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Breve Histórico dos Bondes no Rio de Janeiro

História, estórias e debates diversos sobre nossa memória ferroviária.

Moderador: Caco


Autor do tópico
Pablo ITT
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Registrado em: 02 Jan 2009, 11:50
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Breve Histórico dos Bondes no Rio de Janeiro

Mensagem não lida por Pablo ITT » 11 Nov 2010, 02:09

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BREVE HISTÓRICO DOS BONDES NO RIO DE JANEIRO

O BONDE CARIOCA

Paixão para os mais velhos, curiosidades para os mais novos, assim este meio de transporte exerce um fascínio em gerações continuamente. Santa Teresa ícone do que restou e Santos com seu bonde turístico, dentre tantos outros, reafirmam sua presença no nosso imaginário perpetuando a esperança de que, um dia estas jóias possam voltar modernizadas como conseqüência do que aconteceu na Europa ou mesmo nos EUA, em particular na famosa São Francisco, reduto dos nossos antigos carros.
Preferimos não levar este thread pelo caminho das denúncias sobre corrupção e desvio de interesses, mas, sim para uma amostra daquilo que um dia já fomos e que podemos perfeitamente tornar a ser de novo. Surpreendeu-nos a beleza dos traçados do Alto da Boa Vista pela Estrada de Ferro da Tijuca, a qual fizemos questão de dar um destaque maior. Não para diminuir as outras e sim, por sermos uma cidade turística, para suscitar o interesse de todos aqui por esta opção que sem dúvida não deixaria nada a desejar em matéria de beleza ao passeio realizado pela E F Corcovado.
Esta compilação é um mínimo que pudemos fazer diante de tantos sites tratando do assunto com muito maior magnitude.
Boa viagem a todos.
Trim, Trim.


Bondes




Conversando No Bar - Milton Nascimento

http://www.vagalume.com.br/milton-nasci ... o-bar.html

Como surgiu a palavra “Bonde”.

Em meados de 1872 surge a palavra bonde, originada pelo fato que naquela época as passagens custavam 200 réis, e não existiam moedas de prata cunhadas deste valor em circulação. Diante disso, a empresa emitiu pequenos cupons ou bilhetes em grupo de cinco, pelo preço de um mil réis, devido à grande quantidade de cédulas deste valor em circulação. Os bilhetes, ricamente ilustrados impressos nos EUA, eram conhecidos como “Bonds”, (bônus, ação). A própria empresa denominava bond tais cupons, por entender que representava o compromisso assumido de, em troca, transportar o portador em de seus veículos. Com o tempo o povo passou a denominar no próprio sistema carril de ferro urbano como bond, designação que mais tarde se consagrou com o neologismo “bonde”.

A era de esplendor dos bondes no Brasil

O futuro dos bondes no Brasil parecia radioso. Allen Morrison, em sua esplêndida obra "The Tramways of Brazil", relata que:

• Em 1859 o Rio de Janeiro iniciou operação com bondes antes de toda a Europa (exceto França);
• O Brasil teve um dos primeiros sistemas movidos a vapor;
• O Brasil foi o primeiro país a ter locomotivas a vapor especialmente projetadas para rodar em ruas;
• O Rio de Janeiro teve um dos primeiros sistemas elétricos do mundo;
• Niterói parece ter sido a primeira cidade do mundo a ter bondes movidos a bateria;
• O Brasil teve a maior frota de bondes abertos do mundo;
• O Brasil teve a maior frota de bondes americanos, fora dos EUA;
• Às vésperas da II Grande Guerra, 4.200 carros de passageiros circulavam em cerca de 2.250 km de linhas. Companhias canadenses operavam 2.200 carros, americanas cerca de 900, inglesas 400 e brasileiras o restante.
• Em 1940, no seu apogeu, havia 30.000 empregados nessas companhias, que transportavam 1,5 bilhões de passageiros ao ano.

Histórico

1. Marcelo Almirante – Memória do Transporte Público

http://memoria71.blogspot.com/

O primeiro bonde elétrico do Brasil.
O primeiro bonde elétrico do Brasil e de toda América do Sul foi o carro de nº. 104 da Cia. Ferro-Carril do Jardim Botânico, que teve sua apresentação e entrada em serviço em 08 de outubro de 1892. Levando diversos convidados ilustres, ele partiu do centro da cidade e terminou a viagem inaugural no escritório da companhia, no Largo do Machado. Na fotografia, tendo o Passeio Público ao fundo, o terceiro da direita para a esquerda é o presidente da República, Marechal Floriano Peixoto (Charles Dunlop, Rio Antigo).

http://www.museudantu.org.br/ERiodeJaneiro2.htm

Imagem

o Bonde Rio 1825 a 1873

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o Bonde Rio 1873 a 1878

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o Bonde Rio 1879 a 1883

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o Bonde Rio 1884 a 1890
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o Bonde Rio 1891 a 1901

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o Bonde Rio 1901 a 1908

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o Bonde Rio 1909 a 1930

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o Bonde Rio 1931 a 1946

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o Bonde Rio 1947 a 1977

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o Bonde Rio 1978 a 2007

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2. Allen Morrisson*

http://www.tramz.com/ttob/preface.html

Livro:

http://www.tramz.com/br/tto/01.html

http://www.tramz.com/ttob/index.html

Coletânea em português do Rio e de outras cidades:

http://www.tramz.com/br/ch/ch1.html

Rio de Janeiro:

http://www.tramz.com/ttob3/090.html

Primeiros Elétricos:

http://www.tramz.com/br/rj/st/ee.html

Campo Grande:

http://www.tramz.com/ttob4/114.html

Alto da Boa Vista:

http://www.tramz.com/br/rj/ab/v.html

Sumaré:

http://www.tramz.com/br/rj/st/su.html

Largo da Carioca:

http://www.tramz.com/br/rj/st/lc.html

Os Arcos da Lapa:

http://www.tramz.com/br/rj/st/aq.html

Santa Teresa:

http://www.tramz.com/br/rj/st/st.html

Horsecars

http://www.tramz.com/br/rj/st/hc.html

Plano Inclinado:
http://www.tramz.com/br/rj/st/ip.html

Anos 20/30:

http://www.tramz.com/br/rj/st/tw.html

Anos 40, 50 & 60:

http://www.tramz.com/br/rj/st/fo.html

Anos 70 & 80:

http://www.tramz.com/br/rj/st/se.html


Silvestre:

http://www.tramz.com/br/rj/si/si.html

Vila Jardim Santa Cecília – monorail:

http://www.tramz.com/br/rj/vj/vj.html

* Em virtude de problemas de direitos autorais com órgãos estaduais, e, para não encorrermos em gafe semelhante, nos abstivemos de coletar imagens deste site, porém não deixem de vê-las é impressionante a qualidade das informações mostradas sobre o Rio em um site americano.

