TGVBR

Vemos que a Linha C recebe investimentos desde o início da CPTM, e até hoje continua recebendo. Todas as estações estão recebendo reformas. Osasco e Altino só receberam reformas porque a linha C passa ali, enquanto o resto da linha B está com a mesma estrutura desde sua inauguração

A linha E foi dividida em Guaianazes, divisa de São Paulo com Ferraz de Vasconcelos.

Os inverstimentos da linha F acabam em Jd. Romano, divisa com Itaquaquecetuba, e corre o boato que também pretendem dividir essa linha, em Itaim Paulista.


E então, alguem concorda com isso ou é só inveja minha ? :roll:

lipe_andreense escreveu:Vemos que a Linha C recebe investimentos desde o início da CPTM, e até hoje continua recebendo. Todas as estações estão recebendo reformas. Osasco e Altino só receberam reformas porque a linha C passa ali, enquanto o resto da linha B está com a mesma estrutura desde sua inauguração

A linha E foi dividida em Guaianazes, divisa de São Paulo com Ferraz de Vasconcelos.

Os inverstimentos da linha F acabam em Jd. Romano, divisa com Itaquaquecetuba, e corre o boato que também pretendem dividir essa linha, em Itaim Paulista.


E então, alguem concorda com isso ou é só inveja minha ? :roll:

Hehehe... Não acho que é inveja sua não, lipe (até pq sou do ABC também), mas também não é tão simples assim (mas não tiro a razão de que há mais investimento em umas que em outras). As empresas (Metrô, CPTM, EMTU) são, hoje braços do governo do estado. Explico: O governo determina os investimentos, e determina através de qual empresa fará o investimento. Vou detalhar: A linha 5 era um projeto já da época da FEPASA (ramal Santo Amaro-Campo Limpo), que passou à CPTM, que a construiu, e por determinação do governo do estado, passou à operação do Metrô (convênio assinado em 02/2002). A linha C, neste mesmo pacote da 5 (chamava-se "Projeto Sul de Trens Metropolitanos"), seria "convertida" em metrô, só até Jurubatuba, e seria a linha 7-Celeste (e para esta conversão, seria necessário modernizar muuuuita coisa, como ainda falta). Acabou se abandonando a conversão na época, que voltou a ser feita agora, porém o nome da linha já mudou para 9, e já não sabemos se a operaremos ou ficará com a CPTM mesmo, ou se as duas empresas a operarão (que é o que acontece hoje). Com a linha E, foi o inverso: o Metrô fez a linha até Guaianazes, pois este seria o final da linha 3-Vermelha, e o governo então idealizou o Expresso, desativando o trecho da parada XV de Novembro e Itaquera Velha, passando o que seria a extensão da linha 3 para substituir este trecho, fazendo assim duas linhas de metrô, uma expressa e outra paradora, só que, assim como na C, não foi dada continuidade ao projeto (a linha E até Guaianazes, seria a linha 6-Laranja do Metrô). Da última vez que estive em Itaquera, na área paga do Metrô, ainda existiam os mapas marcando Linha 6. Portanto, na verdade a CPTM não segregou, nem priorizou; na verdade, ela não fez NADA: ela ganhou um trecho de presente em Guaianazes. Na linha F é a mesma coisa: na verdade, pelo PITU 2020 (que já é 2025), a linha F seria convertida para o Metrô, até... Itaim Paulista! E a linha D, também seria seccionada, em Santo André, assim como a B, em Carapicuíba. Esta seria a malha do Metrô, e as bandas B ficariam com a CPTM. Sinceramente, sou favorável a esta configuração, tecnicamente falando. Mas veja bem: Acho que TODAS as linhas devem ser modernizadas, pois hoje é uma necessidade em SP, mas acho que o seccionamento, para os trechos mais carregados, é mais adequado sim, pois a demanda/oferta, headway de Santo André, por exemplo, tem de ser diferente de Rio Grande da Serra.
Enfim, a diferença dessa época do PITU, para hoje que eu acho que hoje está melhor, é que pretende-se modernizar TUDO, e nesta época, pretendia se modernizar estes trechos citados e, o resto, continuaria uma porcaria. Abraço.

Penso igualmente a você. Veja a questão do "metro em superfície": os trechos contemplados são justamente os de SP. O único trecho que sai fora dessa regra ser´´a a linha D, considerando o expresso Sudeste. O que deixa no ar as duvidas de extinção dos trechos nao revitalizados ( vide o VLT de Mogi....)


