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LONGO CURSO PORTUGUESES
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Linha do Sul
A Linha do Sul é uma ferrovia portuguesa que liga a estação de Campolide A, em Lisboa, à estação de Tunes, no Algarve, numa distância total de 273,6 km.
É a segunda linha ferroviária mais importante de Portugal, a seguir à Linha do Norte servindo cidades como Setúbal, Alcácer do Sal ou Grândola.
Entre Campolide e Setúbal existe um forte tráfego de comboios suburbanos explorados por uma empresa privada, a Fertagus, que detém até final de 2010 a concessão deste serviço. Os restantes serviços estão a cargo da CP.
A Linha do Sul foi recentemente alvo de obras de modernização que a dotaram de electrificação e sistemas de sinalização e segurança modernos.
0,0 Campolide A / Campolide
L.ª Sintra → Rossio
L.ª Cintura → Alcântara-Terra
2,2 Alvito A (estação pass. inacabada)
Ponte 25 de Abril (Rio Tejo)
Túnel do Pragal
7,4 Pragal
12,4 Corroios (Fertagus)
15,0 Foros de Amora (Fertagus)
17,7 Fogueteiro (Fertagus)
21,1 Coina (Fertagus)
Siderugia
28,2 Penalva (Fertagus)
Autoeuropa
R. Montijo → Montijo
L.ª Alentejo → Barreiro
37,2 Pinhal Novo
L.ª Alentejo → Funcheira
40,7 Venda do Alcaide
Palmela
42,7 Palmela A
48,2 Setúbal
48,8 Praça do Quebedo
Túnel das Fontaínhas
Fontaínhas-Sado (demolido)
51,2 Setúbal-Mar
51,7 Cachofarra
central termo-eléctrica
central termo-eléctrica
Praias do Sado
Sapec
Portucel
(acesso à EN10)
Praias do Sado A
Vale da Rosa
56,7 Mourisca-Sado
Pontes
Algeruz
64,4 Águas de Moura
C.ª Ág. Moura → C.ª Poceirão
C.ª Poceirão → Poceirão
77,7 Pinheiro
84,5 Monte Novo-Palma
98,2 Alcácer do Sal
Rio Sado
107,7 Vale do Guizo
112,3 Somincor
121,9 Grândola
129,9 Canal Caveira
141,5 Az. Barros
145,0 Lousal
149,6 Ermidas-Sado
L.ª Sines → Sines
158,4 Alvalade
169,7 Torre Vã
177,4 Montenegro
C.ª Funcheira → L.ª Alentejo
L.ª Alentejo → Barreiro
184,6 Funcheira
189,8 Garvão
196,4 Amoreiras-Odemira
222,6 Luzianes
Rio Mira
234,7 Santa Clara-Sabóia
243,2 Pereiras
255,8 São Marcos
269,9 Messines-Alte
L.ª Algarve → Lagos
281,8 Tunes
L.ª Algarve → VRSA
http://www.youtube.com/watch?v=SL32EnJKXbQ
http://www.youtube.com/watch?v=3pH94Xsj ... re=related
A Linha do Sul é uma ferrovia portuguesa que liga a estação de Campolide A, em Lisboa, à estação de Tunes, no Algarve, numa distância total de 273,6 km.
É a segunda linha ferroviária mais importante de Portugal, a seguir à Linha do Norte servindo cidades como Setúbal, Alcácer do Sal ou Grândola.
Entre Campolide e Setúbal existe um forte tráfego de comboios suburbanos explorados por uma empresa privada, a Fertagus, que detém até final de 2010 a concessão deste serviço. Os restantes serviços estão a cargo da CP.
A Linha do Sul foi recentemente alvo de obras de modernização que a dotaram de electrificação e sistemas de sinalização e segurança modernos.
0,0 Campolide A / Campolide
L.ª Sintra → Rossio
L.ª Cintura → Alcântara-Terra
2,2 Alvito A (estação pass. inacabada)
Ponte 25 de Abril (Rio Tejo)
Túnel do Pragal
7,4 Pragal
12,4 Corroios (Fertagus)
15,0 Foros de Amora (Fertagus)
17,7 Fogueteiro (Fertagus)
21,1 Coina (Fertagus)
Siderugia
28,2 Penalva (Fertagus)
Autoeuropa
R. Montijo → Montijo
L.ª Alentejo → Barreiro
37,2 Pinhal Novo
L.ª Alentejo → Funcheira
40,7 Venda do Alcaide
Palmela
42,7 Palmela A
48,2 Setúbal
48,8 Praça do Quebedo
Túnel das Fontaínhas
Fontaínhas-Sado (demolido)
51,2 Setúbal-Mar
51,7 Cachofarra
central termo-eléctrica
central termo-eléctrica
Praias do Sado
Sapec
Portucel
(acesso à EN10)
Praias do Sado A
Vale da Rosa
56,7 Mourisca-Sado
Pontes
Algeruz
64,4 Águas de Moura
C.ª Ág. Moura → C.ª Poceirão
C.ª Poceirão → Poceirão
77,7 Pinheiro
84,5 Monte Novo-Palma
98,2 Alcácer do Sal
Rio Sado
107,7 Vale do Guizo
112,3 Somincor
121,9 Grândola
129,9 Canal Caveira
141,5 Az. Barros
145,0 Lousal
149,6 Ermidas-Sado
L.ª Sines → Sines
158,4 Alvalade
169,7 Torre Vã
177,4 Montenegro
C.ª Funcheira → L.ª Alentejo
L.ª Alentejo → Barreiro
184,6 Funcheira
189,8 Garvão
196,4 Amoreiras-Odemira
222,6 Luzianes
Rio Mira
234,7 Santa Clara-Sabóia
243,2 Pereiras
255,8 São Marcos
269,9 Messines-Alte
L.ª Algarve → Lagos
281,8 Tunes
L.ª Algarve → VRSA
http://www.youtube.com/watch?v=SL32EnJKXbQ
http://www.youtube.com/watch?v=3pH94Xsj ... re=related
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
manobras no terminal de contentores de alcantara-lisboa
http://www.youtube.com/watch?v=uk4IsokAjMM
http://www.youtube.com/watch?v=uk4IsokAjMM
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
o motivo pelo qual o desnivelamento da linha aqui e essencial ao contrario do que algums pensam.
http://www.youtube.com/watch?v=-VbkT0WXqZQ
http://www.youtube.com/watch?v=-VbkT0WXqZQ
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
perspectiva da cauda de um intercidades entre porto e lisboa.
http://www.youtube.com/watch?v=_Z27UFQ3Afs
http://www.youtube.com/watch?v=_Z27UFQ3Afs
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
o sud chegando em santa apolonia.
http://www.youtube.com/watch?v=Hp7ink7msg0
http://www.youtube.com/watch?v=Hp7ink7msg0
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Serviços urbanos e regionais
Quatro candidatos querem fornecer comboios à CP
A Alstom, Bombardier, CAF e Siemens são as quatro concorrentes admitidas ao concurso público para aquisição de novos comboios para os serviços urbanos e regionais da CP – Comboios de Portugal. Segundo os procedimentos legais, o júri do concurso irá proceder à análise dos processos de candidatura, que deverá estar concluída no final de Julho. Nessa altura serão emitidos os convites aos concorrentes que reúnam as condições requeridas para apresentação de propostas. Lançado no mês de Maio, este concurso prevê a aquisição até 2013 de 74 unidades de material circulante, no valor de 370,5 milhões de euros. O investimento permitirá à empresa ferroviária de capitais públicos renovar a frota nos serviços urbanos das linhas de Cascais, do Porto e Sado, bem como serviços regionais. A CP entende que a “renovação do material circulante é de importância crucial para a empresa, permitindo responder à necessidade de obter material compatível com os investimentos de modernização realizados e a realizar nas infra-estruturas, mas também dar resposta aos novos desafios da procura e exigência crescente do mercado relativamente à qualidade do serviço de transporte de passageiros”.
por: Carlos Moura
fonte:transportes em revista
Quatro candidatos querem fornecer comboios à CP
A Alstom, Bombardier, CAF e Siemens são as quatro concorrentes admitidas ao concurso público para aquisição de novos comboios para os serviços urbanos e regionais da CP – Comboios de Portugal. Segundo os procedimentos legais, o júri do concurso irá proceder à análise dos processos de candidatura, que deverá estar concluída no final de Julho. Nessa altura serão emitidos os convites aos concorrentes que reúnam as condições requeridas para apresentação de propostas. Lançado no mês de Maio, este concurso prevê a aquisição até 2013 de 74 unidades de material circulante, no valor de 370,5 milhões de euros. O investimento permitirá à empresa ferroviária de capitais públicos renovar a frota nos serviços urbanos das linhas de Cascais, do Porto e Sado, bem como serviços regionais. A CP entende que a “renovação do material circulante é de importância crucial para a empresa, permitindo responder à necessidade de obter material compatível com os investimentos de modernização realizados e a realizar nas infra-estruturas, mas também dar resposta aos novos desafios da procura e exigência crescente do mercado relativamente à qualidade do serviço de transporte de passageiros”.
por: Carlos Moura
fonte:transportes em revista
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
CP Carga inicia actividade a 1 de Agosto
A CP Carga – Logística e Transportes Ferroviários de Mercadorias vai iniciar a actividade no próximo dia 1 de Agosto. A nova empresa resulta da autonomização da actividade de transporte de mercadorias prevista nos novos estatutos da CP, que a transformaram de Empresa Pública em Entidade Pública Empresarial. A CP Carga – Logística e Transportes Ferroviários de Mercadorias tem um Conselho de Administração próprio, presidido por Rocha Soares, oriundo do sector da logística. Os outros administradores indigitados são Eduardo Frederico (que vem da Refer) e Carlos Rodrigues (que transita da actual CP Carga). Inicialmente, o capital será detido integralmente pela CP, embora tenha um estatuto de sociedade anónima, regendo-se pelo Código das Sociedades Comerciais. Em declarações à Transportes em Revista, José Benoliel, administrador da CP, adiantou que a “nova” CP Carga irá ser uma empresa do universo CP que irá funcionar autonomamente. «A administração da CP Carga será soberana na gestão da empresa», obedecendo às orientações gerais do accionista. «Um dos desígnios fundamentais da CP Carga é tornar-se rentável a longo prazo para permitir a sua sobrevivência, bem como o financiamento de novos investimentos», afirma José Benoliel, Além de transporte ferroviário, a empresa pretende disponibilizar ao mercado soluções integradas de transporte, que também integrem a componente rodoviária e a logística. Para implementar essa estratégia, a empresa poderá vir a adquirir outros operadores ou a estabelecer “joint-ventures”. «Neste momento todas as soluções estão em cima da mesa», refere José Benoliel.
