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[Notícia] Japoneses saem na frente na disputa para...
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Autor do tópico - COORDENADOR
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- Registrado em: 05 Jun 2008, 10:54
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[Notícia] Japoneses saem na frente na disputa para...
Japoneses saem na frente na disputa para fornecimento de tecnologia para o trem-bala
16/06/2009 - 18h46
Se depender dos investidores japoneses, o trem-bala brasileiro sai antes do prazo. Num seminário organizado pelo Grupo Parlamentar Brasil-Japão, na Câmara dos Deputados, em Brasília, o governo japonês mostrou que não vai medir esforços para ter o seu modelo de trem-bala, o Shinkansen, aplicado na ligação de alta velocidade entre Campinas-São Paulo-Rio de Janeiro. Em três painéis técnicos, o Japão mostrou que tem capacidade para fornecer a tecnologia e os equipamentos necessários para o empreendimento. E know how não falta, o país foi o primeiro a construir um trem de alta velocidade, isso em 1964. E a história do Japão pode ser lida pela evolução das suas ferrovias. Em 1872, o país inaugura sua primeira ferrovia, hoje são mais de 2 mil km de trilhos e 80% da sua população usa, diariamente, o trem como meio de transportes para se deslocar entre metrópoles e pequena cidades. Com base em dados históricos e econômicos, o ministro da Terra, Infraestrutura e Transportes do Japão, Hiroshi Saeki, levantou os pontos positivos do Shinkansen, como pontualidade, conforto e segurança, e defendeu o sistema de alta velocidade como um indutor de desenvolvimento do país. - O Japão construiu sua primeira linha em 1964, quando o país estava em fase avançada de desenvolvimento, como acontece com o Brasil agora. Hoje, temos mais de 2 mil km de linhas de alta velocidade. Temos convicção de que o TAV servirá de base para desenvolvimento social e econômico, levando-se em conta os investimentos técnicos e de infra-estrutura – defende Hiroshi Saeki. O secretário de Transportes Julio Lopes, representou o Governo do Estado do Rio no evento. E classificou como um fato inevitável a construção do trem-bala entre as duas metrópoles. - Nós estamos acompanhando desde o início as negociações e os estudos. Vamos apresentar ao Governo Federal um estudo que aponta possibilidades de incentivo e desonerações. É nossa forma de contribuir para esse projeto, que vai representar uma enorme quebra de paradigma na visão que temos de meio de transporte – comentou Julio Lopes. O diretor da Mitsui, empresa líder do consórcio japonês para implantação do trem-bala brasileiro, mostrou, por meio de vídeos, exemplos de linhas em funcionamento no Japão que venceram limitações impostas pelo relevo, como aclives e declives agudos, que foram superados pela tecnologia desenvolvida no país. Uma forma de afirmar que a diferença de altitude entre as cidades envolvidas, incluindo a Serra das Araras, não é impedimento para o projeto. - O Brasil dispõe de mão de obra qualificada para tocar uma empreitada desse porte, e estamos aqui para dar todo o suporte de engenharia necessário. A ligação entre Rio e São Paulo tem potencial econômico e turístico elevado. Executado de forma séria e precisa, não há como o projeto dar errado. No Japão, registramos um crescimento de 300 milhões de novos usuários por ano no sistema de auta-velocidade. Temos certeza que no Brasil não será diferente – disse Masao Suzuki, o vice-presidente da Mitsui do Brasil. O Governo Federal espera abrir licitação para a obra ainda este ano, e a intenção é que a ligação, ou parte de dela, esteja pronta para a Copa de 2014. Pelo modelo como está sendo estudada, a linha entre Campinas e o Rio teria cerca de 500 km e oito estações. A previsão é que o trem-bala seja usado por cerca de 31 milhões de pessoas somente no primeiro ano de operação.
