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Dormentes de Aço
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Autor do tópico - MEMBRO SENIOR
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- Registrado em: 07 Jun 2008, 00:12
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Roberto as fotos não estão aparecendo!!!!!!!!
Meu facebook, se for adicionar favor se identificar:
http://www.facebook.com/landerson.egg
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- MEMBRO FREQUENTE
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- Registrado em: 13 Jan 2009, 20:58
- Localização: Uberlândia/MG
Desculpe o vovo, não sei o que fiz de errado, eu vejo meu "umbigo", mas estas e outras eu coloquei em:
www.picasaweb.google.com/roberto.p.carvalho
Fiquem a vontade.
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Fiquem a vontade.
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Autor do tópico - MEMBRO SENIOR
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dormentes de aço em bitola métrica:
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- MODERADOR RJ
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Dormente de concreto é o q eu prefiro num sistema de trens urbanos por fazerem poucos ruídos na rodagem e por serem mais duráveis q os de madeira,e os de madeira o lado bom é mesmo o custo,por isso q por exemplo a Supervia faz a troca de dormentes em qualquer trecho com dormentes de madeira,e nos desvios os dormentes são de madeira,além de uma digamos rápida e fácil instalação(os de concreto não,além de terem difícil manuseio na instalção devido ao seu peso,principalmente se for monobloco)num sistema q seus usuários não permitem folgas ou atrasos no sistema de horários para a manutenção,q é o caso da Supervia.
O amor nos conecta...
Droga, estou offline!
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Autor do tópico - MEMBRO SENIOR
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Dormente de aço tenta conquistar as ferrovias
01/06/2006 - Valor Econômico - Marli Lima
Trens da América Latina Logística (ALL) experimentam, há um mês, dormentes metálicos feitos com aço da Gerdau e usados em um ramal ferroviário que passa pela siderúrgica Guaíra, de Araucária (PR). No desvio de 2,4 quilômetros, que custou R$ 2,6 milhões, foram usadas 300 toneladas de aço. Agora a Gerdau quer usar o trecho como vitrine para ampliar as vendas de perfis dormentes para a ALL, que não descarta a adoção de materiais alternativos à madeira.
Em trechos novos temos a opção de usar metal ou concreto, com custos compatíveis, disse ontem o presidente da ALL, Bernardo Hees, durante inauguração do ramal. Se um dos objetivos da empresa for cumprido, outras ligações ferroviárias deverão ser construídas nos próximos anos. Uma de nossas metas é que não haja estruturas fabris novas sem a opção do ramal ferroviário, informou o executivo.
Em 2006, segundo Hees, os clientes da ALL investirão R$ 200 milhões em vagões, terminais e outras estruturas necessárias para o transporte de mercadorias por trens. No ano serão inaugurados 10 ramais.
No caso do trecho da Guaíra, unidade paranaense do Grupo Gerdau, 25% do investimento foi bancado pela ALL, mas a opção pelos dormentes metálicos foi natural. O material é usado em outros países e também no Brasil, pela Vale do Rio Doce, por exemplo. A proteção ao meio ambiente é um dos principais argumentos usados pela Hidremec, empresa de Cariacica (ES) que transforma o metal da Gerdau em dormente.
Inaugurada em 1982, a siderúrgica Guaíra produz tarugos, um semi-acabado de aço que é enviado a outras usinas para o acabamento. O gerente executivo da unidade, Rubens Kühl, ressaltou as sinergias entre a empresa e a ALL, que poderá resultar em incremento no transporte de tarugos e no uso de aço em instalações ferroviárias. Marcelo Schmitt, diretor de logística da Gerdau, disse que a empresa movimenta 300 mil toneladas por mês de aços longos, sendo 200 mil para o mercado interno. Nosso desafio é transformar cargas rodoviárias em ferroviárias, contou o executivo.
No ano passado a Gerdau usou trens no transporte de 350 mil toneladas de produtos e, em 2006, quer ampliar esse volume em 15%. No longo prazo, quer chegar a 550 mil toneladas por ano, o que irá gerar redução de tempo e de dinheiro. Só para comparar, com o ramal que agora passa pela Guaíra, o carregamento de uma carga que era feito em três horas pode ser executado em cinco minutos. E o custo de transporte cairá cerca de 15%.
Hoje a unidade exporta 10 mil toneladas por mês para a Argentina, e pretende ampliar esse volume para 18 mil toneladas mensais. O recebimento de matéria-prima, a maioria sucata, também passará a ser feito pela ferrovia. No caso da ALL há o interesse em ampliar o transporte no segmento siderúrgico, que representa 20% das cargas industrializadas.
fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/in ... Editoria=2
01/06/2006 - Valor Econômico - Marli Lima
Trens da América Latina Logística (ALL) experimentam, há um mês, dormentes metálicos feitos com aço da Gerdau e usados em um ramal ferroviário que passa pela siderúrgica Guaíra, de Araucária (PR). No desvio de 2,4 quilômetros, que custou R$ 2,6 milhões, foram usadas 300 toneladas de aço. Agora a Gerdau quer usar o trecho como vitrine para ampliar as vendas de perfis dormentes para a ALL, que não descarta a adoção de materiais alternativos à madeira.
Em trechos novos temos a opção de usar metal ou concreto, com custos compatíveis, disse ontem o presidente da ALL, Bernardo Hees, durante inauguração do ramal. Se um dos objetivos da empresa for cumprido, outras ligações ferroviárias deverão ser construídas nos próximos anos. Uma de nossas metas é que não haja estruturas fabris novas sem a opção do ramal ferroviário, informou o executivo.
Em 2006, segundo Hees, os clientes da ALL investirão R$ 200 milhões em vagões, terminais e outras estruturas necessárias para o transporte de mercadorias por trens. No ano serão inaugurados 10 ramais.
No caso do trecho da Guaíra, unidade paranaense do Grupo Gerdau, 25% do investimento foi bancado pela ALL, mas a opção pelos dormentes metálicos foi natural. O material é usado em outros países e também no Brasil, pela Vale do Rio Doce, por exemplo. A proteção ao meio ambiente é um dos principais argumentos usados pela Hidremec, empresa de Cariacica (ES) que transforma o metal da Gerdau em dormente.
Inaugurada em 1982, a siderúrgica Guaíra produz tarugos, um semi-acabado de aço que é enviado a outras usinas para o acabamento. O gerente executivo da unidade, Rubens Kühl, ressaltou as sinergias entre a empresa e a ALL, que poderá resultar em incremento no transporte de tarugos e no uso de aço em instalações ferroviárias. Marcelo Schmitt, diretor de logística da Gerdau, disse que a empresa movimenta 300 mil toneladas por mês de aços longos, sendo 200 mil para o mercado interno. Nosso desafio é transformar cargas rodoviárias em ferroviárias, contou o executivo.
No ano passado a Gerdau usou trens no transporte de 350 mil toneladas de produtos e, em 2006, quer ampliar esse volume em 15%. No longo prazo, quer chegar a 550 mil toneladas por ano, o que irá gerar redução de tempo e de dinheiro. Só para comparar, com o ramal que agora passa pela Guaíra, o carregamento de uma carga que era feito em três horas pode ser executado em cinco minutos. E o custo de transporte cairá cerca de 15%.
Hoje a unidade exporta 10 mil toneladas por mês para a Argentina, e pretende ampliar esse volume para 18 mil toneladas mensais. O recebimento de matéria-prima, a maioria sucata, também passará a ser feito pela ferrovia. No caso da ALL há o interesse em ampliar o transporte no segmento siderúrgico, que representa 20% das cargas industrializadas.
fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/in ... Editoria=2
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