por: Carlos Moura
fonte:transportes em revista
A CP Carga – Logística e Transportes Ferroviários de Mercadorias vai iniciar a actividade no próximo dia 1 de Agosto. A nova empresa resulta da autonomização da actividade de transporte de mercadorias prevista nos novos estatutos da CP, que a transformaram de Empresa Pública em Entidade Pública Empresarial. A CP Carga – Logística e Transportes Ferroviários de Mercadorias tem um Conselho de Administração próprio, presidido por Rocha Soares, oriundo do sector da logística. Os outros administradores indigitados são Eduardo Frederico (que vem da Refer) e Carlos Rodrigues (que transita da actual CP Carga). Inicialmente, o capital será detido integralmente pela CP, embora tenha um estatuto de sociedade anónima, regendo-se pelo Código das Sociedades Comerciais. Em declarações à Transportes em Revista, José Benoliel, administrador da CP, adiantou que a “nova” CP Carga irá ser uma empresa do universo CP que irá funcionar autonomamente. «A administração da CP Carga será soberana na gestão da empresa», obedecendo às orientações gerais do accionista. «Um dos desígnios fundamentais da CP Carga é tornar-se rentável a longo prazo para permitir a sua sobrevivência, bem como o financiamento de novos investimentos», afirma José Benoliel, Além de transporte ferroviário, a empresa pretende disponibilizar ao mercado soluções integradas de transporte, que também integrem a componente rodoviária e a logística. Para implementar essa estratégia, a empresa poderá vir a adquirir outros operadores ou a estabelecer “joint-ventures”. «Neste momento todas as soluções estão em cima da mesa», refere José Benoliel.
por: Carlos Moura
fonte:transportes em revista
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Linha do Norte - Subtroço Setil / Entroncamento
Jul 2009
Reabilitação da via entre os Km 70,450 e 105,100
Foi consignada, no passado dia 29 de Junho, a empreitada de reabilitação da Linha do Norte, numa extensão de cerca de 35 km, entre os km 70,450 e 105,100, no Subtroço Setil / Entroncamento, que foi adjudicada ao consórcio Somafel / Ferrovias / OFM, por 13,5 milhões de euros e um prazo de execução de 365 dias de calendário.
Com esta intervenção, a REFER visa assegurar os níveis de segurança e de serviço desejáveis à manutenção da tabela de velocidade máxima permitida neste importante eixo ferroviário nacional, considerando um horizonte de cinco anos, correspondente ao período necessário para a conclusão da Variante de Santarém e da modernização do Troço Mato Miranda / Entroncamento.
Além da estabilização da plataforma da via entre os km 73,160 e 73,500, a empreitada – a realizar em períodos de interdição nocturna de via e catenária, de modo a minimizar as interferências com a exploração da Linha do Norte – compreende a realização dos seguintes actividades principais
• Depuração de balastro
• Substituição de travessas de madeira por betão bi-bloco, incluindo fixações
• Substituição de carril usado por carril novo UIC 54 em barra longa soldada
• Levantamento e substituição de aparelhos de dilatação
• Execução de novas valetas e limpeza das existentes
• Execução de drenos nas estações de Santarém, Vale Figueira e Riachos
• Limpeza de passagens hidráulicas
• Trabalhos de verificação/alteração da catenária decorrentes da reabilitação da via.
A Fiscalização das obras será assegurada pelo consórcio BRISA Engenharia / ATKINS / DHV.
fonte:REFER
Jul 2009
Reabilitação da via entre os Km 70,450 e 105,100
Foi consignada, no passado dia 29 de Junho, a empreitada de reabilitação da Linha do Norte, numa extensão de cerca de 35 km, entre os km 70,450 e 105,100, no Subtroço Setil / Entroncamento, que foi adjudicada ao consórcio Somafel / Ferrovias / OFM, por 13,5 milhões de euros e um prazo de execução de 365 dias de calendário.
Com esta intervenção, a REFER visa assegurar os níveis de segurança e de serviço desejáveis à manutenção da tabela de velocidade máxima permitida neste importante eixo ferroviário nacional, considerando um horizonte de cinco anos, correspondente ao período necessário para a conclusão da Variante de Santarém e da modernização do Troço Mato Miranda / Entroncamento.
Além da estabilização da plataforma da via entre os km 73,160 e 73,500, a empreitada – a realizar em períodos de interdição nocturna de via e catenária, de modo a minimizar as interferências com a exploração da Linha do Norte – compreende a realização dos seguintes actividades principais
• Depuração de balastro
• Substituição de travessas de madeira por betão bi-bloco, incluindo fixações
• Substituição de carril usado por carril novo UIC 54 em barra longa soldada
• Levantamento e substituição de aparelhos de dilatação
• Execução de novas valetas e limpeza das existentes
• Execução de drenos nas estações de Santarém, Vale Figueira e Riachos
• Limpeza de passagens hidráulicas
• Trabalhos de verificação/alteração da catenária decorrentes da reabilitação da via.
A Fiscalização das obras será assegurada pelo consórcio BRISA Engenharia / ATKINS / DHV.
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
LINHA DA BEIRA BAIXA
Jun 2009
Empreitada Geral de Modernização do Troço Vale Prazeres - Covilhã
- Protocolo para a Supressão de Passagens de Nível no concelho do Fundão
No âmbito das obras de Modernização da Linha da Beira Baixa, e tendo em vista proporcionar um serviço ferroviário moderno, eficiente e seguro, procedeu-se em 23 de Junho de 2009, no Salão Nobre da Câmara Municipal do Fundão, ao acto público de lançamento da Empreitada Geral de Modernização do Troço Vale de Prazeres - Covilhã e à assinatura do Protocolo para a Supressão de Passagens de Nível no concelho do Fundão, cerimónia que contou com a presença da Secretária de Estado dos Transportes, Eng.ª Ana Paula Vitorino.
Com uma extensão aproximada de 33 km, e abrangendo os municípios do Fundão e da Covilhã, a empreitada do Troço Vale de Prazeres - Covilhã foi adjudicada à OPWAY Engenharia, SA por 26.970.069,00 euros e um prazo de execução de 21 meses.
A Fiscalização foi adjudicada à Cinclus – Planeamento e Gestão de Projectos, SA pelo valor de 1.798.960,00 euros.
A intervenção no Troço Vale de Prazeres – Covilhã prevê a realização das seguintes intervenções principais:
• Regularização do traçado de via mediante pequenas correcções às curvas de menor raio;
• Electrificação do traçado;
• Realização de trabalhos de terraplenagem, drenagem e construção civil;
• Estabilização de taludes e construção de estruturas de contenção;
• Remodelação das estações do Fundão, Tortosendo e Covilhã;
• Supressão das 9 passagens de nível existentes na área urbana do Fundão, mediante a construção de passagem desniveladas rodoviárias, de peões, restabelecimentos de acesso e caminhos paralelos;
• Construção de infra-estruturas para os novos sistemas de sinalização, telecomunicações, retorno de corrente de tracção e terras de protecção;
• Vedação do espaço canal.
No concelho do Fundão foram suprimidas nos últimos anos 26 passagens de nível, subsistindo 18, nove das quais situadas na área urbana da cidade do Fundão.
O protocolo que agora se assina tem por objecto a supressão dessas nove passagens de nível, através da construção de seis passagens desniveladas e restabelecimentos viários de acesso (obras incluídas na empreitada geral) e da Circular Urbana do Fundão, da responsabilidade da Câmara Municipal, devendo todas estas obras estar concluídas no primeiro trimestre de 2011.
O protocolo inclui ainda a construção, pela Câmara Municipal, do interface rodo-ferroviário a poente da Estação do Fundão, a concluir até ao final do primeiro semestre de 2012.
O investimento total estimado é de 13,7 milhões de euros, dos quais a REFER suportará um montante de 7,4 milhões.
Complementarmente, a REFER está a desenvolver estudos para a supressão das restantes passagens de nível do concelho, sendo já certa a execução das obras que viabilizarão a supressão das passagens de nível do Alcaide e da Estação de Castelo Novo, no decurso de 2010, com um investimento de cerca de 1,3 milhões de euros.
Com a realização destes investimentos, contribuir-se-á decisivamente para a melhoria das condições de segurança da população no atravessamento da via-férrea, objectivo central da REFER e do município do Fundão.
fonte:REFER
Jun 2009
Empreitada Geral de Modernização do Troço Vale Prazeres - Covilhã
- Protocolo para a Supressão de Passagens de Nível no concelho do Fundão
No âmbito das obras de Modernização da Linha da Beira Baixa, e tendo em vista proporcionar um serviço ferroviário moderno, eficiente e seguro, procedeu-se em 23 de Junho de 2009, no Salão Nobre da Câmara Municipal do Fundão, ao acto público de lançamento da Empreitada Geral de Modernização do Troço Vale de Prazeres - Covilhã e à assinatura do Protocolo para a Supressão de Passagens de Nível no concelho do Fundão, cerimónia que contou com a presença da Secretária de Estado dos Transportes, Eng.ª Ana Paula Vitorino.
Com uma extensão aproximada de 33 km, e abrangendo os municípios do Fundão e da Covilhã, a empreitada do Troço Vale de Prazeres - Covilhã foi adjudicada à OPWAY Engenharia, SA por 26.970.069,00 euros e um prazo de execução de 21 meses.
A Fiscalização foi adjudicada à Cinclus – Planeamento e Gestão de Projectos, SA pelo valor de 1.798.960,00 euros.
A intervenção no Troço Vale de Prazeres – Covilhã prevê a realização das seguintes intervenções principais:
• Regularização do traçado de via mediante pequenas correcções às curvas de menor raio;
• Electrificação do traçado;
• Realização de trabalhos de terraplenagem, drenagem e construção civil;
• Estabilização de taludes e construção de estruturas de contenção;
• Remodelação das estações do Fundão, Tortosendo e Covilhã;
• Supressão das 9 passagens de nível existentes na área urbana do Fundão, mediante a construção de passagem desniveladas rodoviárias, de peões, restabelecimentos de acesso e caminhos paralelos;
• Construção de infra-estruturas para os novos sistemas de sinalização, telecomunicações, retorno de corrente de tracção e terras de protecção;
• Vedação do espaço canal.
