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[Notícia] Feira inviabiliza implantação do VLT em AL
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Autor do tópico - MEMBRO SENIOR
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[Notícia] Feira inviabiliza implantação do VLT em AL
Feira inviabiliza implantação do VLT em AL
24/12/2008 - Gazeta de Alagoas
A demora da Prefeitura de Maceió em fazer a retirada da tradicional Feira do Rato, no bairro da Levada, pode provocar o atraso na implantação do projeto VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), que vai ampliar e melhorar a qualidade do sistema de trens da capital. O emaranhado de barracas às margens do trilho inviabiliza investimentos na modernização do serviço. Por causa disso, até o projeto do Trem Turístico Cultural não conseguiu sair do papel. O estreito corredor deixado pelas barracas não oferece o “gabarito” necessário para o balanço natural da velha Maria Fumaça, um trem a vapor, de 1929, adquirido pela CBTU para o percurso cultural.
O gerente de Planejamento e Engenharia da CBTU, Jurandir Campos, disse que a companhia espera ansiosa que a prefeitura cumpra o “compromisso público” de transferir para outra área os comerciantes da Feira do Rato, para que o projeto do VLT se torne uma realidade.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=7549
24/12/2008 - Gazeta de Alagoas
A demora da Prefeitura de Maceió em fazer a retirada da tradicional Feira do Rato, no bairro da Levada, pode provocar o atraso na implantação do projeto VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), que vai ampliar e melhorar a qualidade do sistema de trens da capital. O emaranhado de barracas às margens do trilho inviabiliza investimentos na modernização do serviço. Por causa disso, até o projeto do Trem Turístico Cultural não conseguiu sair do papel. O estreito corredor deixado pelas barracas não oferece o “gabarito” necessário para o balanço natural da velha Maria Fumaça, um trem a vapor, de 1929, adquirido pela CBTU para o percurso cultural.
O gerente de Planejamento e Engenharia da CBTU, Jurandir Campos, disse que a companhia espera ansiosa que a prefeitura cumpra o “compromisso público” de transferir para outra área os comerciantes da Feira do Rato, para que o projeto do VLT se torne uma realidade.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com/index ... teria=7549
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Autor do tópico - MEMBRO SENIOR
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Essa é a desculpa mais esfarrapada que já ouvi. :brv:
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Land, pode não ser desculpa não cara...
Lá é impressionante. Nesse trecho da feira do rato os carros passam colados nas barracas coisa de centímetros. Eu lembro bem que quando eu estava em Maceió eu nem colocava a cabeça pra fora do trem nesse trecho porque não dava. É um trecho de uns 100 metros assim e a composição passa apitando freneticamente e muito devagar para não atropelar algum feirante.
Lá é impressionante. Nesse trecho da feira do rato os carros passam colados nas barracas coisa de centímetros. Eu lembro bem que quando eu estava em Maceió eu nem colocava a cabeça pra fora do trem nesse trecho porque não dava. É um trecho de uns 100 metros assim e a composição passa apitando freneticamente e muito devagar para não atropelar algum feirante.
Central-Caxias: 1:30 de trânsito pela Linha Vermelha. Ou 29 minutos pela Supervia.
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Autor do tópico - MEMBRO SENIOR
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Extamente, isto é uma inversão de valores, é a feira que tem que ser retirada para a passagem do VLT, não o VLT retirado por passar na feira!!!!!!!!!!
E se o problema for dinheiro poderiam fazer parcerias entro os governos municipal e federal!!!!!
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Autor do tópico - MEMBRO SENIOR
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Que favela?
Estamos falando da feira , e a faixa de domínio? Não é responsabilidade da CBTU?
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Mais da feira do rato...
Feira do Rato, cortada pelo trem, resiste a deixar área e pode atrasar projeto de bonde em Maceió
Carlos Madeiro- UOL Notícias-Em Maceió
Cinco meses após o anúncio oficial da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) de que Maceió (AL) receberia uma linha de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), o atraso nas desapropriações da área onde fica a maior feira do centro da cidade e a resistência dos feirantes podem dificultar o projeto de implantar o novo modelo de transporte público. Os VLTs, também chamados de bondes, são comuns em cidades europeias, mas ainda não operam no Brasil.
Cenas da Feira do Rato
Do trem, passageiros observam a Feira do Rato
Entre os trilhos, os produtos que estão à venda
Imagem do VLT que deve ser implementado em Maceió
Mais imagens da Feira do Rato
Comerciantes da Feira do Rato desaprovam mudança de local e temem perder clientes
Inicialmente, a CBTU espera concluir as obras do VLT de Maceió em 2010, sem precisar a data. No total, estão previstos 36 km de linhas - 32 km substituirão a linha de trem que já existe.
