acordo de cooperação - termo em vigência 2007-2016 - com a Fundação Nacional do Índio (Funai)".
A empresa também informou, no texto, que tomaria "todas as medidas necessárias" para que as operações pudessem ser retomadas o mais rápido possível.
Para reverter os dois primeiros bloqueios promovidos pelos guajajaras na estrada de ferro, há quatro anos, a empresa teve de impetrar uma ação de reintegração de posse na 6ª Vara Federal.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/in ... a=&pagina=
Meu facebook, se for adicionar favor se identificar:
http://www.facebook.com/landerson.egg
http://www.facebook.com/landerson.egg
Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
Paulo Sérgio Passos é o Ferroviário do Ano
24/02/2010
Passos foi escolhido como Ferroviário do Ano por seu trabalho em prol da ferrovia no Ministério dos Transportes, onde ingressou em 1973
O secretário executivo do Ministério dos Transportes, Paulo Sérgio de Oliveira Passos, foi escolhido o Ferroviário do Ano 2009 do Prêmio Revista Ferroviária. Passos é o principal interlocutor do setor ferroviário no ministério e trabalhou no Plano Nacional de Logística e Transportes e Plano Nacional de Viação, estudos que viriam a traçar a nova malha brasileira em bitola larga, com 11 mil km de extensão.
Ele disputou o prêmio com José Gustavo de Souza Costa, diretor presidente da concessionária MetrôRio, e Luciano Galvão Coutinho, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Em sua 21ª edição, o Prêmio Revista Ferroviária escolhe empresas e personalidades que se destacaram no transporte metroferroviário. A definição dos vencedores é feita por um colégio eleitoral composto por 140 membros, a partir de uma lista triplice definida pelo Conselho Editorial da RF.
Outras 11 categorias serão agraciadas: melhor Agente Financeiro, melhor Cliente, melhor Consultora, melhor Construtora, melhor Fabricante de Componentes, melhor Instituição de Ensino, melhor Indústria de Carga, melhor Indústria de Passageiros, melhor Operadora de Carga, melhor Operadora Intermodal e melhor Operadora de Passageiros.
Na categoria Agente Financeiro, o vencedor foi o BNDES, que registrou em 2009 o maior volume de desembolsos de sua história, com a liberação de R$ 137,3 bilhões. Concorreram Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) e Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS).
A Fibria (Votorantim Celulose e Papel) foi escolhida como o melhor Cliente. A empresa inaugurou no ano passado uma fábrica de celulose, em Três Lagoas (MS), com capacidade 1,3 milhão de toneladas por ano e toda a produção será escoada exclusivamente por ferrovia até o porto de Santos (SP). Ela competiu com Masisa do Brasil e Multigrain.
A melhor Consultora de 2009 definida pelo colégio eleitoral foi o Grupo Poyry, que esteve presente em diversos projetos de transporte sobre trilhos no Brasil e na América Latina. Suas concorrentes eram LPC Latina e Sinergia Estudos e Projetos.
Já a Construtora que se destacou foi a Norberto Odebrecht, que participa de obras, em consórcios, na EF Carajás, Norte-Sul; Transnordestina; Linha 4 do Metrô de SP, Tresnsurb e outros projetos no Brasil e exterior. Odebrechet disputou o prêmio com Carioca Christiani-Nielsen Engenharia e Constran Construções e Comércio.
Como melhor Fabricante de Componentes foi escolhida a MWL Brasil, que se destacou no fornecimento de peças forjadas no mercado internacional, mesmo diante da crise mundial. Ela competiu com a Faiveley Transport do Brasil e IAT Fixações Elásticas.
Na categoria Instituição de Ensino a Escola Politécnica da USP foi a grande vencedora. O ensino de ferrovias existe na Poli desde a sua fundação, em 1893. Ela concorreu com duas importantes instituições de ensino: Instituto Militar de Engenharia (IME) e o Programa de Engenharia de Transportes da COPPE/UFRJ.
Na Indústria de Carga a AmstedMaxion Fundição e Equipamentos Ferroviários foi a contemplada. Em 2009, a empresa desenvolveu, fabricou o protótipo e vendeu para a EF Carajás 4.540 gondolas GDU, o vagão mais pesado já fabricado no Brasil, com 37,5 toneladas por eixo. Suas companheiras de disputa pelo prêmio foram GE Transportation e MGE Equipamentos e Serviços Ferroviários.
A Alstom foi a vencedora da categoria Indústria de Passageiros. A companhia francesa tem importantes contratos no País e está fornecendo o primeiro sistema de VLT da América Latina para Brasília. A CAF Construcciones y Auxiliar de Ferrocarriles e a Siemens disputaram com ela a premiação.
A melhor Operadora de Carga foi a MRS Logística, que se tornou, em 2009, a maior ferrovia brasileira em volume transportado. MRS concorreu com a Vale (EF Carajás) e com a ALL (Ferronorte).
Já a Log-In foi escolhida como a Operadora Intermodal do ano. A empresa possui um serviço de Trem Expresso que somou 265 milhões de TKU no terceiro trimestre de 2009. Ela competiu com Ultracargo e Tora Logística.
Como melhor Operadora de Passageiros de 2009 foi escolhida a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que cresceu 10,2 % no transporte de passageiros entre janeiro e setembro de 2009; inaugurou expressos turísticos; realizou sua primeira PPP, entre outros projetos. Ela concorreu com Metrô Rio e Metrorec.
Os vencedores do prêmio receberão seus troféus durante um jantar que será realizado Espaço Rosa Rosarum, em São Paulo, no dia 16 de março. Informações sobre a aquisição de convites estão disponíveis no site da Revista Ferroviária.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/in ... a=&pagina=
24/02/2010
Passos foi escolhido como Ferroviário do Ano por seu trabalho em prol da ferrovia no Ministério dos Transportes, onde ingressou em 1973
O secretário executivo do Ministério dos Transportes, Paulo Sérgio de Oliveira Passos, foi escolhido o Ferroviário do Ano 2009 do Prêmio Revista Ferroviária. Passos é o principal interlocutor do setor ferroviário no ministério e trabalhou no Plano Nacional de Logística e Transportes e Plano Nacional de Viação, estudos que viriam a traçar a nova malha brasileira em bitola larga, com 11 mil km de extensão.
Ele disputou o prêmio com José Gustavo de Souza Costa, diretor presidente da concessionária MetrôRio, e Luciano Galvão Coutinho, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Em sua 21ª edição, o Prêmio Revista Ferroviária escolhe empresas e personalidades que se destacaram no transporte metroferroviário. A definição dos vencedores é feita por um colégio eleitoral composto por 140 membros, a partir de uma lista triplice definida pelo Conselho Editorial da RF.
Outras 11 categorias serão agraciadas: melhor Agente Financeiro, melhor Cliente, melhor Consultora, melhor Construtora, melhor Fabricante de Componentes, melhor Instituição de Ensino, melhor Indústria de Carga, melhor Indústria de Passageiros, melhor Operadora de Carga, melhor Operadora Intermodal e melhor Operadora de Passageiros.
Na categoria Agente Financeiro, o vencedor foi o BNDES, que registrou em 2009 o maior volume de desembolsos de sua história, com a liberação de R$ 137,3 bilhões. Concorreram Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) e Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS).
A Fibria (Votorantim Celulose e Papel) foi escolhida como o melhor Cliente. A empresa inaugurou no ano passado uma fábrica de celulose, em Três Lagoas (MS), com capacidade 1,3 milhão de toneladas por ano e toda a produção será escoada exclusivamente por ferrovia até o porto de Santos (SP). Ela competiu com Masisa do Brasil e Multigrain.
A melhor Consultora de 2009 definida pelo colégio eleitoral foi o Grupo Poyry, que esteve presente em diversos projetos de transporte sobre trilhos no Brasil e na América Latina. Suas concorrentes eram LPC Latina e Sinergia Estudos e Projetos.
Já a Construtora que se destacou foi a Norberto Odebrecht, que participa de obras, em consórcios, na EF Carajás, Norte-Sul; Transnordestina; Linha 4 do Metrô de SP, Tresnsurb e outros projetos no Brasil e exterior. Odebrechet disputou o prêmio com Carioca Christiani-Nielsen Engenharia e Constran Construções e Comércio.
Como melhor Fabricante de Componentes foi escolhida a MWL Brasil, que se destacou no fornecimento de peças forjadas no mercado internacional, mesmo diante da crise mundial. Ela competiu com a Faiveley Transport do Brasil e IAT Fixações Elásticas.
Na categoria Instituição de Ensino a Escola Politécnica da USP foi a grande vencedora. O ensino de ferrovias existe na Poli desde a sua fundação, em 1893. Ela concorreu com duas importantes instituições de ensino: Instituto Militar de Engenharia (IME) e o Programa de Engenharia de Transportes da COPPE/UFRJ.
Na Indústria de Carga a AmstedMaxion Fundição e Equipamentos Ferroviários foi a contemplada. Em 2009, a empresa desenvolveu, fabricou o protótipo e vendeu para a EF Carajás 4.540 gondolas GDU, o vagão mais pesado já fabricado no Brasil, com 37,5 toneladas por eixo. Suas companheiras de disputa pelo prêmio foram GE Transportation e MGE Equipamentos e Serviços Ferroviários.
A Alstom foi a vencedora da categoria Indústria de Passageiros. A companhia francesa tem importantes contratos no País e está fornecendo o primeiro sistema de VLT da América Latina para Brasília. A CAF Construcciones y Auxiliar de Ferrocarriles e a Siemens disputaram com ela a premiação.