3. Luiz de Lucca - A Ferrovia na Rua

http://www.luiz.delucca.nom.br/acbneo/r ... icial.html

http://www.luiz.delucca.nom.br/acbneo/r ... icial.html

http://www.luiz.delucca.nom.br/acbneo/t ... icial.html

Principais Linhas

1. ÁGUAS FÉRREAS (Av. Rio Branco - Águas Férreas)
2. ALDEIA CAMPISTA (Largo de São Francisco - Rua Rufino de Almeida)
3. ALEGRIA (Rua Uruguaiana - Jóquei Clube)
4. ALTO DA BOA VISTA (Barcas - Largo e Rua Boa Vista)
5. ANDARAHY-LEOPOLDO (Praça XV - Barão de Mesquita)
6. ASYLO IZABEL (Ruas Uruguaiana e Carioca - Rua Mariz e Barros)
7. BARCAS - ESTRADA DE FERRO (via Rua 7 de Setembro, Av. Passos)
8. BARCAS - ESTRADA DE FERRO (via Rua Buenos Aires, Rua da Alfândega)
9. BARCAS - LAPA (circular, via Rua Rep. do Peru, Estrada de Ferro)
10. BARCAS - PRAÇA MAUÁ (circular, via Gen. Pedra, Francisco Bicalho)
11. BARCAS - PRAIA FORMOSA (Praça XV - Ponte dos Marinheiros - Praia Formosa)
12. BARCAS - RODRIGUES ALVES (Praça XV - Armazém 1)
13. BARCAS - SILVA MANOEL (Praça XV - Av. Gomes Freire)
14. BISPO (Largo de São Francisco - Rua do Bispo)
15. BOCA DO MATO (Estação do Meyer - Rua Maranhão, via Dias da Cruz, Pedro de Carvalho)
16. BONSUCESSO (Praça XV - Rua Uranos)
17. CACHAMBY (Estação do Meyer - Cachamby)
18. CAJU RETIRO (Rua Uruguaiana - Rua General Gurjão)
19. CASCADURA (Largo de São Francisco - Madureira, via Jacaré, Av. Suburbana, Cascadura)
20. CATUMBÍ (Rua 7 de Setembro - Largo do Rio Comprido)
21. COQUEIROS (Largo de São Francisco - Catumbi e Coqueiros)
22. ENGENHO DE DENTRO (Praça XV - Engenho de Dentro, via Rua Archias Cordeiro)
23. ESTRELA (Largo de São Francisco - Barão de Petrópolis)
24. FÁBRICA (Rua Uruguaiana - Praça Gabriel Soares)
25. FREGUESIA (Estação de Cascadura - Largo da Freguesia, Jacarepaguá)
26. GÁVEA (Av. Rio Branco - Rua Marquês de São Vicente)
27. HUMAITÁ (circular, Av. Rio Branco - Humaitá)
28. HUMAITÁ-JARDIM (Av. Rio Branco - Jardim Botânico)
29. JARDIM LEBLOM (Av. Rio Branco - Rua do Pau, Leblom)
30. INHAÚMA (Estação do Meyer - Rua Pe. Januário)
31. IPANEMA-TÚNEL VELHO (Av. Rio Branco - Pça. Gen. Osório)
32. IPANEMA-TÚNEL NOVO (Av. Rio Branco - Rua 20 de Novembro)
33. ITAPAGIPE (Rua Uruguaiana - Pça. Condessa de Frontin)
34. ITAPIRÚ (Barcas - Conde de Frontin)
35. JACAREPAGUÁ (Estação de Cascadura - fim da Estrada da Freguesia)
36. JOSÉ BONIFÁCIO (Estação do Meyer - Rua José Bonifácio)
37. LAPA - ARSENAL DE MARINHA (Largo da Lapa - Arsenal)
38. LAPA - PRAÇA DA BANDEIRA (Largo da Lapa - Praça da Bandeira)
39. LAPA (Largo da Lapa - Praça Mauá)
40. LAPA - RODRIGUES ALVES (Largo da Lapa - Armazém 1, via Gomes Freire, Av. Passos)
41. LARGO DOS LEÕES (Av. Rio Branco - Humaitá, via Bento Lisboa)
42. LEME (Av. Rio Branco - Gustavo Sampaio, via Catete)
43. LINS DE VASCONCELOS (Barcas - Lins de Vasconcelos)
44. MATTOSO (Pça. XV - Rua Mariz e Barros - Rua do Mattoso)
45. MUDA (Barcas - Rua Conde de Bonfim, 412)
46. PIEDADE (Largo de São Francisco - Rua Assis Carneiro, Piedade; via 24 de Maio, Dias da Cruz)
47. PRAÇA XV - ESTRADA DE FERRO (Praça 11 de Junho - Praça XV)
48. PRAÇA XV (circular, Praça XV - Visconde de Inhaúma)
49. PRAÇA XV (circular, Praça XV - Armazém 1, Av. Rodrigues Alves)
50. PRAÇA XV (Praça XV - Armazém 1, via Sacadura Cabral)
51. PRAIA VERMELHA (Av. Rio Branco - Praia Vermelha, via Catete)
52. REAL GRANDEZA-LEME (Av. Rio Branco - Gustavo Sampaio)
53. RUA AGUIAR (Rua Uruguaiana - Rua Conde de Bonfim)
54. SANTA ALEXANDRINA (Largo de São Francisco - Rua Santa Alexandrina)
55. SÃO FRANCISCO - PRAIA FORMOSA (Largo de São Francisco - Lauro Müller - Praia Formosa)
56. SÃO FRANCISCO - PRAIA DAS PALMEIRAS (Lgo. de S. Fco. - R. S. Cristóvão/Fig. de Mello)
57. RUA CHILE - ESTRADA DE FERRO (Rua Rodrigo Silva - Cristiano Otoni)
58. SÃO FRANCISCO XAVIER (Largo de São Francisco - Rua Mariz e Barros)
59. SÃO FRANCISCO XAVIER - MEYER (Estação de São Francisco Xavier - Estação do Meyer)
60. SÃO JANUÁRIO (Largo de São Francisco - Praça Argentina)
61. SÃO LUIZ DURÃO (Praça XV - Campo de São Cristóvão)
62. TAQUARA (Estação de Cascadura - Largo do Tanque - Taquara, Jacarepaguá)
63. TIJUCA (Barcas - Rua São Miguel)
64. URUGUAI-ENGENHO NOVO (Praça XV - Rua Uruguai - Rua Barão do Bom Retiro)
65. URUGUAIANA - PRAÇA DA BANDEIRA (circular, Urug. - 7 de Setembro - Carioca - Pça. Band.)
66. VILA IZABEL - ENGENHO NOVO (Barcas - Rua Barão do Bom Retiro)
67. ESTRADA DE FERRO - TIRADENTES (Pça. Crist. Otoni - Pça. Tiradentes, via R. do Riachuelo)

Aspectos Funcionais

Introdução

http://www.luiz.delucca.nom.br/acbneo/f ... icial.html

Tipos de Coletores
http://www.luiz.delucca.nom.br/acbneo/f ... icial.html

Controles
http://www.luiz.delucca.nom.br/acbneo/f ... icial.html

Chaves
http://www.luiz.delucca.nom.br/acbneo/f ... icial.html

Trilhos
http://www.luiz.delucca.nom.br/acbneo/f ... icial.html

Funcionamento das Chaves
http://www.luiz.delucca.nom.br/acbneo/f ... icial.html

Traçado das linhas (Google Earth)

Zona Oeste

Campo Grande

Rio da Prata

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Monteiro, Santa Clara, Pedra de Guaratiba e Ilha de Guaratiba

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Campo Grande
O traçado das duas linhas que saiam do centro de Campo Grande.
A 1ª para o Rio da Prata.
A 2ª para o Largo do Monteiro, onde de subdividia em mais duas linhas distintas. Ilha de Guaratiba via Estrada do Mato Alto e Pedra de Guaratiba, com uma sublinha intermediária cujo ponto final era em Santa Clara (Igreja de Santa Clara) após prosseguia ao destino final.

01Estação de Campo Grande

http://fotolog.terra.com.br/nder:1710

02 Bonde Ilha de Guaratiba – 1967
A foto mostra um bonde da linha Ilha trafegando pela estrada do Monteiro, em Campo Grande, então Zona Rural do Rio de Janeiro. Inaugurado em 1923, ia da estação de trem à localidade da Ilha, em Guaratiba, numa extensão de mais de 20 kilômetros. Era administrado pel Serviço de Transporte Rural, da municipalidade

http://www.museudantu.org.br/ERiodeJaneiro16.htm

03 Estrada do Mato Alto 1920
Estrada do Morro Alto, atual do Mato Alto, Campo Grande, Rio, RJ. Década de 1920. Sobre os trilhos vemos o carro de manutenção da linha de bonde.

http://saibahistoria.blogspot.com/2007_ ... chive.html

04 Bonde Santa Clara - 1948
O bonde com reboque da foto pertencia ao STR - Sistema de Transporte Rural - empresa municipal de bondes dedicada à então chamada zona rural. A linha Santa Clara fazia parte do sistema de transporte entre Campo Grande e Pedra de Guaratiba

http://www.museudantu.org.br/ERiodeJaneiro7.htm
05 Bonde em Campo Grande – 1967
O pequeno bonde elétrico da imagem trafega por uma localidade em Campo Grande, zona rural do Rio de Janeiro, em 1967. O sistema de bondes nessa região era administrado pela empresa municipal Serviço de Transporte Rural (STR)

http://www.museudantu.org.br/ERiodeJaneiro17.htm

06 Bonde Pedra – 1953
O bonde da imagem pertencia ao Serviço de Transporte Rural, empresa municipal de transporte para a zona rural do Rio de Janeiro. A linha Pedra partia da estação de trem de Campo Grande e terminava na praça Raul Barroso, em Pedra de Guaratiba, passando pela Av. Cesário de Melo e Estrada do Monteiro, entre outras ruas

http://www.museudantu.org.br/ERiodeJaneiro9.htm

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Zona Norte

Ilha do Governador

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01 Ribeira
Dentre os artistas que residiram na Ilha do Governador, destaca-se Albano Agner de Carvalho, que retratou em suas aquarelas os pontos pitorescos do bairro.
No quadro representando a Ribeira no momento da chegada da barca

http://fotolog.terra.com.br/ilhadogovernador:1030[/url]

02Bananal - Bonde – 1965

http://fotolog.terra.com.br/ilhadogovernador:1001

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Mais fotos

http://fotolog.terra.com.br/ilhadogovernador:1179

http://fotolog.terra.com.br/ilhadogovernador:1136

http://fotolog.terra.com.br/ilhadogovernador:1023

http://fotolog.terra.com.br/ilhadogovernador:1032

http://fotolog.terra.com.br/ilhadogovernador:13

http://fotolog.terra.com.br/ilhadogovernador:40

http://fotolog.terra.com.br/ilhadogovernador:41

http://fotolog.terra.com.br/ilhadogovernador:16

Subúrbios da Leopoldina

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01 Penha

http://www.copacabanadetoledo.blogger.c ... chive.html

02 Vaz Lobo

http://fotolog.terra.com.br/nder:1662

03 Largo da Penha

http://www.asaventurasdopostador.blogspot.com/

04 Penha

http://www.bondesrio.com/paginas/chama_ ... _2024.html

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Subúrbios da Central do Brasil

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01 Madureira

http://fotolog.terra.com.br/nder:1579

02 Madureira

http://www.bondesrio.com/paginas/chama_ ... _novo.html

03 Largo do Engenho Novo em 01/09/64

http://www.fotolog.com.br/luiz_o/88875259

04 Engenho Novo

http://www.bondesrio.com/paginas/chama_ ... _2055.html

05 Méier
Boca do Mato

http://www.novomilenio.inf.br/santos/bondek.htm

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Vila Isabel, Tijuca, Rio Comprido e Estácio.

