[EF Leopoldina] Estação Barão de Mauá
Enviado: 06 Jun 2008, 08:24
Nome: Barão de Mauá
Inauguração: 06/12/1926 [1]
Histórico de Concessões e Ferrovias:
. Estrada de Ferro Leopoldina (1926-1975)
. Rede Ferroviária Federal SA (1975-?)
Plataformas: 3
Uso Atual: Sede da Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística (CENTRAL)
A Estação Barão de Mauá, ou simplesmente Leopoldina como a chamamos no Rio de Janeiro, não funciona mais como estação ferroviária, sendo utilizada para abrigar os setores administrativos da CENTRAL Logística, além de ser um depósito de carros, vagões e locomotivas. Toda a região do entorno da Barão de Mauá pela avenida Francisco Bicalho é conhecida como Leopoldina.
O prédio foi um projeto do arquiteto inglês Robert Prentice [1] e desde 1991 é um bem tombado pelo INEPAC (Instituto Estadual do Patrimônio Cultural). Na verdade 1991 é o ano do tombamento definitivo da Estação Barão de Mauá, mas a mesma obteve tombamento provisório em 1987 [1].
O nome da estação homenageia Irineu Evangelista de Souza, primeiro Visconde, posteriormente Barão de Mauá, um dos pioneiros nas estradas de ferro brasileiras, sendo o Barão responsável pela construção da primeira ferrovia brasileira, a Estrada de Ferro Barão de Mauá, que ligava Guia de Pacobaíba, em Magé, a Petrópolis.
Antigamente algumas linhas que hoje partem da Central do Brasil partiam da Barão de Mauá, a exemplo das integrantes do que hoje conhecemos como Ramal de Saracuruna da Supervia.
Foto 1: Antiga locomotiva estacionada em uma das três plataformas
Foto 2: Cabine da locomotiva
Foto 3: Esta locomotiva estava engatada em carros de passageiros
Foto 4:
Foto 5: Uma pia. Acredito que este vagão foi utilizado como cozinha
Foto 6: Algo escrito em giz no interior do carro
Foto 7: O lendário Metropolitan Série 100. Nota-se o destino Japeri na placa. Ele Estava estacionado na mesma plataforma da locomotiva e dos carros das fotos ateriores
Foto 8: Interior do Metropolitan Série 100
Foto 9: Um ventilador de teto antigo, no interior do Série 100
Foto 10:
Foto 11: Senti uma sensação aguda de perigo. Não sei explicar porque, por isso depois dessa foto eu desci do Série 100
Foto 12: Exterior
Foto 13: O que sobrou do pantógrafo balão
Foto 14:
Foto 15:
Foto 16: Na terceira plataforma, a situação inversa. Estava estacionado o Barrinha, a composição reformada para rodar no Ramal de Barra do Piraí (Japeri x Barra do Piraí)
Foto 17: O Barrinha é composto de quatro carros. Nenhuma locomotiva estava engatada nele
Foto 18:
Foto 19:
Foto 20:
Foto 21: Na segunda plataforma, uma locomotiva antiga
Foto 22:
Foto 23:
Foto 24: Eu não resisti e subi em uma das locomotivas. Essa é a cabine do maquinista
Foto 25: Outra locomotiva, com o logotipo da RFFSA. Todas as locomotivas estavam enferrujadas e canibalizadas como essa
Foto 26:
Foto 27:
Foto 28:
Foto 29:
Foto 30: Outra locomotiva, com o logotipo da CBTU
Foto 31:
Foto 32:
Foto 33:
Foto 34:
Foto 35:
Foto 36: Guindaste
Foto 37:
Foto 38:
Foto 39:
Foto 40: Outra locomotiva
Foto 41:
Foto 42:
Foto 43: Truques, sobre os vagões-prancha
Foto 44:
Foto 45: Geral
Foto 46:
Foto 47:
Foto 48:
Foto 49:
Foto 50: Vagões vazios
Foto 51:
Foto 52: Esta locomotiva está parada faz tanto tempo que até uma planta cresceu nela
Foto 53:
Foto 54:
Foto 55:
Foto 56:
Foto 57:
Foto 58:
Foto 59:
Foto 60:
Foto 61:
Foto 62:
Referências Bibliográficas
[1] Processo E-18/000.277/87. Site do INEPAC <http://www.inepac.rj.gov.br/>, acessado em 14/11/2009
Locais interessantes nas proximidades
. EFCVG - Terminal de Bondes da Linha Praia Formosa x São Cristóvão
Créditos
Texto: Renan Souza
Fotos: 1-52 por Renan Souza em 2007 e 53-62 por Paulo Teixeira em 17/04/2009
Contribuições: Athos Sales
Inauguração: 06/12/1926 [1]
Histórico de Concessões e Ferrovias:
. Estrada de Ferro Leopoldina (1926-1975)
. Rede Ferroviária Federal SA (1975-?)
