TGVBR

Pessoal, como (apesar de muito pouco ir lá) aprecio bastante o CDMMI (modelódromo municipal de SP), procuro leituras e informações sore o mesmo, e encontrei algo bastante interessante, e de importante leitura:

http://www.hobbylink.com.br/Modelodromo_Ibirapuera.php



Esta link conta toda a história deste sensacional modelódromo (para quem não sabe, é aonde está sediada a SBF) que, para variar, e por várias questões envolvendo politicagens e ''mau uso'' do local, quase foi fechado ou descaracterizado, seja por ação ou falta dela por parte de alguns dirigentes, seja por grupos que achavam (ou fizeram de conta..) que o parque estava ''sem uso em determinados horários'', como o pessoal que têm o jipe como hobby (cheguei até a ler alguma coisa neste sentido em um fórum de jipeiros, ao procurar pelo assunto no Google. Teve até CPI no meio.

E posso dizer que tudo quanto é hobby e esporte, tem isto: Politicagem, incompetência, panelinhas, tudo o que só manda pro vinagre aquele determinado segmento de que se aprecia, ou seja, poderia sempre, ser muito melhor, não fosse por alguns, que querem se beneficiar encima.

Por isto, dêem uma lida, não somente para conhecer melhor a história deste local, como também, ajudar a preservar um dos poucos locais de cultura mais ''cerebral'', (se é que entendem...), que existe na grande SP.

Obs.: E continua sendo mal utilizado, como vocês bem poderâo ler no texto, algo que ví lá no CDMMI logo ao chegar, quando fui lá, e ia descrever aqui, mas pelo visto, não se faz necessário.

Assim, não deixem de ler o texto do link que, apesar de extenso é altamente esclarecedor, bem como os link´s que estão nele contidos, como os que são relativos à CPI ao quel o CDMMI estava envolvido.

Se não agirmos como cidadãos, atuando firmemente, nossos direitos vão sendo literalmente roubados na calada da noite, e olha que esta expressão que escreví, no que diz respeito à Brasil, é beeeeem ampla......

[]´s!

Coisa triste é isso...
Como o nosso dinheiro é maltratado... Como o modelódromo poderia
estar melhor, com espaço para todos...

Infelizmente, enquanto se entender que modelismo é coisa de filhinhos de papai ou de velhos endinheirados, e for tratado como sendo particular, estaremos em situação mais que difícil.

Pôxa, modelismo é uma coisa multidisciplinar: envolve mecânica, elétrica, pesquisa histórica, etc, etc...

E por isto mesmo (multidisciplinaridade), Vicente, que quero que meu filho conheça e espero que goste de modelismo em geral.



Aliás estava me cobrando preu montar o "trenzinho vermelho" (tenho a cx. básica da Fepasa) estes dias.

Mas agora eu pergunto: Aquele valor cobrado de luvas etc etc etc é apenas para cobrir gastos?????

O Modelódromo é um espaço público que, ao que parece, nem a premissa de permitir a "não sócios, de forma esporádica", se utilizar das instalações das modalidades que lá existem, é cumprida.

AGV escreveu:Mas agora eu pergunto: Aquele valor cobrado de luvas etc etc etc é apenas para cobrir gastos?????

O Modelódromo é um espaço público que, ao que parece, nem a premissa de permitir a "não sócios, de forma esporádica", se utilizar das instalações das modalidades que lá existem, é cumprida.

É o que eles dizem, Athos. O valor é para a "manutenção do espaço, do equipamento, e inclui o direito de uso por 4 meses".
Mas, sejamos francos:quantas vezes um ser humano normal consegue ir lá em 4 meses??

Antes de iniciar no ferreomodelismo fui conhecer o modelódromo do Ibirapuera.

É triste a falta de apoio de algumas entidades que se utilizam do espaço mas não movem um dedo para conseguir investimentos na modernização do modelódromo. Tirando o pessoal do aeromodelismo que tem histórico de luta pelo espaço, o resto se comporta do jeito que o Vicente falou: algumas entidades tratam o modelismo como um hobby para velhos endinheirados (sendo que alguhns tem contatos políticos que poderiam ser úteis para a execução de melhorias no modelódromo), outras só pensam mesmo em ganhar dinheiro.

O modelódromo é público e taxas só deveriam ser cobradas pela prefeitura e não por entidades.

Então, é pra manutenção do quê mesmo??????

Lembrem-se que já teve até CPI ali.

Mas o resultado dela não sabemos......

