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sistema metropolitano de transportes portugues
Re: sistema metropolitano de transportes portugues
Projecto de expansão com investimento de 1.264 ME
Os planos de expansão da rede do Metropolitano de Lisboa, com concretização prevista até 2015, totalizam um investimento de 1.264 milhões de euros, segundo cálculos da agência Lusa.
Deste total, 485 milhões de euros dizem respeito a projectos que já estão no terreno e perto do seu fim: o prolongamento da linha Vermelha Alameda II/S.Sebastião II (210 milhões de euros), prolongamento da Vermelha Oriente/Aeroporto (220 milhões de euros) e prolongamento da linha Azul Amadora-Este/Reboleira (55 milhões de euros).
Os restantes 779 milhões de euros dizem respeito a projectos de expansão que foram anunciados pelo Metropolitano de Lisboa nas duas últimas semanas: o prolongamento da linha Azul até ao Hospital Amadora-Sintra (214 milhões de euros) e a expansão da rede até ao concelho de Loures (565 milhões de euros).
A actual rede do Metropolitano de Lisboa integra actualmente 50 estações em quatro linhas: Azul (Amadora-Este/Santa Apolónia), Amarela (Odivelas/Rato), Verde (Telheiras/Cais do Sodré) e Vermelha (Alameda/Oriente).
Com a concretização destes projectos, a rede vai passar a ter 66 estações.
Dos projectos que já estão em curso, o prolongamento da linha Vermelha Alameda II/S.Sebastião II, que permitirá a interligação entre as linhas Verde, Amarela e Azul, tem abertura prevista para o final de Agosto.
No primeiro semestre de 2009, está prevista a abertura da extensão da linha Vermelha Oriente/Aeroporto da Portela, que dotará a linha de três novas estações - Moscavide, Encarnação e Aeroporto da Portela -, bem como o prolongamento da linha Azul Amadora-Este/Reboleira, que se traduzirá na construção de uma nova estação - Reboleira.
No caso dos planos de expansão apresentados mais recentemente, o prolongamento da linha Azul até ao Hospital Amadora-Sintra, no concelho da Amadora, dotará a rede do Metropolitano com três novas estações - Atalaia, Amadora Centro e Hospital -, ao longo de uma extensão de 2,5 quilómetros. Este projecto deverá estar concluído em 2015.
Já a extensão do concelho de Loures, que vai arrancar em 2012 e deverá estar em funcionamento entre 2014 e 2015, consiste na expansão da linha Amarela no corredor Odivelas/Loures/Infantado e da linha Vermelha no corredor Moscavide/Portela/Sacavém.
Além desteS projectos, o Governo, o Metropolitano e Câmara Municipal de Lisboa estão a planear novas ligações dentro da cidade, avançou na semana passada a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino.
"Há ligações dentro da cidade de Lisboa que estão a ser desenvolvidas e planeadas juntamente com os técnicos da Câmara Municipal", disse Ana Paula Vitorino na quinta-feira, durante a sessão de apresentação do projecto de expansão do Metropolitano até ao Hospital Amadora-Sintra, escusando-se, contudo, a avançar pormenores.
Em causa poderão estar o prolongamento da linha Amarela Rato/Estrela que, de acordo com o Metro, "constitui a primeira fase de ligação da Linha Amarela à linha de comboio de Cascais, em Alcântara", bem como o prolongamento S.Sebastião/Campolide, a "primeira fase da estratégia de desenvolvimento de uma nova circularidade interna" destinada a servir "Campolide, Amoreiras e Campo de Ourique".
fonte:Diario de Noticias
Os planos de expansão da rede do Metropolitano de Lisboa, com concretização prevista até 2015, totalizam um investimento de 1.264 milhões de euros, segundo cálculos da agência Lusa.
Deste total, 485 milhões de euros dizem respeito a projectos que já estão no terreno e perto do seu fim: o prolongamento da linha Vermelha Alameda II/S.Sebastião II (210 milhões de euros), prolongamento da Vermelha Oriente/Aeroporto (220 milhões de euros) e prolongamento da linha Azul Amadora-Este/Reboleira (55 milhões de euros).
Os restantes 779 milhões de euros dizem respeito a projectos de expansão que foram anunciados pelo Metropolitano de Lisboa nas duas últimas semanas: o prolongamento da linha Azul até ao Hospital Amadora-Sintra (214 milhões de euros) e a expansão da rede até ao concelho de Loures (565 milhões de euros).
A actual rede do Metropolitano de Lisboa integra actualmente 50 estações em quatro linhas: Azul (Amadora-Este/Santa Apolónia), Amarela (Odivelas/Rato), Verde (Telheiras/Cais do Sodré) e Vermelha (Alameda/Oriente).