Plataformas: 3
Uso Atual: Sede da Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística (CENTRAL)
A Estação Barão de Mauá, ou simplesmente Leopoldina como a chamamos no Rio de Janeiro, não funciona mais como estação ferroviária, sendo utilizada para abrigar os setores administrativos da CENTRAL Logística, além de ser um depósito de carros, vagões e locomotivas. Toda a região do entorno da Barão de Mauá pela avenida Francisco Bicalho é conhecida como Leopoldina.
O prédio foi um projeto do arquiteto inglês Robert Prentice [1] e desde 1991 é um bem tombado pelo INEPAC (Instituto Estadual do Patrimônio Cultural). Na verdade 1991 é o ano do tombamento definitivo da Estação Barão de Mauá, mas a mesma obteve tombamento provisório em 1987 [1].
O nome da estação homenageia Irineu Evangelista de Souza, primeiro Visconde, posteriormente Barão de Mauá, um dos pioneiros nas estradas de ferro brasileiras, sendo o Barão responsável pela construção da primeira ferrovia brasileira, a Estrada de Ferro Barão de Mauá, que ligava Guia de Pacobaíba, em Magé, a Petrópolis.
Antigamente algumas linhas que hoje partem da Central do Brasil partiam da Barão de Mauá, a exemplo das integrantes do que hoje conhecemos como Ramal de Saracuruna da Supervia.
Foto 1: Antiga locomotiva estacionada em uma das três plataformas
Foto 2: Cabine da locomotiva
Foto 3: Esta locomotiva estava engatada em carros de passageiros
Foto 4:
Foto 5: Uma pia. Acredito que este vagão foi utilizado como cozinha
Foto 6: Algo escrito em giz no interior do carro
Foto 7: O lendário Metropolitan Série 100. Nota-se o destino Japeri na placa. Ele Estava estacionado na mesma plataforma da locomotiva e dos carros das fotos ateriores
Foto 8: Interior do Metropolitan Série 100
Foto 9: Um ventilador de teto antigo, no interior do Série 100
Foto 10:
Foto 11: Senti uma sensação aguda de perigo. Não sei explicar porque, por isso depois dessa foto eu desci do Série 100
Foto 12: Exterior
Foto 13: O que sobrou do pantógrafo balão
Foto 14:
Foto 15:
Foto 16: Na terceira plataforma, a situação inversa. Estava estacionado o Barrinha, a composição reformada para rodar no Ramal de Barra do Piraí (Japeri x Barra do Piraí)
Foto 17: O Barrinha é composto de quatro carros. Nenhuma locomotiva estava engatada nele
Foto 18:
Foto 19:
Foto 20:
Foto 21: Na segunda plataforma, uma locomotiva antiga
Foto 22:
Foto 23:
Foto 24: Eu não resisti e subi em uma das locomotivas. Essa é a cabine do maquinista
Foto 25: Outra locomotiva, com o logotipo da RFFSA. Todas as locomotivas estavam enferrujadas e canibalizadas como essa
Foto 26:
Foto 27:
Foto 28:
Foto 29:
Foto 30: Outra locomotiva, com o logotipo da CBTU
Foto 31:
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Foto 36: Guindaste
Foto 37:
Foto 38:
Foto 39:
Foto 40: Outra locomotiva
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Foto 42:
Foto 43: Truques, sobre os vagões-prancha
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Foto 45: Geral
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Foto 50: Vagões vazios
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Foto 52: Esta locomotiva está parada faz tanto tempo que até uma planta cresceu nela
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Referências Bibliográficas
[1] Processo E-18/000.277/87. Site do INEPAC <http://www.inepac.rj.gov.br/>, acessado em 14/11/2009
Locais interessantes nas proximidades
. EFCVG - Terminal de Bondes da Linha Praia Formosa x São Cristóvão
Créditos
Texto: Renan Souza
Fotos: 1-52 por Renan Souza em 2007 e 53-62 por Paulo Teixeira em 17/04/2009
Contribuições: Athos Sales