Com recursos na ordem de R$ 150 milhões já autorizados pelo governo federal, a desocupação da folclórica Feira do Rato, também chamada de Feira do Passarinho, é o principal empecilho para que o projeto tenha andamento. O local foi sendo invadido ao longo de décadas de forma irregular e não-planejada. O trecho ocupado por feirantes às margens dos trilhos é de quase um quilômetro.
A licitação estava planejada para janeiro deste ano, mas como o processo de retirada não começou, ela foi adiada. O primeiro prazo anunciado para realocação dos barracos e das barracas da área da feira era 28 de fevereiro. Por ainda estar longe de ser cumprido, a CBTU cobrou explicações sobre o atraso na retirada dos feirantes.
Na última quarta-feira (11), o presidente nacional da CBTU, Elionaldo Magalhães, esteve em Maceió cobrando da prefeitura da cidade as desapropriações e a desocupação. "Essa é a única pendência para que o VLT seja implantado, e há o risco do dinheiro destinado ao projeto ser remanejado", afirmou Magalhães. Segundo a CBTU, para não perder o dinheiro, a prefeitura deve remover os feirantes de forma imediata, sem novo prazo.
Depois do encontro, o prefeito Cícero Almeida (PP) nomeou uma força-tarefa com integrantes de três secretarias e duas superintendências para definir a retirada dos cerca de 500 feirantes que ocupam a região. Dois deputados federais por Alagoas - Benedito de Lira (PP) e Givaldo Carimbão (PSB) - também participam do movimento para tentar resolver o problema e segurar os recursos. Uma série de encontros para discutir o assunto teve início nesta sexta-feira (13).
Embora o projeto do remanejamento esteja praticamente pronto, o VLT ainda engatinha. A proposta da prefeitura é realocar os comerciantes para três locais: os mercados do Artesanato, da Produção e a área da antiga central de abastecimento da cidade, a Ceasa. Todas ficam na região central da cidade, próxima à atual feira. Mas a proposta não agrada à maioria dos comerciantes e alguns prometem inclusive resistir e dificultar o processo de desapropriação.
Segundo o secretário de Abastecimento, Carlos Ronalsa, a primeira conversa da força-tarefa, na sexta-feira (13), definiu que a transferência vai acontecer por etapas, embora não haja um cronograma. "Vamos fazer a mudança segmento por segmento. Teremos que nos reunir ainda com os comerciantes, para ver a melhor forma dessa mudança. Vamos iniciar esse contato já nos próximos dias. Não é chegar e passar a máquina por cima e derrubar tudo", diz Ronalsa. A prefeitura espera que os primeiros setores sejam remanejados em até 30 dias.
Ronalsa estima que em sete meses o local estará totalmente desocupado e diz preocupar-se com a possibilidade de o município perder o projeto por não conseguir atender às exigências da CBTU. "Estamos esperando o projeto final para a área da Ceasa, e isso depende de o Estado entregar. Mas tenho certeza de que até o fim do ano estaremos com tudo livre. Assim que começarmos com a remoção, a CBTU vai dar início à licitação", diz Ronalsa.
O secretário diz ainda que, além do VLT, a nova etapa do projeto de requalificação do centro também vai impor mudanças a outros comerciantes. Duas novas avenidas serão construídas e devem passar pelo local onde hoje estão centenas de barracas e pequenas lojas. "Aí vamos atingir um segmento bem maior, com um total de 2.000 a 3.000 comerciantes, que terão que deixar a área. Essas pistas vão interligar o terminal de transbordo que vamos construir."
O VLT
O projeto do VLT para Maceió prevê um trajeto cortando três cidades: Maceió, Rio Largo e Satuba. Na capital alagoana, o trajeto vai interligar pontos de tradicionais congestionamentos de trânsito, como o centro e os bairros Poço, Mangabeiras e sítio histórico de Jaraguá.
O VLT vai substituir o trem de ferro que hoje faz o trecho Rio Largo-Maceió todos os dias. Um dos trechos por onde o trem passa é justamente onde fica a Feira do Rato.
Hoje, o trem interliga um trajeto de 32 quilômetros de pouca sinalização. Por onde passa, o apito do maquinista é o único meio de informação para que carros e pedestres saibam que o trem se aproxima. Não há cancelas ou sinais sonoros nos cruzamentos, o que já acarretou dezenas de acidentes no percurso, envolvendo principalmente veículos.
O preço da passagem é subsidiado e cada percurso custa R$ 0,50. "Hoje, a CBTU transporta em torno de 6.500 pessoas por dia. Quando o VLT estiver circulando, a expectativa é transportar cerca de 40 mil usuários", conta Elionaldo Magalhães.
Embora circule nos trilhos, o VLT seguirá algumas normas bem comuns aos motoristas. "Diferentemente dos trens, os VLTs param em semáforos e são obrigados a dar a preferência quando necessário. Eles também atendem um número maior de pessoas", explica o presidente da CBTU.