Desculpem desenterrar esse tópico mas parece que nada mudou no Modelódromo, a não ser a omissão das entidades que utilizam essa área. . .


Segunda-Feira, 23 de Março de 2009

O Estado de S. Paulo

Clube da Prefeitura no paraíso está deteriorado

Moradores de rua usam Modelódromo como moradia e a atuação dos flanelinhas é livre; Conseg diz que lugar abriga suspeitos de furtos

Camilla Haddad e Fabricio de Castro

A família de Diva, de 50 anos, se reúne todas as manhãs no Clube Desportivo Modelódromo Ibirapuera, no Paraíso, zona sul. O encontro não inclui atividades de lazer. Ela e os filhos tomam banho no tanque de nautimodelismo e lavam suas roupas. Moradores do bairro afirmam que o local está abandonado pela Prefeitura e serve como moradia irregular e atrativo para flanelinhas.

No começo do mês, o Conselho de Segurança (Conseg) da região e a Associação dos Amigos das Praças da Rua Curitiba, onde está localizado o Modelódromo, entregaram um ofício no 36º Distrito Policial (Paraíso) solicitando providências. A Secretaria Municipal de Esportes Lazer e Recreação nega que o clube esteja deteriorado e afirma ter um projeto de revitalização para o espaço público.

"A qualquer hora do dia tem gente tomando banho aqui e o local virou ponto de usuários de droga", afirma o presidente do Conseg Paraíso, Douglas Melhem Junior. O ofício denuncia ainda que o clube tem abrigado suspeitos de furtos e roubos cometidos na região.

A reportagem esteve no clube e encontrou diversos moradores tomando banho. Alguns até penduravam roupas lavadas em grades. Em uma outra parte do espaço havia um fogão improvisado onde as pessoas preparavam comida. O mato também estava alto e havia lixo por toda parte. Na entrada do Modelódromo, uma única guarita está desativada. Um funcionário encontrado no dia informou que "zela" pelo lugar, mas não é segurança.

A dona de casa Maria Tereza Souza, de 45 anos, passeava com os cachorros por volta do meio-dia da última quarta-feira. Ela conta que vive na região há dez anos e nunca notou qualquer modificação por parte da Prefeitura. "Nós, que pagamos nossos impostos, não podemos circular pela rua com medo desse pessoal", diz.

Ao lado do clube existe uma escola municipal. Os pais dos alunos também criticaram a frequência no lugar. "A gente sente medo. Quando escurece não dá nem para passar", contou um dos pais, que preferiu não se identificar.

CPI

Em julho de 2005, o Clube Modelódromo foi alvo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara dos Vereadores. Na ocasião, os problemas relatados eram os mesmos vistos recentemente. Consultado, o delegado titular do 36º DP (Paraíso), Adilson Aquino, informou, por meio da Assessoria de Imprensa da Polícia Civil, que não abrirá inquérito, mas poderá chamar diretores para depor.

No domingo passado, a reportagem esteve novamente no Modelódromo e flagrou flanelinhas agindo livremente na porta do clube. As cobranças por vagas variam entre R$ 5 e R$ 10.

Secretaria investiu R$ 150 mil

A Secretaria Municipal de Esportes informou que o Modelódromo não está abandonado. Para impedir as invasões dos moradores de rua, o presidente do equipamento, Benê Rodrigues, solicitou à Guarda Civil Metropolitana a instalação de uma Base Comunitária Móvel no local. Ainda segundo Rodrigues, 1.500 pessoas costumam passar pelo local nos fins de semana e feriados ? quase todos praticantes ou amantes do modelismo. O clube, segundo ele, é utilizado para comemorações, como a do Dia Internacional do Modelismo, realizada em 2008. O processo de revitalização do equipamento começou em 2008, disse Rodrigues. Com uma verba de R$ 150 mil, do Plano de Reformas dos Equipamentos Esportivos Municipais, o espaço recebeu pintura completa, manutenção das áreas verdes e reparos em toda sua estrutura. A próxima etapa será a implementação do Clube Escola de Modelismo que, segundo a Secretaria de Esportes, seguirá os moldes do Clube Escola de Ciclismo, no Parque das Bicicletas.

http://www.sptrans.com.br/clipping/pagi ... %A2nsito12

Ramos, isto não é desenterrar não.

O tema é atualíssimo.

E lamentável.


Obrigado pela reportagem!

Quando fui até lá ver a maquete da SBF, estava bem detonadinho...