A melhor Operadora de Carga foi a MRS Logística, que se tornou, em 2009, a maior ferrovia brasileira em volume transportado. MRS concorreu com a Vale (EF Carajás) e com a ALL (Ferronorte).
Já a Log-In foi escolhida como a Operadora Intermodal do ano. A empresa possui um serviço de Trem Expresso que somou 265 milhões de TKU no terceiro trimestre de 2009. Ela competiu com Ultracargo e Tora Logística.
Como melhor Operadora de Passageiros de 2009 foi escolhida a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que cresceu 10,2 % no transporte de passageiros entre janeiro e setembro de 2009; inaugurou expressos turísticos; realizou sua primeira PPP, entre outros projetos. Ela concorreu com Metrô Rio e Metrorec.
Os vencedores do prêmio receberão seus troféus durante um jantar que será realizado Espaço Rosa Rosarum, em São Paulo, no dia 16 de março. Informações sobre a aquisição de convites estão disponíveis no site da Revista Ferroviária.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/in ... a=&pagina=
Meu facebook, se for adicionar favor se identificar:
http://www.facebook.com/landerson.egg
http://www.facebook.com/landerson.egg
-
- MODERADOR RJ
- Mensagens: 2057
- Registrado em: 14 Jun 2008, 19:59
- Localização: Rio de Janeiro,RJ.
Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
Acidente entre locomotiva e ônibus deixa ao menos 18 feridos no Rio
Colisão ocorreu em passagem de nível em S. João de Meriti, Baixada Fluminense; ferimentos não foram graves
Um trem de carga da empresa MRS Logística bateu nesta quarta-feira, 2, por volta das 14h30, em um ônibus da Viação Vila Rica numa passagem de nível em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, e deixou pelo menos 18 pessoas feridas, sem gravidade.De acordo com a assessoria de imprensa da cidade de Meriti, entre os feridos estão três crianças que foram encaminhadas para o Hospital Infantil Uimac. Segundo a empresa MRS Logística, o trem estava na metade da passagem de nível quando o ônibus invadiu o local.Até o início da noite, a empresa de ônibus não havia se manifestado sobre a batida. A polícia vai investigar as causas do acidente.
http://www.estadao.com.br/noticias/cida ... 8442,0.htm
A passagem de nível é em Rocha Sobrinho
Colisão ocorreu em passagem de nível em S. João de Meriti, Baixada Fluminense; ferimentos não foram graves
Um trem de carga da empresa MRS Logística bateu nesta quarta-feira, 2, por volta das 14h30, em um ônibus da Viação Vila Rica numa passagem de nível em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, e deixou pelo menos 18 pessoas feridas, sem gravidade.De acordo com a assessoria de imprensa da cidade de Meriti, entre os feridos estão três crianças que foram encaminhadas para o Hospital Infantil Uimac. Segundo a empresa MRS Logística, o trem estava na metade da passagem de nível quando o ônibus invadiu o local.Até o início da noite, a empresa de ônibus não havia se manifestado sobre a batida. A polícia vai investigar as causas do acidente.
http://www.estadao.com.br/noticias/cida ... 8442,0.htm
A passagem de nível é em Rocha Sobrinho
O amor nos conecta...
Droga, estou offline!
Droga, estou offline!
-
- COORDENADOR
- Mensagens: 2508
- Registrado em: 05 Jun 2008, 10:54
- Localização: Rio de Janeiro/RJ
Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
Deve ter perdido o freio, não é possível...André Vasconcellos escreveu:Segundo a empresa MRS Logística, o trem estava na metade da passagem de nível quando o ônibus invadiu o local.
Central-Caxias: 1:30 de trânsito pela Linha Vermelha. Ou 29 minutos pela Supervia.
Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
Venda de vagões no Brasil deve dobrar em 2010
01/03/2010 - Reuters
A indústria brasileira de equipamentos ferroviários estima venda de 2.000 a 2.500 vagões em 2010, pelo menos o dobro do registrado no ano passado, de acordo com a associação que reúne empresas do setor, a Abifer (Associação Brasileira da Indústria Ferroviária).
Em 2009, os clientes da indústria nacional de materiais ferroviários --pressionados pela crise financeira internacional-- reduziram encomendas. Diante desse quadro, as vendas do setor somaram R$ 2,1 bilhões, informou à Reuters nesta segunda-feira o presidente da Abifer, Vicente Abate.
O total de vagões comercializados em 2009 foi de 1.022 unidades. O faturamento da indústria leva em conta, além dos vagões, locomotivas, carros e outros equipamentos ferroviários. A cifra não inclui o dispêndio com trilhos, que são importados.
Apesar do crescimento anual na quantidade de vagões, o setor ainda vai ficar longe de alcançar o recorde histórico, de 7.249 vagões de 2005, e ainda abaixo das 5.118 unidades vendidas em 2008, conforme a associação.
Segundo o presidente da Abifer, os vagões deste ano vão atender mais à demanda crescente dos setores de mineração, grãos, açúcar e fertilizantes.
Em 2010, a crise se foi. Estamos falando em mais R$ 300 milhões a R$ 400 milhões a mais no faturamento do setor este ano, disse.
A expectativa da entidade para carros (que transportam passageiros) é de vendas de 500 a 550 unidades, depois de 438 unidades comercializadas em 2009. Em locomotivas, a previsão da Abifer para vendas em 2010 é de 60 a 70 máquinas, ante 20 unidades no último ano.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...=9904&pagina=1
01/03/2010 - Reuters
A indústria brasileira de equipamentos ferroviários estima venda de 2.000 a 2.500 vagões em 2010, pelo menos o dobro do registrado no ano passado, de acordo com a associação que reúne empresas do setor, a Abifer (Associação Brasileira da Indústria Ferroviária).
Em 2009, os clientes da indústria nacional de materiais ferroviários --pressionados pela crise financeira internacional-- reduziram encomendas. Diante desse quadro, as vendas do setor somaram R$ 2,1 bilhões, informou à Reuters nesta segunda-feira o presidente da Abifer, Vicente Abate.
O total de vagões comercializados em 2009 foi de 1.022 unidades. O faturamento da indústria leva em conta, além dos vagões, locomotivas, carros e outros equipamentos ferroviários. A cifra não inclui o dispêndio com trilhos, que são importados.
Apesar do crescimento anual na quantidade de vagões, o setor ainda vai ficar longe de alcançar o recorde histórico, de 7.249 vagões de 2005, e ainda abaixo das 5.118 unidades vendidas em 2008, conforme a associação.
Segundo o presidente da Abifer, os vagões deste ano vão atender mais à demanda crescente dos setores de mineração, grãos, açúcar e fertilizantes.
Em 2010, a crise se foi. Estamos falando em mais R$ 300 milhões a R$ 400 milhões a mais no faturamento do setor este ano, disse.
A expectativa da entidade para carros (que transportam passageiros) é de vendas de 500 a 550 unidades, depois de 438 unidades comercializadas em 2009. Em locomotivas, a previsão da Abifer para vendas em 2010 é de 60 a 70 máquinas, ante 20 unidades no último ano.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...=9904&pagina=1
Meu facebook, se for adicionar favor se identificar:
http://www.facebook.com/landerson.egg
http://www.facebook.com/landerson.egg
Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
MWL se destaca na indústria de componentes
03/03/2010
O presidente da MWL Brasil, Samuel Vieira Gambier Neto, receberá o prêmio Revista Ferroviária como melhor fabricante de componentes
A MWL Brasil, única empresa de material forjado (rodas e eixos) da América Latina, foi escolhida como a melhor fabricante de componentes de 2009. Ela se destacou em relação à Faiveley Transport do Brasil e IAT Fixações Elásticas, suas concorrentes ao prêmio Revista Ferroviária.
Mesmo diante da crise mundial, a MWL continuou seu plano de conquista de mercados internacionais e fechou contratos com a Deutsche Bahn, Siemens, Metrôs de Nova Iorque, Chicago, Washington, New Jersey Transit, entre outros.
Em 2009, foram investidos 15 milhões no seu processo produtivo e uma nova prensa de 3 mil toneladas foi adquirida, com recursos do Finame.
A empresa produziu 66 mil rodas e 13 mil eixos em 2009, permanecendo no mesmo patamar do ano anterior.
Segundo o presidente da empresa, Samuel Vieira Gambier Neto, outros investimentos serão feitos para a diversificação dos produtos forjados em 2010.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...Busca=&pagina=
03/03/2010
O presidente da MWL Brasil, Samuel Vieira Gambier Neto, receberá o prêmio Revista Ferroviária como melhor fabricante de componentes
A MWL Brasil, única empresa de material forjado (rodas e eixos) da América Latina, foi escolhida como a melhor fabricante de componentes de 2009. Ela se destacou em relação à Faiveley Transport do Brasil e IAT Fixações Elásticas, suas concorrentes ao prêmio Revista Ferroviária.
Mesmo diante da crise mundial, a MWL continuou seu plano de conquista de mercados internacionais e fechou contratos com a Deutsche Bahn, Siemens, Metrôs de Nova Iorque, Chicago, Washington, New Jersey Transit, entre outros.
Em 2009, foram investidos 15 milhões no seu processo produtivo e uma nova prensa de 3 mil toneladas foi adquirida, com recursos do Finame.
A empresa produziu 66 mil rodas e 13 mil eixos em 2009, permanecendo no mesmo patamar do ano anterior.
