[Notícia] TAV pode ter GP e Andrade Gutierrez no Leilão
Enviado: 30 Jul 2008, 14:35
29/07/2008 - Cidade Biz
A GP Investimentos e a Andrade Gutierrez vão pegar um trem-bala. A empresa de private equity e a construtora deverão ser os ilustres passageiros nacionais no megaconsórcio costurado por Mitsui, Toshiba Corporation e Mitsubishi Heavy Industries para o leilão do trem-bala entre o Rio de Janeiro e São Paulo.
A idéia é que GP e Andrade Gutierrez tenham algo como 25% do capital. O objetivo é formar um grupo com razoável tonicidade financeira e tecnológica não apenas para disputar o leilão do trem-bala Rio-São Paulo como participar de outros projetos similares, caso das linhas Curitiba-São Paulo e Florianópolis-Campo Grande-São Paulo. A empreiteira terá cadeira cativa nas obras civis de construção da linha ferroviária.
Para adequar a operação ao figurino da GP, os japoneses acenam com a criação de uma holding com ações negociadas em Bolsa, o que facilitaria a posterior saída do fundo. Mitsui, Toshiba e Mitsubishi já têm engatilhado um empréstimo de um pool de bancos japoneses, à frente o Sumitomo e o JBIC. O consórcio deverá ainda fazer uma inevitável parada na “Estação Av. Chile”, recorrendo a uma linha de crédito do BNDES. Apenas no caso da ponte ferroviária Rio-São Paulo, os investimentos devem chegar a US$ 10 bilhões.
A alemã Siemens, a italiana Breda e a francesa Alstom são outros grupos internacionais que deverão disputar a licitação, cada uma no comando de um consórcio diferente.
Mitsui, Toshiba e Mitsubishi já têm um esboço para o traçado da linha férrea, com algumas alterações em relação ao projeto original da Casa Civil. O principal pitaco dos japoneses envolve a instalação de um número maior de estações, uma tentativa de aumentar a freqüência e a rentabilidade da concessão. O projeto do trio nipônico prevê paradas nos aeroportos do Galeão, no Rio de Janeiro, Guarulhos (São Paulo) e Viracopos (Campinas) e nas cidades de São José dos Campos (SP) e Resende (RJ).
A GP Investimentos e a Andrade Gutierrez vão pegar um trem-bala. A empresa de private equity e a construtora deverão ser os ilustres passageiros nacionais no megaconsórcio costurado por Mitsui, Toshiba Corporation e Mitsubishi Heavy Industries para o leilão do trem-bala entre o Rio de Janeiro e São Paulo.
A idéia é que GP e Andrade Gutierrez tenham algo como 25% do capital. O objetivo é formar um grupo com razoável tonicidade financeira e tecnológica não apenas para disputar o leilão do trem-bala Rio-São Paulo como participar de outros projetos similares, caso das linhas Curitiba-São Paulo e Florianópolis-Campo Grande-São Paulo. A empreiteira terá cadeira cativa nas obras civis de construção da linha ferroviária.
Para adequar a operação ao figurino da GP, os japoneses acenam com a criação de uma holding com ações negociadas em Bolsa, o que facilitaria a posterior saída do fundo. Mitsui, Toshiba e Mitsubishi já têm engatilhado um empréstimo de um pool de bancos japoneses, à frente o Sumitomo e o JBIC. O consórcio deverá ainda fazer uma inevitável parada na “Estação Av. Chile”, recorrendo a uma linha de crédito do BNDES. Apenas no caso da ponte ferroviária Rio-São Paulo, os investimentos devem chegar a US$ 10 bilhões.
A alemã Siemens, a italiana Breda e a francesa Alstom são outros grupos internacionais que deverão disputar a licitação, cada uma no comando de um consórcio diferente.
Mitsui, Toshiba e Mitsubishi já têm um esboço para o traçado da linha férrea, com algumas alterações em relação ao projeto original da Casa Civil. O principal pitaco dos japoneses envolve a instalação de um número maior de estações, uma tentativa de aumentar a freqüência e a rentabilidade da concessão. O projeto do trio nipônico prevê paradas nos aeroportos do Galeão, no Rio de Janeiro, Guarulhos (São Paulo) e Viracopos (Campinas) e nas cidades de São José dos Campos (SP) e Resende (RJ).