No concelho do Fundão foram suprimidas nos últimos anos 26 passagens de nível, subsistindo 18, nove das quais situadas na área urbana da cidade do Fundão.
O protocolo que agora se assina tem por objecto a supressão dessas nove passagens de nível, através da construção de seis passagens desniveladas e restabelecimentos viários de acesso (obras incluídas na empreitada geral) e da Circular Urbana do Fundão, da responsabilidade da Câmara Municipal, devendo todas estas obras estar concluídas no primeiro trimestre de 2011.
O protocolo inclui ainda a construção, pela Câmara Municipal, do interface rodo-ferroviário a poente da Estação do Fundão, a concluir até ao final do primeiro semestre de 2012.
O investimento total estimado é de 13,7 milhões de euros, dos quais a REFER suportará um montante de 7,4 milhões.
Complementarmente, a REFER está a desenvolver estudos para a supressão das restantes passagens de nível do concelho, sendo já certa a execução das obras que viabilizarão a supressão das passagens de nível do Alcaide e da Estação de Castelo Novo, no decurso de 2010, com um investimento de cerca de 1,3 milhões de euros.
Com a realização destes investimentos, contribuir-se-á decisivamente para a melhoria das condições de segurança da população no atravessamento da via-férrea, objectivo central da REFER e do município do Fundão.
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Consignação Estação da Raquete
Jun 2009
LIGAÇÃO SINES – ELVAS
Modernização da Estação da Raquete em Sines
A melhoria das ligações ferroviárias para o transporte de mercadorias, com origem ou destino no Porto de Sines, ao longo do corredor Sines – Elvas, é uma das intervenções prioritárias previstas nas Orientações Estratégicas para o Sector Ferroviário.
A modernização da Estação da Raquete, situada na Linha de Sines, integra o programa de investimentos definido para o desenvolvimento desse corredor ferroviário de mercadorias.
Com esse objectivo, a REFER procedeu a 15 de Junho, à consignação da empreitada de modernização da estação da Raquete, adjudicada à empresa Neopul – Sociedade de Estudos e Construções, SA pelo valor de 5.991.163,00 euros e um prazo de execução de 302 dias de calendário.
O projecto de modernização foi desenvolvido pela FERBRITAS – Empreendimentos Industriais e Comercias, SA, empresa que integra o Grupo REFER e a fiscalização e a coordenação de segurança em obra serão asseguradas pela TPF Planege – Consultores de Engenharia e Gestão, SA.
A empreitada desenvolver-se-á entre os km 168,300 e 171,224 da Linha de Sines e inclui a realização de trabalhos de construção civil, via e catenária para a materialização de um novo layout, que contempla a construção de nove vias-férreas paralelas à linha existente no troço Ermidas – Sines, com uma extensão de cerca de oito quilómetros.
Esta empreitada será ainda complementada com trabalhos no âmbito da sinalização electrónica, das telecomunicações (incluindo rádio-solo-comboio e telecomando de
catenária) e do Convel (controlo de velocidade), que serão objecto de adjudicações autónomas.
No seu conjunto, as obras têm um custo global aproximado de 17,6 milhões euros, assim distribuído:
• Estudos e Projectos 0,6 milhões €
• Empreitada Geral de C. Civil, Via e Catenária 6,0 milhões €
• Materiais de Via 4,2 milhões €
• Sinalização, Telecomunicações e Convel 6,4 milhões €
• Fiscalização 0,4 milhões €
Refira-se que a zona objecto de intervenção comporta também um conjunto de ramais ferroviários de acesso a equipamentos e unidades industriais aí sedeadas, nomeadamente, GALP, REPSOL e MetalSines, e o Porto de Sines.
fonte:REFER
Jun 2009
LIGAÇÃO SINES – ELVAS
Modernização da Estação da Raquete em Sines
A melhoria das ligações ferroviárias para o transporte de mercadorias, com origem ou destino no Porto de Sines, ao longo do corredor Sines – Elvas, é uma das intervenções prioritárias previstas nas Orientações Estratégicas para o Sector Ferroviário.
A modernização da Estação da Raquete, situada na Linha de Sines, integra o programa de investimentos definido para o desenvolvimento desse corredor ferroviário de mercadorias.
Com esse objectivo, a REFER procedeu a 15 de Junho, à consignação da empreitada de modernização da estação da Raquete, adjudicada à empresa Neopul – Sociedade de Estudos e Construções, SA pelo valor de 5.991.163,00 euros e um prazo de execução de 302 dias de calendário.
O projecto de modernização foi desenvolvido pela FERBRITAS – Empreendimentos Industriais e Comercias, SA, empresa que integra o Grupo REFER e a fiscalização e a coordenação de segurança em obra serão asseguradas pela TPF Planege – Consultores de Engenharia e Gestão, SA.
A empreitada desenvolver-se-á entre os km 168,300 e 171,224 da Linha de Sines e inclui a realização de trabalhos de construção civil, via e catenária para a materialização de um novo layout, que contempla a construção de nove vias-férreas paralelas à linha existente no troço Ermidas – Sines, com uma extensão de cerca de oito quilómetros.
Esta empreitada será ainda complementada com trabalhos no âmbito da sinalização electrónica, das telecomunicações (incluindo rádio-solo-comboio e telecomando de
catenária) e do Convel (controlo de velocidade), que serão objecto de adjudicações autónomas.
No seu conjunto, as obras têm um custo global aproximado de 17,6 milhões euros, assim distribuído:
• Estudos e Projectos 0,6 milhões €
• Empreitada Geral de C. Civil, Via e Catenária 6,0 milhões €
• Materiais de Via 4,2 milhões €
• Sinalização, Telecomunicações e Convel 6,4 milhões €
• Fiscalização 0,4 milhões €
Refira-se que a zona objecto de intervenção comporta também um conjunto de ramais ferroviários de acesso a equipamentos e unidades industriais aí sedeadas, nomeadamente, GALP, REPSOL e MetalSines, e o Porto de Sines.
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Variante de Alcácer – Visita à obra
Mai 2009
O Senhor Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Engº Mário Lino, e a Senhora Secretária de Estado dos Transportes, Eng.ª Ana Paula Vitorino, realizaram no dia 11 de Maio de 2009 uma visita às obras da Variante de Alcácer, em que foi possível constatar o bom desenvolvimento dos trabalhos.
A construção da Variante de Alcácer, entre a Estação do Pinheiro e o km 94 da Linha do Sul, numa extensão de aproximadamente 29 km, é uma das acções mais importantes do actual plano de investimentos da REFER, num total de cerca de 150 milhões de euros, e constitui uma das acções prioritárias de modernização da rede ferroviária nacional inscrita nas Orientações Estratégicas para o Sector Ferroviário, cujos principais objectivos são:
• Contribuir para o reforço da competitividade do Porto de Sines e da sua articulação com a rede de plataformas logísticas do Poceirão e de Elvas, com os portos de Setúbal e Lisboa, e com a ligação de Alta Velocidade Lisboa/Madrid;
• Promover a interoperabilidade da rede ferroviária nacional com as redes europeias de transporte de mercadorias;
• Melhorar a oferta ferroviária de passageiros de longo curso na ligação Lisboa – Algarve, pela maior fiabilidade e segurança e pela redução do tempo de viagem.
• Constituir um incentivo à transferência do tráfego rodoviário para a ferrovia, com todos os impactos positivos que daí advêm;
• Reduzir os encargos de exploração no domínio da conservação e manutenção.
A construção desta Variante teve início em Fevereiro de 2007, estando já concluídos os trabalhos relativos à plataforma da via-férrea e em curso a construção da ponte ferroviária sobre o rio Sado.
Prevê-se que todos os trabalhos fiquem concluídos no 2º semestre de 2010.
fonte:REFER
Mai 2009
O Senhor Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Engº Mário Lino, e a Senhora Secretária de Estado dos Transportes, Eng.ª Ana Paula Vitorino, realizaram no dia 11 de Maio de 2009 uma visita às obras da Variante de Alcácer, em que foi possível constatar o bom desenvolvimento dos trabalhos.
A construção da Variante de Alcácer, entre a Estação do Pinheiro e o km 94 da Linha do Sul, numa extensão de aproximadamente 29 km, é uma das acções mais importantes do actual plano de investimentos da REFER, num total de cerca de 150 milhões de euros, e constitui uma das acções prioritárias de modernização da rede ferroviária nacional inscrita nas Orientações Estratégicas para o Sector Ferroviário, cujos principais objectivos são:
• Contribuir para o reforço da competitividade do Porto de Sines e da sua articulação com a rede de plataformas logísticas do Poceirão e de Elvas, com os portos de Setúbal e Lisboa, e com a ligação de Alta Velocidade Lisboa/Madrid;
• Promover a interoperabilidade da rede ferroviária nacional com as redes europeias de transporte de mercadorias;
• Melhorar a oferta ferroviária de passageiros de longo curso na ligação Lisboa – Algarve, pela maior fiabilidade e segurança e pela redução do tempo de viagem.
• Constituir um incentivo à transferência do tráfego rodoviário para a ferrovia, com todos os impactos positivos que daí advêm;
• Reduzir os encargos de exploração no domínio da conservação e manutenção.
A construção desta Variante teve início em Fevereiro de 2007, estando já concluídos os trabalhos relativos à plataforma da via-férrea e em curso a construção da ponte ferroviária sobre o rio Sado.
Prevê-se que todos os trabalhos fiquem concluídos no 2º semestre de 2010.
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
mais uma materia sobre a AV em portugal
http://www.moptc.pt/tempfiles/20070706154932moptc.pdf
http://www.moptc.pt/tempfiles/20070706154932moptc.pdf
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Região Norte - Intervenções em curso
Linha do Minho – Variante da Trofa – 2.ª Fase
Consignação da Empreitada Geral de Construção Civil, Via e Catenária
A construção da Variante da Trofa, integrada na remodelação da Linha do Minho, entreS.Romão e Lousado, visa colmatar uma lacuna na modernização daquela linha na zona da Trofa, pondo fim ao estrangulamento ferroviário na rede principal actualmente existente no atravessamento em via única. Permitirá, igualmente, melhorar a regularidade dos serviços das Linhas do Minho e de Guimarães e do Ramal de Braga, aumentar a oferta de comboios e reduzir os tempos de percurso. Esta melhoria das condições operacionais da Linha do Minho é ainda imprescindível para assegurar a concretização da 1.ª Fase da Ligação de Alta Velocidade Porto/Vigo, permitindo cumprir o tempo de percurso fixado para essa nova ligação.