A maquete é linda, só que para usá-la $$$$$$$

Por isso, vou fazendo a minha devagarzinho...

Vicente A.O.Junior escreveu:Quando fui até lá ver a maquete da SBF, estava bem detonadinho...

A maquete é linda, só que para usá-la $$$$$$$

Por isso, vou fazendo a minha devagarzinho...

A maquete exposta ali no Modelódromo é a mesma dos anos 60 (claro sofreu pequenas modificações e melhorias ao longo dos anos, mas a estrutura de madeira é a mesma).

Há algum tempo atrás fiquei sabendo que haviam infiltrações e umidade no porão onde fica a maquete (além de problemas elétricos devido à falta de ligações elétricas decentes) e ai os velhinhos que se acham donos da mesma (isso mesmo, a Sociedade Brasileira de Ferromodelismo se acha dona daquele espaço, que é público) resolveram reformar a maquete. Agora se terminaram eu não sei, mas reformar a maquete para que ela continue exposta em um local inadequado para que mofe de novo é inútil.

Eu acredito que um local ideal para a construção de uma maquete fixa seria dentro da esquecida estação Júlio Prestes (na frente da desativada plataforma do trem de longo percurso) que poderia se tornar um pequeno museu ferroviário e estação da CPTM ao mesmo tempo. Quem sabe com alguma divulgação, muita gente poderia comprar ou alugar trenzinhos e utilizar a maquete, e assim mais pessoas entrariam nesse hobby, que se tornaria cada vez mais popular.


Sobre as taxas
É um absurdo a prefeitura ceder aquele espaço para que uma entidade (no caso da SBF) ganhe dinheiro com taxas altíssimas (taxa de uso, de filiação à SBF, taxa mensal da SBF,etc que teoricamente deveriam ir para a manutenção da maquete, mas só Deus sabe para onde vai) para a utilização da maquete. Infelizmente quem controla o uso da maquete está preocupado apenas em elitizar o ferromodelismo e não torná-lo um hobby popular. E essa mentalidade de boa parte dos ferromodelistas (que torcem o nariz para ferromodelistas com suas G12 fora de escala, tratados como meros rodadores de trenzinhos) pode levar ao fechamento de empresas como a tão criticada Frateschi (que para sobreviver tenta ,com seus parcos recursos, popularizar esse hobby).

Certíssimo, Ramos!
Precisamos que as pessoas conheçam o ferromodelismo, e entendam o contexto histórico que ele pode trazer.
Minha maquete projetada é, além de um passatempo, um memorial de família, com referências ao meu pai, avô, irmão, namorada...
E sabe o que eu rodo nela?
FRATESCHI!
Porquê?
Simples!
Não vou gerar empregos na China, mas aqui.
Não tenho dinheiro para os modelos importados superdetalhados ou nacionais artesanais, que às vezes custam mais de R$ 1000!
Assim, "rodo meus trenzinhos", que têm sim, detalhamento bom, que me fazem, sim, ter a imagem das cenas que gostaria.
E toco meu projeto.

Esporte, hobby e lazer no Brasil, esquece.

Tudo a mesma m@#¨¨$#%$#rda.

Por que vocês acham que a Jade Barbosa precisa vender camisetas em seu site para pagar seu tratamento de uma lesão que foi provocada pelo excesso de esforço provocado pelos treinos intensivos?


Pode até parecer coisas que não têm relação entre sí, mas em muitos casos, hobbys como o aeromodelismo se tornam também esportes e etc.

Só que é na cartolagem que estas 3 coisas começam a ter algo a ver. Infelizmente nivelando por baixo.


Falo com cohecimento de cauda pois já participei da parte "organizacional" de algumas modalidades esportivas.

Aurélio Miguel que o diga........ que aliás botou CPI no CDMMI e parece não ter dado em nada.

E agora a Jade

Bom Athos, se serve de alento, ao menos, o esporte mais difundido no país começou sendo praticado pelos ferroviários que trabalhavam com cara de ascendência inglesa, numa vila no alto da Serra do Mar.
(Um tal de Charles Miller, que cuidava do almoxarifado da SPR em Paranapiacaba... O povo conhece?? )

Mas, voltando ao nosso ferromodelismo, é triste ver essa ideia de que é para a elite, coisa de gente endinheirada... Se as pessoas não tiverem acesso, como vai existir o hobby?
É contra-senso!
Se ficar só com os nobres senhores da SBF, adiós!
Por isso, posto o que sei do tema aqui, no Railbuss e no Cartel Caipira (do Fabio Cogo). E tô sempre buscando aprender!

