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[Notícia] L3: De Niterói e São Gonçalo, 12 Paradas Elevadas
Moderador: Guilherme Pinho
[Notícia] L3: De Niterói e São Gonçalo, 12 Paradas Elevadas
Linha 3: De Niterói e São Gonçalo, 12 paradas serão elevadas
Mariah Bellido
Um dos maiores impasses para o andamento da Linha 3 do Metrô foi a definição dos locais das estações e se elas seriam subterrâneas ou elevadas. O assunto chegou a ser debatido na Câmara de Vereadores de Niterói, já que o vereador Felipe Peixoto (PDT) era a favor de que a maioria das paradas fosse subterrânea. Porém, ele foi voto vencido. Segundo a Secretaria Estadual de Transporte (Setrans), a decisão já foi tomada e das 14 que serão construídas no Lote 2, ligando Niterói e São Gonçalo, 12 serão na superfície.
As estações de Niterói vão ficar na Praça Araribóia, na Avenida Jansen de Melo e no Barreto. Em São Gonçalo, elas ficarão em Neves, Vila Laje, Paraíso, Parada 40, Zé Garoto, Mauá, Antonina, Trindade, Alcântara, Jardim Catarina e Guaxindiba.
Segundo a Setrans, a Linha 3 do Metrô foi concebida no Projeto Básico, liberado pela Feema, e é dividida em três segmentos do ponto de vista tecnológico. O primeiro ligará a Praça Araribóia à Avenida Feliciano Sodré, tem 500 metros de extensão e é enterrado. O segundo, que fará a ligação entre o início da Avenida Feliciano Sodré e a Estação Alcântara, será todo em elevado e com 18,3 quilômetros de extensão. O último ficará entre a parada de Alcântara e Guaxindiba e também fica todo em superfície. A distância é de 4,2 quilômetros.
De acordo com o secretário estadual de Transporte, Julio Lopes, foi feito um estudo para definir qual seria a melhor opção e a escolha por um traçado em elevado foi a mais indicada por se tratar de uma área de grande concentração urbana, pois minimiza a necessidade de desapropriação e as interferências socieconômicas e ambientais.
"Grandes cidades do mundo, como Detroit, Honk Kong, Vancouver e Dubai, optaram pela utilização do metrô em um traçado elevado. Além disso, o custo da implantação em elevado é quatro vezes mais baixo se comparado ao traçado subterrâneo", ressaltou o secretário.
Lopes ainda explica que a população tomou conhecimento das opções de trajeto e pode opinar com sugestões feitas em duas audiências públicas realizadas nos dias 17 e 18 de setembro, em São Gonçalo e em Niterói, respectivamente.
Além do custo reduzido – a obra está orçada em R$1,2 bilhão - a Setrans apontou outras vantagens para ter escolhido que a maior parte do traçado seja elevada. Um estudo de impacto ambiental realizado pela secretaria mostrou que o projeto vai necessitar da contratação de vários profissionais para ser realizado, diminui o risco de acidentes de trânsito, aumenta a segurança, devido à confiabilidade no sistema, reduz o tempo de viagem, diminui a emissão de gases poluentes na atmosfera, oferta de serviço de transporte na cidade e, conseqüentemente, a melhora do transporte da região.
A Setrans, no entanto, também mostrou que a decisão tem seus lados negativos. O estudo realizado apontou que os traçados em elevado podem ter pequenos reflexos quanto à erosão superficial, desapropriação e indenizações ao longo do traçado, aumento de barulhos durante a obra, interferência no trânsito ao longo da construção e descaracterização da paisagem urbana nos trechos.
Engenheiros aprovam
O FLUMINENSE convidou dois especialistas em trânsito da Universidade Federal Fluminense (UFF) para analisar o projeto e opinar qual seria a melhor escolha do traçado, se subterrâneo ou aterrado. Os professores do curso de Engenharia Civil Gilberto Gomes Gonçalves e José Jairo de Araújo de Souza foram os indicados pela instituição federal para falar do assunto.
"Ao analisar o termo estético da situação, os traçados em elevado foram adotados em grandes metrópoles, e não em cidades pequenas como Niterói. Acredito que nesse caso a escolha seria mais adequada se fosse com a linha subterrânea. Mas, analisando as questões financeiras e sociais, o Setrans optou bem pelas linhas em elevado. O tempo e o custo são consideravelmente menores nessa opção e, com certeza, vai diminuir os acidentes de trânsito. Eu acredito que o traçado escolhido foi acertado", opina Gilberto Gomes.
