Vagões tanque da RFSSA abandonados no pátio da estação de Visconde de Itaboraí (RJ). Misteriosamente, estão pintados com inscrições da ABPF (Associação Brasileira de Preservação Ferroviária). Será que pertencem a ela?:
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De acordo com essa postagem do DadoDJ, parece que esses vagões estavam sendo desmantelados (a confirmar):
Foi sorte nós ainda termos encontrado essse material rodante por lá, já que o Governo do Estado, no primeiro semestre do ano passado, já tinha anunciado a destruição do mesmo.DadoDJ escreveu:Recebi esta mensagem hoje, originalmente escrita por Antonio Pastori, presidente da AFPF. Vejam:
Prezados/as
Perdoem alugar seu tempo precioso para um desabafo. Serei rápido, e se logo após a leitura do parágrafo abaixo você não se interessar, delete sem culpa. Se não, leia até o final e repasse para sua rede de contatos.
Seguinte: ontem, eu e o Luiz Octavio, passamos na estação ITABORAI/RJ para ver como estavam alguns velhos carros de passageiros (4 carros + 3 vagões) abandonados por lá, material esse insistentemente solicitado a quem de direito para cessão e uso posterior pela AFPF-Associação Fluminense de Preservação Ferroviária. Qual foi a nossa surpresa ao ver esse material estava sendo todo maçaricado, em fase final de destruição. Por que existe tanto descaso com o setor ferroviário? Por que é tão difícil conseguir algum material rodante? Por que o governo não facilita a nossa vida ?
Se indignou? Já viveu (vive) situação semelhante? Veja, então, o que você acha das idéias abaixo.
A PRIMEIRA idéia é que essas coisas só vão parar a partir do dia que mudarmos radicalmente nosso modo pacifista e tolerante de agir. Isso significa sair da zona de conforto, e atacar com novas armas, pois as tradicionais não mais intimidam e nem convencem. Fico bobo, de queixo caido, quando vejo aparecer cada imbecilidade nos YUOTUBE, Orkutes, FACESBOOKS e TWITERS da vida com temas "fascinantes", que são assistidos, seguidos e replicados, imitados, e divulgados nas mídias radiofônicas, impressas e televisivas DE GRAÇA. Viram ordem do dia para milhares e milhares de pessoas, repórteres, jornalistas, colunistas, personalidades e até parlamentares que discursam comentado isso. Não é à toa que o sucesso dos movimentos populares no Oriente Médio e Norte da Àfrica tenham surtido efeito graças ao grande poder multiplicador dessas redes sociais.
A SEGUNDA frente de combate seria a criação de uma FRENTE PARLAMENTAR (Federal e Estadual). Para tanto, podemos começar pedindo ajuda às pessoas da nossa rede de contatos para que que nos indiquem NOMES DE PARLAMENTARES COM GRANDE POSSIBILIDADE DE APOIAR A NOSSA CAUSA.
Estão acabando com o patrimônio histórico-ferroviário ! ! !