Inauguração: 06/12/1926 [1]
Histórico de Concessões e Ferrovias:
. Estrada de Ferro Leopoldina (1926-1975)
. Rede Ferroviária Federal SA

Plataformas: 3
Uso Atual: Sede da Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística (CENTRAL)
A Estação Barão de Mauá, ou simplesmente Leopoldina como a chamamos no Rio de Janeiro, não funciona mais como estação ferroviária, sendo utilizada para abrigar os setores administrativos da CENTRAL Logística, além de ser um depósito de carros, vagões e locomotivas. Toda a região do entorno da Barão de Mauá pela avenida Francisco Bicalho é conhecida como Leopoldina.
O prédio foi um projeto do arquiteto inglês Robert Prentice [1] e desde 1991 é um bem tombado pelo INEPAC (Instituto Estadual do Patrimônio Cultural). Na verdade 1991 é o ano do tombamento definitivo da Estação Barão de Mauá, mas a mesma obteve tombamento provisório em 1987 [1].
O nome da estação homenageia Irineu Evangelista de Souza, primeiro Visconde, posteriormente Barão de Mauá, um dos pioneiros nas estradas de ferro brasileiras, sendo o Barão responsável pela construção da primeira ferrovia brasileira, a Estrada de Ferro Barão de Mauá, que ligava Guia de Pacobaíba, em Magé, a Petrópolis.
Antigamente algumas linhas que hoje partem da Central do Brasil partiam da Barão de Mauá, a exemplo das integrantes do que hoje conhecemos como Ramal de Saracuruna da Supervia.
Foto 1: Antiga locomotiva estacionada em uma das três plataformas

Foto 2: Cabine da locomotiva

Foto 3: Esta locomotiva estava engatada em carros de passageiros

Foto 4:

Foto 5: Uma pia. Acredito que este vagão foi utilizado como cozinha

Foto 6: Algo escrito em giz no interior do carro

Foto 7: O lendário Metropolitan Série 100. Nota-se o destino Japeri na placa. Ele Estava estacionado na mesma plataforma da locomotiva e dos carros das fotos ateriores

Foto 8: Interior do Metropolitan Série 100

Foto 9: Um ventilador de teto antigo, no interior do Série 100

Foto 10:

Foto 11: Senti uma sensação aguda de perigo. Não sei explicar porque, por isso depois dessa foto eu desci do Série 100

Foto 12: Exterior

Foto 13: O que sobrou do pantógrafo balão

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Foto 16: Na terceira plataforma, a situação inversa. Estava estacionado o Barrinha, a composição reformada para rodar no Ramal de Barra do Piraí (Japeri x Barra do Piraí)

Foto 17: O Barrinha é composto de quatro carros. Nenhuma locomotiva estava engatada nele

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Foto 21: Na segunda plataforma, uma locomotiva antiga

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Foto 24: Eu não resisti e subi em uma das locomotivas. Essa é a cabine do maquinista

Foto 25: Outra locomotiva, com o logotipo da RFFSA. Todas as locomotivas estavam enferrujadas e canibalizadas como essa

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Foto 30: Outra locomotiva, com o logotipo da CBTU

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Foto 36: Guindaste

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Foto 40: Outra locomotiva

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Foto 43: Truques, sobre os vagões-prancha

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Foto 45: Geral

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Foto 50: Vagões vazios

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Foto 52: Esta locomotiva está parada faz tanto tempo que até uma planta cresceu nela

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Referências Bibliográficas
[1] Processo E-18/000.277/87. Site do INEPAC <http://www.inepac.rj.gov.br/>, acessado em 14/11/2009
Locais interessantes nas proximidades
. EFCVG - Terminal de Bondes da Linha Praia Formosa x São Cristóvão
Créditos
Texto: Renan Souza
Fotos: 1-52 por Renan Souza em 2007 e 53-62 por Paulo Teixeira em 17/04/2009
Contribuições: Athos Sales