Segundo o presidente da empresa, Samuel Vieira Gambier Neto, outros investimentos serão feitos para a diversificação dos produtos forjados em 2010.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...Busca=&pagina=
Meu facebook, se for adicionar favor se identificar:
http://www.facebook.com/landerson.egg
http://www.facebook.com/landerson.egg
Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
Fras-le testa sapatas em escala real
03/03/2010
A Fras-le é a única empresa privada no Brasil com capacidade de testar sapatas ferroviárias em escala real (1:1). A empresa possui um Centro de Pesquisa, o maior da América Latina, com avançados equipamentos que o credenciam para a simulação real de operação dos vagões nas mais variadas condições de aplicação.
“Pretendemos aumentar significativamente a atual participação no segmento ferroviário até 2011”, anuncia o diretor comercial da Fras-le, Rogério Luiz Ragazzon, para quem, a partir de mais este avanço, a empresa conquista total independência na medição do comportamento de materiais de atrito para as aplicações ferroviárias.
A Fras-le ganha também em agilidade no desenvolvimento de novos produtos com maior confiabilidade e repetibilidade nos resultados, graças ao desempenho do equipamento, cujo sistema de aquisição e tratamento de dados é de última geração, permitindo avaliação de um grande volume de informações. Entre os testes agora realizados também na linha de sapatas ferroviárias, estão os testes de performance, durabilidade, agressão à roda, torque estático e verificações de ruído e odores.
Ao complementar a sua atuação no segmento testando as sapatas ferroviárias, a Fras-le credencia-se a oferecer mais este item já aprovado ao mercado, facilitando o processo para o cliente que pode acompanhar o teste na Fras-le, além de contar com muito mais rapidez no processo. A medida chega no momento em que são favoráveis as indicações de que o Brasil vai avançar neste modal de transporte (tanto de carga como de passageiro).
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...Busca=&pagina=
03/03/2010
A Fras-le é a única empresa privada no Brasil com capacidade de testar sapatas ferroviárias em escala real (1:1). A empresa possui um Centro de Pesquisa, o maior da América Latina, com avançados equipamentos que o credenciam para a simulação real de operação dos vagões nas mais variadas condições de aplicação.
“Pretendemos aumentar significativamente a atual participação no segmento ferroviário até 2011”, anuncia o diretor comercial da Fras-le, Rogério Luiz Ragazzon, para quem, a partir de mais este avanço, a empresa conquista total independência na medição do comportamento de materiais de atrito para as aplicações ferroviárias.
A Fras-le ganha também em agilidade no desenvolvimento de novos produtos com maior confiabilidade e repetibilidade nos resultados, graças ao desempenho do equipamento, cujo sistema de aquisição e tratamento de dados é de última geração, permitindo avaliação de um grande volume de informações. Entre os testes agora realizados também na linha de sapatas ferroviárias, estão os testes de performance, durabilidade, agressão à roda, torque estático e verificações de ruído e odores.
Ao complementar a sua atuação no segmento testando as sapatas ferroviárias, a Fras-le credencia-se a oferecer mais este item já aprovado ao mercado, facilitando o processo para o cliente que pode acompanhar o teste na Fras-le, além de contar com muito mais rapidez no processo. A medida chega no momento em que são favoráveis as indicações de que o Brasil vai avançar neste modal de transporte (tanto de carga como de passageiro).
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...Busca=&pagina=
Meu facebook, se for adicionar favor se identificar:
http://www.facebook.com/landerson.egg
http://www.facebook.com/landerson.egg
Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
Log-In é a melhor operadora intermodal de 2009
02/03/2010
Mauro Dias, presidente da Log-In, receberá o Prêmio Revista Ferroviária como a melhor operadora intermodal
A Log-In Logística Intermodal foi escolhida pelo colégio eleitoral do Prêmio Revista Ferroviária a melhor operadora intermodal de 2009. A empresa oferece serviços de trem expresso, navegação costeira, transporte rodoviário, terminais portuários e intermodais, além de planejamento e gestão.
A companhia nasceu dentro da Vale e Mauro Dias, presidente da Log-In, receberá o prêmio das mãos de Marcelo Spinelli, presidente da FCA, diretor de Comercialização de Logística da Vale e presidente do Conselho da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF).
A Log-In fechou o ano de 2009 com 1.134,3 milhões de TKUs movimentados e operação de 41.475 TEUs. No final do ano, inaugurou a primeira fase do novo armazém no Terminal de Camaçari (Tercam), com 9 mil m2 de área.
No terceiro trimestre, concentrou as operações intermodais em São Paulo, com o Terminal de Paulínia, onde será construído um novo armazém. Também no terceiro trimestre, prorrogou por mais dez anos a permissão da Estação Aduaneira Interior de Uberlândia (Porto Seco do Cerrado), integrado com o serviço do Trem Expresso.
Para 2010, a empresa prevê investimentos de R$ 406,1 milhões. Deste montante, estão previstos R$ 15,9 milhões para a expansão do Tercam, que contempla um desvio ferroviário.
A Log-In concorreu ao Prêmio Revista Ferroviária com a Tora Logística e Ultracargo.
Todos os vencedores das categorias serão premiados durante o jantar que será realizado no dia 16 de março, no Espaço Rosa Rosarum, em São Paulo. Informações sobre os convites do evento estão disponíveis no site da Revista Ferroviária.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...Busca=&pagina=
02/03/2010
Mauro Dias, presidente da Log-In, receberá o Prêmio Revista Ferroviária como a melhor operadora intermodal
A Log-In Logística Intermodal foi escolhida pelo colégio eleitoral do Prêmio Revista Ferroviária a melhor operadora intermodal de 2009. A empresa oferece serviços de trem expresso, navegação costeira, transporte rodoviário, terminais portuários e intermodais, além de planejamento e gestão.
A companhia nasceu dentro da Vale e Mauro Dias, presidente da Log-In, receberá o prêmio das mãos de Marcelo Spinelli, presidente da FCA, diretor de Comercialização de Logística da Vale e presidente do Conselho da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF).
A Log-In fechou o ano de 2009 com 1.134,3 milhões de TKUs movimentados e operação de 41.475 TEUs. No final do ano, inaugurou a primeira fase do novo armazém no Terminal de Camaçari (Tercam), com 9 mil m2 de área.
No terceiro trimestre, concentrou as operações intermodais em São Paulo, com o Terminal de Paulínia, onde será construído um novo armazém. Também no terceiro trimestre, prorrogou por mais dez anos a permissão da Estação Aduaneira Interior de Uberlândia (Porto Seco do Cerrado), integrado com o serviço do Trem Expresso.
Para 2010, a empresa prevê investimentos de R$ 406,1 milhões. Deste montante, estão previstos R$ 15,9 milhões para a expansão do Tercam, que contempla um desvio ferroviário.
A Log-In concorreu ao Prêmio Revista Ferroviária com a Tora Logística e Ultracargo.
Todos os vencedores das categorias serão premiados durante o jantar que será realizado no dia 16 de março, no Espaço Rosa Rosarum, em São Paulo. Informações sobre os convites do evento estão disponíveis no site da Revista Ferroviária.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...Busca=&pagina=
Meu facebook, se for adicionar favor se identificar:
http://www.facebook.com/landerson.egg
http://www.facebook.com/landerson.egg
Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
ALL aluga 10 locomotivas da MGE
02/03/2010
A ALL fechou o aluguel de 10 locomotivas norte-americanas reformadas pela MGE Transportes. Foto: Divulgação
A operadora de carga América Latina Logística (ALL) fechou um contrato de 10 meses com a MGE Transportes para a locação de 10 locomotivas norte-americanas C30-7, de 3000 HP. As máquinas começaram a operar dia 1º de fevereiro, com a possibilidade de prorrogação do período acordado. É primeira vez que a MGE aluga locomotivas no Brasil. O valor do contrato não foi revelado.
Estas locomotivas foram trazidas pela Progress Rail Services, empresa-matriz da MGE Transportes, em 2009. Na planta de Hortolândia, as máquinas foram totalmente reformadas nas partes de mecânica, elétrica e carroceria. “Somente os motores de tração foram revisados em nossa fábrica de Diadema”, diz Marcell Mazzo, gerente de vendas e marketing da MGE.
As locomotivas chegaram dos Estados Unidos em bitola standard, com 1435 mm, e na cidade de Hortolândia, foram rebitoladas para 1600 mm (bitola larga). Quanto à pintura das mesmas, a MGE pintou-as de vermelho e a ALL levou as máquinas para sua oficina para colocar seu logotipo oficial.
Mazzo informa ainda que a empresa, atualmente, negocia o aluguel de mais locomotivas para as outras operadoras, as quais não foram mencionadas por sigilo empresarial.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...Busca=&pagina=
02/03/2010
A ALL fechou o aluguel de 10 locomotivas norte-americanas reformadas pela MGE Transportes. Foto: Divulgação
A operadora de carga América Latina Logística (ALL) fechou um contrato de 10 meses com a MGE Transportes para a locação de 10 locomotivas norte-americanas C30-7, de 3000 HP. As máquinas começaram a operar dia 1º de fevereiro, com a possibilidade de prorrogação do período acordado. É primeira vez que a MGE aluga locomotivas no Brasil. O valor do contrato não foi revelado.
Estas locomotivas foram trazidas pela Progress Rail Services, empresa-matriz da MGE Transportes, em 2009. Na planta de Hortolândia, as máquinas foram totalmente reformadas nas partes de mecânica, elétrica e carroceria. “Somente os motores de tração foram revisados em nossa fábrica de Diadema”, diz Marcell Mazzo, gerente de vendas e marketing da MGE.