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Fonte: Site da SETRANS/RJ
16/06/2009 - 18h46
Se depender dos investidores japoneses, o trem-bala brasileiro sai antes do prazo. Num seminário organizado pelo Grupo Parlamentar Brasil-Japão, na Câmara dos Deputados, em Brasília, o governo japonês mostrou que não vai medir esforços para ter o seu modelo de trem-bala, o Shinkansen, aplicado na ligação de alta velocidade entre Campinas-São Paulo-Rio de Janeiro. Em três painéis técnicos, o Japão mostrou que tem capacidade para fornecer a tecnologia e os equipamentos necessários para o empreendimento. E know how não falta, o país foi o primeiro a construir um trem de alta velocidade, isso em 1964. E a história do Japão pode ser lida pela evolução das suas ferrovias. Em 1872, o país inaugura sua primeira ferrovia, hoje são mais de 2 mil km de trilhos e 80% da sua população usa, diariamente, o trem como meio de transportes para se deslocar entre metrópoles e pequena cidades. Com base em dados históricos e econômicos, o ministro da Terra, Infraestrutura e Transportes do Japão, Hiroshi Saeki, levantou os pontos positivos do Shinkansen, como pontualidade, conforto e segurança, e defendeu o sistema de alta velocidade como um indutor de desenvolvimento do país. - O Japão construiu sua primeira linha em 1964, quando o país estava em fase avançada de desenvolvimento, como acontece com o Brasil agora. Hoje, temos mais de 2 mil km de linhas de alta velocidade. Temos convicção de que o TAV servirá de base para desenvolvimento social e econômico, levando-se em conta os investimentos técnicos e de infra-estrutura – defende Hiroshi Saeki. O secretário de Transportes Julio Lopes, representou o Governo do Estado do Rio no evento. E classificou como um fato inevitável a construção do trem-bala entre as duas metrópoles. - Nós estamos acompanhando desde o início as negociações e os estudos. Vamos apresentar ao Governo Federal um estudo que aponta possibilidades de incentivo e desonerações. É nossa forma de contribuir para esse projeto, que vai representar uma enorme quebra de paradigma na visão que temos de meio de transporte – comentou Julio Lopes. O diretor da Mitsui, empresa líder do consórcio japonês para implantação do trem-bala brasileiro, mostrou, por meio de vídeos, exemplos de linhas em funcionamento no Japão que venceram limitações impostas pelo relevo, como aclives e declives agudos, que foram superados pela tecnologia desenvolvida no país. Uma forma de afirmar que a diferença de altitude entre as cidades envolvidas, incluindo a Serra das Araras, não é impedimento para o projeto. - O Brasil dispõe de mão de obra qualificada para tocar uma empreitada desse porte, e estamos aqui para dar todo o suporte de engenharia necessário. A ligação entre Rio e São Paulo tem potencial econômico e turístico elevado. Executado de forma séria e precisa, não há como o projeto dar errado. No Japão, registramos um crescimento de 300 milhões de novos usuários por ano no sistema de auta-velocidade. Temos certeza que no Brasil não será diferente – disse Masao Suzuki, o vice-presidente da Mitsui do Brasil. O Governo Federal espera abrir licitação para a obra ainda este ano, e a intenção é que a ligação, ou parte de dela, esteja pronta para a Copa de 2014. Pelo modelo como está sendo estudada, a linha entre Campinas e o Rio teria cerca de 500 km e oito estações. A previsão é que o trem-bala seja usado por cerca de 31 milhões de pessoas somente no primeiro ano de operação.
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Fonte: Site da SETRANS/RJ
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- MEMBRO PLENO 2.0
- Mensagens: 577
- Registrado em: 06 Mar 2009, 12:56
Re: [Notícia] Japoneses saem na frente na disputa para...
Durante o regime militar, o ministerio dos transporte ja cojitava o TAV, entre Rio e São Paulo; Segundo noticias da época, os japoneses fizeram a seguinte proposta, eles explorariam o transporte por um periodo longo, em troca eles implantariam o sistema com recursos proprios sem a interferencia do brasil, ( brasileiro só os funcionarios), nossos politicos opitaram pela proposta francesa, na qual o bolo seria divido entre franceses e brasileiro, não deu em nada, hoje os dois voltam a cena.
O mesmo passageiro que entra no trem, é o mesmos que desçe nas proximas estaçoes
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- MEMBRO PLENO 2.0
- Mensagens: 822
- Registrado em: 02 Jan 2009, 11:50
- Localização: Rio de Janeiro, RJ
Re: [Notícia] Japoneses saem na frente na disputa para...
Minha gente é um disse me disse na imprensa que dá dó. Vejam esta do valor ecinômico que saiu na RF.
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Japoneses não creem que TAV cumpra prazo
17/06/2009 - Valor Econômico
A ligação Rio-São Paulo pelo trem de alta velocidade (TAV) pode não estar funcionando na Copa do Mundo de 2014, contrariando as expectativas do governo. É provável que trechos regionais, como as ligações de São Paulo a São José dos Campos ou a Campinas, entrem em operação até lá, mas não há como garantir a inauguração do trajeto entre as duas capitais em 2014. "Eu acho uma leviandade prometer isso", disse o vice-presidente da Mitsui Brasil, Masao Suzuki.