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01 Tijuca
Linha 64 circulando na Tijuca.
http://boemiaenostalgia.blogspot.com/20 ... canos.html

02 Saenz Peña Praça XV
Linha 66 na irreconhecível Praça Saenz Peña.

http://boemiaenostalgia.blogspot.com/20 ... canos.html

03 Tijuca – 1940

http://carmattos.wordpress.com/2009/08/

04 Rio Comprido

http://www.bondesrio.com/paginas/chama_ ... ntigo.html

05 Vila Isabel - Boulevard 28 de setembro
A idéia de levantar um bairro nas terras da Fazenda dos Macacos, que comprara em 1872, foi do Barão João Batista Viana Drumond. O empreendimento contou com a ajuda do engenheiro Francisco Bittencourt da Silva, que fez um levantamento do terreno e traçou o mapa. O nome da via veio do dia da assinatura da Lei do Ventre Livre, que dava liberdade a todos os filhos de escravos nascidos a partir daquela data. O nome do bairro homenageia a Princesa Isabel, que promulgou a lei. No bairro foi instalado o primeiro zoológico do Rio de Janeiro, inspirando o jogo do bicho, criado pelo Barão dentro das leis da época.

http://viagensaorioantigo.blogspot.com/ ... embro.html

06 Antigo Largo do Rio Comprido
O Largo do Estácio é um dos logradouros que destemunha o avanço da cidade para os sertões, notadamente a partir do séc. XVII para os engenhos dos Jesuítas, sendo o caminho natural após o Mata-Cavalos e posteriormente do caminho da Sentinela ou Novo do Conde Cunha. As primeiras vias que saiam do núcleo primitovo da cidade e iam se esqueirando junto a encosta ( Mata-Cavalos) ou por trechos mais altos entre os charcos, pântamos e Lagoas da região fronteira ao Mangal de São Diogo e os pântamos junto aos Morros de Santo Antônio e Senado

http://www.rioquepassou.com.br/2010/02/ ... o-anos-40/

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Benfica, Caju e São Cristóvão.

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São Cristóvão – Largo da Cancela 1940
Situado entre o Campo e a Quinta, o Largo da Cancela se desenvolveu por sua ligação com outras partes da cidade.Era daí que partia o Caminho de São Cristóvão, aberto pelos jesuítas no século XVII, percurso alternativo para os viajantes em direção ao interior do sertão.
Por esta cancela, D.Pedro entrou de volta na cidade após o Grito do Ipiranga, pois era através da entrada de Sta Cruz que se atingia a Serra do Tinguá no caminho para São Paulo.
Ali funcionou durante muitos anos a estação dos ônibus que iam para Penha, Cascadura, Pedregulho, Ramos e São Januário.
Atualmente, concentra a convergência de importantes ruas - principalmente São Luiz Gonzaga - ligando as partes do bairro.

http://viagensaorioantigo.blogspot.com/ ... chive.html

São Januário
O bonde de São Januário
(Wílson Batista e Ataulfo Alves).

Quem trabalha é que tem razão
Eu digo e não tenho medo de errar
O bonde São Januário
Leva mais um operário:
Sou eu que vou trabalhar
Antigamente eu não tinha juízo
Mas resolvi garantir meu futuro
Vejam vocês:
Sou feliz, vivo muito bem
A boemia não dá camisa a ninguém
É, digo bem


http://rioquemoranomar.blogspot.com/200 ... chive.html

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Centro e Glória.

Atual
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Em 1910 sem a Avenida Presidente Vargas

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01 Bonde Mal. Floriano1923

http://cafehistoria.ning.com/photo/bond ... ext=latest

02 Praça XI

http://cafehistoria.ning.com/photo/a-pr ... ext=latest

03 Avenida Presidente Vargas

http://viagensaorioantigo.blogspot.com/ ... chive.html

04 Tiradentes
Bondes na Praça Tiradentes. Década de 1920. Ao fundo, o teatro São José.

http://blogln.ning.com/profiles/blogs/o-bonde-em-cena-1

05 Uruguaiana
Assentamento de trilhos de bonde na rua Uruguaiana, por volta de 1909

http://zrak7.ifrance.com/uruguaiana-volta-1909.jpg

06 Av Passos

http://fotolog.terra.com.br/nder:1729

07 Largo de São Francisco

http://fotolog.terra.com.br/nder:1637

08 Rua da Carioca

http://rio-curioso.blogspot.com/2007_04_01_archive.html

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01 Cinelândia

http://cinemagia.wordpress.com/2008/09/ ... mperio-rj/

02 Convento da Ajuda: 1904.
Em plena reforma do Rio feita por Pereira Passos e que resultou na Revolta da Vacina

http://cafehistoria.ning.com/photo/conv ... ext=latest

03 Lapa

http://fotolog.terra.com.br/nder:1575

04 Hotel Avenida

http://picasaweb.google.com/lh/photo/Cx ... 2cj3accZFw

05 Largo da Glória
O bonde passa pela Av. Augusto Severo chegando ao largo da Lapa.
Com destaque nessa bela foto colorida, temos além do bonde pintado nas cores da Light, o velho relógio, este ano centenário bem como a mureta mandada construir por Passos, para ornamentar a murada ali já existente, foram os balaústres trazidos da praça Tiradentes.
Peço que reparem na base do relógio, para algo que muitos que passam todos os dias por ali apressados rumo ao Centro ou na volta para casa, muitos também com medo pois a região hoje está envolta em grave decadência urbana, e simplesmente abstraem.
Descobriram, repararam ???
Bem, mais tarde eu mostro o detalhe, que está lá até hoje.
Vamos ao detalhe !!!
O detalhe é o belo banco de granito incrustrado na base do relógio, sem dúvida ali planejado para os que marcaram encontros no relógio pudessem sentar e esperar descansando um pouco.
Sem dúvida um singelo detalhe de uma época onde o tempo corria de forma mais lenta e essa região era bem mais agradável.
Sempre que passo por lá espreito a base do relógio, esperando ver alguém sentado ali, mas infelizmente não vejo ninguém só um velho banco com sua pedra encardida esperando dias melhores.
Por incrível que pareça, saía agora a uma da manhã do restaurante Casa da Suíça quando me deparo com uma movimentação na base do relógio, uma equipe filmava um senhor, que era entrevistado no banco do relógio, infelizmente ele não estava sentado, mas sim em pé no banco.

http://riosorio.blogspot.com/2009/06/re ... 10.htmlGlo

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Zona Sul

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01 Bonde em Botafogo – 1948
O bonde da imagem pertencia à linha 6 - Centro - Voluntários da Pátria (Rio de Janeiro). Está parado em um ponto no Humaitá, ao lado da entrada do destacamento do Corpo de Bombeiros do local. Nesta época o serviço era todo efetuado pela Light, pois a Cia Ferro-Carril do Jardim Botânico, dona original das linhas da zona sul, foi absorvida pela Light em 1946.

http://www.museudantu.org.br/ERiodeJaneiro7.htm

02 Bonde Circular - 1958
O bonde da imagem percorria a linha 21 - Circular, indo de Botafogo até a Praça Santos-Dumont, na Gávea, zona sul do Rio de Janeiro. No momento da foto, o veículo está saindo do Túnel Novo, em Copacabana.

http://www.museudantu.org.br/ERiodeJaneiro12.htm

03 Bonde Laranjeiras - 1960
O bonde da imagem percorria a linha 2 - Carioca-Laranjeiras, no Rio de Janeiro em 1960. No momento ele se encontra parado no terminal de bondes do Largo da Carioca, conhecido por “Tabuleiro da Bahiana”.

http://www.museudantu.org.br/ERiodeJaneiro13.htm

04 Última viagem do bonde Circular - 1963
O bonde da imagem percorria a linha 21 - Circular - na zona sul do Rio de Janeiro. No momento da foto ele está saindo do Túnel Velho em Copacabana em sua última viagem.

