TGVBR

E para depois de Ana Rosa, sentido AIP, aquele cheiro "gostoso" de infiltração nos túneis judia demais!

Rafael Lopes escreveu:

Diego César escreveu:Andei hoje de C-216. Algo que reparei nele foi que os trancos na hora da aceleração(como estavam/estão acontecendo na C-213 e C-215)pelo menos na C-216 não ocorreram.
Outra coisa é que os "Mapas do Transporte Metropolitano" no interior dos carros foi adotado um novo padrão. É que não tirei foto, mas quem for andar, atente a este detalhe.

A C-213 deu um tranquinho forte ao partir de Chácara Klabin para Ana Rosa. Estranho.

Ontem, eu andei no 215, e ele deu esse tranco que vocês mencionam, ao sair de PSO. O tranco foi tão forte, que me lembrou os trólebus com equipamento Tectronic Chooper.

Em tempo: Aguardem em breve as minhas primeiras fotos dos Alstom 16, em alta definição, já que finalmente, eu consegui adquirir uma câmera digital.

Rodrigo Leste 4 escreveu:

Rafael Lopes escreveu:

Diego César escreveu:Andei hoje de C-216. Algo que reparei nele foi que os trancos na hora da aceleração(como estavam/estão acontecendo na C-213 e C-215)pelo menos na C-216 não ocorreram.
Outra coisa é que os "Mapas do Transporte Metropolitano" no interior dos carros foi adotado um novo padrão. É que não tirei foto, mas quem for andar, atente a este detalhe.

A C-213 deu um tranquinho forte ao partir de Chácara Klabin para Ana Rosa. Estranho.

Ontem, eu andei no 215, e ele deu esse tranco que vocês mencionam, ao sair de PSO. O tranco foi tão forte, que me lembrou os trólebus com equipamento Tectronic Chooper.

Em tempo: Aguardem em breve as minhas primeiras fotos dos Alstom 16, em alta definição, já que finalmente, eu consegui adquirir uma câmera digital.

Aqueles Torinos Scania Tectronics são como música para os meus ouvidos!

Acabei de ler a notícia postada aqui : http://www.tgvbr.seuhost.net/phpBB3/vie ... =10&t=3190

Alguém sabe exatamente o porque os trens que o RJ comprou custar em média R$2 milhões a unidade e os de SP linha Verde em média R$ 5,5 milhões a unidade?

Tá certo que é Chines e tem várias coisas que já sabemos que sai mais barato. Me refiro exatamente a qualidade, robustez, durabilidade, confiabilidade e inclusive peso.

Licitação, talvez. Quem oferece o menor preço, leva.

Mas acontece que em SP o Governo do Estado de São Paulo está mancomunado com a Alstom! E nada vai sair barato!

Se está mancomunado com a Alstom, por que a CAF ganhou as três últimas licitações? A maior questão são duas coisas:

1. Índice de nacionalização dos produtos, o que exige que parte dos materiais seja fornecida por empresas brasileiras, além de a própria fábrica estar localizada no Brasil, ao invés de estar localizada no exterior.

2. Exigências quanto à confiabilidade e disponibilidade dos trens, o que acaba encarecendo os custos de fabricação, mas em compensação, diminui os custos de manutenção.

Além disso, os 17 trens comprados da CAF pelo Metrô-SP já custam mais barato, mas não muito mais: cerca de R$ 4,5 milhões/carro. Sim, é R$ 1 milhão a menos que os da Alstom, mas não está fora da variação de preços de mercado. A CAF é que foi bastante agressiva na política de preços, e por isso ganhou as licitações. Os trens da Linha 2 já estão operando (5 deles). Se houvesse licitação, eles só seriam entregues a partir de 2010, e o Governo do Estado de São Paulo ainda teria que rescindir o contrato com a Alstom (o contrato original foi firmado com a Mafersa, mas ela foi comprada pela Alstom, absorvendo as encomendas e contratos da Mafersa), provavelmente pagando multa. Aí fica a polêmica: valeu a pena ter pagado mais caro (porque o custo total do contrato foi reajustado por índices desde 1991, quando ele foi firmado) e ter os trens bem antes, ou valeria mais a pena arriscar a pagar multa rescisória e fazer uma nova licitação? Não sei como seria no caso de rescindir o contrato, mas creio que não seria tão vantajoso, já que a multa provavelmente anularia a economia de dinheiro que se faria com uma nova licitação.

Tiago Costa escreveu:
2. Exigências quanto à confiabilidade e disponibilidade dos trens, o que acaba encarecendo os custos de fabricação, mas em compensação, diminui os custos de manutenção.

Isso responde parte da minha dúvida, certo?

Positivo. O Metrô de SP faz exigências muito rígidas de especificações em relação aos materiais empregados. Isso leva a uma excelente durabilidade (os Budds que o digam), mas encarece o produto. É visão de longo prazo.

É aquela: Melhor pagar mais caro numa coisa que você vai ter pouco trabalho e gasto com manutenção ou pagar mais barato e ter mais gastos na manutenção/gastos?

Exatamente isso.

Já andei no sexto!!!! falta pegar o 5º, safado , fujão!

HGPFILHO escreveu:Já andei no sexto!!!! falta pegar o 5º, safado , fujão!

É pessoal já então?

É isso ai, trabalho com material elétrico e vendemos para o Metro. Qualquer conector de aterramento, malha, enfim qualquer item eles são rigorosos. Chegam a pedir uma peça de amostra antes de efetuar a compra.

Segundo o Rogério Lima, OT da Leste - Oeste, o trem tem o nome de Xuxa: Só para baixinhos.

Só para variar um pouco o assunto kkkk... Tirei umas fotos, mas saíram ruins e pequenas :-/



Obs: Botei o link do Orkut mesmo... Preguiça de botar num host :p

São mais, só que essas aí são as menos piores... Hoje eu pegui o 2070, e é bem parecido com o esse trem novo mesmo...

prppedro escreveu:Hoje eu pegui o 2070, e é bem parecido com o esse trem novo mesmo...

A diferença é pouca: as luminárias possuem proteção de gradil. possui letreiro dinâmico dentro do carro e não possui mapa dinâmico da linha.

E os da CPTM tem bancos estofados, não tem o teto rebaixado e tem passagem entre os carros (ainda que trancadas).

Notei que esses trens não tem mais aquele ventilador, exaustor (Não sei como se chama aquilo) qie tem no Budd... Alias, só o Budd tem, né? Faz um tempo que eu não pego outros modelos

Todos os modelos que não tem ar condicionado tem o ventilador/exaustor. Ou seja, quase todos os trens!

Acho que ele se referia aos exaustores redondos, presentes nos Budd e em algumas séries da CPTM.