Com a concretização destes projectos, a rede vai passar a ter 66 estações.
Dos projectos que já estão em curso, o prolongamento da linha Vermelha Alameda II/S.Sebastião II, que permitirá a interligação entre as linhas Verde, Amarela e Azul, tem abertura prevista para o final de Agosto.
No primeiro semestre de 2009, está prevista a abertura da extensão da linha Vermelha Oriente/Aeroporto da Portela, que dotará a linha de três novas estações - Moscavide, Encarnação e Aeroporto da Portela -, bem como o prolongamento da linha Azul Amadora-Este/Reboleira, que se traduzirá na construção de uma nova estação - Reboleira.
No caso dos planos de expansão apresentados mais recentemente, o prolongamento da linha Azul até ao Hospital Amadora-Sintra, no concelho da Amadora, dotará a rede do Metropolitano com três novas estações - Atalaia, Amadora Centro e Hospital -, ao longo de uma extensão de 2,5 quilómetros. Este projecto deverá estar concluído em 2015.
Já a extensão do concelho de Loures, que vai arrancar em 2012 e deverá estar em funcionamento entre 2014 e 2015, consiste na expansão da linha Amarela no corredor Odivelas/Loures/Infantado e da linha Vermelha no corredor Moscavide/Portela/Sacavém.
Além desteS projectos, o Governo, o Metropolitano e Câmara Municipal de Lisboa estão a planear novas ligações dentro da cidade, avançou na semana passada a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino.
"Há ligações dentro da cidade de Lisboa que estão a ser desenvolvidas e planeadas juntamente com os técnicos da Câmara Municipal", disse Ana Paula Vitorino na quinta-feira, durante a sessão de apresentação do projecto de expansão do Metropolitano até ao Hospital Amadora-Sintra, escusando-se, contudo, a avançar pormenores.
Em causa poderão estar o prolongamento da linha Amarela Rato/Estrela que, de acordo com o Metro, "constitui a primeira fase de ligação da Linha Amarela à linha de comboio de Cascais, em Alcântara", bem como o prolongamento S.Sebastião/Campolide, a "primeira fase da estratégia de desenvolvimento de uma nova circularidade interna" destinada a servir "Campolide, Amoreiras e Campo de Ourique".
fonte:Diario de Noticias
Re: sistema metropolitano de transportes portugues
Expansão até ao aeroporto continuará "a fazer sentido"
O presidente do Metro de Lisboa considera que o prolongamento da linha vermelha até ao aeroporto, que deverá estar concluído em 2011, continuará "a fazer sentido", mesmo depois do encerramento da Portela, altura em que a nova infra-estrutura se deslocará para Alcochete.
O projecto de expansão da linha vermelha do Metropolitano de Lisboa até ao aeroporto, que inclui a construção de três novas estações (Moscavide, Encarnação e Aeroporto da Portela) ao longo de 3,6 quilómetros, deverá ficar concluído no primeiro semestre de 2011, seis anos antes da data apontada pelo Governo para o encerramento da Portela.
No entanto, o presidente do Metropolitano de Lisboa, Joaquim Reis, considera que a "extensão da rede até ao novo aeroporto continuará a fazer todo o sentido" depois do encerramento do aeroporto de Lisboa.
"Antes do aeroporto sair [da Portela], com certeza que o metropolitano servirá esse interface de transportes internacionais. Depois disso, o que será projectado terá que ver com a Câmara Municipal de Lisboa e essa zona será com certeza densificada", disse Joaquim Reis na quinta-feira, à margem da apresentação do plano de expansão do metro até ao Hospital Amadora-Sintra.
"A expansão do metropolitano até ao novo aeroporto - futuramente outra coisa qualquer - continuará a fazer todo o sentido", acrescentou.
Os planos do Governo prevêem que o aeroporto da Portela encerre quando entrar em operação o novo aeroporto, o que, de acordo com o calendário do Executivo, deverá acontecer em 2017.
"A ideia é que não é viável do ponto de vista económico ter dois aeroportos a funcionar ao mesmo tempo", disse à agência Lusa fonte oficial do Ministério das Obras Públicas, admitindo, contudo, "que possa haver alguma questão técnica que obrigue a um período em que os dois aeroportos estejam a funcionar em simultâneo".
As estimativas de tráfego do Metropolitano de Lisboa para o primeiro ano de operação desta extensão são de 9,9 milhões de passageiros, um valor que deverá ascender mais 10,6 milhões de passageiros no quarto ano de operação, segundo dados da empresa liderada por Joaquim Reis.