A Variante da Trofa inicia-se ao km 19,895, um pouco antes do apeadeiro da Senhora das Dores, inflecte para Nascente, contornando a zona central da cidade da Trofa, e vai
inserir-se, de novo, no traçado existente ao km 23,957, à entrada da ponte sobre o rio Ave.
Com um desenvolvimento de 3555 metros, que encurta o actual percurso em 508 metros,integra um troço em túnel, com 1404 metros de extensão, e um viaduto com 327 metros
de comprimento. Nos restantes 1824 metros, corre, ora em escavação, ora em aterro.
INFORMAÇÃO À COMUNICAÇÃO SOCIAL
Linha do Minho – Variante da Trofa – 2.ª Fase
Consignação da Empreitada Geral de Construção Civil, Via e Catenária
A construção da Variante da Trofa, integrada na remodelação da Linha do Minho, entre
S.Romão e Lousado, visa colmatar uma lacuna na modernização daquela linha na zona
da Trofa, pondo fim ao estrangulamento ferroviário na rede principal actualmente
existente no atravessamento em via única. Permitirá, igualmente, melhorar a regularidade
dos serviços das Linhas do Minho e de Guimarães e do Ramal de Braga, aumentar a
oferta de comboios e reduzir os tempos de percurso. Esta melhoria das condições
operacionais da Linha do Minho é ainda imprescindível para assegurar a concretização
da 1.ª Fase da Ligação de Alta Velocidade Porto/Vigo, permitindo cumprir o tempo de
percurso fixado para essa nova ligação.
A Variante da Trofa inicia-se ao km 19,895, um pouco antes do apeadeiro da Senhora das
Dores, inflecte para Nascente, contornando a zona central da cidade da Trofa, e vai
inserir-se, de novo, no traçado existente ao km 23,957, à entrada da ponte sobre o rio
Ave.
Com um desenvolvimento de 3555 metros, que encurta o actual percurso em 508 metros,
integra um troço em túnel, com 1404 metros de extensão, e um viaduto com 327 metros
de comprimento. Nos restantes 1824 metros, corre, ora em escavação, ora em aterro.
A Empreitada Geral de Construção Civil, Via e Catenária, hoje consignada com a
empresa OPWAY, SA, na presença da Senhora Secretária de Estado dos Transportes, Engª
Ana Paula Vitorino, tem o valor de 23.478.603,09 euros e um prazo de 15 meses, e envolve
as seguintes intervenções:
Via-férrea
- Via dupla electrificada, com sistemas de sinalização e de telecomunicações de
tecnologias idênticas às usadas na restante rede;
- As características do traçado consideradas em projecto permitirão velocidades de 120
km/h para comboios convencionais e de 140 km/h para comboios basculantes, como nos
troços a montante e a jusante da variante.
Estação
- A nova estação da Trofa será integrada no viaduto, sendo dotada de dois cais de
passageiros, localizados no lado exterior das vias.
Sob o viaduto, ficarão as instalações técnicas e de acolhimento dos passageiros, que
incluem uma área comercial; sobre o viaduto, ficarão as plataformas de passageiros,
cobertas, com cinco metros de largura, às quais se poderá aceder por escadas e
elevadores.
- Na envolvente da estação será criada uma interface rodo-ferroviária que permitirá a
ligação com outros modos de transporte público (Metro do Porto, que aí terá a sua
estação terminal, autocarros e táxis), estando também previsto um parque de
estacionamento de superfície com capacidade para 167 veículos.
Supressão de Passagens de Nível
Com a entrada ao serviço da variante serão suprimidas as cinco passagens de nível
actualmente existentes no troço a desactivar da Linha do Minho.
Estão em curso os trabalhos da 1.ª fase da Variante da Trofa, com a Empreitada de
Concepção / Construção do Túnel, adjudicada ao Consórcio Soares da Costa / Spie
Batignoles Europe, pelo valor 15.726.500,00 euros e um prazo de 730 dias. A consignação
ocorreu em 29 de Janeiro de 2008, estando prevista a sua conclusão em Janeiro de 2010.
Decorrido cerca de um ano, o túnel – construído para vencer uma elevação do terreno –
encontra-se escavado numa secção total de aproximadamente 800 metros.
O valor global do investimento na Variante da Trofa, considerando, para além das duas
empreitadas referidas, os estudos / projectos, fiscalização, sinalização, materiais de via e
expropriações rondará os 65,7 milhões de euros
12 de Fevereiro de 2009
fonte:REFER
Linha do Minho – Variante da Trofa – 2.ª Fase
Consignação da Empreitada Geral de Construção Civil, Via e Catenária
A construção da Variante da Trofa, integrada na remodelação da Linha do Minho, entreS.Romão e Lousado, visa colmatar uma lacuna na modernização daquela linha na zona da Trofa, pondo fim ao estrangulamento ferroviário na rede principal actualmente existente no atravessamento em via única. Permitirá, igualmente, melhorar a regularidade dos serviços das Linhas do Minho e de Guimarães e do Ramal de Braga, aumentar a oferta de comboios e reduzir os tempos de percurso. Esta melhoria das condições operacionais da Linha do Minho é ainda imprescindível para assegurar a concretização da 1.ª Fase da Ligação de Alta Velocidade Porto/Vigo, permitindo cumprir o tempo de percurso fixado para essa nova ligação.
A Variante da Trofa inicia-se ao km 19,895, um pouco antes do apeadeiro da Senhora das Dores, inflecte para Nascente, contornando a zona central da cidade da Trofa, e vai
inserir-se, de novo, no traçado existente ao km 23,957, à entrada da ponte sobre o rio Ave.
Com um desenvolvimento de 3555 metros, que encurta o actual percurso em 508 metros,integra um troço em túnel, com 1404 metros de extensão, e um viaduto com 327 metros
de comprimento. Nos restantes 1824 metros, corre, ora em escavação, ora em aterro.
INFORMAÇÃO À COMUNICAÇÃO SOCIAL
Linha do Minho – Variante da Trofa – 2.ª Fase
Consignação da Empreitada Geral de Construção Civil, Via e Catenária
A construção da Variante da Trofa, integrada na remodelação da Linha do Minho, entre
S.Romão e Lousado, visa colmatar uma lacuna na modernização daquela linha na zona
da Trofa, pondo fim ao estrangulamento ferroviário na rede principal actualmente
existente no atravessamento em via única. Permitirá, igualmente, melhorar a regularidade
dos serviços das Linhas do Minho e de Guimarães e do Ramal de Braga, aumentar a
oferta de comboios e reduzir os tempos de percurso. Esta melhoria das condições
operacionais da Linha do Minho é ainda imprescindível para assegurar a concretização
da 1.ª Fase da Ligação de Alta Velocidade Porto/Vigo, permitindo cumprir o tempo de
percurso fixado para essa nova ligação.
A Variante da Trofa inicia-se ao km 19,895, um pouco antes do apeadeiro da Senhora das
Dores, inflecte para Nascente, contornando a zona central da cidade da Trofa, e vai
inserir-se, de novo, no traçado existente ao km 23,957, à entrada da ponte sobre o rio
Ave.
Com um desenvolvimento de 3555 metros, que encurta o actual percurso em 508 metros,
integra um troço em túnel, com 1404 metros de extensão, e um viaduto com 327 metros
de comprimento. Nos restantes 1824 metros, corre, ora em escavação, ora em aterro.
A Empreitada Geral de Construção Civil, Via e Catenária, hoje consignada com a
empresa OPWAY, SA, na presença da Senhora Secretária de Estado dos Transportes, Engª
Ana Paula Vitorino, tem o valor de 23.478.603,09 euros e um prazo de 15 meses, e envolve
as seguintes intervenções:
Via-férrea
- Via dupla electrificada, com sistemas de sinalização e de telecomunicações de
tecnologias idênticas às usadas na restante rede;
- As características do traçado consideradas em projecto permitirão velocidades de 120
km/h para comboios convencionais e de 140 km/h para comboios basculantes, como nos
troços a montante e a jusante da variante.
Estação
- A nova estação da Trofa será integrada no viaduto, sendo dotada de dois cais de
passageiros, localizados no lado exterior das vias.
Sob o viaduto, ficarão as instalações técnicas e de acolhimento dos passageiros, que
incluem uma área comercial; sobre o viaduto, ficarão as plataformas de passageiros,
cobertas, com cinco metros de largura, às quais se poderá aceder por escadas e
elevadores.
- Na envolvente da estação será criada uma interface rodo-ferroviária que permitirá a
ligação com outros modos de transporte público (Metro do Porto, que aí terá a sua
estação terminal, autocarros e táxis), estando também previsto um parque de
estacionamento de superfície com capacidade para 167 veículos.
Supressão de Passagens de Nível
Com a entrada ao serviço da variante serão suprimidas as cinco passagens de nível
actualmente existentes no troço a desactivar da Linha do Minho.
Estão em curso os trabalhos da 1.ª fase da Variante da Trofa, com a Empreitada de
Concepção / Construção do Túnel, adjudicada ao Consórcio Soares da Costa / Spie
Batignoles Europe, pelo valor 15.726.500,00 euros e um prazo de 730 dias. A consignação
ocorreu em 29 de Janeiro de 2008, estando prevista a sua conclusão em Janeiro de 2010.
Decorrido cerca de um ano, o túnel – construído para vencer uma elevação do terreno –
encontra-se escavado numa secção total de aproximadamente 800 metros.