http://www.museudantu.org.br/RiodeJanei ... tvelho.jpg

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01 Humaitá - Largo dos Leões
O Largo dos Leões era o antigo jardim de recreio da propriedade, chamada Fazenda da Olaria que existiu certa época no local, mas a Historia que o Largo tem fica mais importante a partir da chegada da Côrte Portuguesa ao Rio em 1808 , esta dividiu-se, pois não havia espaço físico suficiente no centro da cidade para receber a todos.

http://www.flickr.com/photos/8264320@N04/514785910/

02 Mourisco

http://board.br.gladiatus.com/index.php ... adID=10532

03 Praia do Flamengo

04 Bonde em Botafogo 1928
http://cafehistoria.ning.com/photo/bota ... ext=latest

05 General Osório

http://www.bondesrio.com/paginas/chama_ ... _2574.html

06 Ipanema

http://rio-curioso.blogspot.com/2009/08 ... anema.html

07 Jardim Botânico/Gávea

http://www.fotolog.com.br/luiz_o/81077279

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Garagens Regionais

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http://www.bondesrio.com/paginas/basica ... _novo.html

01 Garagem de Bondes da praia de Botafogo.
Ela não chegava em tamanho ser comparada com suas irmãs do Largo do Machado e Humaitá, até mesmo com a de Copacabana..mas desempenhava seu papel no sistema de bondes da cidade.

http://www.rioquepassou.com.br/2006/08/ ... -botafogo/

02 Garagem dos bondes de Santa Teresa – 1963
A foto nos mostra a antiga garagem dos bondes de Santa Teresa, Rio de Janeiro, em 1963. Era localizada no morro de Santo Antônio, já quase totalmente desmontado nessa época. Os bondes pertenciam à Companhia Ferro-Carril Carioca

http://www.museudantu.org.br/ERiodeJaneiro14.htm

03 Campo Grande
Localização estratégica entre duas linhas Pedra e Ilha de Guaratiba e bem próximo da linha rio da Prata

http://www.panoramio.com/photo/1095180

04 Companhia Ferro Carril do Jardim Botânico
Largo do Machado
http://usuarios.multimania.es/EmidioGar ... achado.htm

05 Vila Isabel
Garagem no Boulevard 28 de Setembro

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Oficinas em Triagem.

“Em 07 de setembro de 1930, as oficinas de Triagem foram inauguradas. Chamada de "Cidade Light”, este conjunto de 20 edifícios, ocupavam 150 mil metros quadrados e exigiu um investimento de cinco milhões de dólares, dando trabalho para dois mil homens. Era ali que eram feitas a conservação de mais de 1000 bondes, consertados mecanismos pesados, equipamentos elétricos e os testes de transformadores. As oficinas de Triagem tinham capacidade para construir 150 bondes e 50 ônibus por ano, e era um modelo industrial sem precedentes no Rio de Janeiro. Além de substituir as antigas oficinas de Vila Isabel, situadas na Praça da bandeira, Triagem, formou muitos técnicos e teve como um de seus empregados o famoso jogador de futebol Dario, o Dada Maravilha. O presidente Washington Luís disse, na inauguração da oficina, sentir “muito prazer em felicitar a Diretoria da Light por esta inauguração e pelo muito que tem concorrido para o progresso da cidade”.”
A Cidade Light foi construída nos terrenos do antigo Jockey Clube do Rio de Janeiro, que possuía um hipódromo no local.

http://fotolog.terra.com.br/sdorio:1885

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4. Principais Companhias e Concessões de Bondes

(RODRIGUEZ, Hélio Suêvo. A Formação das Estradas de Ferro no Rio de Janeiro. Um Resgate da sua Memória. Memória do Trem. Rio de Janeiro. RJ. 2004).

• Companhia de Carris de Ferro – 1859 – Centro, Alto da Boa Vista.
Circula o primeiro bonde, puxado a burro, na cidade do Rio de Janeiro, ligando o Largo do Rocio ao Alto da Boa Vista. Esta linha era controlada pela Cia. Carris de Ferro, cuja exploração fora concedida ao empresário inglês Thomas Cochrane, em 1856.
Ver: Tramway Elétrico da Tijuca.

• Companhia de Ferro Carril do Jardim Botânico – 1868 – lago da carioca, Copacabana, Laranjeiras, catete, Flamengo, Praça Duque de Caxias, Real Grandeza, Largo dos Leões e Jd. Botânico.

http://brasil--historia.blogspot.com/20 ... ferro.html

Foi uma das duas companhias que obtiveram concessão para a exploração desse tipo de serviço por Decreto do Imperador Pedro II do Brasil em 1856.
O serviço seria executado por trens que correriam por trilhos de ferro (carris), puxados por burros ou mulas.
A linha que obteve para explorar entendia se do centro da cidade, à altura da atual Cinelândia, até ao atual bairro da Gávea, passando pelos atuais bairros de Botafogo e do Jardim Botânico. Dada a sua extensão, foi desenvolvido um vasto projeto para a sua implantação mas, após quatro anos de trabalhos, a empresa viu-se em dificuldades antes mesmo de começar a operar.

O seu proprietário, amigo pessoal de Irineu Evangelista de Sousa (barão e futuro visconde de Mauá), apelou à sua ajuda, mas este não pode auxiliá-lo. Por amizade ou por tino comercial, Mauá veio a adquirir a empresa quando a situação já era insustentável, recebendo também a concessão (1862). Criou então a Companhia do Caminho de Carris de Ferro do Jardim Botânico. Os direitos dessa empresa foram transferidos para uma companhia de capital estadunidense, a "Botanical Garden's Railroad" (1866), que inaugurou a primeira linha entre o Jardim Botânico e Botafogo em 1868.

http://www.flickr.com/photos/11124678@N02/2665773028/

http://fotolog.terra.com.br/luizd:564

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• Companhia Locomotora – 1872 – Rua do Príncipe Princesa dos Cajueiros, Alfândega e Largo de São Joaquim.

• Companhia Ferro Carril de Vila Isabel – 1873 – Praça da Constituição, Ruas Campo Alegre e Duque de Caxias, do Andaraí e do Engenho Novo.

Em 1872 o barão de Drummond fundou a Companhia Ferro-Carril de Vila Isabel e ligou o centro com a Fazenda do Macaco. Em 1884 três linhas da companhia ligavam três bairros. Para identificar a linha certa elas usavam tabuletas iluminadas com cores específicas: linha Engenho Novo, encarnado; linha de Andaraí azul e linha de Vila Isabel verde. Esse sistema de laternas coloridas facilitava a vida da grande parcela analfabeta da população e também evitava acidentes noturnos.
Os bondes tinham várias paradas. O ponto mais importante era o Ponto de 100 Réis na atual Praça Maracanã . Tinha esse nome porque, quando o bonde chegava a este ponto o cobrador gritava - "Ponto de passagens de 100 réis." Depois as pessoas tinham que comprar uma outra passagem. Em 1889 a Companha Ferro-Carril de Vila Isabel foi comprada pelo banco da república por causa de problemas financeiros.

http://www.vila-isabel.de/geschichte/bonde.htm

• Empresa Ferro Carril de Jacarepaguá – 1875 – Cascadura e Campinho.

Em 1875, Jacarepaguá foi beneficiado pela inauguração da “Companhia Ferro-Carril de Jacarepaguá”, de Etiene Campos, que ligava, inicialmente, Cascadura ao Largo do Tanque. Posteriormente, os bondes se estenderiam até o Largo da Taquara, sendo eletrificados a partir de 1911. O Largo era pólo de um vasto território: na direção sudoeste alcançava Curicica, Camorim, Vargem Grande e Vargem Pequena; à oeste chegava as localidades de Rio Grande, Pau da Fome, Santa Maria, Teixeiras e Engenho Novo; e, ao norte, aos núcleos de Boiúna, Engenho Velho e Catunho, interligados com a Fazenda dos Afonsos e a Estrada Real de Santa Cruz.

http://www.fotolog.com.br/fifield/45197543

• Companhia Ferro Carril Carioca e Riachuelo – 1876 – Praça XI, Praça Tiradentes, Largo da Carioca, Rua da Assembléia, Praça XV.

http://www.central.rj.gov.br/010203.htm

Eletrificação dos bondes de Santa Teresa
O bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro, possui a única linha urbana remanescente de bondes do Brasil. Seus serviços nunca foram interrompidos, apesar de grande pressão nesse sentido ao longo de muitas décadas. A Companhia Ferro-Carril Carioca, que introduziu o serviço de bondes no bairro na década de 1870, eletrificou as linhas em 1896, sendo um dos feitos mais notáveis o aproveitamento do antigo aqueduto colonial como via de acesso ao bairro. O aqueduto - conhecido atualmente como "Os Arcos da Lapa" - também é responsável pela bitola especial dos bondes de S. Teresa: 1,10m.

http://www.museudantu.org.br/QRiodeJaneiro.htm

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• Companhia de Carris Fluminense – 1877 – Rua 1º de Março, São Diogo e Estácio.

