Visconde de Itaboraí [Ramal de Niterói]
Enviado: 15 Dez 2010, 22:09
Nome: Visconde de Itaboraí
Inauguração: 1927
Desativação: 2007
Histórico de concessões e ferrovias: Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) (1984-1994), Companhia Fluminense de Trens Urbanos (Flumitrens) (1994-1998), Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística (CENTRAL) (1998-Atualmente)
Plataformas: 2
Uso atual: Abandonada
Continuação do relato sobre o encontro dos foristas do "TGVBR - Ferrovias Brasil" e da comunidade do orkut "RESGATE DOS TRENS E FERROVIAS", realizado no dia 11 de dezembro de 2010
Após deixarmos o local da antiga estação de Porto das Caixas, seguimos a linha em direção ao nosso próximo destino: a estação Visconde de Itaboraí, que se localiza a menos de dois quilômetros de distância. Essa estação foi inaugurada em 1927, junto com o a inauguração do trecho Magé-Itaboraí (contorno da Baía de Guanabara), que proporcionou aos trens vindos das linhas do Cantagalo e Litoral alcançar diretamente o Rio de Janeiro. A mesma possui um imenso pátio, com uma vila ferroviária, casa/torre de observação, uma pequena oficina, um triangulo de reversão - usado para as manobras das locomotivas – e a estação propriamente dita, porém, infelizmente, tudo está abandonado. Além disso, encontramos diversos carros de passageiros, inclusive alguns da série Vickers - a primeira do Brasil - vagões tanque, de carga viva da RFFSA, prancha de madeira e um outro para carregar brita, todos abandonados e apodrecendo ao relento. A estação, apesar de tudo, ainda encontra-se em boas condições e possui interessantes mecanismos manuais - eu não sei se eram utilizados para sinalização ou mudança de via.
Localização via Google Earth
1. A estação vista de longe
2.
3. Alguém sabe do que se trata esse torre?
4. A vila ferroviária
5.
6. A pequena oficina e os carros abandonados da CENTRAL. A construção ao lado servia como administração da estação
7.
8. Por dentro
9.
10. Patrimônio público virando quintal
11.
12.
13. Placa de patrimônio da RFFSA
14. Muitos equipamentos abandonados
15. Placa da época da CBTU
16.
17.
18. Caixa d'água das vaporosas
19.
20. Detalhe
21. Mais casas da vila ferroviária
22. Torre de observação do pátio
23.
24. A estação do alto
25.
26.
27.
28.
29.
30. Os mecanismos manuais que eu já tinha mencionado
31.
32.
33.
34.
35.
36. Quilometragem
37.
38.
39.
40. Interessante poste telegráfico
41.
42.
43.
44.
Após ficarmos um bom tempo no local, seguimos em direção a Parada Amaral, passando pelo desvio que leva ao contorno, localizado a poucos metros da estação. Porém, a via foi se fechando, o mato ficando cada vez mais alto, então decimos continuar pelo lado, em uma parte mais alta em relação a via. O Guilherme Pinho foi na frente, mas viu que não dava mais para seguir por ali. Decidimos então sair da linha e seguir por uma avenida mais ou menos paralela aos trilhos. Após andarmos um tempo, entramos em uma rua para tentar encontrar novamente os trilhos, mas depois de alguns metros, eu, brunno, Brunoraraujo, Guilherme Pinho e Pablo ITT decidimos seguir para a Parada Amaral de ônibus, enquantos os demais seguiram em frente em busca do ramal. Infelizmente, nós que fomos de ônibus, perdemos a oportunidade de encontrar uma desconhecida parada, não catalogada nos mapas da CENTRAL.
Inauguração: 1927
Desativação: 2007
Histórico de concessões e ferrovias: Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) (1984-1994), Companhia Fluminense de Trens Urbanos (Flumitrens) (1994-1998), Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística (CENTRAL) (1998-Atualmente)
Plataformas: 2
Uso atual: Abandonada
Continuação do relato sobre o encontro dos foristas do "TGVBR - Ferrovias Brasil" e da comunidade do orkut "RESGATE DOS TRENS E FERROVIAS", realizado no dia 11 de dezembro de 2010
Após deixarmos o local da antiga estação de Porto das Caixas, seguimos a linha em direção ao nosso próximo destino: a estação Visconde de Itaboraí, que se localiza a menos de dois quilômetros de distância. Essa estação foi inaugurada em 1927, junto com o a inauguração do trecho Magé-Itaboraí (contorno da Baía de Guanabara), que proporcionou aos trens vindos das linhas do Cantagalo e Litoral alcançar diretamente o Rio de Janeiro. A mesma possui um imenso pátio, com uma vila ferroviária, casa/torre de observação, uma pequena oficina, um triangulo de reversão - usado para as manobras das locomotivas – e a estação propriamente dita, porém, infelizmente, tudo está abandonado. Além disso, encontramos diversos carros de passageiros, inclusive alguns da série Vickers - a primeira do Brasil - vagões tanque, de carga viva da RFFSA, prancha de madeira e um outro para carregar brita, todos abandonados e apodrecendo ao relento. A estação, apesar de tudo, ainda encontra-se em boas condições e possui interessantes mecanismos manuais - eu não sei se eram utilizados para sinalização ou mudança de via.
Localização via Google Earth
1. A estação vista de longe
2.
3. Alguém sabe do que se trata esse torre?
4. A vila ferroviária
5.
6. A pequena oficina e os carros abandonados da CENTRAL. A construção ao lado servia como administração da estação
7.
8. Por dentro
9.
10. Patrimônio público virando quintal
11.
12.
13. Placa de patrimônio da RFFSA
14. Muitos equipamentos abandonados
15. Placa da época da CBTU
16.
17.
18. Caixa d'água das vaporosas
19.
20. Detalhe
21. Mais casas da vila ferroviária
22. Torre de observação do pátio
23.
24. A estação do alto
25.
26.
27.
28.
29.
30. Os mecanismos manuais que eu já tinha mencionado
31.
32.
33.
34.
35.
36. Quilometragem
37.
38.
39.
40. Interessante poste telegráfico
41.
42.
43.
44.
Após ficarmos um bom tempo no local, seguimos em direção a Parada Amaral, passando pelo desvio que leva ao contorno, localizado a poucos metros da estação. Porém, a via foi se fechando, o mato ficando cada vez mais alto, então decimos continuar pelo lado, em uma parte mais alta em relação a via. O Guilherme Pinho foi na frente, mas viu que não dava mais para seguir por ali. Decidimos então sair da linha e seguir por uma avenida mais ou menos paralela aos trilhos. Após andarmos um tempo, entramos em uma rua para tentar encontrar novamente os trilhos, mas depois de alguns metros, eu, brunno, Brunoraraujo, Guilherme Pinho e Pablo ITT decidimos seguir para a Parada Amaral de ônibus, enquantos os demais seguiram em frente em busca do ramal. Infelizmente, nós que fomos de ônibus, perdemos a oportunidade de encontrar uma desconhecida parada, não catalogada nos mapas da CENTRAL.