O valor global do investimento na Variante da Trofa, considerando, para além das duas
empreitadas referidas, os estudos / projectos, fiscalização, sinalização, materiais de via e
expropriações rondará os 65,7 milhões de euros
12 de Fevereiro de 2009
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Carruagens Carel Fouche
50 ANOS: 1955 -2005
- Construídas em 1955 por Carel et Fouche (7 Carruagens)
- 1ª e 3ª Classes (Série AC8yf 821-827)
18 lugares em 1ª Classe
40 lugares em 3ª Classe
- Vel Max = 120 km/h
- Bogies pintados a prateado
em 1963 transformaram as carruagens:
a 3ª Classe passou para 2ª Classe:
- 1ª e 2ª Classes (Série AB8yf 821-827)
18 lugares em 1ª Classe
40 lugares em 2ª Classe
Vel Max = 120 km/h (bogies Budd)
em 1973, a tomou-se a numeração UIC (mantendo as características):
Série 51 94 38-22 001/007
em 1985/86 surge a necessidade de transformar as carruagens em mistas de 2ª Classe + Bar, por falta de carruagens com estas características no parque...
As carruagens foram todas recolhidas no Entroncamento e lá ficaram entre 1986 até 1990...data em que 3 das carruagens são transformadas em Restaurante-Bar...
isto, porque a RENFE recolheu as carruagens 5000 que eram alugadas à CP para os comboios internacionais....e assim tornou-se urgente arranjar carruagens restaurantes, pois não havia carruagens restaurante de outras companhias para poder alugar (da SNCF, ou da WASTELS, etc)
Assim descrevem-se algumas alterações:
- São removidos os foles "concertina" e aplicados foles UIC de borracha
- tampões de choque largos
- melhorias na caixa exterior
- substituição das janelas de origem, por janelas "convencionais CP/Sorefame"
- tapadas algumas janelas na zona da cozinha
- corte da saia entre bogies
- instalação de novo equipamento de aquecimento e cabo eléctrico
- instalação de freio a ar comprimido com cepos sintético, nas que nao tinham... (permite velocidade máxima de 140 km/h)
- aplicação da faixa vermelha na zona das janelas (foram as pioneiras...ó depois as UTEs 2000 tiveram faixa vermelha)
- bogies pintados a preto
- as cadeiras do lado da janela são fixas, as do lado do corredor, são móveis/soltas
1990 passam à série 51 94 88-40 011 a 013 (3 Carruagens total)
- Restaurante + Bar
- Vel Max = 140 km/h
foram usadas em comboios internacionais, e logo desde o início do Comboio Azul (em 1992).
Deixaram de fazer o Sud-Expresso, quando apareceram as Grill Express
quanto às outras 4 Carel que sobravam... o parque de Carruagens IC Sorefame de 1ª+Restaurante já estava esgotado (faixa verde nas sorefames modificadas)...e era necessário mais 1ª+Bar para mais serviços Intercidades... as outras de 2ª+Bar usadas em Inter-regionais também escassavam (daí o motivo de em carruagens de compartimentos de 2ª se ter "transformado" um dos compartimentos em "tasca" com grades de cerveja e afins...
assim o projecto de 2ª+Bar para as Carel é retomado mas com 1ª Classe em vez da 2ª...
nasce assim em Maio de 1991 a
Série 51 94 85-40 021 a 024
1ª Classe + Bar
28 lugares em 1ª Classe (bancos de Salão Individuais idênticos aos Salões Sorefame)
Vel Max = 140 km/h (ver abaixo)
Nota:
- não se sabe porque nao levaram indicadores exteriores de 1ª Classe, nem sequer a faixa amarela típica de 1ª..
- Os bogies Budd limitavam a 120 km/h, mas com o freo a ar comprimido e cepos sintétidos, subiu-se a velocidade máxima para 140 km/h
- Fizeram serviços Intercidades, junto com as sorefames "verdes" IC:
Barreiro-Algarve (iniciado em 1987) , Lisboa-Guarda e Lisboa-Covilhã (ambos iniciados em 1988)
Com as Carel 1ª+Bar nos Intercidades, as Sorefames Ay9 (modificadas para 1ª+Bar) com lista verde IC, que la eram usadas, foram inaugurar o novo Intercidades Barreiro-Beja
Depois, com as 4 Carel 1ª+Bar operacionais, nasceu também o Intercidades Lisboa (Entrecampos) - Figueira da Foz (depois tinha origem em Sta APolónia)
nota: (os intercidades até aqui no Oeste eram feitos com UTDs 600 )
Em 1994 com a remodelação das Sorefames para IC (com bogies Corail), as Carel Bar foram encostadas, ficando algumas a fazer IRs na Beira Baixa (para que não circulassem sorefames com tascas em compartimentos...), até o Intercidades do Oeste ficou com uma mista "verde" sorefame....
Com os novos bogies "Corail" nas Sorefames renovadas, os bogies "Sorefame" foram então adaptados a todas (?) as Carel et Fouche, retirando-se os bogies Budd
FONTES:
texto da história das Carel retirado e adaptado/resumido de:
Bastão Piloto, Nº 173; Maio de 1995 - APAC
Situação Actual:
3x Restaurantes + Bar (51 94 88-40 011 a 013)
- 2 Vendidas para Argentina
- 1 em Contumil (sem algumas peças) (fonte: site PTG)
4x 1ª Classe + Bar (51 94 85-40 021 a 024)
- Demolidas no Bombarral em 2001/2002/2003
http://www.railfaneurope.net/pix_frameset.html
50 ANOS: 1955 -2005
- Construídas em 1955 por Carel et Fouche (7 Carruagens)
- 1ª e 3ª Classes (Série AC8yf 821-827)
18 lugares em 1ª Classe
40 lugares em 3ª Classe
- Vel Max = 120 km/h
- Bogies pintados a prateado
em 1963 transformaram as carruagens:
a 3ª Classe passou para 2ª Classe:
- 1ª e 2ª Classes (Série AB8yf 821-827)
18 lugares em 1ª Classe
40 lugares em 2ª Classe
Vel Max = 120 km/h (bogies Budd)
em 1973, a tomou-se a numeração UIC (mantendo as características):
Série 51 94 38-22 001/007
em 1985/86 surge a necessidade de transformar as carruagens em mistas de 2ª Classe + Bar, por falta de carruagens com estas características no parque...
As carruagens foram todas recolhidas no Entroncamento e lá ficaram entre 1986 até 1990...data em que 3 das carruagens são transformadas em Restaurante-Bar...
isto, porque a RENFE recolheu as carruagens 5000 que eram alugadas à CP para os comboios internacionais....e assim tornou-se urgente arranjar carruagens restaurantes, pois não havia carruagens restaurante de outras companhias para poder alugar (da SNCF, ou da WASTELS, etc)
Assim descrevem-se algumas alterações:
- São removidos os foles "concertina" e aplicados foles UIC de borracha
- tampões de choque largos
- melhorias na caixa exterior
- substituição das janelas de origem, por janelas "convencionais CP/Sorefame"
- tapadas algumas janelas na zona da cozinha
- corte da saia entre bogies
- instalação de novo equipamento de aquecimento e cabo eléctrico
- instalação de freio a ar comprimido com cepos sintético, nas que nao tinham... (permite velocidade máxima de 140 km/h)
- aplicação da faixa vermelha na zona das janelas (foram as pioneiras...ó depois as UTEs 2000 tiveram faixa vermelha)
- bogies pintados a preto
- as cadeiras do lado da janela são fixas, as do lado do corredor, são móveis/soltas
1990 passam à série 51 94 88-40 011 a 013 (3 Carruagens total)
- Restaurante + Bar
- Vel Max = 140 km/h
foram usadas em comboios internacionais, e logo desde o início do Comboio Azul (em 1992).
Deixaram de fazer o Sud-Expresso, quando apareceram as Grill Express
quanto às outras 4 Carel que sobravam... o parque de Carruagens IC Sorefame de 1ª+Restaurante já estava esgotado (faixa verde nas sorefames modificadas)...e era necessário mais 1ª+Bar para mais serviços Intercidades... as outras de 2ª+Bar usadas em Inter-regionais também escassavam (daí o motivo de em carruagens de compartimentos de 2ª se ter "transformado" um dos compartimentos em "tasca" com grades de cerveja e afins...
assim o projecto de 2ª+Bar para as Carel é retomado mas com 1ª Classe em vez da 2ª...
nasce assim em Maio de 1991 a
Série 51 94 85-40 021 a 024
1ª Classe + Bar
28 lugares em 1ª Classe (bancos de Salão Individuais idênticos aos Salões Sorefame)
Vel Max = 140 km/h (ver abaixo)
Nota:
- não se sabe porque nao levaram indicadores exteriores de 1ª Classe, nem sequer a faixa amarela típica de 1ª..
- Os bogies Budd limitavam a 120 km/h, mas com o freo a ar comprimido e cepos sintétidos, subiu-se a velocidade máxima para 140 km/h
- Fizeram serviços Intercidades, junto com as sorefames "verdes" IC:
Barreiro-Algarve (iniciado em 1987) , Lisboa-Guarda e Lisboa-Covilhã (ambos iniciados em 1988)
Com as Carel 1ª+Bar nos Intercidades, as Sorefames Ay9 (modificadas para 1ª+Bar) com lista verde IC, que la eram usadas, foram inaugurar o novo Intercidades Barreiro-Beja
Depois, com as 4 Carel 1ª+Bar operacionais, nasceu também o Intercidades Lisboa (Entrecampos) - Figueira da Foz (depois tinha origem em Sta APolónia)
nota: (os intercidades até aqui no Oeste eram feitos com UTDs 600 )
Em 1994 com a remodelação das Sorefames para IC (com bogies Corail), as Carel Bar foram encostadas, ficando algumas a fazer IRs na Beira Baixa (para que não circulassem sorefames com tascas em compartimentos...), até o Intercidades do Oeste ficou com uma mista "verde" sorefame....
Com os novos bogies "Corail" nas Sorefames renovadas, os bogies "Sorefame" foram então adaptados a todas (?) as Carel et Fouche, retirando-se os bogies Budd
FONTES:
texto da história das Carel retirado e adaptado/resumido de:
Bastão Piloto, Nº 173; Maio de 1995 - APAC
Situação Actual:
3x Restaurantes + Bar (51 94 88-40 011 a 013)
- 2 Vendidas para Argentina
- 1 em Contumil (sem algumas peças) (fonte: site PTG)
4x 1ª Classe + Bar (51 94 85-40 021 a 024)
- Demolidas no Bombarral em 2001/2002/2003
http://www.railfaneurope.net/pix_frameset.html
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
interior de uma corail.
http://www.railfaneurope.net/pix_frameset.html
http://www.railfaneurope.net/pix_frameset.html
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Linha da Beira Baixa
A Linha da Beira Baixa é uma linha ferroviária que liga as estações de Entroncamento (Linha do Norte) e Guarda (Linha da Beira Alta), numa extensão total de 240,2 km. À época da construção (1891), considerava-se que a linha da Beira Baixa amarrava em Abrantes na Linha do Leste.