A multinacional japonesa forma um consórcio - ao lado da Mitsubishi Heavy Industry, Toshiba e Kawasaki - que estuda participar do leilão do TAV e é considerado pelo próprio governo como um dos favoritos para ganhar a concessão do projeto.
"Existe um imponderável muito grande no que diz respeito às desapropriações e ao licenciamento ambiental", afirmou Suzuki. O trem exigirá a passagem por grandes aglomerações urbanas e travessias complicadas, como a da Serra das Araras. O executivo lembrou que, em um projeto ferroviário, basta um entrave "no meio do caminho" para prejudicar a ligação entre as duas pontas. Ele também deixou claro que o governo precisará entrar com recursos públicos para viabilizar o TAV. "Sem apoio oficial, o projeto não para em pé", disse Suzuki, após participar de seminário na Câmara dos Deputados.
O empreendimento, inicialmente orçado em US$ 11 bilhões no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), teve sua estimativa de investimento elevada para mais de US$ 20 bilhões. O governo tenta enxugar os custos do projeto, com um traçado otimizado e estudos geológicos, para algo perto de US$ 15 bilhões.
O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, reforçou a intenção de que ter o trem-bala funcionando na Copa do Mundo. "Queremos que ele seja implantado em três anos e meio", afirmou. Segundo ele, os estudos de viabilidade do TAV devem ser colocados em consulta pública em julho. O edital sairá em outubro e a licitação deverá ocorrer em janeiro. "O objetivo é ter o contrato assinado até o fim do primeiro semestre de 2010."
Há duas semanas, no balanço quadrimestral do PAC, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, também havia garantido que o trem estaria em operação na Copa. Na ocasião, Dilma usou o programa de computador Google Earth para mostrar uma simulação do trajeto do TAV, com suas futuras estações: Viracopos, Campinas (centro), Jundiaí (opcional), Campo de Marte, Cumbica, São José dos Campos, Aparecida (opcional), Resende, Barra Mansa, Galeão e Leopoldina.
Suzuki ressaltou que o interesse do grupo japonês não é apenas vender equipamentos, mas construir e operar o TAV. Segundo ele, cerca de 70% dos investimentos serão com as obras civis, mas o grupo ainda não fez uma estimativa própria da necessidade de desembolsos. A entrada dos japoneses na disputa dependerá dos estudos de demanda, da tarifa proposta e de quanto o governo aportará.
Suzuki afirmou ainda que o grupo pede um período de seis meses entre a divulgação do edital e a realização do leilão. É o tempo mínimo, disse o executivo, para elaborar uma proposta competitiva. Ele disse que os japoneses estão dispostos a financiar o TAV. "Estamos contando com apoio japonês em um financiamento de governo a governo."
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Do jeito que tá nem nos 200 anos da Independência.
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Japoneses não creem que TAV cumpra prazo
17/06/2009 - Valor Econômico
A ligação Rio-São Paulo pelo trem de alta velocidade (TAV) pode não estar funcionando na Copa do Mundo de 2014, contrariando as expectativas do governo. É provável que trechos regionais, como as ligações de São Paulo a São José dos Campos ou a Campinas, entrem em operação até lá, mas não há como garantir a inauguração do trajeto entre as duas capitais em 2014. "Eu acho uma leviandade prometer isso", disse o vice-presidente da Mitsui Brasil, Masao Suzuki.
A multinacional japonesa forma um consórcio - ao lado da Mitsubishi Heavy Industry, Toshiba e Kawasaki - que estuda participar do leilão do TAV e é considerado pelo próprio governo como um dos favoritos para ganhar a concessão do projeto.
"Existe um imponderável muito grande no que diz respeito às desapropriações e ao licenciamento ambiental", afirmou Suzuki. O trem exigirá a passagem por grandes aglomerações urbanas e travessias complicadas, como a da Serra das Araras. O executivo lembrou que, em um projeto ferroviário, basta um entrave "no meio do caminho" para prejudicar a ligação entre as duas pontas. Ele também deixou claro que o governo precisará entrar com recursos públicos para viabilizar o TAV. "Sem apoio oficial, o projeto não para em pé", disse Suzuki, após participar de seminário na Câmara dos Deputados.
O empreendimento, inicialmente orçado em US$ 11 bilhões no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), teve sua estimativa de investimento elevada para mais de US$ 20 bilhões. O governo tenta enxugar os custos do projeto, com um traçado otimizado e estudos geológicos, para algo perto de US$ 15 bilhões.
O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, reforçou a intenção de que ter o trem-bala funcionando na Copa do Mundo. "Queremos que ele seja implantado em três anos e meio", afirmou. Segundo ele, os estudos de viabilidade do TAV devem ser colocados em consulta pública em julho. O edital sairá em outubro e a licitação deverá ocorrer em janeiro. "O objetivo é ter o contrato assinado até o fim do primeiro semestre de 2010."