• Ferro Carril Cachambi – 1878 – Engenho Novo e Engenho de Dentro.

http://www2.camara.gov.br/legin/fed/dec ... ma-pe.html

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• Companhia de Carris Urbanos – 1878 – Largo da Lapa, Riachuelo, Gambôa, Saúde, 1º de Março e Rua do Passeio.

http://www.casaruibarbosa.gov.br/dados/ ... aneiro.pdf

• Tramway Elétrico da Tijuca – 1898 – Raiz da Serra e Alto da Boa Vista. *

Estrada de Ferro da Tijuca
Trem elétrico
A primeira via férrea no Brasil que empregou a eletricidade na tração dos seus carros foi a Estrada de Ferro da Tijuca. Os trens partiam do ponto terminal da linha de bondes da Tijuca (Junção do Elétrico) e iam até o Alto da Boa Vista, num percurso de 05 quilômetros. Inaugurada a 14 de setembro de 1898, deve-se o empreendimento ao engenheiro Adolpho Aschoff coadjuvado pelo mecânico-eletricista norte-americano James Mitchell. A foto mostra a antiga estação Junção do Elétrico, situada nas proximidades da Muda, onde os bondinhos de burro da Companhia de São Cristóvão faziam correspondência com os trens da Estrada de Ferro da Tijuca.

Juncção do Eléctrico
A foto mostra a antiga estação Juncção do Eléctrico, situada nas proximidades da Muda, onde os bondinhos de burro da Companhia de São Cristóvão faziam correspondência com os trens da Estrada de Ferro da Tijuca, que foi a primeira via férrea no Brasil a empregar a eletricidade na tração dos seus carros. Os trens partiam do ponto terminal da linha de bondes da Tijuca (Juncção do Eléctrico) e iam até o Alto da Boa Vista, num percurso de 5 quilômetros. Inaugurada a 14 de setembro de 1898, deve-se o empreendimento ao engenheiro Adolpho Aschoff juntamente com o mecânico-eletricista norte-americano James Mitchell.

http://fotolog.terra.com.br/znorte:114

http://www.flickr.com/photos/antolog/61872406/

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Estrada de Ferro da Tijuca

http://www.velhosamigos.com.br/Reportar ... art37.html

Seria a mais bonita linha de bonde do mundo se ainda estivesse rodando. O mundo possui uma grande variedade de belas linhas de bonde, incluindo a de Santa Tereza e o trenzinho do Corcovado, que continuam rodando no Rio de Janeiro.
A linha do Alto da Boa Vista desapareceu, mas é lembrada por uma beleza e importância histórica. Ela foi a primeira linha eletrífica construída na América Latina e foi a última a ser fechada.
Desde os anos 1860, tentativas foram feitas para escalar as montanhas ao redor do Rio de Janeiro, com cremalheiras, funiculares e bonde aéreo.
Em 1870 uma estrada foi proposta a partir do final do bonde, puxado a cavalos na Tijuca (que foi a primeira linha de bonde, aberta em 1859) a um parque na altura de 385m, chamado de Alto da Boa Vista. O projeto não foi implementado, mas em 1890, outra companhia conseguiu uma franquia para construir uma linha elétrica ao longo do mesmo caminho e construiu sua usina elétrica em pequeno rio, ao final da Rua Conde de Bonfim.
Hoje, a usina elétrica não mais existe, mas essa área do Rio é ainda chamada de Usina. A Cia Estrada de Ferro da Tijuca (CEFT) instalou trilhos e fiação ao longo de uma via sinuosa de 5 km da Usina ao Alto da Boa Vista, e encomendou 12 vagões da Cia. John Stephenson, em Nova York, que chegaram ao Rio em 1891.
Mas a CEFT ficou sem dinheiro, encontrou problemas de engenharia nas subidas mais íngremes e parou a construção por sete anos.
A fotografia ao lado foi tirada quando a operação na linha finalmente começou em 1898.

Fotografia de outro vagão da Stephenson, semelhante ao modelo, construído em Nova York para a Companhia Jardim Botânico de Bondes, cuja construção começou mais tarde, mas iniciou operações em 1892, sendo a primeira no continente a operar uma linha elétrica. Observe a inscrição "Companhia E. de F. Da Tijuca" no painel traseiro.
Uma visão rara de um vagão da Stephenson no topo da montanha, no terminal do Alto da Boa Vista, por volta de 1905. Esse local hoje é chamado de Praça Afonso Viseu.
Em 1903 a CEFT foi vendida para a Cia de Bondes São Cristóvão, que pintou os carros de amarelo. Subir a montanha em um vagão aberto para o clima mais frio do Alto da Boa Vista tornou-se um passatempo favorito para os cariocas e turistas que visitaram o Rio durante os 60 anos seguintes.
A maioria dos bondes do Rio desapareceu por volta de 1960.
A Diretoria de Transportes da Cia. de Transportes Coletivos do novo Estado do Rio, para celebrar o 400º aniversário da cidade, em 1965, reconstruiu 10 vagões abertos como modelos fechados aerodinâmicos, numerados de 1 a 10, para um serviço especial na linha do Alto da Boa Vista, esperando atrair turistas.
Os veículos tinham traseira única e andavam somente em uma direção, de modo que exigiam a construção de arcos de retorno.
Da Usina, o bonde começava uma subida espetacular ao longo da Av. Edison Passos (antiga Av. Tijuca) e da Estrada Velha da Tijuca (estrada original). A linha de 5 km era inteiramente com desvio.
No alto, os trilhos alcançam as serras cariocas. Haviam elevadas inclinações e muitas curvas em S. Cerca da metade do caminho, a linha passava da Estrada Velha da Tijuca para a Rua Muçu.
O novo retorno do bonde ficava na Rua Boa Vista, na Estrada do Açude, vários quarteirões além do terminal original de 1891.
A estrada do bonde do Alto da Boa Vista foi avariada por uma tempestade em janeiro de 1966 e fechada por quatro meses. Como outros depósitos de bondes na cidade foram fechados, uma nova garagem para os carros do Alto da Boa Vista foi construída atrás do retorno e a linha foi restaurada em sua forma final, no Natal de 1966.
Os bondes iam somente da Usina serra acima até o Alto da Boa Vista - uma linha de bondes isolada e independente nos arredores da cidade - exatamente como a Estrada de Ferro da Tijuca havia estabelecido em 1891!
Outra tempestade em janeiro de 1967 fechou a linha novamente. Reaberta em março, funcionou com dois carros por vários meses.
Fechou e reabriu, e rodava intermitentemente, e por fim, declarada permanentemente abandonada em 21 de dezembro de 1967.
Os ônibus serviam à mesma via e chegavam a novos distritos mais distantes e por isso os turistas resistiam a uma longa viagem à Usina para tomar um bonde que poderia não operar e, de todo o modo, preferiam andar em um trem aberto e não em um fechado. Em 1968, os trilhos ao longo da via foram removidos e os bondes destruídos.
Restou ao carioca, e a quem utilizou os bondes, a lembrança de reviver um pouco do antigo Rio de Janeiro, num agradável passeio, repleto de belas paisagens.

http://fotolog.terra.com.br/nder:128

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Bonde Alto da Boa Vista - 1965
Os dois bondes da foto serviram na última linha de bitola normal (1,435m) do Rio de Janeiro - a de número 67 - Alto da Boa Vista. A via pela qual trafegam foi construída fora da pista de rolamento, mas ainda assim o serviço foi encerrado em janeiro de 1968, privando a cidade de uma excelente atração turística. O bonde fechado foi apelidado pelo povo de "Rita Pavone"