Questionada pela agência Lusa sobre se o estudo de procura efectuado pelo Metropolitano prevê alguma quebra no tráfego após o encerramento do aeroporto da Portela, fonte oficial da empresa disse que este "cenário não foi considerado" no estudo efectuado, uma vez que "o objectivo do prolongamento é a prestação de serviço do Metro ao aeroporto".
No entanto, acrescentou a mesma fonte, "22 por cento da procura total do prolongamento Oriente-Aeroporto deve-se exclusivamente à estação Aeroporto".
O tempo de percurso entre o aeroporto da Portela e o "centro administrativo de Lisboa" será de 15 minutos, de acordo com a informação disponível na página do Metropolitano de Lisboa na Internet.
fonte:Diario de Noticias
O presidente do Metro de Lisboa considera que o prolongamento da linha vermelha até ao aeroporto, que deverá estar concluído em 2011, continuará "a fazer sentido", mesmo depois do encerramento da Portela, altura em que a nova infra-estrutura se deslocará para Alcochete.
O projecto de expansão da linha vermelha do Metropolitano de Lisboa até ao aeroporto, que inclui a construção de três novas estações (Moscavide, Encarnação e Aeroporto da Portela) ao longo de 3,6 quilómetros, deverá ficar concluído no primeiro semestre de 2011, seis anos antes da data apontada pelo Governo para o encerramento da Portela.
No entanto, o presidente do Metropolitano de Lisboa, Joaquim Reis, considera que a "extensão da rede até ao novo aeroporto continuará a fazer todo o sentido" depois do encerramento do aeroporto de Lisboa.
"Antes do aeroporto sair [da Portela], com certeza que o metropolitano servirá esse interface de transportes internacionais. Depois disso, o que será projectado terá que ver com a Câmara Municipal de Lisboa e essa zona será com certeza densificada", disse Joaquim Reis na quinta-feira, à margem da apresentação do plano de expansão do metro até ao Hospital Amadora-Sintra.
"A expansão do metropolitano até ao novo aeroporto - futuramente outra coisa qualquer - continuará a fazer todo o sentido", acrescentou.
Os planos do Governo prevêem que o aeroporto da Portela encerre quando entrar em operação o novo aeroporto, o que, de acordo com o calendário do Executivo, deverá acontecer em 2017.
"A ideia é que não é viável do ponto de vista económico ter dois aeroportos a funcionar ao mesmo tempo", disse à agência Lusa fonte oficial do Ministério das Obras Públicas, admitindo, contudo, "que possa haver alguma questão técnica que obrigue a um período em que os dois aeroportos estejam a funcionar em simultâneo".
As estimativas de tráfego do Metropolitano de Lisboa para o primeiro ano de operação desta extensão são de 9,9 milhões de passageiros, um valor que deverá ascender mais 10,6 milhões de passageiros no quarto ano de operação, segundo dados da empresa liderada por Joaquim Reis.
Questionada pela agência Lusa sobre se o estudo de procura efectuado pelo Metropolitano prevê alguma quebra no tráfego após o encerramento do aeroporto da Portela, fonte oficial da empresa disse que este "cenário não foi considerado" no estudo efectuado, uma vez que "o objectivo do prolongamento é a prestação de serviço do Metro ao aeroporto".
No entanto, acrescentou a mesma fonte, "22 por cento da procura total do prolongamento Oriente-Aeroporto deve-se exclusivamente à estação Aeroporto".
O tempo de percurso entre o aeroporto da Portela e o "centro administrativo de Lisboa" será de 15 minutos, de acordo com a informação disponível na página do Metropolitano de Lisboa na Internet.
fonte:Diario de Noticias
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sistema metropolitano de transportes portugues
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Re: sistema metropolitano de transportes portugues
Troço Alto S.João/Miranda do Corvo
Empreitada do MM com 10 concorrentes
O concurso referente à empreitada de reabilitação do troço Alto de S. João/Miranda do Corvo, na Linha da Lousã, referente ao projecto do Metro do Mondego, recebeu um total de 10 propostas. As empresas e consórcios que se apresentaram a concurso são as seguintes: MonteAdriano/Aldesa/Coalvi; Mota-Engil/Ramalho Rosa /Conduril; Vias y Construcciones/Gabriel Couto/Electren; Edifer/Opway; Somague/Teixeira Duarte/Soares da Costa; Ferrovial Agroman; Bento Pedroso Construções/ Lena Construções/Abrantina; Obrecol; EIP/Tecnovia/Azvi; e DST/Isolux Corsán. O preço-base da empreitada tem um valor de 43 milhões de euros e prevê a alteração da actual bitola (distância entre as faces internas dos carris) ibérica para a bitola europeia, de forma a permitir a circulação do novo veículo do tipo tram-train (metro ligeiro de superfície), assim como a electrificação e todos os restantes trabalhos necessários ao empreendimento.