Esta linha tem tráfego de passageiros e mercadorias, e serve localidades como Abrantes, Castelo Branco, Fundão, ou Covilhã, entre outras. Da estação de Mouriscas A sai o Ramal do Pego que atravessa o Tejo para abastecer a central termoeléctrica do Pego.
A Linha da Beira Baixa tem sido durante os últimos anos alvo de diversas intervenções de modernização, que visam o reforço do sistema de segurança da circulação e melhorias ao nível da via. Nestas intervenções foi instalado um sistema de sinalização electrónica (cantonamento automático com bloco orientável) e um sistema automático de controlo de velocidade (Convel) entre as estações de Entroncamento e Castelo Branco. Este troço recebeu também as obras necessárias à sua electrificação, sendo o percurso entre Lisboa ou Entroncamento e Castelo Branco efectuado por material eléctrico.
A Linha encontra-se actualmente encerrada no troço Covilhã-Guarda, por motivo de obras de beneficiação da via.
Prevê-se que até 2009 estas intervenções se prolonguem ao troço Castelo Branco - Guarda.
Pontes
* Tejo (Abrantes) (427,7m)
* Alferrarede
* Ribeira de Vide
* Laranjeiras
* Figueiras Varandas
* Vale de Figueira
* Foz dos Cordeiros
* Ribeira Fria
* Alvega (Ribeira da Foz)
* Várzea (Ortiga)
* Ribeira de Eiras
* Arriacha
* Ribeira de Canas
* Cova Fundeira
* João Azevedo
* Cachão da Negra
* Ribeira do Meirinho
* Peral
* Ribeira (Foz da Figueira)
* Ribeira de Canha
* Ocreza (104,7m)
* Foz do Cerejo
* Palhais
* Barroca
* Barroca do Braço
* Foz de Figueira 2
* Foz do Açúcar
* Abutreira (Abitureiras)
* Giestais
* Nave das Oliveiras
* Linhar Alheio
* Ribeira das Oliveiras
* Gonçalo Magro
Túneis
* Outeiro Pequeno (102m)
* Outeiro Grande (213m)
* Portas de Ródão (91m)
* Barca de Ródão (116m)
* Tostão (189m)
* Tavelinha (100m)
* Alpedrinha (65m)
* Gardunha (646m)
* Penamacor ou Vale de Ferro (57m)
* Sabugal ou Barracão (398m)
estaçoes:
L.ª Norte → Santa Apolónia
0,0 Entroncamento
L.ª Norte → Campanhã
2,9 Moita do Norte
3,8 Barquinha
7,5 Tancos
9,4 Almourol
11,9 Praia do Ribatejo
Rio Tejo
17,8 Santa Margarida
23,2 Tramagal
28,6 Abrantes
L.ª Leste → Elvas
Rio Tejo
34,2 Alferrarede
42,2 Mouriscas
44,0 Mouriscas-A
R. Pego → Central do Pego
47,6 Alvega-Ortiga
52,2 Barragem de Belver
56,1 Belver
69,6 Barca da Amieira-Envendos
85,4 Fratel
92,1 Ródão
100,7 Tojeirinha
108,3 Sarnadas
111,7 Retaxo
115,4 Benquerenças
122,4 Castelo Branco
135,5 Alcains
143,2 Lardosa
147,8 Soalheira
152,9 Castelo Novo
157,2 Alpedrinha
161,2 Vale de Prazeres
167,5 Fatela-Penamacor
171,4 Alcaide
173,5 Donas
175,9 Fundão
183,9 Alcaria
188,9 Tortosendo
193,8 Covilhã
207,5 Caria
211,8 Belmonte-Manteigas
220,0 Maçainhas
225,9 Benespera
235,3 Sabugal
L.ª Beira Alta → Vilar Formoso
240,2 Guarda
L.ª Beira Alta → Pampilhosa
A Linha da Beira Baixa é uma linha ferroviária que liga as estações de Entroncamento (Linha do Norte) e Guarda (Linha da Beira Alta), numa extensão total de 240,2 km. À época da construção (1891), considerava-se que a linha da Beira Baixa amarrava em Abrantes na Linha do Leste.
Esta linha tem tráfego de passageiros e mercadorias, e serve localidades como Abrantes, Castelo Branco, Fundão, ou Covilhã, entre outras. Da estação de Mouriscas A sai o Ramal do Pego que atravessa o Tejo para abastecer a central termoeléctrica do Pego.
A Linha da Beira Baixa tem sido durante os últimos anos alvo de diversas intervenções de modernização, que visam o reforço do sistema de segurança da circulação e melhorias ao nível da via. Nestas intervenções foi instalado um sistema de sinalização electrónica (cantonamento automático com bloco orientável) e um sistema automático de controlo de velocidade (Convel) entre as estações de Entroncamento e Castelo Branco. Este troço recebeu também as obras necessárias à sua electrificação, sendo o percurso entre Lisboa ou Entroncamento e Castelo Branco efectuado por material eléctrico.
A Linha encontra-se actualmente encerrada no troço Covilhã-Guarda, por motivo de obras de beneficiação da via.
Prevê-se que até 2009 estas intervenções se prolonguem ao troço Castelo Branco - Guarda.
Pontes
* Tejo (Abrantes) (427,7m)
* Alferrarede
* Ribeira de Vide
* Laranjeiras
* Figueiras Varandas
* Vale de Figueira
* Foz dos Cordeiros
* Ribeira Fria
* Alvega (Ribeira da Foz)
* Várzea (Ortiga)
* Ribeira de Eiras
* Arriacha
* Ribeira de Canas
* Cova Fundeira
* João Azevedo
* Cachão da Negra
* Ribeira do Meirinho
* Peral
* Ribeira (Foz da Figueira)
* Ribeira de Canha
* Ocreza (104,7m)
* Foz do Cerejo
* Palhais
* Barroca
* Barroca do Braço
* Foz de Figueira 2
* Foz do Açúcar
* Abutreira (Abitureiras)
* Giestais
* Nave das Oliveiras
* Linhar Alheio
* Ribeira das Oliveiras
* Gonçalo Magro
Túneis
* Outeiro Pequeno (102m)
* Outeiro Grande (213m)
* Portas de Ródão (91m)
* Barca de Ródão (116m)
* Tostão (189m)
* Tavelinha (100m)
* Alpedrinha (65m)
* Gardunha (646m)
* Penamacor ou Vale de Ferro (57m)
* Sabugal ou Barracão (398m)
estaçoes:
L.ª Norte → Santa Apolónia
0,0 Entroncamento
L.ª Norte → Campanhã
2,9 Moita do Norte
3,8 Barquinha
7,5 Tancos
9,4 Almourol
11,9 Praia do Ribatejo
Rio Tejo
17,8 Santa Margarida
23,2 Tramagal
28,6 Abrantes
L.ª Leste → Elvas
Rio Tejo
34,2 Alferrarede
42,2 Mouriscas
44,0 Mouriscas-A
R. Pego → Central do Pego
47,6 Alvega-Ortiga
52,2 Barragem de Belver
56,1 Belver
69,6 Barca da Amieira-Envendos
85,4 Fratel
92,1 Ródão
100,7 Tojeirinha
108,3 Sarnadas
111,7 Retaxo
115,4 Benquerenças
122,4 Castelo Branco
135,5 Alcains
143,2 Lardosa
147,8 Soalheira
152,9 Castelo Novo
157,2 Alpedrinha
161,2 Vale de Prazeres
167,5 Fatela-Penamacor
171,4 Alcaide
173,5 Donas
175,9 Fundão
183,9 Alcaria
188,9 Tortosendo
193,8 Covilhã
207,5 Caria
211,8 Belmonte-Manteigas
220,0 Maçainhas
225,9 Benespera
235,3 Sabugal
L.ª Beira Alta → Vilar Formoso
240,2 Guarda
L.ª Beira Alta → Pampilhosa
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Linha do Tâmega e Linha do Corgo
Jul 2009
Consignação das Empreitadas de Levantamento da Via e Reperfilamento da Plataforma
Em cerimónias que contaram com a presença da Secretária de Estado dos Transportes, Eng.ª Ana Paula Vitorino, procedeu-se, no dia 21 de Julho de 2009, à consignação, em Amarante e em Vila Real, das Empreitadas de Levantamento da Via e Reperfilamento da Plataforma da Linha do Tâmega e da Linha do Corgo, respectivamente.
Na sequência da decisão de suspensão da circulação naquelas Linhas, no passado dia 25 de Março, ficou a REFER incumbida de proceder às intervenções necessárias para promover a sua reabertura no mais curto espaço de tempo, considerando-se como nível de intervenção requerido a realização de uma renovação integral da superstrutura de via (carril, travessas e balastro), beneficiação dos órgãos de drenagem longitudinal e transversal, beneficiação das plataformas e abrigos dos apeadeiros e estações existentes e consolidação geotécnica de taludes que apresentem evidentes níveis de instabilidade.
Os trabalhos a desenvolver para atingir o objectivo referido são:
· Levantamento planimétrico e altimétrico coordenado da via existente;
· Estudo de optimização do traçado existente colocando os parâmetros geométricos de via de acordo com o normativo produzido para as vias estreitas;
· Levantamento e remoção dos materiais da actual superstrutura de via;
· Reperfilamento da plataforma de via, por desguarnecimento à cota mínima para uma espessura de balastro novo de 30 cm;
· Beneficiação do sistema de drenagem longitudinal e transversal de via;
· Beneficiação das plataformas e abrigos de passageiros dos apeadeiros e estações existentes;
· Estabilização e contenção de taludes instáveis que forem considerados de risco;
· Colocação de nova superstrutura de via, com carril 45 E1, travessas de betão monobloco e balastro granítico normalizado;
· Materialização da geometria de via projectada.
O desenvolvimento destes trabalhos foi programado por fases, procedendo-se hoje à consignação das Empreitadas de Levantamento da Superstrutura de Via e Reperfilamento da Plataforma.