As locomotivas chegaram dos Estados Unidos em bitola standard, com 1435 mm, e na cidade de Hortolândia, foram rebitoladas para 1600 mm (bitola larga). Quanto à pintura das mesmas, a MGE pintou-as de vermelho e a ALL levou as máquinas para sua oficina para colocar seu logotipo oficial.
Mazzo informa ainda que a empresa, atualmente, negocia o aluguel de mais locomotivas para as outras operadoras, as quais não foram mencionadas por sigilo empresarial.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...Busca=&pagina=
Meu facebook, se for adicionar favor se identificar:
http://www.facebook.com/landerson.egg
http://www.facebook.com/landerson.egg
Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
Fras-le testa sapatas em escala real
03/03/2010
A Fras-le é a única empresa privada no Brasil com capacidade de testar sapatas ferroviárias em escala real (1:1). A empresa possui um Centro de Pesquisa, o maior da América Latina, com avançados equipamentos que o credenciam para a simulação real de operação dos vagões nas mais variadas condições de aplicação.
“Pretendemos aumentar significativamente a atual participação no segmento ferroviário até 2011”, anuncia o diretor comercial da Fras-le, Rogério Luiz Ragazzon, para quem, a partir de mais este avanço, a empresa conquista total independência na medição do comportamento de materiais de atrito para as aplicações ferroviárias.
A Fras-le ganha também em agilidade no desenvolvimento de novos produtos com maior confiabilidade e repetibilidade nos resultados, graças ao desempenho do equipamento, cujo sistema de aquisição e tratamento de dados é de última geração, permitindo avaliação de um grande volume de informações. Entre os testes agora realizados também na linha de sapatas ferroviárias, estão os testes de performance, durabilidade, agressão à roda, torque estático e verificações de ruído e odores.
Ao complementar a sua atuação no segmento testando as sapatas ferroviárias, a Fras-le credencia-se a oferecer mais este item já aprovado ao mercado, facilitando o processo para o cliente que pode acompanhar o teste na Fras-le, além de contar com muito mais rapidez no processo. A medida chega no momento em que são favoráveis as indicações de que o Brasil vai avançar neste modal de transporte (tanto de carga como de passageiro).
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...Busca=&pagina=
03/03/2010
A Fras-le é a única empresa privada no Brasil com capacidade de testar sapatas ferroviárias em escala real (1:1). A empresa possui um Centro de Pesquisa, o maior da América Latina, com avançados equipamentos que o credenciam para a simulação real de operação dos vagões nas mais variadas condições de aplicação.
“Pretendemos aumentar significativamente a atual participação no segmento ferroviário até 2011”, anuncia o diretor comercial da Fras-le, Rogério Luiz Ragazzon, para quem, a partir de mais este avanço, a empresa conquista total independência na medição do comportamento de materiais de atrito para as aplicações ferroviárias.
A Fras-le ganha também em agilidade no desenvolvimento de novos produtos com maior confiabilidade e repetibilidade nos resultados, graças ao desempenho do equipamento, cujo sistema de aquisição e tratamento de dados é de última geração, permitindo avaliação de um grande volume de informações. Entre os testes agora realizados também na linha de sapatas ferroviárias, estão os testes de performance, durabilidade, agressão à roda, torque estático e verificações de ruído e odores.
Ao complementar a sua atuação no segmento testando as sapatas ferroviárias, a Fras-le credencia-se a oferecer mais este item já aprovado ao mercado, facilitando o processo para o cliente que pode acompanhar o teste na Fras-le, além de contar com muito mais rapidez no processo. A medida chega no momento em que são favoráveis as indicações de que o Brasil vai avançar neste modal de transporte (tanto de carga como de passageiro).
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...Busca=&pagina=
Meu facebook, se for adicionar favor se identificar:
http://www.facebook.com/landerson.egg
http://www.facebook.com/landerson.egg
Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
Norte Sul deve obter licença em 15 dias
01/03/2010 - Agência Bom Dia
O presidente da Valec, José Francisco das Neves, espera obter em 15 dias o licenciamento ambiental prévio para a construção do trecho Ouro Verde (GO)/Estrela d’Oeste da Ferrovia Norte Sul. Com o licenciamento, a estatal deve abrir as licitações para a execução da obra que terá 670 quilômetros de extensão.
Neves afirma que o governo federal espera iniciar as obras em maio. “As equipes de desapropriação já estão no trecho para liberar as áreas e as licitações já estão prontas. Assim que a Valec conseguir a licença, eu abro as concorrências”, explica.
O prazo para a conclusão das obras vai até o final de 2012. Pelo menos 15 empreiteiras devem trabalhar nos cinco canteiros de obras que a Valec pretende montar.
Cerca de 10 mil empregos diretos devem ser criados com a construção da ferrovia. A expectativa é de que os postos indiretos somem pelo menos 30 mil.
A nova estrada de ferro vai permitir a ligação entre os portos de Itaqui (MA) e Santos (SP). Para isso, cortará os municípios paulistas de Dolcinópolis, Estrela d´Oeste, Guarani d´Oeste, Jales, Populina, Turmalina, Vitória Brasil e Fernandópolis e fará uma conexão com a linha da antiga Ferroban, hoje operada pela ALL (América Latina Logística). Ao todo, as conexões devem envolver cerca de 5 mil quilômetros de ferrovias privadas.
A Norte Sul foi projetada em três etapas e, hoje, apenas a primeira está em funcionamento, entre as cidades de Belém (PA) e Palmas (TO). O ramal entre o Tocantins e o município de Anápolis (GO) deve ser inaugurado até o final deste ano.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...Busca=&pagina=
01/03/2010 - Agência Bom Dia
O presidente da Valec, José Francisco das Neves, espera obter em 15 dias o licenciamento ambiental prévio para a construção do trecho Ouro Verde (GO)/Estrela d’Oeste da Ferrovia Norte Sul. Com o licenciamento, a estatal deve abrir as licitações para a execução da obra que terá 670 quilômetros de extensão.
Neves afirma que o governo federal espera iniciar as obras em maio. “As equipes de desapropriação já estão no trecho para liberar as áreas e as licitações já estão prontas. Assim que a Valec conseguir a licença, eu abro as concorrências”, explica.
O prazo para a conclusão das obras vai até o final de 2012. Pelo menos 15 empreiteiras devem trabalhar nos cinco canteiros de obras que a Valec pretende montar.
Cerca de 10 mil empregos diretos devem ser criados com a construção da ferrovia. A expectativa é de que os postos indiretos somem pelo menos 30 mil.
A nova estrada de ferro vai permitir a ligação entre os portos de Itaqui (MA) e Santos (SP). Para isso, cortará os municípios paulistas de Dolcinópolis, Estrela d´Oeste, Guarani d´Oeste, Jales, Populina, Turmalina, Vitória Brasil e Fernandópolis e fará uma conexão com a linha da antiga Ferroban, hoje operada pela ALL (América Latina Logística). Ao todo, as conexões devem envolver cerca de 5 mil quilômetros de ferrovias privadas.
A Norte Sul foi projetada em três etapas e, hoje, apenas a primeira está em funcionamento, entre as cidades de Belém (PA) e Palmas (TO). O ramal entre o Tocantins e o município de Anápolis (GO) deve ser inaugurado até o final deste ano.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...Busca=&pagina=
Meu facebook, se for adicionar favor se identificar:
http://www.facebook.com/landerson.egg
http://www.facebook.com/landerson.egg
Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
Obras do PAC estão atrasadas
02/03/2010 - Folha de S. Paulo
Das 134 ações destacadas no primeiro ano do PAC (2007), 77% (103) não foram ou não serão concluídas no prazo original. Das 11 obras em aeroportos, 9 (82%) não estão no prazo original. Nas rodovias, também foram 11 ações, sendo 9 descumpridas. Nas ferrovias, 5 das 6 tiveram prazos estendidos. No setor de Portos, as dragagens prometidas aos principais operadores logísticos do País, ainda não foram concluídas, a maioria dos casos, nem teve início ainda.
Um exemplo do atraso não reconhecido nos balanços é o reforço da frota nacional de petroleiros. Um dos lotes previa originalmente a construção e entrega de quatro navios até este ano. Hoje, o governo fala na conclusão do primeiro deles em 31 de dezembro. Mesmo assim, ganhou o carimbo verde.
Já a construção de linhas de transmissão de energia entre Amazonas, Pará e Amapá, que segundo o primeiro balanço deveria ser concluída em dezembro, foi esticada para 2013.
Maquiagem camufla os atrasos nas obras do PAC
O governo federal maquiou balanços oficiais para encobrir um mega-atraso nas principais obras do PAC. Três de cada quatro ações destacadas no primeiro balanço do programa não foram cumpridas no prazo original.
Lançado em 2007 com o objetivo de impulsionar a economia, o Programa de Aceleração do Crescimento é usado hoje pelo presidente Lula para certificar o que seria a capacidade de gerenciamento da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil). Pré-candidata ao Planalto, foi apelidada por Lula de "mãe do PAC".
No início do mês passado, Dilma comandou a divulgação do balanço de três anos do programa afirmando que 40% das ações previstas haviam sido cumpridas até aquele momento. Nas principais obras, apontava conclusão de 36%.
Mas esse documento oficial, fartamente ilustrado, passa ao largo dos gargalos de calendário: nele é divulgada uma profusão de carimbos verdes com a palavra "adequado" para cada uma das principais obras, com pequenas exceções de carimbos amarelos ("atenção") e vermelhos ("preocupante").
