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[Notícia] Novas e Ótimas Notícias sobre a Linha 4
Moderador: Guilherme Pinho
[Notícia] Novas e Ótimas Notícias sobre a Linha 4
Cabral inaugura elevatória de esgotos da Barra
Por Guedes de Freitas
Os moradores da Barra da Tijuca ganharam um presente e uma promessa do Governo do Estado nesta quinta-feira (26/06). O presente foi a inauguração pelo governador Sérgio Cabral da Estação Elevatória de Esgotos de Marapendi, uma obra fundamental para a recuperação ambiental da região. A promessa é a implantação da Linha 4 do metrô que vai ligar a Zona Sul carioca à Barra da Tijuca, anunciada por Cabral na inauguração da elevatória.
A estação tem capacidade de enviar para o emissário submarino dois mil litros de esgoto bruto por segundo, ou seja, 160 milhões de litros de esgoto por dia deixarão de ser lançados in natura nas lagoas de Jacarepaguá, Marapendi, Camorim e Tijuca. A diminuição do despejo da carga orgânica revitalizará as lagoas e dará melhor balneabilidade às praias da região.
– Ganham os moradores da Barra, Jacarepaguá e Recreio dos Bandeirantes e também toda a população do Rio de Janeiro. Afinal, esta região é um patrimônio da cidade e do estado. Por isso, esta obra é muito importante – enfatizou Cabral.
A elevatória é a principal intervenção do Programa de Saneamento da Barra da Tijuca, Jacarepaguá e Recreio dos Bandeirantes, depois da inauguração do emissário submarino, segundo o presidente da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), Wagner Victer.
– Esta estação é de padrão internacional. Vi estações em Tóquio, Londres e outras cidades de Primeiro Mundo sem este padrão aqui – exaltou Victer.
Construída no subsolo, há 13 metros de profundidade, possibilitando o isolamento acústico e o tratamento arquitetônico adequado, a elevatória é equipada com um gerador de energia de emergência, além de possuir duas entradas para a Light. Situada na Avenida Raimundo Magalhães Júnior 777, entre a Avenida Dulcídio Cardoso e a Lagoa de Marapendi, na Barra, ela vai captar esgotos produzidos por mais de 50 condomínios da área, beneficiando 150 mil pessoas.
A coleta e o bombeamento desses esgotos serão feitos progressivamente, à medida que os condomínios se ligarem à rede coletora, o que, por lei, deve ser feito até 60 dias após a colocação do tronco coletor próximo de suas ruas. A elevatória começa a operar coletando e bombeando cerca de 900 litros de esgoto por segundo e, aos poucos, irá aumentando a carga até atingir sua capacidade máxima.
A Elevatória de Marapendi pode ser considerada a Estação Mãe do programa de saneamento da região e ajudará a candidatura da cidade a sede dos Jogos Olímpicos de 2016. O valor dos investimentos em todo o sistema, elevatória e troncos principais, feitos com recursos da empresa e do Fundo Estadual de Conservação Ambiental (Fecam), foi da ordem de R$ 30 milhões.
A promessa do governador de implantar a Linha 4 do metrô começa a se tornar realidade ainda este ano. Segundo Cabral, há uma emenda no orçamento da União prevendo a liberação de recursos para o Governo do Estado terminar o estudo de viabilidade técnico-financeiro e o projeto de construção da linha, cujo traçado original sofrerá alterações por razões operacionais e de custo.
– Estamos estudando a viabilidade desta obra. Em 1998, ela foi licitada e um consórcio foi escolhido. Nesta licitação há a previsão de uma parceria com o Governo do Estado para a realização do projeto. Estamos estudando a venda de terrenos da Linha 1 para formar um fundo ao qual se somarão recursos federais e do setor privado para tirarmos a Linha 4 do papel – informou o governador.
Ontem, o vice-governador e secretário de Obras, Luiz Fernando Pezão, esteve em Brasília tentando agilizar a liberação de recursos da emenda orçamentária para concluir os estudos do novo projeto.
– Fiquei ontem em Brasília até quase dez horas da noite pedindo para a bancada do estado no Congresso priorizar esta primeira liberação de dinheiro da emenda, porque a gente está até atrasado pelo calendário do governador para tirar a Linha 4 do metrô – afirmou Pezão.
O evento também contou com a presença do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, dos secretários do Ambiente, Marilene Ramos, e de Transportes, Julio Lopes, de presidentes de associações de moradores, políticos e ambientalistas, entre outros.