O professor José Jairo concorda com o colega na escolha, mas para ele o maior benefício é em relação aos gases poluentes.
"Com esse trajeto em elevado, se feito da forma adequada, emite menos gases que o enterrado e isso é um fato comprovado nos locais onde a linha foi implatada. Além disso, em termos visuais, pode dar um aspecto mais avançado e futurista para a cidade. Acho que a escolha foi correta", encerrou.
O que falta?
O projeto da Secretaria Estadual de Transporte de construir a Linha 3 do Metrô, ligando São Gonçalo ao Rio de Janeiro e passando por Niterói, já está com o planejamento quase concluído. A construção vai ser dividida em dois lotes, o primeiro que é a travessia da Baía de Guanabara e o segundo, que está sendo tratado, fazendo o trecho Niterói-São Gonçalo.
Para o projeto ser iniciado só está faltando a Licença de Instalação, que é dada pela Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Feema), e permite começar as obras, já que foi definido que o consórcio Construtor Fluminense – formado pelas empresas Queiroz Galvão e Carioca Engenharia – será o responsável pelas construções, já que ganhou a licitação, e já foi emitida a Licença Ambiental Prévia, emitida pela Feema e permitida pela Comissão Estadual de Constrole Ambiental (CECA).
"A obra trará muitos ganhos para a população. O estudo revela que 350 mil passageiros serão beneficiados por dia, com redução significativa do tempo de deslocamento. O projeto possibilitará um ganho eficaz na qualidade de vida dos passageiros, além de proporcionar mais segurança e conforto", concluiu Lopes.
Fonte: http://www.ofluminense.com.br/noticias/ ... ndSeguro=0
Mariah Bellido
Um dos maiores impasses para o andamento da Linha 3 do Metrô foi a definição dos locais das estações e se elas seriam subterrâneas ou elevadas. O assunto chegou a ser debatido na Câmara de Vereadores de Niterói, já que o vereador Felipe Peixoto (PDT) era a favor de que a maioria das paradas fosse subterrânea. Porém, ele foi voto vencido. Segundo a Secretaria Estadual de Transporte (Setrans), a decisão já foi tomada e das 14 que serão construídas no Lote 2, ligando Niterói e São Gonçalo, 12 serão na superfície.
As estações de Niterói vão ficar na Praça Araribóia, na Avenida Jansen de Melo e no Barreto. Em São Gonçalo, elas ficarão em Neves, Vila Laje, Paraíso, Parada 40, Zé Garoto, Mauá, Antonina, Trindade, Alcântara, Jardim Catarina e Guaxindiba.
Segundo a Setrans, a Linha 3 do Metrô foi concebida no Projeto Básico, liberado pela Feema, e é dividida em três segmentos do ponto de vista tecnológico. O primeiro ligará a Praça Araribóia à Avenida Feliciano Sodré, tem 500 metros de extensão e é enterrado. O segundo, que fará a ligação entre o início da Avenida Feliciano Sodré e a Estação Alcântara, será todo em elevado e com 18,3 quilômetros de extensão. O último ficará entre a parada de Alcântara e Guaxindiba e também fica todo em superfície. A distância é de 4,2 quilômetros.
De acordo com o secretário estadual de Transporte, Julio Lopes, foi feito um estudo para definir qual seria a melhor opção e a escolha por um traçado em elevado foi a mais indicada por se tratar de uma área de grande concentração urbana, pois minimiza a necessidade de desapropriação e as interferências socieconômicas e ambientais.
"Grandes cidades do mundo, como Detroit, Honk Kong, Vancouver e Dubai, optaram pela utilização do metrô em um traçado elevado. Além disso, o custo da implantação em elevado é quatro vezes mais baixo se comparado ao traçado subterrâneo", ressaltou o secretário.
Lopes ainda explica que a população tomou conhecimento das opções de trajeto e pode opinar com sugestões feitas em duas audiências públicas realizadas nos dias 17 e 18 de setembro, em São Gonçalo e em Niterói, respectivamente.