A maquiagem das informações fica evidente em consultas ao primeiro balanço oficial do PAC, de maio de 2007, e aos oito seguintes. Neles, descobre-se que muitas das obras que ostentam o carimbo verde passaram por uma revisão de metas e tiveram o seu prazo de conclusão dilatado, sendo que, para algumas delas, o desfecho foi postergado para a próxima gestão.
Isso sem que o governo fizesse menção, de um balanço a outro, à mudança dos prazos. Além da manutenção do carimbo verde em obras com cronograma estendido, os balanços oficiais exibem outras manobras de maquiagem.
Uma delas consiste no fatiamento da obra para que a conclusão de ao menos parte da ação ocorra no prazo. Outra mantém prazo de entrega, mas troca o objeto: em vez de conclusão da obra física, a meta passa a ser só "entrega do projeto".
Além disso, há casos de a ação atrasada simplesmente desaparecer nos balanços seguintes.
O primeiro balanço oficial do PAC se refere ao quadrimestre que vai de janeiro a abril de 2007. Destaca 76 grandes obras e ações, todas com metas estabelecidas. Ao confrontar esse documento com os balanços seguintes -principalmente com o último, o de três anos do programa-, constata-se que 75% dessas obras (57) sofreram atraso no cronograma, sendo 11 delas empurradas para o próximo governo, que assume em janeiro de 2011.
Desse montante de 57 ações que não cumpriram a meta inicial, 38 ainda estão em andamento. Novos cronogramas apontam atraso médio de um ano e meio em relação ao prometido em 2007, mas nos balanços o governo reserva carimbos amarelo e vermelho para apenas seis (16%) delas.
O governo sustenta que o sistema de carimbos é só um referencial para o risco de execução das obras e atribui os atrasos a fatores como chuvas, problemas na emissão dos licenciamentos e adaptações nos projetos.
Entre as obras que o governo prometeu e entregou no prazo estão a Usina Hidrelétrica Salto Pilão (SC), a Petroquímica Paulínea (SP) e o campo de Frade, na bacia de Campos.
Ao lançar a pré-candidatura de Dilma no congresso do PT, no mês passado, Lula elogiou a condução do PAC. "Posso dizer que nunca antes na história do país houve programa de investimento em infraestrutura tão organizado, tão discutido e tão planejado como nós fizemos o PAC."
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...Busca=&pagina=
02/03/2010 - Folha de S. Paulo
Das 134 ações destacadas no primeiro ano do PAC (2007), 77% (103) não foram ou não serão concluídas no prazo original. Das 11 obras em aeroportos, 9 (82%) não estão no prazo original. Nas rodovias, também foram 11 ações, sendo 9 descumpridas. Nas ferrovias, 5 das 6 tiveram prazos estendidos. No setor de Portos, as dragagens prometidas aos principais operadores logísticos do País, ainda não foram concluídas, a maioria dos casos, nem teve início ainda.
Um exemplo do atraso não reconhecido nos balanços é o reforço da frota nacional de petroleiros. Um dos lotes previa originalmente a construção e entrega de quatro navios até este ano. Hoje, o governo fala na conclusão do primeiro deles em 31 de dezembro. Mesmo assim, ganhou o carimbo verde.
Já a construção de linhas de transmissão de energia entre Amazonas, Pará e Amapá, que segundo o primeiro balanço deveria ser concluída em dezembro, foi esticada para 2013.
Maquiagem camufla os atrasos nas obras do PAC
O governo federal maquiou balanços oficiais para encobrir um mega-atraso nas principais obras do PAC. Três de cada quatro ações destacadas no primeiro balanço do programa não foram cumpridas no prazo original.
Lançado em 2007 com o objetivo de impulsionar a economia, o Programa de Aceleração do Crescimento é usado hoje pelo presidente Lula para certificar o que seria a capacidade de gerenciamento da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil). Pré-candidata ao Planalto, foi apelidada por Lula de "mãe do PAC".
No início do mês passado, Dilma comandou a divulgação do balanço de três anos do programa afirmando que 40% das ações previstas haviam sido cumpridas até aquele momento. Nas principais obras, apontava conclusão de 36%.
Mas esse documento oficial, fartamente ilustrado, passa ao largo dos gargalos de calendário: nele é divulgada uma profusão de carimbos verdes com a palavra "adequado" para cada uma das principais obras, com pequenas exceções de carimbos amarelos ("atenção") e vermelhos ("preocupante").
A maquiagem das informações fica evidente em consultas ao primeiro balanço oficial do PAC, de maio de 2007, e aos oito seguintes. Neles, descobre-se que muitas das obras que ostentam o carimbo verde passaram por uma revisão de metas e tiveram o seu prazo de conclusão dilatado, sendo que, para algumas delas, o desfecho foi postergado para a próxima gestão.
Isso sem que o governo fizesse menção, de um balanço a outro, à mudança dos prazos. Além da manutenção do carimbo verde em obras com cronograma estendido, os balanços oficiais exibem outras manobras de maquiagem.
Uma delas consiste no fatiamento da obra para que a conclusão de ao menos parte da ação ocorra no prazo. Outra mantém prazo de entrega, mas troca o objeto: em vez de conclusão da obra física, a meta passa a ser só "entrega do projeto".
Além disso, há casos de a ação atrasada simplesmente desaparecer nos balanços seguintes.
O primeiro balanço oficial do PAC se refere ao quadrimestre que vai de janeiro a abril de 2007. Destaca 76 grandes obras e ações, todas com metas estabelecidas. Ao confrontar esse documento com os balanços seguintes -principalmente com o último, o de três anos do programa-, constata-se que 75% dessas obras (57) sofreram atraso no cronograma, sendo 11 delas empurradas para o próximo governo, que assume em janeiro de 2011.
Desse montante de 57 ações que não cumpriram a meta inicial, 38 ainda estão em andamento. Novos cronogramas apontam atraso médio de um ano e meio em relação ao prometido em 2007, mas nos balanços o governo reserva carimbos amarelo e vermelho para apenas seis (16%) delas.
O governo sustenta que o sistema de carimbos é só um referencial para o risco de execução das obras e atribui os atrasos a fatores como chuvas, problemas na emissão dos licenciamentos e adaptações nos projetos.
Entre as obras que o governo prometeu e entregou no prazo estão a Usina Hidrelétrica Salto Pilão (SC), a Petroquímica Paulínea (SP) e o campo de Frade, na bacia de Campos.
Ao lançar a pré-candidatura de Dilma no congresso do PT, no mês passado, Lula elogiou a condução do PAC. "Posso dizer que nunca antes na história do país houve programa de investimento em infraestrutura tão organizado, tão discutido e tão planejado como nós fizemos o PAC."
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...Busca=&pagina=
Meu facebook, se for adicionar favor se identificar:
http://www.facebook.com/landerson.egg
http://www.facebook.com/landerson.egg
Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
FCA fecha contrato recorde com a Copersucar
03/03/2010 - Valor Econômico
A Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), subsidiária da Vale, fechou o maior contrato de transporte de açúcar da sua história com a Copersucar. Pelo acordo a FCA vai levar 500 mil toneladas de açúcar ao ano de Ribeirão Preto para o porto de Santos.
A ferrovia fechou 2009 com 1,3 milhão de toneladas de açúcar transportados por sua rede, um aumento de 44% em relação a 2008. Segundo o diretor comercial da empresa, Fabiano Lorenzi, dois outros contratos importantes de açúcar devem incrementar a carga este ano: com a trading ED & F Man e com a usina Santa Juliana, em Minas Gerais, de propriedade da Bunge, fechados entre outubro e novembro.
Juntos os novos contratos podem garantir uma elevação de até 70% da carga de açúcar transportada pela ferrovia - que ultrapassaria 2 milhões de toneladas ao ano. Foram 360 mil toneladas ao ano fechados com a ED & Man e 180 mil com a Bunge - que incluiu 150 milhões de litros de álcool.
De acordo com Fabiano Lorenzi, hoje há apenas um acordo com a Copersucar que garante o transporte de cerca de 200 mil toneladas/ano. O contrato mais do que dobra o volume, e exigirá investimentos em terminais de carga em Ribeirão Preto e em Santos - bancados pela Copersucar. O contrato prevê o transporte de 2,4 milhões de toneladas em cinco anos.
Em 2009 a FCA transportou 8,4 milhões de toneladas em produtos agrícolas, principal carga da empresa, responsável por 37% do total de 22 milhões de toneladas - e por 53% da receita líquida, que fechou 2009 em R$ 678 milhões. As principais cargas são soja, farelo e milho, totalizando 4,9 milhões de toneladas. A melhora dos resultados no setor de açúcar e álcool este ano ajudou a compensar o fraco desempenho na carga industrial - produtos siderúrgicos e ferro gusa para o mercado interno, entre outros. Nesse ramo, a receita caiu em 25% entre 2008 e 2009.
A malha da FCA passa pelo centro do Estado de São Paulo, segue por Uberlândia e termina em Brasília, não concorre diretamente com a malha da ALL, que tem atuação consolidada no setor de açúcar e álcool no noroeste paulista. A ALL fechou recentemente um contrato com a Cosan para a constituição da Rumo, que deverá transportar 9 milhões de toneladas de açúcar por ano.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...Busca=&pagina=
03/03/2010 - Valor Econômico
A Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), subsidiária da Vale, fechou o maior contrato de transporte de açúcar da sua história com a Copersucar. Pelo acordo a FCA vai levar 500 mil toneladas de açúcar ao ano de Ribeirão Preto para o porto de Santos.