Fonte: http://www.imprensa.rj.gov.br/SCSSiteIm ... dent=45798
Por Guedes de Freitas
Os moradores da Barra da Tijuca ganharam um presente e uma promessa do Governo do Estado nesta quinta-feira (26/06). O presente foi a inauguração pelo governador Sérgio Cabral da Estação Elevatória de Esgotos de Marapendi, uma obra fundamental para a recuperação ambiental da região. A promessa é a implantação da Linha 4 do metrô que vai ligar a Zona Sul carioca à Barra da Tijuca, anunciada por Cabral na inauguração da elevatória.
A estação tem capacidade de enviar para o emissário submarino dois mil litros de esgoto bruto por segundo, ou seja, 160 milhões de litros de esgoto por dia deixarão de ser lançados in natura nas lagoas de Jacarepaguá, Marapendi, Camorim e Tijuca. A diminuição do despejo da carga orgânica revitalizará as lagoas e dará melhor balneabilidade às praias da região.
– Ganham os moradores da Barra, Jacarepaguá e Recreio dos Bandeirantes e também toda a população do Rio de Janeiro. Afinal, esta região é um patrimônio da cidade e do estado. Por isso, esta obra é muito importante – enfatizou Cabral.
A elevatória é a principal intervenção do Programa de Saneamento da Barra da Tijuca, Jacarepaguá e Recreio dos Bandeirantes, depois da inauguração do emissário submarino, segundo o presidente da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), Wagner Victer.
– Esta estação é de padrão internacional. Vi estações em Tóquio, Londres e outras cidades de Primeiro Mundo sem este padrão aqui – exaltou Victer.
Construída no subsolo, há 13 metros de profundidade, possibilitando o isolamento acústico e o tratamento arquitetônico adequado, a elevatória é equipada com um gerador de energia de emergência, além de possuir duas entradas para a Light. Situada na Avenida Raimundo Magalhães Júnior 777, entre a Avenida Dulcídio Cardoso e a Lagoa de Marapendi, na Barra, ela vai captar esgotos produzidos por mais de 50 condomínios da área, beneficiando 150 mil pessoas.
A coleta e o bombeamento desses esgotos serão feitos progressivamente, à medida que os condomínios se ligarem à rede coletora, o que, por lei, deve ser feito até 60 dias após a colocação do tronco coletor próximo de suas ruas. A elevatória começa a operar coletando e bombeando cerca de 900 litros de esgoto por segundo e, aos poucos, irá aumentando a carga até atingir sua capacidade máxima.
A Elevatória de Marapendi pode ser considerada a Estação Mãe do programa de saneamento da região e ajudará a candidatura da cidade a sede dos Jogos Olímpicos de 2016. O valor dos investimentos em todo o sistema, elevatória e troncos principais, feitos com recursos da empresa e do Fundo Estadual de Conservação Ambiental (Fecam), foi da ordem de R$ 30 milhões.
A promessa do governador de implantar a Linha 4 do metrô começa a se tornar realidade ainda este ano. Segundo Cabral, há uma emenda no orçamento da União prevendo a liberação de recursos para o Governo do Estado terminar o estudo de viabilidade técnico-financeiro e o projeto de construção da linha, cujo traçado original sofrerá alterações por razões operacionais e de custo.
– Estamos estudando a viabilidade desta obra. Em 1998, ela foi licitada e um consórcio foi escolhido. Nesta licitação há a previsão de uma parceria com o Governo do Estado para a realização do projeto. Estamos estudando a venda de terrenos da Linha 1 para formar um fundo ao qual se somarão recursos federais e do setor privado para tirarmos a Linha 4 do papel – informou o governador.
Ontem, o vice-governador e secretário de Obras, Luiz Fernando Pezão, esteve em Brasília tentando agilizar a liberação de recursos da emenda orçamentária para concluir os estudos do novo projeto.
– Fiquei ontem em Brasília até quase dez horas da noite pedindo para a bancada do estado no Congresso priorizar esta primeira liberação de dinheiro da emenda, porque a gente está até atrasado pelo calendário do governador para tirar a Linha 4 do metrô – afirmou Pezão.
O evento também contou com a presença do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, dos secretários do Ambiente, Marilene Ramos, e de Transportes, Julio Lopes, de presidentes de associações de moradores, políticos e ambientalistas, entre outros.
Fonte: http://www.imprensa.rj.gov.br/SCSSiteIm ... dent=45798
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- COORDENADOR
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- Registrado em: 05 Jun 2008, 10:54
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Excelenete notícia.
Mas vocês tem notado que quase não se fala mais de L3 ? Espero que ambas comecem a sair ainda nessa primeira gestão do Cabral. Se isso acontecer, algo inédito ocorrerá no Rio, e quem sabe no Brasil todo: três linhas de metrô sendo construidas ao mesmo tempo: L3, L4 e L1A.