http://www.museudantu.org.br/ERiodeJaneiro15.htm

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Restaurante Sumaré
A 18 DE AGOSTO de 1898, a Companhia Ferro-Carril Carioca obteve, pelo Decreto municipal n.º 552, autorização para prolongar as suas linhas de bonde do morro de Santa Teresa até a Tijuca.
O mirabolante projeto consistia na construção de uma linha de tração elétrica que, partindo da Lagoinha, e daí subindo o rio Trapicheiro, iria ter às nascentes do rio Carioca, donde, procurando a divisão de águas na encosta do Jardim Botânico, chegaria à garganta do Munganga, formando assim a linha tronco. Desta garganta, atravessando as nascentes do rio São João, a linha se ramificaria, indo um ramal para o Alto da Boa-Vista, na Tijuca, pelo vale do Arunganga, e o outro, na mesma direção do primeiro, pelo lugar denominado Mesa do Imperador, donde partiria um sub-ramal para o Jardim Botânico, pela estrada de Dona Castorina. Da linha que se dirigisse pela Mesa do Imperador ao Alto da Boa-Vista, sairia, no lugar conhecido por Lampião Grande, outro sub-ramal, em direção à praia da Gávea, passando pela Cachoeira e Cascata Grande, e, ainda, em frente ao antigo Hotel Itamarati, partiria outro sub-ramal que iria ter ao portão da chácara Mayrink, na Cascatinha.
Nada se fez durante oito anos; mas, a 15 de junho de 1906, havendo a Prefeitura aprovado os estudos e plantas da linha, deu a Companhia início imediato às obras, inaugurando, no dia 10 de novembro, o primeiro trecho, da Lagoinha ao lugar denominado Sumaré, a 325 metros de altitude.
Aí, numa esplanada obtida com o desmonte de 18.000 m3 de terra, foi edificado um pitoresco restaurante, também inaugurado nesse dia.
Os trabalhos de construção da linha, sob a responsabilidade do presidente da Companhia, Francisco Casemiro Alberto da Costa, tiveram a direção técnica dos engenheiros Arthur da Silva Pinto e Raymundo Floresta de Miranda.
Este arrojado cometimento teve, infelizmente, efêmera duração, pois, no ano seguinte – 1907 – foi ele causa de um dos mais rumorosos pleitos judiciais travados no Foro desta Capital, envolvendo, de um lado, o Sr. Casemiro da Costa, e de outro o seu velho amigo de 35 anos, o Dr. Joaquim Murtinho, grande acionista da Companhia. Em conseqüência, paralisou-se o tráfego, ficando tudo em abandono, sendo afinal declarada caduca a concessão.
Eis o que escreveu Olavo Bilac, a respeito da suntuosidade dos panoramas que se descortinavam nesse passeio.
“Fui ontem, pela primeira vez, ao Sumaré, e ainda tenho os olhos encantados, deslumbrados, cheios da visão da mais bela paisagem que eles até hoje viram. Sumaré é a primeira estação da estrada que o Sr. Casemiro da Costa está construindo, em prolongamento da Ferro Carril Carioca, desde Dois Irmãos até Tijuca – estrada que vai definitivamente entregar ao regalado gozo dos turistas, dos artistas e de toda a população, essas incomparáveis florestas que cingem, com o seu imenso e estupendo bálteo de esmeraldas, a cidade do Rio de Janeiro. Sumaré já é uma conquista maravilhosa. O panorama, que de lá se avista, é único e surpreendente. Diante daquela infinita extensão de águas, de terras, de montes, de céu, não há palavras com que a alma exprima o que sente: o assombro emudece, a admiração paralisa, o êxtase domina quem contempla aquilo; a impressão não é somente de prazer: é também de um respeito religioso, de uma adoração enlevada, diante daquela grandeza e daquela majestade”.
(A fotografia, de Augusto Malta, mostra o Restaurante do Sumaré, da Cia Ferro Carril Carioca – N. do E.)
Fonte:
[Dunlop1963] C. J. Dunlop, Rio Antigo, 3ª Tiragem ed., Antigo, E. R. and Ltda., G. L., Eds., , 1963, vol. I, II e III.

http://rememorarte.blog.br/?p=2293

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Malta, Augusto.Restaurante do Sumaré - Cia Ferro Carril Carioca. Sumaré. Rio de Janeiro. RIO DE JANEIRO / Brasil. 1906/12/03.
Restaurante localizado no Sumaré, região que faz parte do Parque Nacional da Tijuca. O Parque é considerado a maior floresta urbana do mundo, e é aí que está inserida a Floresta da Tijuca. A Tijuca foi uma das áreas em que os primeiros colonizadores estabeleceram suas lavouras de café ou engenhos de açúcar, como o governador Salvador Correia de Sá. Por volta da década de 1850, o major Manuel Archer foi incumbido de reflorestar a área, em grande parte devastada pelas lavouras, começando aí a formação do parque.

ARQUITETURA; ACIDENTE GEOGRÁFICO
Coleção 013 - BRASCAN-CEM ANOS NO BRASIL
013RJ011056

Hotel das Paineiras
http://www.lightrio.com.br/web/instituc ... 2872277228

• Companhia Ferro Carril de São Cristóvão – 1900 – Largo de São Francisco, Ponta do Caju, Pedregulho, Catumbi, e Tijuca passando pelas Ruas São Cristóvão, Hadock Lobo e Conde de Bonfim.

• Empresa Ferro Carril de Campo Grande e Guaratiba – 1911 – Campo Grande, Santa Cruz e pedra de Guaratiba.

• Linha Circular Suburbana de Tramways – 1911 – Penha, Benfica / Inhaúma.

• The Rio de Janeiro Tramway light and Co. LTd – 1916 – Cascadura / Madureira.

• Companhia Melhoramentos da Ilha do Governador – 1922 – Praia do Zumbi, Cocotá e Freguesia.

• Central (atual bonde de Santa Teresa)
http://www.central.rj.gov.br/02_Bonde.htm
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5. Bondes do Rio

http://www.bondesrio.com/

Mapas das linhas de Bonde.

http://www.bondesrio.com/paginas/basica ... inhas.html

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Fotos

http://www.bondesrio.com/paginas/basica ... eries.html
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6. Youtube
Históricos






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Musicais





Bondes do Rio de Janeiro, velhos e novos tempos.



Trânsito Carioca no Século XX



Bondes de Santa Teresa: Fases e Peculiaridades





7. Diversos

Casos e Causos de bondes
http://rio-curioso.blogspot.com/2009/06 ... -de-2.html

http://rio-curioso.blogspot.com/2009/06 ... -de-2.html

http://www.acervojeanmanzon.com.br/
Videos
(rolar a barra lateral)
"O Transporte dos Cariocas" 10 minutos

DICIONÁRIO DO BONDE

http://www.jangadabrasil.com.br/feverei ... 180200.htm

Bonde–Agulha – Carris de ferro móveis para facilitar nas vias férreas, a passagem de uma para a outra via.
Alavanca – peça que nos bondes elétricos corre sob fios ou cabos condutores da energia pra transmiti-la ao motor do veículo.
Bandeira – sinaleiro de encruzilhada de bonde.
Bigu – (Nd) – viagem clandestina em bonde.
Agulheiro – empregado que faz o serviço das agulhas.
Balastro – areia, saibro ou cascalho que se lança nas vias.
Caradura – nome dado aos bondes mistos e ao banco que, nos bondes de passageiros fica de frente para os demais.
Morcegar – (Nd) subir ou descer de um bonde em movimento.
Morcego – garoto que anda no bondes seguro aos balaústres ou portinholas sem pagar passagem.
Pongar – (Nd) subir para o bonde sem que este pare.
Tranvia – trâmuei, adaptado do inglês Tramway.
Trâmuei – trilho chato para bondes. O próprio bonde.
Maxambomba – (Ba) carruagem de estrada de ferro com mais de um pavimento.
(MAZURKEEWICZ, Anselmo. Dicionário de termos próprios e relativos)

http://www.joaodorio.com/site/index.php ... iew&id=268

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"Veja, ilustre passageiro
que belo tipo faceiro
que o senhor tem ao seu lado
mas, no entanto acredite
quase morreu de bronquite.
Salvo-a o Rhum Creosotado.

Arte nos Bondes

http://www.museudantu.org.br/QRiodeJaneiro.htm

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No Estado do Rio de Janeiro, além dacapital, encontramos outras cidades onde os bondes também foram implantados, tais como:Niteroi / São Gonçalo, Pertrópolis, Campos que deixo à vontade dos seus concidadãos a acrescentarem nestas páginas.
:DD

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Nighto
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Re: Breve Histórico dos Bondes no Rio de Janeiro

Mensagem não lida por Nighto » 17 Nov 2010, 14:22

Acervo maravilhoso. Obrigado por garimpar tudo, imagino que deve ter sido bem trabalhoso.

Só um comentário: eu acho que a origem da palavra "bonde" não tem nada a ver com o que é explicado no texto, pela tradução do inglês. "Bond", em inglês, segundo o Google Translator [1], é "ligação, vínculo, união", o que tem mais a ver com a ideia dos bilhetes vendidos em conjunto.

[]s

1: http://translate.google.com/#en|pt|bond


Autor do tópico
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Re: Breve Histórico dos Bondes no Rio de Janeiro

Mensagem não lida por Pablo ITT » 17 Nov 2010, 18:14

Nighto escreveu:Acervo maravilhoso. Obrigado por garimpar tudo, imagino que deve ter sido bem trabalhoso.

Só um comentário: eu acho que a origem da palavra "bonde" não tem nada a ver com o que é explicado no texto, pela tradução do inglês. "Bond", em inglês, segundo o Google Translator [1], é "ligação, vínculo, união", o que tem mais a ver com a ideia dos bilhetes vendidos em conjunto.