A ferrovia fechou 2009 com 1,3 milhão de toneladas de açúcar transportados por sua rede, um aumento de 44% em relação a 2008. Segundo o diretor comercial da empresa, Fabiano Lorenzi, dois outros contratos importantes de açúcar devem incrementar a carga este ano: com a trading ED & F Man e com a usina Santa Juliana, em Minas Gerais, de propriedade da Bunge, fechados entre outubro e novembro.
Juntos os novos contratos podem garantir uma elevação de até 70% da carga de açúcar transportada pela ferrovia - que ultrapassaria 2 milhões de toneladas ao ano. Foram 360 mil toneladas ao ano fechados com a ED & Man e 180 mil com a Bunge - que incluiu 150 milhões de litros de álcool.
De acordo com Fabiano Lorenzi, hoje há apenas um acordo com a Copersucar que garante o transporte de cerca de 200 mil toneladas/ano. O contrato mais do que dobra o volume, e exigirá investimentos em terminais de carga em Ribeirão Preto e em Santos - bancados pela Copersucar. O contrato prevê o transporte de 2,4 milhões de toneladas em cinco anos.
Em 2009 a FCA transportou 8,4 milhões de toneladas em produtos agrícolas, principal carga da empresa, responsável por 37% do total de 22 milhões de toneladas - e por 53% da receita líquida, que fechou 2009 em R$ 678 milhões. As principais cargas são soja, farelo e milho, totalizando 4,9 milhões de toneladas. A melhora dos resultados no setor de açúcar e álcool este ano ajudou a compensar o fraco desempenho na carga industrial - produtos siderúrgicos e ferro gusa para o mercado interno, entre outros. Nesse ramo, a receita caiu em 25% entre 2008 e 2009.
A malha da FCA passa pelo centro do Estado de São Paulo, segue por Uberlândia e termina em Brasília, não concorre diretamente com a malha da ALL, que tem atuação consolidada no setor de açúcar e álcool no noroeste paulista. A ALL fechou recentemente um contrato com a Cosan para a constituição da Rumo, que deverá transportar 9 milhões de toneladas de açúcar por ano.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...Busca=&pagina=
Meu facebook, se for adicionar favor se identificar:
http://www.facebook.com/landerson.egg
http://www.facebook.com/landerson.egg
Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
Valec demite diretor envolvido em fraude
17/04/2010 - 24 Horas News - Juina/muito
A estatal Valec decidiu demitir um apadrinhado do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), acusado de participar de um esquema de fraude e desvio de dinheiro público numa das principais obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), a ferrovia Norte-Sul.
Diretor de Engenharia da empresa, Ulisses Assad havia sido afastado temporariamente do cargo em 2009, após seu nome ter vindo a público como um dos principais investigados pela Polícia Federal na Operação Faktor (ex-Boi Barrica).
No mês passado, o Conselho de Administração da Valec, com base num trabalho realizado pela Controladoria-Geral da União, concluiu que ele deveria ser exonerado.
Segundo a Folha apurou, a decisão foi comunicada a Assad antes de ser oficializada. Mas ficou acertado que sua exoneração vai constar como a pedido dele mesmo.
Sua demissão será ratificada no dia 28 deste mês. Assad havia sido indicado para o cargo na estatal por José Sarney.
As fraudes e os desvios na Norte-Sul apontados por Polícia Federal, Tribunal de Contas da União e CGU envolvem ainda o filho mais velho do presidente do Senado, o empresário Fernando Sarney. Conforme a Folha publicou anteontem, Fernando ajudou a montar um "consórcio paralelo" de empreiteiras que fraudou uma das licitações da Valec sob a responsabilidade de Assad.
Fernando Sarney tem se recusado a comentar o assunto, alegando se tratar de vazamento ilegal de informação sigilosa. A Folha não conseguiu entrar em contato com Assad.
Esse grupo de empresas é acusado pelo TCU de ter superfaturado a obra do trecho da ferrovia entre os municípios goianos de Santa Isabel e Uruaçu em R$ 63,3 milhões. Já para os peritos da PF o sobrepreço chegou a R$ 59 milhões.
A Folha publicou nas últimas semanas uma série de reportagens sobre como empreiteiras em todo o país formam "consórcios paralelos" para driblar licitações e repartir contratos públicos "por fora".
"Trata-se de uma questão muito grave para o poder público, utilizada para burlar a concorrência. Isso atinge o coração da lógica do mercado, que seria a verdadeira competição", afirmou à reportagem o ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, Jorge Hage.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/in ... eria=10257
17/04/2010 - 24 Horas News - Juina/muito
A estatal Valec decidiu demitir um apadrinhado do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), acusado de participar de um esquema de fraude e desvio de dinheiro público numa das principais obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), a ferrovia Norte-Sul.
Diretor de Engenharia da empresa, Ulisses Assad havia sido afastado temporariamente do cargo em 2009, após seu nome ter vindo a público como um dos principais investigados pela Polícia Federal na Operação Faktor (ex-Boi Barrica).
No mês passado, o Conselho de Administração da Valec, com base num trabalho realizado pela Controladoria-Geral da União, concluiu que ele deveria ser exonerado.
Segundo a Folha apurou, a decisão foi comunicada a Assad antes de ser oficializada. Mas ficou acertado que sua exoneração vai constar como a pedido dele mesmo.
Sua demissão será ratificada no dia 28 deste mês. Assad havia sido indicado para o cargo na estatal por José Sarney.
As fraudes e os desvios na Norte-Sul apontados por Polícia Federal, Tribunal de Contas da União e CGU envolvem ainda o filho mais velho do presidente do Senado, o empresário Fernando Sarney. Conforme a Folha publicou anteontem, Fernando ajudou a montar um "consórcio paralelo" de empreiteiras que fraudou uma das licitações da Valec sob a responsabilidade de Assad.
Fernando Sarney tem se recusado a comentar o assunto, alegando se tratar de vazamento ilegal de informação sigilosa. A Folha não conseguiu entrar em contato com Assad.
Esse grupo de empresas é acusado pelo TCU de ter superfaturado a obra do trecho da ferrovia entre os municípios goianos de Santa Isabel e Uruaçu em R$ 63,3 milhões. Já para os peritos da PF o sobrepreço chegou a R$ 59 milhões.
A Folha publicou nas últimas semanas uma série de reportagens sobre como empreiteiras em todo o país formam "consórcios paralelos" para driblar licitações e repartir contratos públicos "por fora".
"Trata-se de uma questão muito grave para o poder público, utilizada para burlar a concorrência. Isso atinge o coração da lógica do mercado, que seria a verdadeira competição", afirmou à reportagem o ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, Jorge Hage.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/in ... eria=10257
Meu facebook, se for adicionar favor se identificar:
http://www.facebook.com/landerson.egg
http://www.facebook.com/landerson.egg
Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
ALL divulga resultados prévios do 1T10
19/04/2010 - Brasil Econômico
A América Latina Logística (ALL) divulgou prévia dos resultados do primeiro trimestre e registrou aumento de 17,7% no lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) do Brasil.
A empresa contabilizou elevação de R$ 251,1 milhões no primeiro trimestre de 2009 para R$ 295,6 milhões no primeiro trimestre de 2010.
Segundo o comunicado divulgado hoje (19) pela companhia, o crescimento foi impulsionado pelo crescimento de volumes, yields e margens.
Na Argentina, a empresa destaca que os resultados não são animadores em razão das "mesmas condições políticas e de mercado apresentadas nos últimos períodos". Porém, a ALL destaca que a boa notícia é que a safra de grãos de 2010 deve aumentar mais de 40% e já começa a ser colhida em abril.
Perspectivas
As perspectivas da companhia são positivas para este ano. Segundo a ALL, no Brasil, a safra começou forte, reforçando a expectativa de uma produção recorde de soja, crescendo mais de 19%.
Adicionalmente, segundo as mais recentes estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a safra de milho deve ser boa neste ano, aumentando mais de 15% na região de atuação da empresa, com a "segunda safra" na região do Mato Grosso sendo bem forte.
No segmento industrial, a ALL está iniciando projetos que deverão suportar o crescimento orgânico em um cenário favorável, com um aumento da produção industrial da ordem de 7% neste ano.
Na Argentina, que atualmente representa menos de 5% da receita da companhia e 1% do Ebitda, a empresa afirma que "é mais difícil antecipar o cenário para o ano, devido a dificuldade de mudanças significativas no mercado industrial e no ambiente político no curto prazo".
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/in ... a=&pagina=
19/04/2010 - Brasil Econômico
A América Latina Logística (ALL) divulgou prévia dos resultados do primeiro trimestre e registrou aumento de 17,7% no lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) do Brasil.
A empresa contabilizou elevação de R$ 251,1 milhões no primeiro trimestre de 2009 para R$ 295,6 milhões no primeiro trimestre de 2010.
Segundo o comunicado divulgado hoje (19) pela companhia, o crescimento foi impulsionado pelo crescimento de volumes, yields e margens.
Na Argentina, a empresa destaca que os resultados não são animadores em razão das "mesmas condições políticas e de mercado apresentadas nos últimos períodos". Porém, a ALL destaca que a boa notícia é que a safra de grãos de 2010 deve aumentar mais de 40% e já começa a ser colhida em abril.
Perspectivas
As perspectivas da companhia são positivas para este ano. Segundo a ALL, no Brasil, a safra começou forte, reforçando a expectativa de uma produção recorde de soja, crescendo mais de 19%.