Não, não serve.

Esporte e hobby/lazer no Brasil, parece que é apenas para 1/2 dúzia se sentir "privilegiada".

Pode ver que qualquer coisa que não se chame "futebol", como é mais difícil a pessoa participar.

Pessoas com mínimas condições financeiras são exceção e por que transcendem barreiras enormes para poder praticar seu esporte / hobby.

Por isto que clubes e entidades esportivos acabam pensando até em criar entidades paralelas, mas quando esbarra em questões legais.
p. ex: Uma confederação nacional que representa oficialmente uma determinada categoria, aí não tem como, pois tudo o que for criado será subordinado a esta entidade nacional, mas no caso do ferreomodelismo em específico não sei bem se existe algum tipo de "federação", mas não seria problema.
Nada impede de se criar "N" associações de ferreomodelismo, com sua maquete, cobrando taxas para de fato cobrir custos operacionais e etc.

Desde garoto sempre gostei de saber que havia um local (CDMMI) para a prática destes hobby´s (Que que só fui conhecer a 1 ano atrás ), mas, vendo de mais perto, decepciona......

Vicente escreveu: ↑

23 Mar 2009, 22:20

app app
Certíssimo, Ramos!
Precisamos que as pessoas conheçam o ferromodelismo, e entendam o contexto histórico que ele pode trazer.
Minha maquete projetada é, além de um passatempo, um memorial de família, com referências ao meu pai, avô, irmão, namorada...
E sabe o que eu rodo nela?
FRATESCHI!
Porquê?
Simples!
Não vou gerar empregos na China, mas aqui.
Não tenho dinheiro para os modelos importados superdetalhados ou nacionais artesanais, que às vezes custam mais de R$ 1000!
Assim, "rodo meus trenzinhos", que têm sim, detalhamento bom, que me fazem, sim, ter a imagem das cenas que gostaria.
E toco meu projeto.

Tem sim, e muito!
Acabei de receber de presente , dois carros Pullmann Standard da Cia Paulista. Eles têm detalhes, nas janelas, que são diferentes entre os dois lados dos carros, no teto, onde no carro Restaurante têm exaustores onde fica a cozinha..muito legal!

Problema dos hobbys em geral é basicamente um: Os imbecis. Sim...IMBECIS que, ou por não terem coisa melhor pra fazer, são gente frustrada com suas vidas coi coisa que o valha, mais um monte de coisa ou TUDO junto, vão encher o saco de quem simplesmente gosta de uma dererminada coisa.
Falo por ser testemunha disso, seja em Ferreomodelismo, Radiomadorismo, ou que já li ou ví no Automodelismo de fenda (autorama) que sempre têm imbecis, de diversas idades que precisam ter uma "relevância" maior que os outros, geralmente pelo seu equipamento.
Dependendo dessas lojas de "autorama" que se fôr, o atendimento, se é ue se pode dizer assim, é feito com extrema má vontade, e falo de vídeo que assistí de uma repostagem visitando o lical, o sujeito vai falando os preços dos carrinhos "Esse é 300 Dóla, o outro ali, 500 dóla..", como se não precisasse da sua permanência ali e, nem se você sacar a carteira e levar o carrinho de "300 Dóla" vai ser bem atendido em não raros locais..

Me tornei Radioamador em 2021 (gosto do tema desde adolescente..) e tinha uns HT´s Baofeng UV-5R, que são famosos por às vezes serem mais barato que sair pra comer uma pizza, rss, literalmente.
E já conhecia a "fama" do rádio no meio e tal.

Aí teve uma vez que fiz umachamada falando meu indicativo e tal, e os rádios têm um tipo de "Bip" ou sinal característico quando você solta o PTT (Botão que aciona o transmissor), aí me responde um lá, "Fala aí ô do Baofeng.."
Respondi: "Fica tranquilo que estou mandando customizar o rádio pra colocar aquele "biip" dos rádios dos astronautas da NASA, pra não incomodar os que não gostam de Baofeng.."

Seguiu-se um silêncio no rádio....

Falando da marca, realmente, é beem de entrada, têm suas limitações em sensibilidade e seletividade mas, pelo baixíssimo custo, serve ao menos como reserva, ou também como escola, pra quem deseja entrar no hobby, que também é bem técnico e por isto deveria ser incentivado e não virar mais um muquifo de frustrados com a vida.