[]s

1: http://translate.google.com/#en|pt|bond
vv <O> :Y:
Enfim um comentário.
:lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:

Acho que a palvra Bond de ter mudado muito o seu significado, já se passaram mais de 100 anos


Stormkamared
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Re: Breve Histórico dos Bondes no Rio de Janeiro

Mensagem não lida por Stormkamared » 03 Jan 2011, 12:01

Muito legal esse tópico, não tinha visto antes, parabéns, eram linhas bem compridas né... e as fotos também estão ótimas


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Re: Breve Histórico dos Bondes no Rio de Janeiro

Mensagem não lida por Pablo ITT » 16 Set 2011, 22:10

Niterói & São Gonçalo.


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Explanação baseada em dados colhidos
da obra de Waldemar Corrêa Stiel
Desde meados do século XIX, Niterói foi servida por um serviço de diligências. Em 1871, autorizou-se o estabelecimento de uma empresa de bondes, a “Ferro-Carril Nictheroyense”, para tração animal “na cidade de Niterói e seus subúrbios e a vapor no ramal de São Gonçalo e seu prolongamento”, conforme os termos dos estatutos aprovados. A primeira linha foi inaugurada em 29 de Outubro de 1871. Em Dezembro do mesmo ano começou a funcionar uma segunda linha, uma terceira em Março de 1872 (ano em que se firmou contrato para a construção da primeira seção da Estrada de Ferro de Niterói a Campos, mais tarde incorporada à E. F. Leopoldina). As linhas de bondes a burro continuaram a expandir-se (em 1882 a malha perfazia 23,634 km em via contínua, mais 5,855 km em desvios), até que, em 1905, foi autorizada a instalação da tração elétrica, e iniciaram-se as obras. A primeira linha eletrificada, ligando o Centro da Cidade ao bairro de Icaraí, foi inaugurada em 31 de Outubro de 1906, e até Julho de 1907 todas as linhas eram elétricas, menos a do bairro do Fonseca, eletrificada no ano seguinte (1908), ficando extinta na cidade a tração animal. Até 1911 foi concluída a expansão de linhas ainda incompletas. A eletrificação dos bondes da então vila adjacente São Gonçalo foi concluída em 1924 (como Stiel nos explica, “esta seção era chamada ‘Viação Férrea de Niterói’, pois era linha suburbana, sujeita aos ditames da legislação federal). Anos mais tarde, por novas determinações contratuais, uma nova linha (da Estação da Leopoldina ao Mercado Municipal) foi construída e começou a funcionar em Janeiro de 1945, com carros novos, fechados. (A não ser pela bitola estreita, adotada em Niterói, os bondes abertos desse município eram muito parecidos com os do vizinho Rio de Janeiro.) Na década de 1950, com a aquisição da empresa pelo Grupo Carreteiro, que não quis ficar com os bondes, os mesmos passaram ao patrimônio estatal, criando-se o “Serve-Serviço de Viação de Niterói a São Gonçalo”, mais tarde simplesmente “Serve”. O “inevitável” declínio não tardou primeiro com a tentativa de implantação de trólebus (ônibus elétricos), que realmente chegaram a circular, mas duraram pouco. Os bondes careciam de componentes de reposição, cuja importação não estava sendo possível. Em 1959, uma revolta popular, pelo mau serviço das barcas, destruiu a estação destas, fazendo o mesmo com alguns bondes e trólebus; daí para frente, a decadência dos transportes urbanos em Niterói foi rápida, e as extinções ocorreram em 1964 e 1967, respectivamente dos bondes e dos ônibus elétricos. Há cidades no mundo em que trafegam tanto os “trams” (bondes) quanto os ônibus elétricos, distribuídos de forma calculada de acordo com a maior conveniência da(s) região (ões), havendo, também, coletivos a diesel, como transporte auxiliar. Infelizmente, no Brasil acontece o costume da substituição total, e o tipo de recurso considerado “obsoleto” é desestimulado, como aconteceu no exemplo de Niterói, onde faltaram peças de substituição para os bondes. Porém, pensando no assunto, indagaríamos se, desde que houvesse incentivo, não poderiam ser fabricados aqui mesmo tais componentes, ou possibilitar-se a importação, desde que houvesse interesse em manter, modernizar, adaptando às novas condições, o sistema de bondes, como ocorre, por exemplo, em Portugal.

http://www.luiz.delucca.nom.br/acbneo/t ... teroi.html

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Estação das barcas em Niterói (destruída em 1959). Bonde da linha Canto do Rio (foto de Carlheinz Hahmann) - 1948. - HTUB - WCS - pág. 210.
Nesta fotografia, mostrando mais amplamente a mesma paisagem da anterior, podemos ver também um carro motor com reboque (neste caso um reboque pequeno, de quatro rodas), e um panorama geral das disposições da rede aérea e da via permanente (trilhos), com detalhes, à esquerda, de duas “chaves” (desvios), onde as linhas convergem e/ou bifurcam-se. É o próprio sistema ferroviário em plena rua.

http://grandeniteroi.fotopages.com/?entry=1416891

Estação das Barcas-1918

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http://www.tramz.com/br/ch/ch1.html

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http://zrak7.ifrance.com/nit-bonde.pdf

CIDADES DE NITERÓI E SÃO GONÇALO

Cronologia do Sistema de Bondes

1820 - A cidade conta com cinco mil habitantes.

1835 - No dia 28 de março, através da Lei n.6, a Vila Real da Praia Grande é elevada à categoria de cidade, sendo escolhida como capital da Província do Rio de Janeiro.

1870 - A cidade conta com 30 mil habitantes.

1871
28 de junho, através do Decreto n.4.748, a Companhia Ferro-Carril Nictheroyense recebe autorização para funcionar, e são aprovados os seus respectivos estatutos.
09 de setembro, o Decreto n.2.017 autoriza o Governo Imperial a facultar aos concessionários da Estrada de ferro-carril na cidade de Nictheroy isenção de direitos para todo o material necessário à construção e custeio da mesma estrada.
29 de outubro, inauguração da primeira linha de bonde de tração animal, com 3,903 km de extensão, ligando São Domingos ao Morro do Cavalão, passando pelo Ingá e Icarahy.
08 de dezembro, inauguração da segunda linha, entre São Domingos e Nictheroy, passando pelo interior da cidade, com 2,437 km de extensão.
Nesse ano, a companhia transporta 91.708 passageiros.

1872
10 de março, inauguração do ramal para o Barreto, com 3,300 km de linhas, até o Largo de
Banradas. Inauguração da estação de Santana do Maruí, ponto inicial da Leopoldina Railway, próximo à orla da baía de Guanabara no bairro do Barreto.

1882
23 de novembro é renovado o contrato de exploração da linha, assinado em 27 de abril de 1871, de acordo com Decreto Provincial 2.637 de 24 de abril de 1882. O sistema conta com 23,634 km de linhas.

1883
07 de outubro, a Companhia Carris Urbanos inaugura o último trecho do ramal do Fonseca, entre a ponte n.4 até as proximidades da Caixa d'água, perfazendo a linha 4,300 km de extensão. O sistema opera com 43 bondes para passageiros e 3 de carga, sendo o movimento de cargas insignificante.

1884
09 de novembro, inauguração de linha de Ponta d´Areia, com extensão total de 1.800 metros. A linha começava na Ponte de Nictheroy, seguindo pelas ruas Marquês de Caxias, Barão do Amazonas (até o Quartel de Polícia), Praça 19 de fevereiro e trecho da Rua Visconde de Itaboraí, seguindo daí em novo ramal até o estaleiro. Com o novo ramal o sistema passa a contar com 35 km de linhas, incluso desvios e linhas duplas.

1885
Prolongamento da linha do Barreto até Neves.

1889
O sistema da Carris Urbano de Nictheroy opera com 35,650 km de linhas e 52 carros de passageiros, sendo 5 especiais.

1891
O serviço de bondes é transferido para a Companhia Cantareira.

1893
Fundação da fábrica Fluminense de Manufatura, no bairro do Barreto.

1900
Segundo o Annuario Estatistico do Brazil de 1902, a Companhia Cantareira e Viação Fluminense contava com 40 carros de passageiros, 07 de carga, 424 muares, 35 km de linhas em bitola de 1,05 m, e 150 empregados.

1905
Assinatura de contrato pela Companhia Cantareira, sendo obrigada a construir novas linhas. O contrato é modificado em 06 de janeiro de 1909, pela qual a companhia é obrigada a prolongar os trilhos até o município de São Gonçalo.