Espero que não esqueçam na L3, pelo menos o primeiro e segundo trecho.
Mas vocês tem notado que quase não se fala mais de L3 ? Espero que ambas comecem a sair ainda nessa primeira gestão do Cabral. Se isso acontecer, algo inédito ocorrerá no Rio, e quem sabe no Brasil todo: três linhas de metrô sendo construidas ao mesmo tempo: L3, L4 e L1A.
Espero que não esqueçam na L3, pelo menos o primeiro e segundo trecho.
Central-Caxias: 1:30 de trânsito pela Linha Vermelha. Ou 29 minutos pela Supervia.
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- MODERADOR RJ
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Sim. Algumas informações adicionais, tiradas do extinto site da RioTrilhos:
LINHA 4: LIGAÇÃO BARRA DA TIJUCA
A evolução urbana mais marcante no Município do Rio de Janeiro, nas três últimas décadas, ocorreu em direção à Baixada de Jacarepaguá, Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes, em decorrência da saturação da Zona Sul.
A grande especulação imobiliária, fruto da migração da classe média na busca de novos padrões de moradia e da concentração da maioria dos pólos de lazer e compras implantados na última década, configurou este vetor de expansão como um dos mais importante do município.
A ligação Barra / Centro, hoje unicamente por via rodoviária, já saturada, se faz basicamente em 2 eixos: o norte - sul (Av. Ayrton Senna) e leste - oeste (Av. das Américas e Auto Estrada Lagoa - Barra), impondo aos moradores da Barra pesado ônus em engarrafamentos diários. Para a Zona Norte essa situação foi recentemente amenizada com a implantação da Linha Amarela, que mais do que duplicou a capacidade antes ofertada.
As dificuldades impostas pela topografia, definidas pela presença do Maciço da Tijuca isolando a Barra das Zonas Sul e Centro, complica sobremaneira a busca de solução definitiva para os problemas de transporte da região, o que conduziu à solução de transporte de massa que perseguisse em sua maior parte o traçado da linha pelos morros. O projeto elaborado insere cerca de 80% do trecho na rocha, contribuindo dessa forma para minimizar os impactos da obra sobre o meio ambiente e as atividades sócio-econômicas da região, interferindo muito pouco no tráfego da superfície, sem remanejamento de utilidades públicas e praticamente sem desapropriações.
Essa linha foi concedida à iniciativa privada em dezembro de 1998, por meio de processo de construção, operação e transferência (BOT) à Concessionária Rio Barra S/A formado pelas empresas Construtora Queiroz Galvão S/A, Constran S/A Construções e Comércio, e T'Trans Sistemas de Transportes S/A. O custo de implantação é de R$ 880 milhões (dez/1998), ficando a cargo do Estado a participação de 45% dos investimentos, aprovação do projeto e acompanhamento das obras.
O trecho licitado inicia-se no Jardim Oceânico (Barra da Tijuca) e passa pelos bairros de São Conrado, Gávea, Jardim Botânico, Humaitá e Botafogo, integrando-se à Linha 1 em duas estações: Morro de São João, no bairro de Botafogo e Gávea quando da construção do trecho Uruguai / General Osório (Fechamento do Anel da Linha 1).
Com aproximadamente 15,8 km de extensão e 5 estações, deverá transportar cerca de 118.000 passageiros/dia. Todas as extensões dessa linha, realizadas no período da concessão, inclui-se no objeto do contrato com a Concessionária Rio Barra S.A.
A RIOTRILHOS vem desenvolvendo, em conjunto com a Concessionária, estudo de viabilidade de alternativa redirecionando esta linha, a partir de Humaitá para a Estação Carioca, no Centro, com estação intermediária em Laranjeiras, e no seu tramo oeste o prolongamento pela Av. das Américas até a Alvorada (Av. Ayrton Senna). Isto porque a linha licitada tem como terminal uma estação da Linha 1 (Morro de São João) obrigando a transferência maciça de seus passageiros para o Centro, destino da grande maioria das viagens com origem na Barra da Tijuca, tornando-a dependente da operação e investimentos na Linha 1, hoje operada pela Concessionária OPPORTRANS. Este novo traçado gerará linha totalmente independente, com possibilidades de expansão e total absorção do crescimento urbano observado na Barra.
Este traçado tem aproximadamente 26 km de extensão, 9 estações devendo transportar cerca de 170.000 passageiros/dia, beneficiando cerca de 800 mil pessoas em 30 bairros.
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