TGVBR

Bem louco e didático

meu que lindo isso ...

nem sabia que isso existia...

EXCELENTE!!!

Havia encontrado um comentário no google sobre isto (eixos telescópicos) há um com tempo, mas não encontrei nada.

É uma ótima solução!

Imaginem aqui no Brasil, que já temos 3 bitolas de ferrovias...

Mas é caro que isto encarece o preço do trem.

A musiquinha é ótima também.

AGV escreveu:EXCELENTE!!!

Havia encontrado um comentário no google sobre isto (eixos telescópicos) há um com tempo, mas não encontrei nada.

É uma ótima solução!

Imaginem aqui no Brasil, que já temos 3 bitolas de ferrovias...

Mas é caro que isto encarece o preço do trem.

Imaginem na Supervia,poderiam comprar trens com essa tecnologia e assim talvez não seria necessário o transbordo de trêm Saracuruna/Vila Inhomirim,o trêm apenas iria encurtar<>enlargar seus eixos!
Sonhar não custa nada...

Sonhar não.... Mas o custo desta operação toda, mais a construção dos truques próprios para esta operação, mais o equipamento que faz a mudança da largura entree as rodas do trem dá uma encarecida.

Era bom, não ter, mas o ser humano é bem simples e sensato né.....

Não custava nada ter um só tipo de bitola, ou no máximo, 2 ou 3 um pra cada tipo de uso: Ferrovia, indústria, e minas, por exemplo.

Facilitaria bastante....

Isto sem falar, da alimentação elétrica também! Alguns TGV´s têm por projeto, alguns subsistemas elétricos embarcados para o trem se "adaptar" a alimentação elétrica de países diferentes. O condutor precisa selecionar esta alimentação caso necessário.

Neste ponto, a questão da diferença das tensões de alimentação possue até uma justificativa do ponto de vista da solução em infra-estrutura elétrica que cada país encontrou, mais adequado às suas necessidades, Know-how, possibiolidades, etc. Neste caso, há algumas variáveis a se considerar.

Mas na questão da bitola, bem que poderia ser mais padronizado, pois não influiria quase nada, se de começo já fosse adotado um padrão.

Mas enfim...

Que animal isso, não sabia que existia essa tecnologia. O Brasil precisa de locomotivas e vagões com esse engenhoso sistema.

Tem mais trens que tem esta possibilidade. Estão pensando em implantar esta tecnologia em trens de alta velocidade, como neste video da CAF:

http://www.youtube.com/watch?v=UOZQkEcqeCU

Seria uma ótima opção para CPTM e Supervia

Esse é o chamado sistema de rodadura desplazable, criado pela empresa espanhola Transfesa em 1950 sendo aperfeiçoado e patenteado pela empresa espanhola Talgo em 1968.

Há alguns anos a CAF criou um sistema de rodadura desplazable chamado Brava para rivalizar com o sistema Talgo.
http://www.caf.net/caste/productos/equi ... _brava.php

Na Espanha é comum a utilização desse sistema para trens que viajam entre as linhas de bitola ibérica (1668 mm) e internacional (1435 mm).

Estes vídeos da CAF são para baixar:

Reduciendo distancias: http://www.caf.net/img/videos/reduciend ... as.wmv.zip

Brava 01: http://www.caf.net/img/videos/brava01.w ... 02.wmv.zip

Estes vídeos da CAF são para baixar:

Reduciendo distancias:
http://www.caf.net/img/videos/reduciend ... as.wmv.zip

Brava 01:
http://www.caf.net/img/videos/brava01.w ... 02.wmv.zip

Mais um detalhe do sistema:

Bom legal esse vídeo, mostra de forma clara como é feito o rebitolamento em movimento.

Já tinha visto essa operação, é muito bom.

Achei muito interessante a movimentação na caixa de rolamento.