TGVBR

Vicente A.O.Junior escreveu:Como dizia uma antiga propaganda política: "bote fé no velhinho"

Como fala aquela famosa música do Sergio Reis: "Não me interessa se ela é coroa, panela velha é que faz comida boa!!!"

Tiago Costa escreveu:Os Budds causariam problemas operando na Linha 3, pois além de não poderem operar em ATO (por terem algumas diferenças), ainda entram nas plataformas com velocidade menor que os trens da Linha 3, e têm menos compressores que os trens da Linha 3, por isso não poderiam ter a sua velocidade de entrada nas plataformas alterada, pois eles consumiriam mais ar que o projetado durante a frenagem, e aí aplicariam emergência durante o procedimento. Enfim, eles causariam problemas ou no carrossel, por falta de ATO (que regula melhor o intervalo entre os trens, junto com o ATS), ou eles obrigariam todos os outros trens a operarem com desempenho menor por causa da velocidade menor na entrada das plataformas.

Mas já reparei que em algumas estações, o Budd entra em 62 nas plataformas, à exemplo Luz (Sentido Sul) e Paraíso (Sentido norte).

Na minha opinião, metrô deveria pegar emprestado, 2 Budd's, levá - los ao PIT (Páteo Itaquera) e deixá - los "compatíveis" com a L3...

Ou então.. Leva um dos novíssimos da L2
(Eu queria escrever B u r n s, mas acho que esta palavra está bloqueada como "governador José Serra".)

Tiago, ele pode entrar a 62 na plataforma sim. Ele entra em algumas estações, como bem disse o Lopes, mas pega logo o 44 até o meio da plataforma.

Outra, na L2 ele entra em 62 normalmente em MCS.

Hum, verdade, lembro do pessoal comentando disso há um tempo atrás. Nesse caso, apenas fica o problema da capacidade e dos problemas com eles no carrossel? Haveriam outros problemas, será?

Não lembro agora, mas o desempenho não é infeior aos outros?

Ah, sobre as causas dos Lixênios voltarem, NÃO TEM PORCARIA NENHUMA a ver com politicagem.

Pois é, quanto a desempenho, lembro de alguém, acho que o Leo (Leonardo Lisboa, de outros fóruns) comentando. Mas em termos de desempenho simplesmente olhando as características de aceleração e frenagem, não há diferença entre os Budd e os Cobrasma e Mafersa. Mas aí não sei quanto ao desempenho deles na Linha 3, com 8 passageiros/m², já que eles foram projetados para operar normalmente com 4 passageiros/m² e no máximo 6 passageiros/m².

Então Tiago, é um ponto a observar.

Mas o freio dele eu sei que não é dos melhores, apesar das especificações.

E tem uma que rola por ae que envolve o MCS e o código 100 dele.

Pessoal, desculpem desenterrar um pouco o tópico mas ontem voltando no 208 de Ana Rosa p/ AIP eu estava sem meus fones e notei que o Lixênio faz uma barulheira infernal, principalmente entre Ana Rosa e Chácara Klabin, logicamente o barulho normal de metrô mas no Budd 20 na 2 e no 28 na 1 não notei tamanho barulho. É algo dos próprios Milênios ou eu simplesmente bebi e to ouvindo demais??
Abs galera.

Foi barulho do que? Do friso?

Pode ser que tenha acabado a graxa das engraxadeiras ou por causa dos vidros ou o carro que você estava tenha dado um efeito diferente.

Gustavodc escreveu:Foi barulho do que? Do friso?

Pode ser que tenha acabado a graxa das engraxadeiras ou por causa dos vidros ou o carro que você estava tenha dado um efeito diferente.

Devo ter bebido demais acho...mas q eu quase fiquei surdo dentro do Lixênio e fiquei suave nos Budds, mas n posso falar muito nessa batalha Milênio x Budds .

Ravelli, pode ter sido a falta de graxa nas engraxadeiras aliado aos vidros, mas vai saber.

Tiago Costa escreveu:Pois é, quanto a desempenho, lembro de alguém, acho que o Leo (Leonardo Lisboa, de outros fóruns) comentando. Mas em termos de desempenho simplesmente olhando as características de aceleração e frenagem, não há diferença entre os Budd e os Cobrasma e Mafersa. Mas aí não sei quanto ao desempenho deles na Linha 3, com 8 passageiros/m², já que eles foram projetados para operar normalmente com 4 passageiros/m² e no máximo 6 passageiros/m².

Não seria o carregamento não, pois este carregamento da linha 3 migra todo para a linha 1 entre Sé e Paraíso e ele aguenta bem, não é este o problema... A equação desempenho x aceleração/frenagem se reflete no escalonamento de códigos de velocidade, esta é a diferença. Na linha 1 eles estão alinhando em 62 há algum tempo já.

Francis, eles estão alinhando em 62 e depois pegando o 44 como acontecia as vezes ou mudaram de uma vez pra 62 e mudaram a curva da PP?

Gustavodc escreveu:Francis, eles estão alinhando em 62 e depois pegando o 44 como acontecia as vezes ou mudaram de uma vez pra 62 e mudaram a curva da PP?

Mudaram a programação mesmo, mas ainda estava em testes quando me transferi. A linha 1 é um pouco melindrosa com estas coisas, pela defasagem tecnológica. Até hoje não se consegue alinhar em ATO em JAB, por exemplo.

Uai, tenho quase certeza que, das duas ou 3 vezes que alinhaei em JAB (1) foi em ATO.

Então isso não tem muito tempo, né?

Que da última vez, em algumas etações (PSO, Vergueiro, Sé por exemplo), ele entra a 62 e muda pra 44.

Quando pára em São Joaquim, sempre vejo a luz 44 acesa no painel. (eu sempre fico na ponta da cabine de comando pra ver, não sou frequentador assíduo das cabines ). Em ARV (Praça da Árvore), também.

Senhores, creio que não me expressei bem e não entendi direito a questão. É estranho imaginar que num mesmo circuito ele muda de código duas vezes. O que acontece é que no circuito anterior à plataforma é ele está em 62 e no circuito da plataforma ele muda para 44, que é o código daquele circuito. O que acontecia antes da mudança de código é que ele já estava em 44 antes de entrar na plataforma. Mas não trabalho mais na operação e vocês acabam tendo mais contato com estas coisas do que eu.

Quanto ao ATO de JAB, me expressei mal, vou explicar melhor. O procedimento é realmente alinhar em ATO, mas dá muito problema por causa da TF (Zona de Transferência). Acontece muito de o trem entrar em ATO e no meio da plataforma o OT mudar para MCS para terminar de alinhar, pois o trem pega código 0 pela ocupação do circuito à frente. É isso.

Ahh tá!

Já percebi inúmeras vezes nas cabines da frota Leste-Oeste esse procedimento:


O trem vai chegando na estação e começa a frear para entrar a 62. Ele começou a frear mas está com o código 75 ou 87 no CAB.

O efeito disso é que nos Budds ele realmente entra a 62 por causa do CV anterior, e já vai parando com o 44 que acende no painel.

Mas, olhando mesmo, ele pega o 44 no meio da plataforma.

E depois de alguns meses parado no EPB (Estacionamento/Pátio Belém) para instalação do CBTC, a C-201 está de volta à ativa! Vi-a hoje em PSO-2 às 16h

Tem umas duas semanas jovem. Agora o 202 está indo para o árduo e quente trabalho do CBTC da LixAlstom.