Expresso Leste ganhará reformas e mais 1 estação
Enviado: 20 Out 2010, 19:38
O governo do Estado assinou ontem um empréstimo de R$ 196 milhões para construir uma nova estação de trem em Suzano, na Região Metropolitana, comprar oito trens e fazer reformas nos trilhos entre Guaianases e Suzano. Com isso, espera ampliar a linha Expresso Leste, a mais carregada da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O Expresso Leste é a alternativa da CPTM de acesso à Estação Itaquera, onde será construído o futuro estádio do Corinthians para 2014.
Segundo o governador Goldman, as empresas que farão os serviços devem ser contratadas daqui a um mês. As obras devem ficar prontas 18 meses após a assinatura dos contratos.
O Expresso Leste é um trem que parte da Luz e vai até Guaianases, no mesmo percurso feito pela Linha 11-Coral, mas com menos paradas. O intervalo entre os trens é de 5 minutos nos horários de pico. Atualmente, quem mora em Suzano, Ferraz de Vasconcelos e Mogi das Cruzes precisa tomar o trem até Guaianazes para embarcar na linha expressa. "Eles não precisarão mais descer em Guaianases para baldeação", disse Goldman, que espera redução de 50% na lotação da estação.
Dívida. A conta do empréstimo não será paga pelo governador eleito, Geraldo Alckmin: o contrato, com o Banco Mundial (Bird), prevê carência de cinco anos - e depois prazo de 25 anos para quitação do débito.
Segundo o governador Goldman, as empresas que farão os serviços devem ser contratadas daqui a um mês. As obras devem ficar prontas 18 meses após a assinatura dos contratos.
O Expresso Leste é um trem que parte da Luz e vai até Guaianases, no mesmo percurso feito pela Linha 11-Coral, mas com menos paradas. O intervalo entre os trens é de 5 minutos nos horários de pico. Atualmente, quem mora em Suzano, Ferraz de Vasconcelos e Mogi das Cruzes precisa tomar o trem até Guaianazes para embarcar na linha expressa. "Eles não precisarão mais descer em Guaianases para baldeação", disse Goldman, que espera redução de 50% na lotação da estação.
Dívida. A conta do empréstimo não será paga pelo governador eleito, Geraldo Alckmin: o contrato, com o Banco Mundial (Bird), prevê carência de cinco anos - e depois prazo de 25 anos para quitação do débito.