Em tempo: Lembra quando cantei a bola da estação de Transferência Jardim Romano....

o lipe que é chato e invejoso :x :x









de fato, os investimentos estão concentrados na cidade de São Paulo. parecer ter uma certa lógica, já que a demanda dentr de Sampa é bem alta. mesmo assim, parece-me desproporcional os investimentos dentro/fora de Sampa e demanda dentro/fora de Sampa...
espero que nos proximos anos os investimentos centrem-se para fora da cidade de SP...

kkkkkkkkkkk, parece aquelas polls feitas pelo Ronald, ahahahaah. Mas é verdade, não precisa pensar muito para ver que a CPTM (ou o Governo do Estado de São Paulo, sei lá de qual dos dois está vindo essa ordem de prioridades) está investindo primeiro nos trechos em São Paulo. Infelizmente, não temos certeza de que teremos continuidade desses investimentos, pois isso depende de quem será o próximo governador. Mas já que estão investindo bastante em São Paulo agora, poderiam investir bastante no restante da malha, se os planos internos da CPTM (que são implementados pelas gestões dos governos, às vezes alterados) forem seguidos. Tenho esperanças de que os investimentos continuem, mas ninguém sabe se teremos mesmo os investimentos nas linhas 8/B, 10/D e 11/E, que ainda não começaram a receber o mesmo tipo de investimento das linhas 7/A, 9/C e 12/F. Aliás, nem a segunda fase de reforma/reconstrução de estações da Linha 12/F está assegurada ainda. Ainda bem que o mesmo não ocorre na modernização da sinalização, rede aérea e via permanente.

Gostei da idéia de seccionar as linhas, modernizando - as até lá...
Mas não abandonando, digo assim, poderia - se refazer o trecho que seria comandado pelo metrô, daí o restante, a "banda b" modernizado e operado pela CPTM.
Mas levando o conceito de hoje, Metrô só dentro do município...
Observe como as linhas ficariam:

Linha 7 - Rubi
Luz - Caieiras

Linha A - Marrom
Caieiras - Jundiaí

Linha 8 - Diamante
Luz - Presidente Altino (Levando em conta a integração em PAL e a desativação da estação Julho Prestes.

Linha B - Cinza
Presidente Altino - Itapevi - Amador Bueno

Linha 9 - Esmeralda
Presidente Altino - Grajaú

Linha C - Celeste (Na verdade, essa serviria pra quê?)
Osasco - Presidente Altino

Linha 10 - Turquesa
Luz - Tamanduateí

Linha D - Bege
Tamanduateí - Rio Grande da Serra

Expresso ABC (Operado por quem?)
Luz - Mauá

Linha 11 - Coral
Expresso Leste
Luz - Guaianases

Linha E - Laranja
Guaianases - Estudantes

Linha 12 - Safira
Brás - Itaim Paulista

Linha F - Azul "Escurão", Roxo, como quiserem...
Itaim Paulista - Calmon Viana

-------------------------------------------------------------------------------------
Não é verdade?
Com isso teriamos inúmeras baldeações, vide para Amador Bueno...
Mas acho que está bom do jeito que está!

Lopes, acho que a linha Safira poderia ir até a Jd. Romano.....

E por que dentro dessa concepção o trecho melhor é condicionado a ficar só dentro dos limites de São Paulo ?

Por que o "resto" tem que ser apenas "modernizado", e fica por isso mesmo ?



Experimentem morar em um lugar FORA DA CAPITAL e ter que fazer n baldeações pra chegar no seu destino, e vocês mudam de opinião rapidinho

will . escreveu:parecer ter uma certa lógica, já que a demanda dentro de Sampa é bem alta. mesmo assim, parece-me desproporcional os investimentos dentro/fora de Sampa e demanda dentro/fora de Sampa...
espero que nos proximos anos os investimentos centrem-se para fora da cidade de SP...

Na verdade a demanda para São Paulo é grande. As exceções são a linha F (que é bem carregada até Itaim, depois disso é bem vazia) e a Linha C (que fica 98% dentro de São Paulo)

Corte a linha A em Perus, a linha B em Leopoldina, a linha D em Tamanduateí, e mesmo a linha E, (se fosse só até Guaianazes, seria, um pouco vazia, visto que o maior movimento nessa estação é da transferêcia) e veja se a demanda maior é mesmo só dentro de São Paulo

Tiago Costa escreveu:kkkkkkkkkkk, parece aquelas polls feitas pelo Ronald, ahahahaah.

:|

Francis escreveu:Com a linha E, foi o inverso: o Metrô fez a linha até Guaianazes, pois este seria o final da linha 3-Vermelha, e o governo então idealizou o Expresso, desativando o trecho da parada XV de Novembro e Itaquera Velha, passando o que seria a extensão da linha 3 para substituir este trecho, fazendo assim duas linhas de metrô, uma expressa e outra paradora, só que, assim como na C, não foi dada continuidade ao projeto (a linha E até Guaianazes, seria a linha 6-Laranja do Metrô). Da última vez que estive em Itaquera, na área paga do Metrô, ainda existiam os mapas marcando Linha 6. Portanto, na verdade a CPTM não segregou, nem priorizou; na verdade, ela não fez NADA: ela ganhou um trecho de presente em Guaianazes.

Pelo que soube, os trens iam direto até Mogi por um tempo

Lopes escreveu: Mas levando o conceito de hoje, Metrô só dentro do município...

