[Ramal de Itaboraí] Estação Alcântara
Enviado: 16 Dez 2010, 13:42
Nome: Alcântara
Inauguração: Desconhecida
Desativação: 2007
Histórico de concessões e ferrovias: Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) (1984-1994), Companhia Fluminense de Trens Urbanos (Flumitrens) (1994-1998), Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística (CENTRAL) (1998-Atualmente)
Plataformas: 1
Uso atual: Abandonada e em parte servindo de moradia
Chegar ao local da Estação Alcântara foi uma pequena aventura. Após seguirmos os trilhos - que nesse trecho passam por dentro do bairro de Alcântara - e atravessarmos uma ponte sobre o Rio Alcântara, nós tivemos que cruzar o pátio da estação literalmente por dentro do mato. Só que o mato era imenso, cobria os trilhos e era da nossa altura, mas havia uma pequena trilha - sabe-se lá quem corta caminho pelo local - na qual fomos eu e Guilherme na frente. Ao chegarmos a estação, o mato se dissipou e encontramos dois tipos estranhos por lá – provavelmente a mesma é utilizada como ponto de drogados e desocupados – mas como estávamos em grande número, não fomos incomodados. Alcântara é uma bela estação, típica da Leopoldina, mas que, infelizmente, encontra-se bastante abandonada e descaracterizada, principalmente a fachada voltada para a rua. Uma curiosidade: em uma de suas laterais ainda pode-se ler o nome original: Lampadosa.
Localização via Google Earth
Fotos
1. O mato que atravessamos para chegar até a estação
2.
3.
4. Eu acredito que seja a antiga casa do agente da estação
5.
6.
7. Essa estrutura deveria sustentar a antiga caixa d'água
8. Não sei do que se trata essa construção anexa ao prédio da estação
9.
10.
11.
12. O conjunto visto por outro ângulo
13. Eu gostei muito dessa foto
14. Detalhe das duas vias que cruzam a estação
15. Mais uma foto do matagal que atravessamos, só para você terem uma ideia do tamanho dele
16.
17. O conjunto da estação visto da passagem de nível
18. A fachada da estação que da para a rua encontra-se completamente descaracterizada
19
Após tirarmos fotos do local, o Cleiton e o DadoDJ tiveram que ir e o resto de nós decidiu por comer alguma coisa, já que estávamos sem almoçar e a base de biscoitos a quase doze horas. Acabamos parando em um McDonald's e depois de um tempo nos despedimos e fomos embora. Foi um passeio incrível e fico feliz que tenhamos conseguido completar o que tinha sido planejado, percorrendo grande parte do percurso a pé e conhecendo todas as estações e paradas, inclusive a perigosíssima Jardim Catarina. Foi um prazer estar com todos e espero revê-los em um próximo encontro. Abraços.
Inauguração: Desconhecida
Desativação: 2007
Histórico de concessões e ferrovias: Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) (1984-1994), Companhia Fluminense de Trens Urbanos (Flumitrens) (1994-1998), Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística (CENTRAL) (1998-Atualmente)
Plataformas: 1
Uso atual: Abandonada e em parte servindo de moradia
Chegar ao local da Estação Alcântara foi uma pequena aventura. Após seguirmos os trilhos - que nesse trecho passam por dentro do bairro de Alcântara - e atravessarmos uma ponte sobre o Rio Alcântara, nós tivemos que cruzar o pátio da estação literalmente por dentro do mato. Só que o mato era imenso, cobria os trilhos e era da nossa altura, mas havia uma pequena trilha - sabe-se lá quem corta caminho pelo local - na qual fomos eu e Guilherme na frente. Ao chegarmos a estação, o mato se dissipou e encontramos dois tipos estranhos por lá – provavelmente a mesma é utilizada como ponto de drogados e desocupados – mas como estávamos em grande número, não fomos incomodados. Alcântara é uma bela estação, típica da Leopoldina, mas que, infelizmente, encontra-se bastante abandonada e descaracterizada, principalmente a fachada voltada para a rua. Uma curiosidade: em uma de suas laterais ainda pode-se ler o nome original: Lampadosa.
Localização via Google Earth
Fotos
1. O mato que atravessamos para chegar até a estação
2.
3.
4. Eu acredito que seja a antiga casa do agente da estação
5.
6.
7. Essa estrutura deveria sustentar a antiga caixa d'água
8. Não sei do que se trata essa construção anexa ao prédio da estação
9.
10.
11.
12. O conjunto visto por outro ângulo
13. Eu gostei muito dessa foto
14. Detalhe das duas vias que cruzam a estação
15. Mais uma foto do matagal que atravessamos, só para você terem uma ideia do tamanho dele
16.
17. O conjunto da estação visto da passagem de nível
18. A fachada da estação que da para a rua encontra-se completamente descaracterizada
19
Após tirarmos fotos do local, o Cleiton e o DadoDJ tiveram que ir e o resto de nós decidiu por comer alguma coisa, já que estávamos sem almoçar e a base de biscoitos a quase doze horas. Acabamos parando em um McDonald's e depois de um tempo nos despedimos e fomos embora. Foi um passeio incrível e fico feliz que tenhamos conseguido completar o que tinha sido planejado, percorrendo grande parte do percurso a pé e conhecendo todas as estações e paradas, inclusive a perigosíssima Jardim Catarina. Foi um prazer estar com todos e espero revê-los em um próximo encontro. Abraços.