Além do custo reduzido – a obra está orçada em R$1,2 bilhão - a Setrans apontou outras vantagens para ter escolhido que a maior parte do traçado seja elevada. Um estudo de impacto ambiental realizado pela secretaria mostrou que o projeto vai necessitar da contratação de vários profissionais para ser realizado, diminui o risco de acidentes de trânsito, aumenta a segurança, devido à confiabilidade no sistema, reduz o tempo de viagem, diminui a emissão de gases poluentes na atmosfera, oferta de serviço de transporte na cidade e, conseqüentemente, a melhora do transporte da região.
A Setrans, no entanto, também mostrou que a decisão tem seus lados negativos. O estudo realizado apontou que os traçados em elevado podem ter pequenos reflexos quanto à erosão superficial, desapropriação e indenizações ao longo do traçado, aumento de barulhos durante a obra, interferência no trânsito ao longo da construção e descaracterização da paisagem urbana nos trechos.
Engenheiros aprovam
O FLUMINENSE convidou dois especialistas em trânsito da Universidade Federal Fluminense (UFF) para analisar o projeto e opinar qual seria a melhor escolha do traçado, se subterrâneo ou aterrado. Os professores do curso de Engenharia Civil Gilberto Gomes Gonçalves e José Jairo de Araújo de Souza foram os indicados pela instituição federal para falar do assunto.
"Ao analisar o termo estético da situação, os traçados em elevado foram adotados em grandes metrópoles, e não em cidades pequenas como Niterói. Acredito que nesse caso a escolha seria mais adequada se fosse com a linha subterrânea. Mas, analisando as questões financeiras e sociais, o Setrans optou bem pelas linhas em elevado. O tempo e o custo são consideravelmente menores nessa opção e, com certeza, vai diminuir os acidentes de trânsito. Eu acredito que o traçado escolhido foi acertado", opina Gilberto Gomes.
O professor José Jairo concorda com o colega na escolha, mas para ele o maior benefício é em relação aos gases poluentes.
"Com esse trajeto em elevado, se feito da forma adequada, emite menos gases que o enterrado e isso é um fato comprovado nos locais onde a linha foi implatada. Além disso, em termos visuais, pode dar um aspecto mais avançado e futurista para a cidade. Acho que a escolha foi correta", encerrou.
O que falta?
O projeto da Secretaria Estadual de Transporte de construir a Linha 3 do Metrô, ligando São Gonçalo ao Rio de Janeiro e passando por Niterói, já está com o planejamento quase concluído. A construção vai ser dividida em dois lotes, o primeiro que é a travessia da Baía de Guanabara e o segundo, que está sendo tratado, fazendo o trecho Niterói-São Gonçalo.
Para o projeto ser iniciado só está faltando a Licença de Instalação, que é dada pela Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Feema), e permite começar as obras, já que foi definido que o consórcio Construtor Fluminense – formado pelas empresas Queiroz Galvão e Carioca Engenharia – será o responsável pelas construções, já que ganhou a licitação, e já foi emitida a Licença Ambiental Prévia, emitida pela Feema e permitida pela Comissão Estadual de Constrole Ambiental (CECA).
"A obra trará muitos ganhos para a população. O estudo revela que 350 mil passageiros serão beneficiados por dia, com redução significativa do tempo de deslocamento. O projeto possibilitará um ganho eficaz na qualidade de vida dos passageiros, além de proporcionar mais segurança e conforto", concluiu Lopes.
Fonte: http://www.ofluminense.com.br/noticias/ ... ndSeguro=0
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- COORDENADOR
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Putz mal vejo a hora de começarem a construir logo isso...
Galera, é aquilo que eu falei outro dia... Podemos em breve estar com três novas linhas de metrô sendo construidas aqui no Rio, e com sorte, o ramal da Ilha da Supervia ! Isso é histórico na nossa cidade !
Rio de Janeiro nos trilhos
E eu estarei em cada uma destas inaugurações, podem cobrar
Galera, é aquilo que eu falei outro dia... Podemos em breve estar com três novas linhas de metrô sendo construidas aqui no Rio, e com sorte, o ramal da Ilha da Supervia ! Isso é histórico na nossa cidade !
Rio de Janeiro nos trilhos
E eu estarei em cada uma destas inaugurações, podem cobrar
Central-Caxias: 1:30 de trânsito pela Linha Vermelha. Ou 29 minutos pela Supervia.
