O estudo completo está nesse link:A concessão da EFVM, renovada em 1997 por 30 anos, impõe que o trafego de passageiros
seja mantido pelo mesmo período da concessão; mas desde esta época que ele não traz prejuízos
a Vale do Rio Doce, que quando estatal, operava com um trem subsidiado. Hoje, pelo contrario a
“carga” passageiro é uma fonte de auto-sustento do seu próprio sistema.
A mesma empresa mantém, nos estados do Pará e Maranhão, um serviço de passageiros
que difere deste em função da freqüência – um trem diário em um sentido.
http://www.estudostecnologicos.unisinos.br/pdfs/60.pdf