Os VLTs de Maceió serão movidos a diesel e climatizados e vão atingir velocidade máxima de 80 km/h. Oito composições serão compradas, formando quatro carros, mais uma reserva. O valor total dos veículos é de R$ 96 milhões.
Também com a implantação do VLT, placas e cancelas serão implantadas nos locais por onde for passar o novo veículo.
Mais imagens em
http://noticias.uol.com.br/album/090314 ... album.jhtm
Carlos Madeiro- UOL Notícias-Em Maceió
Cinco meses após o anúncio oficial da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) de que Maceió (AL) receberia uma linha de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), o atraso nas desapropriações da área onde fica a maior feira do centro da cidade e a resistência dos feirantes podem dificultar o projeto de implantar o novo modelo de transporte público. Os VLTs, também chamados de bondes, são comuns em cidades europeias, mas ainda não operam no Brasil.
Cenas da Feira do Rato
Do trem, passageiros observam a Feira do Rato
Entre os trilhos, os produtos que estão à venda
Imagem do VLT que deve ser implementado em Maceió
Mais imagens da Feira do Rato
Comerciantes da Feira do Rato desaprovam mudança de local e temem perder clientes
Inicialmente, a CBTU espera concluir as obras do VLT de Maceió em 2010, sem precisar a data. No total, estão previstos 36 km de linhas - 32 km substituirão a linha de trem que já existe.
Com recursos na ordem de R$ 150 milhões já autorizados pelo governo federal, a desocupação da folclórica Feira do Rato, também chamada de Feira do Passarinho, é o principal empecilho para que o projeto tenha andamento. O local foi sendo invadido ao longo de décadas de forma irregular e não-planejada. O trecho ocupado por feirantes às margens dos trilhos é de quase um quilômetro.
A licitação estava planejada para janeiro deste ano, mas como o processo de retirada não começou, ela foi adiada. O primeiro prazo anunciado para realocação dos barracos e das barracas da área da feira era 28 de fevereiro. Por ainda estar longe de ser cumprido, a CBTU cobrou explicações sobre o atraso na retirada dos feirantes.
Na última quarta-feira (11), o presidente nacional da CBTU, Elionaldo Magalhães, esteve em Maceió cobrando da prefeitura da cidade as desapropriações e a desocupação. "Essa é a única pendência para que o VLT seja implantado, e há o risco do dinheiro destinado ao projeto ser remanejado", afirmou Magalhães. Segundo a CBTU, para não perder o dinheiro, a prefeitura deve remover os feirantes de forma imediata, sem novo prazo.
Depois do encontro, o prefeito Cícero Almeida (PP) nomeou uma força-tarefa com integrantes de três secretarias e duas superintendências para definir a retirada dos cerca de 500 feirantes que ocupam a região. Dois deputados federais por Alagoas - Benedito de Lira (PP) e Givaldo Carimbão (PSB) - também participam do movimento para tentar resolver o problema e segurar os recursos. Uma série de encontros para discutir o assunto teve início nesta sexta-feira (13).
Embora o projeto do remanejamento esteja praticamente pronto, o VLT ainda engatinha. A proposta da prefeitura é realocar os comerciantes para três locais: os mercados do Artesanato, da Produção e a área da antiga central de abastecimento da cidade, a Ceasa. Todas ficam na região central da cidade, próxima à atual feira. Mas a proposta não agrada à maioria dos comerciantes e alguns prometem inclusive resistir e dificultar o processo de desapropriação.
Segundo o secretário de Abastecimento, Carlos Ronalsa, a primeira conversa da força-tarefa, na sexta-feira (13), definiu que a transferência vai acontecer por etapas, embora não haja um cronograma. "Vamos fazer a mudança segmento por segmento. Teremos que nos reunir ainda com os comerciantes, para ver a melhor forma dessa mudança. Vamos iniciar esse contato já nos próximos dias. Não é chegar e passar a máquina por cima e derrubar tudo", diz Ronalsa. A prefeitura espera que os primeiros setores sejam remanejados em até 30 dias.
Ronalsa estima que em sete meses o local estará totalmente desocupado e diz preocupar-se com a possibilidade de o município perder o projeto por não conseguir atender às exigências da CBTU. "Estamos esperando o projeto final para a área da Ceasa, e isso depende de o Estado entregar. Mas tenho certeza de que até o fim do ano estaremos com tudo livre. Assim que começarmos com a remoção, a CBTU vai dar início à licitação", diz Ronalsa.
O secretário diz ainda que, além do VLT, a nova etapa do projeto de requalificação do centro também vai impor mudanças a outros comerciantes. Duas novas avenidas serão construídas e devem passar pelo local onde hoje estão centenas de barracas e pequenas lojas. "Aí vamos atingir um segmento bem maior, com um total de 2.000 a 3.000 comerciantes, que terão que deixar a área. Essas pistas vão interligar o terminal de transbordo que vamos construir."