A empreitada referente à Linha do Tâmega (km 0,400 ao km 12,853) foi adjudicada ao consórcio Fergrupo – Construções e Técnicas Ferroviárias, SA/Ferrovias e Construções, SA por 2.473.665,00 euros e um prazo de execução de 75 dias de calendário.
A empreitada da Linha do Corgo (km 1,200 ao km 25,190) foi adjudicada ao consórcio Fergrupo – Construções e Técnicas Ferroviárias, SA/Ferrovias e Construções, SA por 4.423.937,44 euros e um prazo de execução de 135 dias de calendário.
O investimento total estimado para o conjunto de intervenções a realizar na Linha do Tâmega é de cerca de 13,3 milhões de euros, ascendendo a cerca de 23,4 milhões de euros as intervenções que irão ter lugar na Linha do Corgo.
fonte:REFER
Jul 2009
Consignação das Empreitadas de Levantamento da Via e Reperfilamento da Plataforma
Em cerimónias que contaram com a presença da Secretária de Estado dos Transportes, Eng.ª Ana Paula Vitorino, procedeu-se, no dia 21 de Julho de 2009, à consignação, em Amarante e em Vila Real, das Empreitadas de Levantamento da Via e Reperfilamento da Plataforma da Linha do Tâmega e da Linha do Corgo, respectivamente.
Na sequência da decisão de suspensão da circulação naquelas Linhas, no passado dia 25 de Março, ficou a REFER incumbida de proceder às intervenções necessárias para promover a sua reabertura no mais curto espaço de tempo, considerando-se como nível de intervenção requerido a realização de uma renovação integral da superstrutura de via (carril, travessas e balastro), beneficiação dos órgãos de drenagem longitudinal e transversal, beneficiação das plataformas e abrigos dos apeadeiros e estações existentes e consolidação geotécnica de taludes que apresentem evidentes níveis de instabilidade.
Os trabalhos a desenvolver para atingir o objectivo referido são:
· Levantamento planimétrico e altimétrico coordenado da via existente;
· Estudo de optimização do traçado existente colocando os parâmetros geométricos de via de acordo com o normativo produzido para as vias estreitas;
· Levantamento e remoção dos materiais da actual superstrutura de via;
· Reperfilamento da plataforma de via, por desguarnecimento à cota mínima para uma espessura de balastro novo de 30 cm;
· Beneficiação do sistema de drenagem longitudinal e transversal de via;
· Beneficiação das plataformas e abrigos de passageiros dos apeadeiros e estações existentes;
· Estabilização e contenção de taludes instáveis que forem considerados de risco;
· Colocação de nova superstrutura de via, com carril 45 E1, travessas de betão monobloco e balastro granítico normalizado;
· Materialização da geometria de via projectada.
O desenvolvimento destes trabalhos foi programado por fases, procedendo-se hoje à consignação das Empreitadas de Levantamento da Superstrutura de Via e Reperfilamento da Plataforma.
A empreitada referente à Linha do Tâmega (km 0,400 ao km 12,853) foi adjudicada ao consórcio Fergrupo – Construções e Técnicas Ferroviárias, SA/Ferrovias e Construções, SA por 2.473.665,00 euros e um prazo de execução de 75 dias de calendário.
A empreitada da Linha do Corgo (km 1,200 ao km 25,190) foi adjudicada ao consórcio Fergrupo – Construções e Técnicas Ferroviárias, SA/Ferrovias e Construções, SA por 4.423.937,44 euros e um prazo de execução de 135 dias de calendário.
O investimento total estimado para o conjunto de intervenções a realizar na Linha do Tâmega é de cerca de 13,3 milhões de euros, ascendendo a cerca de 23,4 milhões de euros as intervenções que irão ter lugar na Linha do Corgo.
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Linha do Minho - Troço Nine-Valença
Jul 2009
Supressão de Passagem de Nível em Alvarães (Viana do Castelo) e construção de Passagem Inferior Rodoviária
Na sequência do protocolo celebrado em 9 de Junho de 2005 entre a REFER e o Município de Viana de Castelo, foram consignados, no dia 20 de Julho, os trabalhos da empreitada de Supressão da Passagem de Nível ao km 71,349, em Alvarães, no concelho de Viana do Castelo, relativos à construção da passagem inferior rodoviária ao km 71,269, no troço Nine-Valença, da Linha do Minho.
Objecto de concurso público, esta empreitada foi adjudicada à empresa Aurélio Martins Sobreiro & Filhos, SA por 898.406,20 euros e um prazo de execução de 150 dias de calendário, a contar da data da presente consignação, sendo a Fiscalização das obras assegurada pela empresa Fase – Estudos e Projectos, SA.
Esta intervenção irá viabilizar a supressão da passagem de nível ao km 71,349, da Linha do Minho, na freguesia de Alvarães, mediante a construção da obra de arte acima referida e dos respectivos caminhos de acesso e ligação.
fonte:REFER
Jul 2009
Supressão de Passagem de Nível em Alvarães (Viana do Castelo) e construção de Passagem Inferior Rodoviária
Na sequência do protocolo celebrado em 9 de Junho de 2005 entre a REFER e o Município de Viana de Castelo, foram consignados, no dia 20 de Julho, os trabalhos da empreitada de Supressão da Passagem de Nível ao km 71,349, em Alvarães, no concelho de Viana do Castelo, relativos à construção da passagem inferior rodoviária ao km 71,269, no troço Nine-Valença, da Linha do Minho.
Objecto de concurso público, esta empreitada foi adjudicada à empresa Aurélio Martins Sobreiro & Filhos, SA por 898.406,20 euros e um prazo de execução de 150 dias de calendário, a contar da data da presente consignação, sendo a Fiscalização das obras assegurada pela empresa Fase – Estudos e Projectos, SA.
Esta intervenção irá viabilizar a supressão da passagem de nível ao km 71,349, da Linha do Minho, na freguesia de Alvarães, mediante a construção da obra de arte acima referida e dos respectivos caminhos de acesso e ligação.
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Valença vai ter plataforma logística em 2011
O promotor privado Conceito Original, a Câmara Municipal de Valença e a Secretaria de Estado dos Transportes anunciaram a criação de uma parceria para construção de uma plataforma logística naquela localidade do Minho, que deverá representar um investimento de 200 milhões de obras. A obra deverá arrancar no primeiro trimestre de 2010, caso todos os projectos de licenciamento sejam rapidamente aprovados, para entrar em funcionamento em 2011. Numa primeira fase, a plataforma ocupará uma área de 57 hectares, que pode ser ampliada até aos 78 hectares. A infra-estrutura vai ficar estrategicamente localizada a meio do percurso entre o Porto e Vigo, na Galiza, junto ao lado sul do nó entre a A3, que liga o Porto a Valença, e a Estrada Nacional, próximo do actual parque empresarial do concelho. A plataforma será servida pela A3, A28, pelas estradas nacionais 13 e 101, e terá ligação à linha ferroviária do Minho. Entre as principais funcionalidades deste espaço encontram-se uma área logística de multifunções, área ferro-logística especializada, área logística de transformação e clientes únicos, terminal intermodal ferroviário e rodoviário e centro de serviços de apoio.
por: Carlos Moura
fonte:transportes em revista
O promotor privado Conceito Original, a Câmara Municipal de Valença e a Secretaria de Estado dos Transportes anunciaram a criação de uma parceria para construção de uma plataforma logística naquela localidade do Minho, que deverá representar um investimento de 200 milhões de obras. A obra deverá arrancar no primeiro trimestre de 2010, caso todos os projectos de licenciamento sejam rapidamente aprovados, para entrar em funcionamento em 2011. Numa primeira fase, a plataforma ocupará uma área de 57 hectares, que pode ser ampliada até aos 78 hectares. A infra-estrutura vai ficar estrategicamente localizada a meio do percurso entre o Porto e Vigo, na Galiza, junto ao lado sul do nó entre a A3, que liga o Porto a Valença, e a Estrada Nacional, próximo do actual parque empresarial do concelho. A plataforma será servida pela A3, A28, pelas estradas nacionais 13 e 101, e terá ligação à linha ferroviária do Minho. Entre as principais funcionalidades deste espaço encontram-se uma área logística de multifunções, área ferro-logística especializada, área logística de transformação e clientes únicos, terminal intermodal ferroviário e rodoviário e centro de serviços de apoio.
por: Carlos Moura
fonte:transportes em revista
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Linha da Beira Alta
A Linha da Beira Alta é uma linha ferroviária internacional que liga o porto da Figueira da Foz à fronteira com Espanha, em Vilar Formoso, com percurso paralelo ao eixo do rio Mondego. É a principal ligação ferroviária de Portugal com a Europa. Tem ligação na estação da Pampilhosa à Linha do Norte e consequentemente ao centro de Coimbra.
Com cerca de 250 quilómetros, esta linha é considerada uma das mais belas de Portugal, devido ao seu variado cenário, e à quantidade de túneis e pontes que atravessa (13 túneis, totalizando quase 4 quilómetros, e 14 pontes, com o comprimento total de mais de 1600 metros).
História
Devido a dificuldades geográficas (o traçado teria de atravessar a Serra do Buçaco, passando junto à cidade de Santa Comba Dão, que está à cota de 180,10 metros, a zona de Vila Franca das Naves (cota de 545,28 metros), passar na cidade da Guarda (cota de 814,53 metros) e acabar junto à fronteira com Espanha (cota de 752 metros), sem nunca ultrapassar a percentagem de 15 ‰ nos declives da via, e as curvas não poderiam ter menos de 300 metros de raio), 3 projectos foram apresentados, sendo designado o engenheiro Bento de Moura para estudar os projectos e escolher o melhor traçado.
A 1 de Fevereiro de 1876, o traçado foi enviado ao governo pelo engenheiro Bento de Moura. Este traçado era uma adaptação de um dos 3 projectos previamente apresentados, feito pelo engenheiro Sousa Brandão.
A 20 de Maio de 1876, o governo abriu um concurso público com vista à construção da linha da Beira Alta. No entanto, não houve concorrentes, pelo que se iniciou novo concurso público em 11 de Setembro de 1876, também sem sucesso.
Bento de Moura modificou então o projecto, de modo a ser mais viável economicamente, partindo da vila de Pampilhosa, passando por Santa Comba Dão. Assim, abriu-se um terceiro concurso a 23 de Março de 1878, ao qual apenas respondeu a Societé Financière de Paris, tendo sido estabelecido um contracto com o governo para a construção e exploração. .
