[E.F. Leopoldina - Linha do Norte] Pontes da Serra
Enviado: 23 Fev 2011, 22:11
Relato pertencente ao encontro do TGVBR do dia 13 de fevereiro de 2011
A travessia do antigo leito da Linha Norte da Leopoldina, entre o Alto da Serra (Petrópolis -RJ) e Vila Inhomirim (Magé - RJ), além de proporcionar belíssimas paisagens, dignas de cartão postal, ainda guarda muitos resquícios da antiga ferrovia, presentes em aterros, contenções diversas, cortes na rocha, mas, principalmente, em suas pontes. Abaixo, a relação de todas que encontramos a partir do Alto da Serra:
A Ponte da Grota Funda é sem dúvidas a mais bela ponte ferroviária que eu já conheci. Construída no século XIX, possui 54 metros de extensão e uma altura de 24,5 metros e é toda feita de pedra. Destaque para os seus belos e imponentes arcos.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
A segunda ponte que encontramos é com certeza a mais nova de todas. Pelo seu desenho e por ser de concreto, chuto que ela deve ter sido construída entre os anos 40 e 50, provavelmente substituindo uma mais antiga, da época da inauguração da Ferrovia Príncipe do Grão-Pará
13.
14.
15.
16.
17.
18.
A terceira ponte, para olhares mais desatentos, pode passar despercebida, já que a mata sobre e sob ela tomou conta de tudo. Ela também é feita de pedra, mas diferente da Ponte da Grota Funda, a mesma é sustentada por pilares que possuem bases bem grossas. Infelizmente, por causa da vegetação, não foi possível registrar esses pilares, mas eles impressionam pelo tamanho.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
A quarta ponte é bem menor que as demais, mas não deixa de ser uma bela construção. Eu a chamo de mini Grota Funda, por causa do pequeno arco.
26.
27.
28.
29.
30.
Antes de chegarmos ao local da estação Meio da Serra encontramos esse pontilhão:
31.
32.
33.
34.
A quinta e última ponte, que está mais para um pontilhão, fica localizada bem próxima a estação Vila Inhomirim. Infelizmente, restam apenas as bases, já que essa estrutura de concreto é posterior a erradicação da linha.
35.
36.
É isso. Não deixem de fazer esse passeio algum dia, pois para nós, fãs ferroviários, vale muito a pena.
A travessia do antigo leito da Linha Norte da Leopoldina, entre o Alto da Serra (Petrópolis -RJ) e Vila Inhomirim (Magé - RJ), além de proporcionar belíssimas paisagens, dignas de cartão postal, ainda guarda muitos resquícios da antiga ferrovia, presentes em aterros, contenções diversas, cortes na rocha, mas, principalmente, em suas pontes. Abaixo, a relação de todas que encontramos a partir do Alto da Serra:
A Ponte da Grota Funda é sem dúvidas a mais bela ponte ferroviária que eu já conheci. Construída no século XIX, possui 54 metros de extensão e uma altura de 24,5 metros e é toda feita de pedra. Destaque para os seus belos e imponentes arcos.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
A segunda ponte que encontramos é com certeza a mais nova de todas. Pelo seu desenho e por ser de concreto, chuto que ela deve ter sido construída entre os anos 40 e 50, provavelmente substituindo uma mais antiga, da época da inauguração da Ferrovia Príncipe do Grão-Pará
13.
14.
15.
16.
17.
18.
A terceira ponte, para olhares mais desatentos, pode passar despercebida, já que a mata sobre e sob ela tomou conta de tudo. Ela também é feita de pedra, mas diferente da Ponte da Grota Funda, a mesma é sustentada por pilares que possuem bases bem grossas. Infelizmente, por causa da vegetação, não foi possível registrar esses pilares, mas eles impressionam pelo tamanho.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
A quarta ponte é bem menor que as demais, mas não deixa de ser uma bela construção. Eu a chamo de mini Grota Funda, por causa do pequeno arco.
26.
27.
28.
29.
30.
Antes de chegarmos ao local da estação Meio da Serra encontramos esse pontilhão:
31.
32.
33.
34.
A quinta e última ponte, que está mais para um pontilhão, fica localizada bem próxima a estação Vila Inhomirim. Infelizmente, restam apenas as bases, já que essa estrutura de concreto é posterior a erradicação da linha.
35.
36.
É isso. Não deixem de fazer esse passeio algum dia, pois para nós, fãs ferroviários, vale muito a pena.
