TGVBR

Originalmente postado por cacobianchi em 11/02/2008


A estação de Ribeirão Pires foi aberta em 1885. Em torno da estação, criou-se, em 1887, a Colônia dos Imigrantes Italianos. A vila cresceu bastante e se tornou município em 1953. Assim como a de Rio Grande da Serra, a estação de Ribeirão Pires ainda é a mesma do início do século. Hoje atende aos trens metropolitanos da CPTM. (texto extraído do site http://www.estacoesferroviarias.com.br)





As três primeiras fotos eu tirei em 8 de fevereiro de 2008, numa breve passagem minha por Ribeirão Pires. O clima estava bem típico ao daquela região: enquanto fazia sol em todo o restante da Região Metropolitana de São Paulo, ali em Ribeirão Pires havia um denso nevoeiro.


01. Plataforma sentido Luz.

Ricardo Bianchi

02. Trilhos sentido Rio Grande da Serra, vistos da plataforma sentido Luz.

Ricardo Bianchi

03. Composição partindo em direção à Rio Grande da Serra.

Ricardo Bianchi

04. Plataforma sentido Rio Grande da Serra.

Vinicius Jarina (flickr)

Fotos da Clássica Cabine de Sinalização, tiradas da passagem de nível (as que tirei no dia da visita não ficaram boas, então aprovitei uma passada na ciade pra ir à estação )



Uma curiosidade, para os que não conhcem a linha 10: ela opera em mão inglesa.
O trem parado nesta foto está na via sentido Rio Grande da Serra (a da esquerda), que fica "ao fundo" da foto. Numa ferrovia de mão ocidental, a via que se dirigiria para o "fundo", seria a do outro lado.

Aquelas fotos do Caco, estilo retro ficaram bem bacanas.

Ô! É uma cara de estação do interior de antigamente É o tipo de coisa que só se vê nestas estações antigas, tombadas. Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, e acho que Jaraguá são originais da SPR!

Jundiaí e Várzea Paulista também!

Obrigado, Vineeh!

Por nada, como sempre digo: "Os alunos aprendem com os professores, e os professores aprendem com os alunos "

Vicente A.O.Junior escreveu:^^Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, e acho que Jaraguá são originais da SPR!

Rio Grande da Serra, Ribeirão Pires, Jaraguá, Perus, Caieiras, Franco da Rocha, Várzea Paulista e Jundiaí (fora Luz, claro). Mas nem todas são tombadas, existe um processo aberto mas não finalizado.