A construção da Linha da Beira Alta iniciou-se em Outubro de 1878 e concluiu-se em Junho de 1882, tendo a inauguração ocorrido em 3 de Agosto de 1882. A obra foi deixada ao cargo de uma companhia suportada pela Societé Financière de Paris.
Recentemente, esta linha sofreu modificações, como algumas rectificações de traçado, electrificação, reforço das pontes, nova sinalização e algumas recentes modificações em tráfego e/ou frequência.
Desastre Ferroviário de Moimenta-Alcafache
O desastre ferroviário de Moimenta-Alcafache (o local do acidente localiza-se na freguesia de Moimenta de Maceira Dão, concelho de Mangualde; a designação "Alcafache" no nome do apeadeiro deve-se ao facto de existirem as Termas de Alcafache que se situam a cerca de 8 quilómetros deste) ocorreu a 11 de Setembro de 1985, a cerca de 200 metros daquela estação, entre Mangualde e Nelas. Às 18h37min, um comboio internacional Sud-Express, que transportava 300 pessoas do Porto para França (circulava com 18 minutos de atraso), chocou frontalmente com uma composição Regional que se dirigia para Coimbra com 30 a 40 pessoas. Os dois comboios colidiram a uma velocidade de 100 quilómetros/hora, vindo a incendiar-se três carruagens do Sud-Express e duas do Regional. À cabeça do Sud-Express viajava a locomotiva nº1961, atrelando 10 a 12 carruagens; o Regional tinha à cabeça a locomotiva nº1439, atrelando 6 a 7 carruagens.
A brutalidade do acidente foi tal que foram apenas confirmados 49 mortos, embora tenha sido possível reconhecer unicamente 14 corpos; 64 passageiros continuam dados como desaparecidos. Dados mais recentes, apontam para uma estimativa entre as 120 e 150 vítimas mortais. A dificuldade em estabelecer um número exacto de vítimas provém de duas razões: não houve um controlo exacto do número de passageiros de ambas as marchas, e, mais uma vez, a brutalidade do embate aliada ao incêndio de algumas carruagens deixaram alguns corpos totalmente despedaçados e/ou carbonizados.
A tragédia foi atribuída a erro humano do maquinista do Regional, que aparentemente não terá respeitado uma ordem para esperar por um cruzamento com o Sud-Expresso.
A maior parte dos restos mortais irreconhecíveis foram sepultados numa vala comum junto ao local do acidente. Foram erguidos memoriais, que são amiúde profanados e vandalizados, não estando definida nenhuma entidade que faça a manutenção do local e da memória da maior tragédia ferroviária de sempre em Portugal.
estaçoes:
Linha do Norte → Lisboa Santa Apolónia
0,0 Pampilhosa
4,0 Vacariça
6,3 Pego
9,2 Luso-Buçaco
13,2 Trezoi
17,4 Soito
20,8 Monte de Lobos
23,5 Mortágua
35,4 Santa Comba Dão
Linha do Dão → Viseu
39,8 Castelejo
43,6 Papízios
47,9 Carregal do Sal
52,3 Oliveirinha-Cabanas
53,9 Fiais da Telha
56,7 Lapa do Lobo
58,7 Canas-Felgueira
61,1 Urgeiriça
65,1 Folhadal
66,8 Nelas
73,5 Moimenta-Alcafache
78,1 Mangualde
83,4 Contenças
89,5 Abrunhosa
93,8 Gouveia
101,8 Fornos de Algodres
107,2 Muxagata
110,3 Vila Boa do Mondego
117,5 Celorico da Beira
122,8 Baraçal
125,6 Maçal do Chão
131,4 Vila Franca das Naves
134,3 Cerejo
136,9 Pinhel
141,9 Trajadinha
149,2 Sobral
155,9 Guarda
Linha da Beira Baixa → Entroncamento
160,0 Gata
163,1 Vila Garcia
166,5 Vila Fernando
171,6 Rochoso
175,5 Cerdeira
178,7 Miuzela
182,3 Noémi
186,9 Castelo Mendo
189,2 Malhada Sorda
193,9 Freineda
197,5 Aldeia
202,5 Vilar Formoso
fronteira Portugal-Espanha
A Linha da Beira Alta é uma linha ferroviária internacional que liga o porto da Figueira da Foz à fronteira com Espanha, em Vilar Formoso, com percurso paralelo ao eixo do rio Mondego. É a principal ligação ferroviária de Portugal com a Europa. Tem ligação na estação da Pampilhosa à Linha do Norte e consequentemente ao centro de Coimbra.
Com cerca de 250 quilómetros, esta linha é considerada uma das mais belas de Portugal, devido ao seu variado cenário, e à quantidade de túneis e pontes que atravessa (13 túneis, totalizando quase 4 quilómetros, e 14 pontes, com o comprimento total de mais de 1600 metros).
História
Devido a dificuldades geográficas (o traçado teria de atravessar a Serra do Buçaco, passando junto à cidade de Santa Comba Dão, que está à cota de 180,10 metros, a zona de Vila Franca das Naves (cota de 545,28 metros), passar na cidade da Guarda (cota de 814,53 metros) e acabar junto à fronteira com Espanha (cota de 752 metros), sem nunca ultrapassar a percentagem de 15 ‰ nos declives da via, e as curvas não poderiam ter menos de 300 metros de raio), 3 projectos foram apresentados, sendo designado o engenheiro Bento de Moura para estudar os projectos e escolher o melhor traçado.
A 1 de Fevereiro de 1876, o traçado foi enviado ao governo pelo engenheiro Bento de Moura. Este traçado era uma adaptação de um dos 3 projectos previamente apresentados, feito pelo engenheiro Sousa Brandão.
A 20 de Maio de 1876, o governo abriu um concurso público com vista à construção da linha da Beira Alta. No entanto, não houve concorrentes, pelo que se iniciou novo concurso público em 11 de Setembro de 1876, também sem sucesso.
Bento de Moura modificou então o projecto, de modo a ser mais viável economicamente, partindo da vila de Pampilhosa, passando por Santa Comba Dão. Assim, abriu-se um terceiro concurso a 23 de Março de 1878, ao qual apenas respondeu a Societé Financière de Paris, tendo sido estabelecido um contracto com o governo para a construção e exploração. .
A construção da Linha da Beira Alta iniciou-se em Outubro de 1878 e concluiu-se em Junho de 1882, tendo a inauguração ocorrido em 3 de Agosto de 1882. A obra foi deixada ao cargo de uma companhia suportada pela Societé Financière de Paris.
Recentemente, esta linha sofreu modificações, como algumas rectificações de traçado, electrificação, reforço das pontes, nova sinalização e algumas recentes modificações em tráfego e/ou frequência.
Desastre Ferroviário de Moimenta-Alcafache
O desastre ferroviário de Moimenta-Alcafache (o local do acidente localiza-se na freguesia de Moimenta de Maceira Dão, concelho de Mangualde; a designação "Alcafache" no nome do apeadeiro deve-se ao facto de existirem as Termas de Alcafache que se situam a cerca de 8 quilómetros deste) ocorreu a 11 de Setembro de 1985, a cerca de 200 metros daquela estação, entre Mangualde e Nelas. Às 18h37min, um comboio internacional Sud-Express, que transportava 300 pessoas do Porto para França (circulava com 18 minutos de atraso), chocou frontalmente com uma composição Regional que se dirigia para Coimbra com 30 a 40 pessoas. Os dois comboios colidiram a uma velocidade de 100 quilómetros/hora, vindo a incendiar-se três carruagens do Sud-Express e duas do Regional. À cabeça do Sud-Express viajava a locomotiva nº1961, atrelando 10 a 12 carruagens; o Regional tinha à cabeça a locomotiva nº1439, atrelando 6 a 7 carruagens.
A brutalidade do acidente foi tal que foram apenas confirmados 49 mortos, embora tenha sido possível reconhecer unicamente 14 corpos; 64 passageiros continuam dados como desaparecidos. Dados mais recentes, apontam para uma estimativa entre as 120 e 150 vítimas mortais. A dificuldade em estabelecer um número exacto de vítimas provém de duas razões: não houve um controlo exacto do número de passageiros de ambas as marchas, e, mais uma vez, a brutalidade do embate aliada ao incêndio de algumas carruagens deixaram alguns corpos totalmente despedaçados e/ou carbonizados.
A tragédia foi atribuída a erro humano do maquinista do Regional, que aparentemente não terá respeitado uma ordem para esperar por um cruzamento com o Sud-Expresso.
A maior parte dos restos mortais irreconhecíveis foram sepultados numa vala comum junto ao local do acidente. Foram erguidos memoriais, que são amiúde profanados e vandalizados, não estando definida nenhuma entidade que faça a manutenção do local e da memória da maior tragédia ferroviária de sempre em Portugal.
estaçoes:
Linha do Norte → Lisboa Santa Apolónia
0,0 Pampilhosa
4,0 Vacariça
6,3 Pego
9,2 Luso-Buçaco
13,2 Trezoi
17,4 Soito
20,8 Monte de Lobos
23,5 Mortágua
35,4 Santa Comba Dão
Linha do Dão → Viseu
39,8 Castelejo
43,6 Papízios
47,9 Carregal do Sal
52,3 Oliveirinha-Cabanas
53,9 Fiais da Telha
56,7 Lapa do Lobo
58,7 Canas-Felgueira
61,1 Urgeiriça
65,1 Folhadal
66,8 Nelas
73,5 Moimenta-Alcafache
78,1 Mangualde
83,4 Contenças
89,5 Abrunhosa
93,8 Gouveia
101,8 Fornos de Algodres
107,2 Muxagata
110,3 Vila Boa do Mondego
117,5 Celorico da Beira
122,8 Baraçal
125,6 Maçal do Chão
131,4 Vila Franca das Naves
134,3 Cerejo
136,9 Pinhel
141,9 Trajadinha
149,2 Sobral
155,9 Guarda
Linha da Beira Baixa → Entroncamento
160,0 Gata
163,1 Vila Garcia
166,5 Vila Fernando
171,6 Rochoso
175,5 Cerdeira
178,7 Miuzela
182,3 Noémi
186,9 Castelo Mendo
189,2 Malhada Sorda
193,9 Freineda
197,5 Aldeia
202,5 Vilar Formoso
fronteira Portugal-Espanha
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