Adicionalmente, segundo as mais recentes estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a safra de milho deve ser boa neste ano, aumentando mais de 15% na região de atuação da empresa, com a "segunda safra" na região do Mato Grosso sendo bem forte.
No segmento industrial, a ALL está iniciando projetos que deverão suportar o crescimento orgânico em um cenário favorável, com um aumento da produção industrial da ordem de 7% neste ano.
Na Argentina, que atualmente representa menos de 5% da receita da companhia e 1% do Ebitda, a empresa afirma que "é mais difícil antecipar o cenário para o ano, devido a dificuldade de mudanças significativas no mercado industrial e no ambiente político no curto prazo".
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/in ... a=&pagina=
Meu facebook, se for adicionar favor se identificar:
http://www.facebook.com/landerson.egg
http://www.facebook.com/landerson.egg
Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
Transcontinental começa ser definida
19/04/2010 - Só Notícias
O processo para construção da ferrovia Transcontinental começa a ser colocado em prática pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) que lançou alguns avisos de licitações, no Diário Oficial. Conforme a publicação, no dia 14 de junho, às 10h, as empresas interessadas em prestar serviços de levantamento, resgate e monitoramento arqueológico durante as obras da ferrovia para o trecho de Campinorte (GO) a Lucas do Rio Verde deverão entregar as propostas até às 10h, no Núcleo dos Transportes, em Brasíllia. O edital da concorrência estará disponível a partir do dia 23 de abril.
Para a contratação da empresa de engenharia que fará a elaboração do projeto de desapropriação e apoio nos trabalhos de desapropriação - as propostas deverão ser entregues no dia 15 de junho, às 10h, também no núcleo de transportes em Brasília. Para este, o edital completo também estará disponível a partir do dia 23 deste mês.
Já o dia 16 de junho será voltado para o envio das propostas para a concorrência que determinará a empresa de engenharia que irá elaborar o projeto básico de implantação da ferrovia no trecho Água Boa - Lucas do Rio Verde. A entrega também deverá ser feita às 10h no núcleo dos transportes.
Conforme Só Notícias informou, a ferrovia ligará o Sudeste, Centro-Oeste e Norte do país. Audiências têm sido realizadas para debater a implantação da ferrovia. A primeira foi em Lucas do Rio Verde, mês passado. No final de semana, foi em Água Boa. O plano do governo é investir R$ 6 bilhões na ferrovia que pode ficar pronta até 2014 e escoará parte da safra agrícola de Mato Grosso proporcionando maior economia, no frete, aos produtores
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/in ... a=&pagina=
19/04/2010 - Só Notícias
O processo para construção da ferrovia Transcontinental começa a ser colocado em prática pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) que lançou alguns avisos de licitações, no Diário Oficial. Conforme a publicação, no dia 14 de junho, às 10h, as empresas interessadas em prestar serviços de levantamento, resgate e monitoramento arqueológico durante as obras da ferrovia para o trecho de Campinorte (GO) a Lucas do Rio Verde deverão entregar as propostas até às 10h, no Núcleo dos Transportes, em Brasíllia. O edital da concorrência estará disponível a partir do dia 23 de abril.
Para a contratação da empresa de engenharia que fará a elaboração do projeto de desapropriação e apoio nos trabalhos de desapropriação - as propostas deverão ser entregues no dia 15 de junho, às 10h, também no núcleo de transportes em Brasília. Para este, o edital completo também estará disponível a partir do dia 23 deste mês.
Já o dia 16 de junho será voltado para o envio das propostas para a concorrência que determinará a empresa de engenharia que irá elaborar o projeto básico de implantação da ferrovia no trecho Água Boa - Lucas do Rio Verde. A entrega também deverá ser feita às 10h no núcleo dos transportes.
Conforme Só Notícias informou, a ferrovia ligará o Sudeste, Centro-Oeste e Norte do país. Audiências têm sido realizadas para debater a implantação da ferrovia. A primeira foi em Lucas do Rio Verde, mês passado. No final de semana, foi em Água Boa. O plano do governo é investir R$ 6 bilhões na ferrovia que pode ficar pronta até 2014 e escoará parte da safra agrícola de Mato Grosso proporcionando maior economia, no frete, aos produtores
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/in ... a=&pagina=
Meu facebook, se for adicionar favor se identificar:
http://www.facebook.com/landerson.egg
http://www.facebook.com/landerson.egg
Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
Estudos do Ferroanel começam neste mês
21/04/2010 - Intelog
Estão previstos para iniciar ainda neste ano os estudos de implantação do Ferroanel de São Paulo. Para isso, falta apenas a assinatura de um acordo entre a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e o Banco Mundial para o financiamento das análises, que terão também a participação do Governo de São Paulo. A expectativa foi revelada para A Tribuna pelo ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos.
Com a viabilização deste convênio, uma velha disputa promete voltar à tona no setor: qual tramo da obra deve ser priorizado ¬ o Norte ou o Sul. O Ferroanel é um anel viário com dois tramos. O Norte facilitará o escoamento de cargas pelos portos do Rio de Janeiro.
O Sul, por meio do Porto de Santos, à medida que irá eliminar a passagem dos trens pela Estação da Luz, na Capital. De acordo com o ministro, os termos de referência para a contratação do estudo estão em vias de serem liberados. Os documentos foram elaborados pelo governo paulista.
A ANTT está fechando os entendimentos com o Banco Mundial para assinar o convênio, tomara que ainda neste mês. Daí, iniciar os estudos, afirmou Passos. Estes estudos vão avaliar o potencial econômico do empreendimento, separando-o por tramos.
O ministro destacou também que o melhor traçado para as linhas férreas será avaliado na contratação. Vamos trabalhar de maneira articulada (ANTT e governos Federal e Estadual) para que, ainda neste ano, tenhamos desenvolvido este estudo, que atualizará todos os dados, todos os elementos técnicos e, inclusive, sinalizando qual é a melhor alternativa de traçado para que este projeto tenha viabilidade. Sabemos que é uma obra muito importante, e queremos que seja resolvida da melhor forma, ponderou.
Rodoanel
O ministro também destacou que o ingresso do Governo do Estado no trabalho propiciará mais celeridade ao licenciamento do Ferroanel. Não porque poderá interferir diretamente na emissão de licenças, até porque esta tarefa provavelmente caberá ao Ibama, órgão federal. Mas, essencialmente, para permitir que a faixa de domínio do Rodoanel Mário Covas (a versão rodoviária do anel ferroviário, parcialmente implantada), possa ser utilizada para a construção do Ferroanel.
A ideia, conforme ressaltou o ministro, é que a obra ferroviária fique às margens do Rodoanel. Com isso, será evitado o desmatamento para a construção do ramal.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/in ... a=&pagina=
21/04/2010 - Intelog
Estão previstos para iniciar ainda neste ano os estudos de implantação do Ferroanel de São Paulo. Para isso, falta apenas a assinatura de um acordo entre a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e o Banco Mundial para o financiamento das análises, que terão também a participação do Governo de São Paulo. A expectativa foi revelada para A Tribuna pelo ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos.
Com a viabilização deste convênio, uma velha disputa promete voltar à tona no setor: qual tramo da obra deve ser priorizado ¬ o Norte ou o Sul. O Ferroanel é um anel viário com dois tramos. O Norte facilitará o escoamento de cargas pelos portos do Rio de Janeiro.
O Sul, por meio do Porto de Santos, à medida que irá eliminar a passagem dos trens pela Estação da Luz, na Capital. De acordo com o ministro, os termos de referência para a contratação do estudo estão em vias de serem liberados. Os documentos foram elaborados pelo governo paulista.
A ANTT está fechando os entendimentos com o Banco Mundial para assinar o convênio, tomara que ainda neste mês. Daí, iniciar os estudos, afirmou Passos. Estes estudos vão avaliar o potencial econômico do empreendimento, separando-o por tramos.
O ministro destacou também que o melhor traçado para as linhas férreas será avaliado na contratação. Vamos trabalhar de maneira articulada (ANTT e governos Federal e Estadual) para que, ainda neste ano, tenhamos desenvolvido este estudo, que atualizará todos os dados, todos os elementos técnicos e, inclusive, sinalizando qual é a melhor alternativa de traçado para que este projeto tenha viabilidade. Sabemos que é uma obra muito importante, e queremos que seja resolvida da melhor forma, ponderou.
Rodoanel
O ministro também destacou que o ingresso do Governo do Estado no trabalho propiciará mais celeridade ao licenciamento do Ferroanel. Não porque poderá interferir diretamente na emissão de licenças, até porque esta tarefa provavelmente caberá ao Ibama, órgão federal. Mas, essencialmente, para permitir que a faixa de domínio do Rodoanel Mário Covas (a versão rodoviária do anel ferroviário, parcialmente implantada), possa ser utilizada para a construção do Ferroanel.
A ideia, conforme ressaltou o ministro, é que a obra ferroviária fique às margens do Rodoanel. Com isso, será evitado o desmatamento para a construção do ramal.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/in ... a=&pagina=
Meu facebook, se for adicionar favor se identificar:
http://www.facebook.com/landerson.egg
http://www.facebook.com/landerson.egg
Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
Trem Paranapiacaba começa operar em julho
20/04/2010
O Expresso Turístico Paranapiacaba deve começar a operar no início de julho, quando acontece o tradicional Festival de Inverno de Paranapiacaba. O serviço deverá ser operado quinzenalmente, aos domingos, pela CPTM nos mesmos moldes dos trajetos já existentes como Luz-Jundiaí e Luz-Mogi das Cruzes.