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- MODERADOR RJ
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Olá, seja bem vindo!!!!Abu.EdL escreveu:Alguém aí tem novidades sobre o progresso da L3??
A única coisa que eu ouvi falar é que há um terreno cercado por um tapume verde no Centro de Niterói ao lado do Terminal João Goulart que dizem ser onde será a estação Araribóia da L3 do metrô.
Sobre a linha 3, há muitas notícias neste fórum, agora sobre o projeto tem um tópico com a apresentação de slides :
http://tgvbr.seuhost.net/viewtopic.php?t=67
Meu facebook, se for adicionar favor se identificar:
http://www.facebook.com/landerson.egg
http://www.facebook.com/landerson.egg
O que você disse, David, em parte está certo e em parte errado... A estação Araribóia é sim do lote 2 e por isso mesmo será construída junto com o trecho gonçalense.[D.S.R] David SR escreveu:Sem chance, estação Araribóia é do lote 2 se não me engano, será feita junta com o túnel sob a baia, se tivesse tapumes em Barreto ainda ia, o trecho da primeira fase é todo em superficie.
É que a L3 é meio louca, a construção começa pelo lote 2 para depois ir para o lote 1, que é o do túnel! hehe
Obrigado pelas boas vindas!landrail escreveu: Olá, seja bem vindo!!!!
Sobre a linha 3, há muitas notícias neste fórum, agora sobre o projeto tem um tópico com a apresentação de slides :
http://tgvbr.seuhost.net/viewtopic.php?t=67
Já vi esta apresentação de slides no SkyscraperCity, dentro do fórum de mesmo nome que este!
Mas, de qualquer forma, muito obrigado pelas dicas!
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- MODERADOR RJ
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A, desculpe por não me expressar direito, me referia ao termo "lote" como o que será feito primeiro, em ordem, e não na ordem dos projetos em sí, mas foi bom saber que ainda está meio que desorganizado o planejamento da linha.
Mas por ser um trecho complicado porque será feioto no método cut and cover, o mesmo usado no trecho Saens Peña-Botafogo da Linha 1 será usado no trecho Barreto-Araribóia, a a estação Araribóia pelo que eu sei já vai ser num nível bem abaixo já tendo em vista a compensação do nível do túnel para o inicio do túnel sob a Baia para a travessia, a estação só será feita junto com o túnel pelo que eu captei dos projetos e informações divulgadas na mídia, ou seja, estação Araribóia totalmente descartada deste primeira faze por não se enquadrar financeiramente no orçamento atual e o requisito inicial para que ela seja contruída juntamente com o trecho Barreto-Carioca é a compra do MaxiShield, equipamento que fara a escavação do túnel que ligará Niterói ao Rio.
E o motivo deste trecho ser o primeiro é porque o Centro de Manutenção da Linha 3 será em Barreto, na superficie é claro, ae aproveitaram pra começar a construção da Linha perto do CM da mesma e concluilá até onde o dinheiro dá e onde dá pra construir em vias elevadas, ainda não sei o porque de não chamarem a L3 de "L3 do pré-Metrô" já que de inicio não irá operar como Metrô ainda.
Mas por ser um trecho complicado porque será feioto no método cut and cover, o mesmo usado no trecho Saens Peña-Botafogo da Linha 1 será usado no trecho Barreto-Araribóia, a a estação Araribóia pelo que eu sei já vai ser num nível bem abaixo já tendo em vista a compensação do nível do túnel para o inicio do túnel sob a Baia para a travessia, a estação só será feita junto com o túnel pelo que eu captei dos projetos e informações divulgadas na mídia, ou seja, estação Araribóia totalmente descartada deste primeira faze por não se enquadrar financeiramente no orçamento atual e o requisito inicial para que ela seja contruída juntamente com o trecho Barreto-Carioca é a compra do MaxiShield, equipamento que fara a escavação do túnel que ligará Niterói ao Rio.
E o motivo deste trecho ser o primeiro é porque o Centro de Manutenção da Linha 3 será em Barreto, na superficie é claro, ae aproveitaram pra começar a construção da Linha perto do CM da mesma e concluilá até onde o dinheiro dá e onde dá pra construir em vias elevadas, ainda não sei o porque de não chamarem a L3 de "L3 do pré-Metrô" já que de inicio não irá operar como Metrô ainda.
DIGA NÃO A METRÔ RIO, volta CMRJ.
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