Não há nenhuma legislação que diga que a Cia. do Metropolitano de São Paulo tenha de operar somente dentro do município de SP, vide que a linha 4 tem projeto até Taboão da Serra e o projeto da linha 2 já foi terminar em São Caetano; e tanto que quando havia os projetos de assumirmos algumas linhas da CPTM, os trechos seriam: a linha A seria operada até Pirituba, a C até Osasco normalmente, a B até Carapicuíba, a D até Santo André (VIU LIPE), a E até Guaianazes, e a F até Itaim Paulista, que são os trechos de maior demanda, independentemente de que município ficam (veja que três destes trechos iriam para municípios fora da capital). Tudo depende do Governo do Estado de São Paulo e da STM, eles é que decidem para onde irão primeiro os investimentos.

lipe_andreense escreveu:Pelo que soube, os trens iam direto até Mogi por um tempo

Não, o trecho novo (Metrô), foi utilizado apenas para o EL, e na verdade, como te disse era para ser a continuidade da linha 3 mesmo, numa época onde CPTM e Metrô não atuavam juntos (na verdade, nem existia a CPTM, isso já era um projeto da época do Quércia).

lipe_andreense escreveu: Por que o "resto" tem que ser apenas "modernizado", e fica por isso mesmo ?
Experimentem morar em um lugar FORA DA CAPITAL e ter que fazer n baldeações pra chegar no seu destino, e vocês mudam de opinião rapidinho

Calma! hehehe! Não sei se é baseado no que eu escrevi sua resposta; também acho que NÃO deve ser só dentro de SP, e a modernização a que me referi não é "apenas modernização", é aplicar o mesmo padrão em TODAS as estações, mesma sinalização e sistemas. Mas o carregamento de linhas com 40, 50 km não é mesmo em toda a sua extensão, isso é óbvio. você mora em Santo André, e aí é necessário sim um headway de metrô, há um carregamento que justifique isso. Mas aplicar o mesmo headway na linha inteira, até Rio Grande da Serra, é desperdício, é perda de desempenho operacional, já que teriam de se injetar mais trens para cobrir um trecho muito maior, sendo que se poderia equalizar, injetando mais trens no trecho mais carregado, e menos trens no trecho menos carregado, ou seja, seccionamento de linha e diferença de headway. Em tempo: moro em São Caetano

lipe_andreense escreveu:

will . escreveu:parecer ter uma certa lógica, já que a demanda dentro de Sampa é bem alta. mesmo assim, parece-me desproporcional os investimentos dentro/fora de Sampa e demanda dentro/fora de Sampa...
espero que nos proximos anos os investimentos centrem-se para fora da cidade de SP...

Na verdade a demanda para São Paulo é grande. As exceções são a linha F (que é bem carregada até Itaim, depois disso é bem vazia) e a Linha C (que fica 98% dentro de São Paulo)

Corte a linha A em Perus, a linha B em Leopoldina, a linha D em Tamanduateí, e mesmo a linha E, (se fosse só até Guaianazes, seria, um pouco vazia, visto que o maior movimento nessa estação é da transferêcia) e veja se a demanda maior é mesmo só dentro de São Paulo

é verdade :| viajei ...me desculpem
na verdade eu tava pensando justamente na F... as outras linhas (acho que principalmente a B e a D) a demanda vem das cidades da RM, indo em direção a Sampa

Eu não gosto dessa ideia de seccionamentos. Poderia ser feito como era na época da EFSJ: o techo principal, tem maior frequencia de trens. Exemplo: entre Rio Grande e Luz, um serviço, e outro entre Luz e Mauá, sendo assim o trecho Luz-Mauá seria servido com intervalo menor, e quem vem de Rio Grande não teria que fazer baldeação. Claro que isso envolve um maior desgaste dos trens que fariam o percurso maior, não sei se seria viável.


Francis, eu sei que existem trechos que a demanda é quase nula, e esses trechos não precisam de intervalo curto. Mas a ideia que fica dessa "modernização" é meio que abandono do resto da linha, igual o que querem fazer em Mogi (que é uma cidade muito importante e com boa demanda)


e quero esclarecer que a minha visão aqui não é só da minha cidade, e sim de todas que estão meio largadas pela CPTM

Francis escreveu:

lipe_andreense escreveu:Pelo que soube, os trens iam direto até Mogi por um tempo

Não, o trecho novo (Metrô), foi utilizado apenas para o EL, e na verdade, como te disse era para ser a continuidade da linha 3 mesmo, numa época onde CPTM e Metrô não atuavam juntos (na verdade, nem existia a CPTM, isso já era um projeto da época do Quércia).

O Lipe tem razão, até alguns meses depois da inauguração do EL, suas composições vinham direto até Estudantes, sem troca de trens em Guaianazes, como é feito até hoje.

Já vi uns antigos projetos em que a Linha 3 do Metrô iria mesmo até Guaianazes, e que acabou sendo substituída pelo EL.