Segundo nota da CPTM, a companhia está finalizando os cronogramas das obras necessárias com a MRS, que detém a concessão do trecho entre Rio Grande da Serra à Vila. Entre as obras está a implantação de uma estação temporária na vila histórica, que será feita pela prefeitura de Santo André.
A Vila de Paranapiacaba é considerada o berço da ferrovia em São Paulo, onde funcionava estrutura operacional, pátios e manutenção da Estrada de Ferro Santos Jundiaí, a São Paulo Railway, a primeira ferrovia do Estado.
Roteiros completam 1 ano
O Expresso Turístico da CPTM completou um ano no domingo (18), registrando mais de 12 mil viajantes nos dois trajetos em operação: Luz-Jundiaí (aos sábados) e Luz-Mogi das Cruzes (quinzenalmente aos domingos).
Ao todo foram realizadas 75 viagens, sendo 7 delas passeios extras, oferecidos pela CPTM devido a grande procura. Por ser o primeiro implantado e com a maior freqüência (semanal), o trajeto até Jundiaí concentrou o maior número de turistas no primeiro ano: 9.400. O percurso até Mogi das Cruzes, realizado desde junho de 2009, computou 2.800 passageiros.
Pesquisas realizadas no ano passado indicam que 90% dos turistas com destino a Jundiaí e 82% a Mogi das Cruzes tiveram as expectativas superadas ou atendidas pelo Expresso Turístico. Mais de 60% dos usuários são mulheres, a maioria tem ensino superior completo, viaja com a família e mora em São Paulo.
O passeio proporciona uma imersão na história, cultura, a arquitetura de forte influência dos ingleses e no ambiente bucólico da ferrovia, durante as viagens realizadas nos mesmos vagões utilizados nas viagens de longo percurso entre as décadas de 60 e 90 no Estado.
Roteiros
A passagem custa R$ 28,00 e é vendida somente na Estação da Luz, das 6h às 18h30. Há descontos quando há mais de um passageiro, chegando a 50% de um até três acompanhantes. Além do passeio de trem, é possível adquirir roteiros opcionais com as operadoras turísticas locais autorizadas (pacotes não inclusos na tarifa da viagem de trem).
No caso de Jundiaí, as opções são os roteiros cultural (museus e centro histórico), ecológico (caminhada na Serra do Japi, city tour e visita ao Parque da Cidade) e do Circuito das Frutas.
Já Mogi das Cruzes oferece os roteiros Circuito das Flores (maior produção de orquídeas do Brasil), Parque da Neblina (flora e fauna da Serra do Mar, trilhas e banhos.
O trem
A viagem é feita a bordo de um trem, composto por uma charmosa locomotiva, da CPTM, e dois vagões de aço inoxidável fabricados no Brasil na década de 50. Cedidos pela Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF), os vagões foram restaurados pela CPTM. Ao longo do percurso sobre os trilhos, monitores treinados pela CPTM dão informações históricas sobre a ferrovia paulista e as estações.
O projeto é desenvolvido pela Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos (STM), por intermédio da CPTM, em parceria com a Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Turismo (SELT), com apoio da ABPF, do IPHAN e das prefeituras de Jundiaí e Mogi das Cruzes.
Mais informações:
Hotsite do serviço: www.cptm.sp.gov.br/expressoturistico. Os turistas também podem relatar sua experiência de viagem, compartilhando suas opiniões e imagens com outros internautas no Diário de Bordo.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/in ... a=&pagina=
20/04/2010
O Expresso Turístico Paranapiacaba deve começar a operar no início de julho, quando acontece o tradicional Festival de Inverno de Paranapiacaba. O serviço deverá ser operado quinzenalmente, aos domingos, pela CPTM nos mesmos moldes dos trajetos já existentes como Luz-Jundiaí e Luz-Mogi das Cruzes.
Segundo nota da CPTM, a companhia está finalizando os cronogramas das obras necessárias com a MRS, que detém a concessão do trecho entre Rio Grande da Serra à Vila. Entre as obras está a implantação de uma estação temporária na vila histórica, que será feita pela prefeitura de Santo André.
A Vila de Paranapiacaba é considerada o berço da ferrovia em São Paulo, onde funcionava estrutura operacional, pátios e manutenção da Estrada de Ferro Santos Jundiaí, a São Paulo Railway, a primeira ferrovia do Estado.
Roteiros completam 1 ano
O Expresso Turístico da CPTM completou um ano no domingo (18), registrando mais de 12 mil viajantes nos dois trajetos em operação: Luz-Jundiaí (aos sábados) e Luz-Mogi das Cruzes (quinzenalmente aos domingos).
Ao todo foram realizadas 75 viagens, sendo 7 delas passeios extras, oferecidos pela CPTM devido a grande procura. Por ser o primeiro implantado e com a maior freqüência (semanal), o trajeto até Jundiaí concentrou o maior número de turistas no primeiro ano: 9.400. O percurso até Mogi das Cruzes, realizado desde junho de 2009, computou 2.800 passageiros.
Pesquisas realizadas no ano passado indicam que 90% dos turistas com destino a Jundiaí e 82% a Mogi das Cruzes tiveram as expectativas superadas ou atendidas pelo Expresso Turístico. Mais de 60% dos usuários são mulheres, a maioria tem ensino superior completo, viaja com a família e mora em São Paulo.
O passeio proporciona uma imersão na história, cultura, a arquitetura de forte influência dos ingleses e no ambiente bucólico da ferrovia, durante as viagens realizadas nos mesmos vagões utilizados nas viagens de longo percurso entre as décadas de 60 e 90 no Estado.
Roteiros
A passagem custa R$ 28,00 e é vendida somente na Estação da Luz, das 6h às 18h30. Há descontos quando há mais de um passageiro, chegando a 50% de um até três acompanhantes. Além do passeio de trem, é possível adquirir roteiros opcionais com as operadoras turísticas locais autorizadas (pacotes não inclusos na tarifa da viagem de trem).
No caso de Jundiaí, as opções são os roteiros cultural (museus e centro histórico), ecológico (caminhada na Serra do Japi, city tour e visita ao Parque da Cidade) e do Circuito das Frutas.
Já Mogi das Cruzes oferece os roteiros Circuito das Flores (maior produção de orquídeas do Brasil), Parque da Neblina (flora e fauna da Serra do Mar, trilhas e banhos.
O trem
A viagem é feita a bordo de um trem, composto por uma charmosa locomotiva, da CPTM, e dois vagões de aço inoxidável fabricados no Brasil na década de 50. Cedidos pela Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF), os vagões foram restaurados pela CPTM. Ao longo do percurso sobre os trilhos, monitores treinados pela CPTM dão informações históricas sobre a ferrovia paulista e as estações.
O projeto é desenvolvido pela Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos (STM), por intermédio da CPTM, em parceria com a Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Turismo (SELT), com apoio da ABPF, do IPHAN e das prefeituras de Jundiaí e Mogi das Cruzes.
Mais informações:
Hotsite do serviço: www.cptm.sp.gov.br/expressoturistico. Os turistas também podem relatar sua experiência de viagem, compartilhando suas opiniões e imagens com outros internautas no Diário de Bordo.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/in ... a=&pagina=
Meu facebook, se for adicionar favor se identificar:
http://www.facebook.com/landerson.egg
http://www.facebook.com/landerson.egg
Re: Carga NEWS: informações e notícias=> ferrovias de carga
Harsco será patrocinadora Gold do NT 2010
22/04/2010
A Harsco, que fornecerá socadeiras para a Valec, será patrocinadora Gold da feira Negócios nos Trilhos 2010. Foto: Divulgação
A norte-americana Harsco, líder norte americana em equipamentos de via permanente, como estabilizadores de lastro, socadora e equipamentos para construção de via permanente, será patrocinadora Gold e expositora da feira Negócios nos Trilhos 2010, que ocorrerá entre os dias 9 e 11 de novembro, no Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte, em São Paulo.
No início de abril, a empresa fechou um contrato com a EGESA Engenharia S.A, por intermédio da Valec, para o fornecimento de socadoras orientadas por laser, com tecnologia “Tie Sensor”, um sistema computadorizado que aumenta a produtividade, programando a freqüência e local de assentamento das ferramentas de soca. No ano passado a Harsco vendeu equipamento semelhante para a Vale usar em Carajás.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/in ... a=&pagina=
22/04/2010
A Harsco, que fornecerá socadeiras para a Valec, será patrocinadora Gold da feira Negócios nos Trilhos 2010. Foto: Divulgação
A norte-americana Harsco, líder norte americana em equipamentos de via permanente, como estabilizadores de lastro, socadora e equipamentos para construção de via permanente, será patrocinadora Gold e expositora da feira Negócios nos Trilhos 2010, que ocorrerá entre os dias 9 e 11 de novembro, no Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte, em São Paulo.
No início de abril, a empresa fechou um contrato com a EGESA Engenharia S.A, por intermédio da Valec, para o fornecimento de socadoras orientadas por laser, com tecnologia “Tie Sensor”, um sistema computadorizado que aumenta a produtividade, programando a freqüência e local de assentamento das ferramentas de soca. No ano passado a Harsco vendeu equipamento semelhante para a Vale usar em Carajás.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/in ... a=&pagina=
Meu facebook, se for adicionar favor se identificar:
http://www.facebook.com/landerson.egg
http://www.facebook.com/landerson.egg
Quem está online
Usuários navegando neste fórum: Nenhum usuário registrado e 1 visitante