Então,tirando isso, os hobbys são legais. Estes IMBECIS que querem mostrar que têm o equipamento mais caro, que são "sênior" ou "pró" no hobby é que estragam um tanto.

Outros chegam a colocar seu equipamento pra venda por um valor pra lá de exorbitante, apenas para que as pessoas (pois é..) saibam que o sujeito tem. É o ridículo do ridículo..

Mas essa parte de arrecadar com filiações, mensalidades, valor daqui e dali, é geral dessas "associações"..
Pra onde vai o dinheiro?? Sei lá..

O jeito é ignorar pois não agregam nada, estão ali por interesse próprio ou mesmo espúrio, poluindo um gosto genuíno dos demais.

Como disse: O negócio é ignorar..

Levando em conta as considerações do Vicente, somando com o que vejo de material rodante importado, o Frateschi esta num patamar adequado para o Brasil. Eu digo isso porque o material rodante Frateschi tem robustez, detalhamento, e custo de aquisição pra nossa realidade. Pegando por exemplo modelos fabricados pela Bachmann, ela tem linhas de produção que fazem modelos que vão do mais Básico ao mais avançado. O mais básico e muito inferior ao Fratechi, utilizando motores simples e detalhamento sofrível, tanto que se quebrar, ja era. Indo pra outro fabricante, a Athearn, com os seus modelos Bluebox, pesadíssimos, mas com uma robustez incrível, simplesmente não andam direito com o controlador Frateschi. Demanda muita energia, necessitando de uma fonte parruda pra andar bem. Aqui eu rodo a Athearn ligando uma fonte de pc direto no trilho, isso sem falar que as importadas não rodam no velho conhecido 4188 (curva mais fechada). Concluindo, quem critica o fabricante nacional, simplesmente fecha os olhos pra uma realidade que temos um fabricante de qualidade, e que inclusive produz pra marcas americanas, como a Atlas. O Americano comprou muito material rodante Brasileiro sem saber ate olhar o "Made in Brazil" gravado sob o estrado. Eu, sem duvidas, comprarei mais material rodante Frateschi, sempre que houver algo que me agradar.

Vicente escreveu: ↑

23 Mar 2009, 22:20

Certíssimo, Ramos!
Precisamos que as pessoas conheçam o ferromodelismo, e entendam o contexto histórico que ele pode trazer.
Minha maquete projetada é, além de um passatempo, um memorial de família, com referências ao meu pai, avô, irmão, namorada...
E sabe o que eu rodo nela?
FRATESCHI!
Porquê?
Simples!
Não vou gerar empregos na China, mas aqui.
Não tenho dinheiro para os modelos importados superdetalhados ou nacionais artesanais, que às vezes custam mais de R$ 1000!
Assim, "rodo meus trenzinhos", que têm sim, detalhamento bom, que me fazem, sim, ter a imagem das cenas que gostaria.
E toco meu projeto.

Ah, velhinho...depende, pois também a Frateschi não têm tudo, além de produzir o que pode, e com qualidade, peca em retirar mei que sem motivo determinados produto, como um vagão duplo, articulado porta container que era muito legal e que acredito que nem pagou o custo dos moldes
Penso que poderia estar à venda mas sinceramente não conheço os critérios deles.

Mas, há modelos que se gostarmos, como ode locos americanas ou o TGV, o ICE, o série 500 japonês, que considero o trem mais bonito que já foi fabricado até agora, de totos os tempos.. a gente tem de comprar, da Fleischmann, Kato e etc mesmo, pois somente eles fabricam essas respectivos modelos..

Agora, não tem como dizer que Frateschi não tem qualidade pois tem, e até nessas maquetes "enjoadas" tem sim aquela V8, C-30, etc, com os respectivos vagões e carros nacionais.

R E N F E escreveu: ↑

14 Nov 2024, 19:43

Levando em conta as considerações do Vicente, somando com o que vejo de material rodante importado, o Frateschi esta num patamar adequado para o Brasil. Eu digo isso porque o material rodante Frateschi tem robustez, detalhamento, e custo de aquisição pra nossa realidade. Pegando por exemplo modelos fabricados pela Bachmann, ela tem linhas de produção que fazem modelos que vão do mais Básico ao mais avançado. O mais básico e muito inferior ao Fratechi, utilizando motores simples e detalhamento sofrível, tanto que se quebrar, ja era. Indo pra outro fabricante, a Athearn, com os seus modelos Bluebox, pesadíssimos, mas com uma robustez incrível, simplesmente não andam direito com o controlador Frateschi. Demanda muita energia, necessitando de uma fonte parruda pra andar bem. Aqui eu rodo a Athearn ligando uma fonte de pc direto no trilho, isso sem falar que as importadas não rodam no velho conhecido 4188 (curva mais fechada). Concluindo, quem critica o fabricante nacional, simplesmente fecha os olhos pra uma realidade que temos um fabricante de qualidade, e que inclusive produz pra marcas americanas, como a Atlas. O Americano comprou muito material rodante Brasileiro sem saber ate olhar o "Made in Brazil" gravado sob o estrado. Eu, sem duvidas, comprarei mais material rodante Frateschi, sempre que houver algo que me agradar.