Há duas semanas, no balanço quadrimestral do PAC, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, também havia garantido que o trem estaria em operação na Copa. Na ocasião, Dilma usou o programa de computador Google Earth para mostrar uma simulação do trajeto do TAV, com suas futuras estações: Viracopos, Campinas (centro), Jundiaí (opcional), Campo de Marte, Cumbica, São José dos Campos, Aparecida (opcional), Resende, Barra Mansa, Galeão e Leopoldina.
Suzuki ressaltou que o interesse do grupo japonês não é apenas vender equipamentos, mas construir e operar o TAV. Segundo ele, cerca de 70% dos investimentos serão com as obras civis, mas o grupo ainda não fez uma estimativa própria da necessidade de desembolsos. A entrada dos japoneses na disputa dependerá dos estudos de demanda, da tarifa proposta e de quanto o governo aportará.
Suzuki afirmou ainda que o grupo pede um período de seis meses entre a divulgação do edital e a realização do leilão. É o tempo mínimo, disse o executivo, para elaborar uma proposta competitiva. Ele disse que os japoneses estão dispostos a financiar o TAV. "Estamos contando com apoio japonês em um financiamento de governo a governo."
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Autor do tópico - COORDENADOR
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- Registrado em: 05 Jun 2008, 10:54
- Localização: Rio de Janeiro/RJ
Re: [Notícia] Japoneses saem na frente na disputa para...
Caraca... Notícias conflitantes são foda.
Central-Caxias: 1:30 de trânsito pela Linha Vermelha. Ou 29 minutos pela Supervia.
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- MEMBRO PLENO
- Mensagens: 342
- Registrado em: 04 Abr 2009, 20:14
- Localização: São Paulo - Capital
Re: [Notícia] Japoneses saem na frente na disputa para...
Tudo isso é culpa do Governo Federal, que insiste em manter tudo secreto, sem justificativa lógica para isso.
A meu ver tudo é secreto, porque eles não tem nada, estão muito atrasados e não sabem o que fazer.
Assim a Ministra Candidata Companheira Camarada Comissaria dá uma de Pitta, mostra uma animação bonitinha do futuro transporte salvador, mas que como o Pitta não tem a mínima idéia de como fazer.
Aí o resultado todos já conhecemos.
O trem que chega É o mesmo da partida A plataforma dessa estação É a vida desse meu lugar
Re: [Notícia] Japoneses saem na frente na disputa para...
Entrega na mão de quem sabe que sai......
E as empresas que querem implantar o TAV sabem.....
A Mitsui é apenas uma delas.
E as empresas que querem implantar o TAV sabem.....
A Mitsui é apenas uma delas.
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- MODERADOR RJ
- Mensagens: 2057
- Registrado em: 14 Jun 2008, 19:59
- Localização: Rio de Janeiro,RJ.
Re: [Notícia] Japoneses saem na frente na disputa para...
Ué já aumentou o número de estações novamente????Assim realmente não sai nem antes de Olimpíadas do Rio,se elas vierem ...Na ocasião, Dilma usou o programa de computador Google Earth para mostrar uma simulação do trajeto do TAV, com suas futuras estações: Viracopos, Campinas (centro), Jundiaí (opcional), Campo de Marte, Cumbica, São José dos Campos, Aparecida (opcional), Resende, Barra Mansa, Galeão e Leopoldina.
Reforçando o q o AGV disse,realmente os niponicos sabem muito bem como planejar um trem de alta velocidade,e se eles disseram isso é pq eles tem razão,aliás,qualquer empresa q planejou trens de alta velocidade como a Alstom diria isso...
O amor nos conecta...
Droga, estou offline!
Droga, estou offline!
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- MEMBRO PLENO
- Mensagens: 342
- Registrado em: 04 Abr 2009, 20:14
- Localização: São Paulo - Capital
Re: [Notícia] Japoneses saem na frente na disputa para...
Mas o projeto atual do Governo Federal é político eleitoreiro, não tem nada haver com infraestrutura de transporte inteligente e economicamente viavel.
Portanto não tem a mínima importancia sair ou não.
O trem que chega É o mesmo da partida A plataforma dessa estação É a vida desse meu lugar
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- MODERADOR GLOBAL
- Mensagens: 2520
- Registrado em: 12 Set 2008, 23:57
- Localização: São Bernardo do Campo
Re: [Notícia] Japoneses saem na frente na disputa para...
O problema é que de concreto, até agora...
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