O VLT
O projeto do VLT para Maceió prevê um trajeto cortando três cidades: Maceió, Rio Largo e Satuba. Na capital alagoana, o trajeto vai interligar pontos de tradicionais congestionamentos de trânsito, como o centro e os bairros Poço, Mangabeiras e sítio histórico de Jaraguá.
O VLT vai substituir o trem de ferro que hoje faz o trecho Rio Largo-Maceió todos os dias. Um dos trechos por onde o trem passa é justamente onde fica a Feira do Rato.
Hoje, o trem interliga um trajeto de 32 quilômetros de pouca sinalização. Por onde passa, o apito do maquinista é o único meio de informação para que carros e pedestres saibam que o trem se aproxima. Não há cancelas ou sinais sonoros nos cruzamentos, o que já acarretou dezenas de acidentes no percurso, envolvendo principalmente veículos.
O preço da passagem é subsidiado e cada percurso custa R$ 0,50. "Hoje, a CBTU transporta em torno de 6.500 pessoas por dia. Quando o VLT estiver circulando, a expectativa é transportar cerca de 40 mil usuários", conta Elionaldo Magalhães.
Embora circule nos trilhos, o VLT seguirá algumas normas bem comuns aos motoristas. "Diferentemente dos trens, os VLTs param em semáforos e são obrigados a dar a preferência quando necessário. Eles também atendem um número maior de pessoas", explica o presidente da CBTU.
Os VLTs de Maceió serão movidos a diesel e climatizados e vão atingir velocidade máxima de 80 km/h. Oito composições serão compradas, formando quatro carros, mais uma reserva. O valor total dos veículos é de R$ 96 milhões.
Também com a implantação do VLT, placas e cancelas serão implantadas nos locais por onde for passar o novo veículo.
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^^
Pelamordedeus!!!!
A FEIRA prejudicar uma coisa que beneficia a população???
Ê Brasil... Lamentável!!! :brbr:
Dá vontade de falar pro pessoal da CBTU: levem o dinheiro a outro local. Se o governo local pensa dessa forma atrasada, não se impõe como política pública, sinto muito. Que o dinheiro seja aproveitado de forma decente em outro local.
Pelamordedeus!!!!
A FEIRA prejudicar uma coisa que beneficia a população???
Ê Brasil... Lamentável!!! :brbr:
Dá vontade de falar pro pessoal da CBTU: levem o dinheiro a outro local. Se o governo local pensa dessa forma atrasada, não se impõe como política pública, sinto muito. Que o dinheiro seja aproveitado de forma decente em outro local.
E olha que o presidente da CBTU é do mesmo grupo político do prefeito de Maceió. . .Tiago Costa escreveu:A prefeitura não está fazendo a parte dela! Por causa dessas burocracias (a retirada da feira e da favela são responsabilidade da prefeitura, e a CBTU é federal, então ela não pode mexer em nada fora dos trilhos), esses projetos ficam dependendo da boa vontade de todos os envolvidos .
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- MEMBRO SENIOR
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- MEMBRO FREQUENTE
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Re: [Notícia] Feira inviabiliza implantação do VLT em AL
Essa feira é tradicional e já serviu até de pegadinha no programa "Topa Tudo por Dinheiro", sinceramente eu nunca ri tanto com o Ivo Holanda e uma buzina a gás indo atrás dos ambulantes e os mesmos saindo correndo... Mas antes das pegadinhas mostravam bem a situação de como o Trem passava em velocidade baixissima cuja feira era desarmada em questões de segundos. http://www.youtube.com/watch?v=Jrc7Sy2Vmp8 vídeo nos You Tube da vida... Se não estiver enganado, não muito diferente em São Gonçalo, porém com um espaço maior, acontecia isso...
Não sei se vem ao caso também, mas assim que foi anunciada a possibilidade da venda dos terrenos do metrô no rio para financiar a extensão do mesmo, no camelodromo da Uruguaiana onde está um deles não se comentava outra coisa a não ser pra onde eles iriam... mas diga-se de passagem, ali é uma obra abandonada e a área ocupada hoje é maior da que foi destinada para eles, de qualquer forma acho que a Prefeitura não teria a obrigação de ceder um lugar
Não sei se vem ao caso também, mas assim que foi anunciada a possibilidade da venda dos terrenos do metrô no rio para financiar a extensão do mesmo, no camelodromo da Uruguaiana onde está um deles não se comentava outra coisa a não ser pra onde eles iriam... mas diga-se de passagem, ali é uma obra abandonada e a área ocupada hoje é maior da que foi destinada para eles, de qualquer forma acho que a Prefeitura não teria a obrigação de ceder um lugar
Abraços,
Bruno
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