Ffffaaaaala RENFE! quanto tempo!

Cara, bom poder "falar" contigo novamente!
Faz falta aquele movimento no fórum, do pessoal debatendo e encontrando online, e espero que opessoal possa ir voltando na medida do possível, a participar.

Quando ao Ferreo, não sabia que tinha maquete.
Quando puder poste lá na seção, que aliás pretendo divulgar pra ir crescendo este assunto no TGVBR, pois os demais fóruns foram simplesmente parando uma um e aqui o espaço já existe.

Mais uma vez, feliz em te rever online por aqui. A casa é nossa!

Abração!

AGV escreveu: ↑

14 Nov 2024, 22:23

R E N F E escreveu: ↑

14 Nov 2024, 19:43

Levando em conta as considerações do Vicente, somando com o que vejo de material rodante importado, o Frateschi esta num patamar adequado para o Brasil. Eu digo isso porque o material rodante Frateschi tem robustez, detalhamento, e custo de aquisição pra nossa realidade. Pegando por exemplo modelos fabricados pela Bachmann, ela tem linhas de produção que fazem modelos que vão do mais Básico ao mais avançado. O mais básico e muito inferior ao Fratechi, utilizando motores simples e detalhamento sofrível, tanto que se quebrar, ja era. Indo pra outro fabricante, a Athearn, com os seus modelos Bluebox, pesadíssimos, mas com uma robustez incrível, simplesmente não andam direito com o controlador Frateschi. Demanda muita energia, necessitando de uma fonte parruda pra andar bem. Aqui eu rodo a Athearn ligando uma fonte de pc direto no trilho, isso sem falar que as importadas não rodam no velho conhecido 4188 (curva mais fechada). Concluindo, quem critica o fabricante nacional, simplesmente fecha os olhos pra uma realidade que temos um fabricante de qualidade, e que inclusive produz pra marcas americanas, como a Atlas. O Americano comprou muito material rodante Brasileiro sem saber ate olhar o "Made in Brazil" gravado sob o estrado. Eu, sem duvidas, comprarei mais material rodante Frateschi, sempre que houver algo que me agradar.

Ffffaaaaala RENFE! quanto tempo!

Cara, bom poder "falar" contigo novamente!
Faz falta aquele movimento no fórum, do pessoal debatendo e encontrando online, e espero que opessoal possa ir voltando na medida do possível, a participar.

Quando ao Ferreo, não sabia que tinha maquete.
Quando puder poste lá na seção, que aliás pretendo divulgar pra ir crescendo este assunto no TGVBR, pois os demais fóruns foram simplesmente parando uma um e aqui o espaço já existe.

Mais uma vez, feliz em te rever online por aqui. A casa é nossa!

Abração!

Ola AGV, há quanto tempo!
Eu recebi o e-mail do fórum hoje e vim olhar os tópicos e o assuntos, e justamente este de Ferreomodelismo esteve mais "ativo", hehe.
Realmente este fórum fez falta, e vim algumas vezes durante meus estudos na Fatec, pois me formei em Transporte Terrestre e pra fazer alguns trabalhos, me inspirei em pesquisas e informações daqui. Também espero que voltem mais pessoas atuantes pra cá.

Quanto ao ferreomodelismo, eu vou aos encontros, como o de Campinas e do de São Carlos. Este ano terá uma segunda edição em Campinas em 21 de dezembro. Com relação a maquete, eu tenho um traçado A+B+C na casa da minha mãe, mas não tem decoração, infelizmente por falta de espaço, mas eu tenho colocado um pouco dos trens pra rodar aqui onde moro num circuito bem simples. Tenho mais material rodante mesmo, que eu mesmo tenho conseguido importar. So assim pra conseguir algumas coisas diferentes "mais em conta".

Enfim, é um prazer revê-lo, e estou a disposição.