1906
No dia 31 de outubro, às 11 horas da manhã, inauguração solene do serviço de bonde elétrico, com a presença do presidente da república Dr. Rodrigues Alves, entregando ao tráfego as linhas de Icarahy e Canto do Rio. A força é gerada por uma usina elétrica a vapor, localizada no Largo da Detenção, com material importado da europa e Estados Unidos. A linha aérea é do sistema alemão, do mesmo tipo utilizado pela Companhia Villa Izabel no Rio de Janeiro, fornecido pela Siemens & Halske. Os carros, importados dos Estados Unidos, foram montados nas oficinas da Companhia Cantareira, dotados de 2 motores de 40 cavallos e acessórios elétricos Westinghouse Company, comprimento de
8,5 metros, capacidade para 40 passageiros, rodeios fornecidos pela Brill Company, e bitola de 1 metro. Foram adquiridos 40 carros, todos dotados de aparelhos para iluminação interna e externa. Depois da solenidade de inauguração em frente ao Palácio do Ingá, iniciou-se o tráfego na linha de Icarahy com 6 carros, e na do Canto do Rio com 4. No mesmo dia, às 19 horas, é inaugurada a iluminação elétrica das praias das Flechas e de Icarahy. A Companhia Cantareira também já iniciou a construção de um grande depósito na Rua Marechal Deodoro, em frente à usina de eletricidade. A Tramway Rural Fluminense conta com 4,500 km de linhas.

1907
A empresa Tramway Rural Fluminense do município de São Gonçalo, conta com linha de bonde a vapor entre Neves e Alcântara, operando com 7 viagens/ dia/ sentido, e tempo de viagem de 45 minutos. No município de Niterói é concluída a substituição da tração animal pela elétrica, com a inauguração da linha do Fonseca.

1909
Encontra-se em estado adiantado a obra de prolongamento da linha do Canto do Rio até o Sacco de São Francisco, pela estrada da Fróes.
20 de março, inauguração do ramal entre São Domingos e Gragoatá.

1910
No dia 25 de agosto, inauguração do ramal entre Neves e São Gonçalo.
No dia 12 de outubro, é concluída a implantação do ramal de bonde elétrico entre o Canto do Rio e o bairro de São Francisco, através da Estrada Fróis, que é alargada.

1911
No dia 5 de março, inauguração do prolongamento da linha do Cubango até o Fonseca.

1912
A cidade conta 72,200 km de linhas, incluso linhas duplas e desvios, 68 bondes elétricos e 103 reboques, transportando nesse ano 13.013.428 passageiros. A Companhia Tramway Rural Fluminense opera com 2,218 km de linhas.
Foram construídos nesse ano:
03 bondes elétricos de 10 bancos com 40 lugares
02 reboques de 10 bancos com 40 lugares
05 waggons-motores, typo gondola, para carga, com 04 rodas.
01 waggon rebocada, typo gondola, para carga, com 08 rodas.
No final do ano, encontrava-se em construção:
03 carros rebocados de 10 bancos, com 40 lugares.
02 waggoons rebocados, typo gondola, para carga, com 8 rodas.

1918
É lavrada escritura de venda da Tramway Rural Fluminense para Luiz Bartholomeu, pela quantia de 350:000$000.

1919
Entre os anos de 1916 e 1919, com o mesmo material rodante, houve aumento no número de passageiros transportados, passando de 12, 8 milhões para 19,7 milhões, ou seja, um acréscimo de cerca de 54%.

1920
A cidade conta com 85 mil habitantes.

1921
No dia 10 de fevereiro, a Deliberação 131, promulgada no dia 4 de março de 1921, estipula a obrigação de ser levada a efeito de eletrificação da linha adquirida pela Companhia Cantareira, incluindo o alargamento da bitola.
26 de abril, a Companhia Cantareira, por escritura pública, adquire a Tramway Rural.
Fluminense, que opera uma linha de bonde a vapor, entre Neves e Alcântara, com 11,030 km de extensão.
27 de abril, restabelecimento do tráfego de bonde até o centro de São Gonçalo, então suspenso desde a Rua Coronel Serrado, em função da ação judicial promovida pela Empresa Tramway Rural de São Goncalo. A ação foi extinta tendo em vista a aquisição da referida empresa pela Companhia Cantareira, que modificará a tração e a bitola do trecho.
A Companhia Cantareira transporta 23.338.337 passageiros em 1920 e 25.348.213 em 1921.

1922
O município de Niterói conta com cerca de 60 mil habitantes.
Entrada em operação de mais 05 bondes elétricos de 13 bancos.
Conclusão do assentamento de nova linha na Rua São João, no centro, entre as ruas Visconde de Rio Branco e Marquês de Paraná.

1924
29 de janeiro, conclusão da eletrificação e aumento da bitola do trecho São Gonçalo - Alcântara, com 4,883 km de extensão.
30 de junho, conclusão da obra de eletrificação e aumento da bitola do trecho Neves - São
Gonçalo, com 6,431 km de extensão.

1926
A prefeitura inicia a obra de implantação de refugio em toda a extensão da Praia de Icarahy. A Companhia Cantareira, concessionária do serviço de bondes, dentro do novo projeto, decide pela duplicação da linha de bonde na mesma avenida.

1928
A Companhia Cantareira opera as seguintes linhas:

Alcântara
Neves
São Gonçalo
Circular
Sacco de São Francisco
Gragoatá
Central
Ponta de Areia
Icarahy
Viradouro
Canto do Rio
Estrada de Ferro
Cubango
Fonseca


1929
Conclusão da duplicação da linha da Rua da Conceição, no centro da cidade.
A tarifa aumenta de 100 para 200 réis, o povo quebra 17 bondes e coloca fogo no depósito de carvão da Companhia Cantareira.
Em outubro, são entregues ao tráfego 03 bondes elétricos reconstruídos, após as ocorrências de 11 de julho de 1928. Conclusão da reconstrução de 08 bondes motores que foram transformados de 10 para 11 bancos. No biênio 1928-1929 a Companhia Cantareira e Viação Fluminense contava com 93 bondes elétricos e 52 reboques.

1937
O sistema conta com 94,743 km de linhas, 103 carros motores, 66 reboques e 23 reboques mistos.

1944
Fechamento dos bondes.

1947
Os bondes passam pra administração pública.

1950
A cidade conta com 186 mil habitantes.

1951
Segundo o Anuário Estatístico do Estado do Rio de Janeiro de 1953, o sistema de Niterói transporta em 1951 46.030.359 passageiros, ou seja, 4,8% menos que em 1950, quando transportou 48.351.973.

1953
A Companhia Cantareira é adquirida pelo grupo Carreteiro, que não se interessou pela seção de bondes, sendo criado o Serviço de Viação de Niterói a São Gonçalo.

1958
A cidade conta com população estimada de 222 mil habitantes.

1959
No dia 22 de maio, durante a greve dos funcionários do Grupo Carreteiro, empresa responsável pelo serviço de barcas para o Rio de Janeiro, o povo revoltado pela deficiência do serviço de emergência, prestados pelos barcos da Marinha, promove grande depredação, destruindo e incendiando a estação das barcas, além de bondes e trólebus que se encontravam nas ruas próximas.

1964
No dia 31 de junho, extinção do sistema, quando circula o último bonde, o carro 82, na linha Niterói - São Gonçalo via Porto Velho, dirigido pelo motorneiro mais antigo da companhia.

1975
A Companhia do Metropolitano do Rio de Janeiro apresenta relatório preliminar de implantação de pré-metrô no Rio de Janeiro.

2003
A Prefeitura lança edital de venda da antiga garagem dos bondes e da CTC, localizada na esquina das ruas Marechal Deodoro e Jansen de Mello.

2007
Em agosto, a Câmara Municipal aprova indicação, pedindo ao executivo o estudo de viabilidade de implantação de uma linha de bonde entre o centro e a zona sul. A Prefeitura sugere que o bonde circule apenas no Caminho Niemeyer, até a Praça Levi Ramos.

Fontes:
Relatório do Ministério da Agricultura de 1872
Revista Ferro-Carril, abril de 1913.
Relatório da Província do Rio de Janeiro - Mensagem, 1930.
FORTE, José Mattoso Maia. O Município de Niterói, 1941.
Guia Rex, 1960
O Fluminense, 20/01/85, texto de Ligia Catão.
Marcelo Almirante 2007 - Memória do Transporte Público

Oficinas de bonde de Niterói
Imagem

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(do forista Paulo Lescaut)

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Viação Fluminense - Niterói (RJ) - Outubro de 1963
http://brazilrailway.blogspot.com/2010/ ... toria.html

Foto aérea com a Avenida Marquês do Paraná
http://www.panoramio.com/photo/1794073

A foto do bonde é em São Gonçalo, mais precisamente no rodo de São Gonçalo em frente ao inicio da Rua 18 do Forte. O prédio que aparece por tais ainda esta de pé e em perfeito estado, foto foi tirada da porta do antigo cinema Nancy.
Bonde-niteroiense-1965.
http://classicalbuses.fotopages.com/?entry=1024232
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Pablo ITT
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Re: Breve Histórico dos Bondes no Rio de Janeiro

Mensagem não lida por Pablo ITT » 16 Set 2011, 22:14

Duplicado.
Sorry.

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