por: Pedro Pereira
fonte:transportes em revista
Empreitada do MM com 10 concorrentes
O concurso referente à empreitada de reabilitação do troço Alto de S. João/Miranda do Corvo, na Linha da Lousã, referente ao projecto do Metro do Mondego, recebeu um total de 10 propostas. As empresas e consórcios que se apresentaram a concurso são as seguintes: MonteAdriano/Aldesa/Coalvi; Mota-Engil/Ramalho Rosa /Conduril; Vias y Construcciones/Gabriel Couto/Electren; Edifer/Opway; Somague/Teixeira Duarte/Soares da Costa; Ferrovial Agroman; Bento Pedroso Construções/ Lena Construções/Abrantina; Obrecol; EIP/Tecnovia/Azvi; e DST/Isolux Corsán. O preço-base da empreitada tem um valor de 43 milhões de euros e prevê a alteração da actual bitola (distância entre as faces internas dos carris) ibérica para a bitola europeia, de forma a permitir a circulação do novo veículo do tipo tram-train (metro ligeiro de superfície), assim como a electrificação e todos os restantes trabalhos necessários ao empreendimento.
por: Pedro Pereira
fonte:transportes em revista
Re: sistema metropolitano de transportes portugues
Câmara de Setúbal quer estação multimodal
A versão final do Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa (PROT-AML) já foi aprovada pela CCDR LVT - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo. O documento, que visa a revisão do PROT-AML, deverá entrar em discussão pública durante o mês de Novembro, prevendo-se que a sua publicação ocorra no inicio de 2010. Um dos projectos aceites para integrar o PROT-AML prende-se com a construção de uma estação multimodal na Doca das Fontainhas, projecto que já tinha sido pensado e proposto pela Autarquia no âmbito de uma candidatura ao QREN – Quadro de Referência Estratégico Nacional. O projecto tem como objectivo melhorar a mobilidade em Setúbal e dar resposta à futura procura para a travessia do Sado, prevendo-se que a partir de 2011 um milhão de utentes por ano comece a deslocar-se entre Lisboa e Setúbal, principalmente devido ao resort do Litoral Alentejano, onde deverão trabalhar cerca de 3 mil pessoas.
A estação multimodal deverá ficar na Doca das Fontainhas, onde actualmente atracam os ferrys, e deverá receber comboios, autocarros e embarcações. Como complemento ao comboio da Fertagus, a Autarquia pretende instituir outro meio mais leve, como o “tram-train”, para fazer a ligação às praias da Arrábida, ao Instituto Politécnico e a Palmela. "É a solução para resolver o problema de circulação em Setúbal", revelou André Martins, vereador da Câmara Municipal de Setúbal ao Diário de Notícias.
por: Andreia Amaral
fonte:transportes em revista
A versão final do Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa (PROT-AML) já foi aprovada pela CCDR LVT - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo. O documento, que visa a revisão do PROT-AML, deverá entrar em discussão pública durante o mês de Novembro, prevendo-se que a sua publicação ocorra no inicio de 2010. Um dos projectos aceites para integrar o PROT-AML prende-se com a construção de uma estação multimodal na Doca das Fontainhas, projecto que já tinha sido pensado e proposto pela Autarquia no âmbito de uma candidatura ao QREN – Quadro de Referência Estratégico Nacional. O projecto tem como objectivo melhorar a mobilidade em Setúbal e dar resposta à futura procura para a travessia do Sado, prevendo-se que a partir de 2011 um milhão de utentes por ano comece a deslocar-se entre Lisboa e Setúbal, principalmente devido ao resort do Litoral Alentejano, onde deverão trabalhar cerca de 3 mil pessoas.
A estação multimodal deverá ficar na Doca das Fontainhas, onde actualmente atracam os ferrys, e deverá receber comboios, autocarros e embarcações. Como complemento ao comboio da Fertagus, a Autarquia pretende instituir outro meio mais leve, como o “tram-train”, para fazer a ligação às praias da Arrábida, ao Instituto Politécnico e a Palmela. "É a solução para resolver o problema de circulação em Setúbal", revelou André Martins, vereador da Câmara Municipal de Setúbal ao Diário de Notícias.
por: Andreia Amaral
fonte:transportes em revista
Re: sistema metropolitano de transportes portugues
17-08-2009
Viagens só aos fins-de-semana
Eléctrico de Sintra voltou aos carris
O centenário Eléctrico de Sintra, que faz a ligação entre esta vila histórica e a Praia das Maças, voltou a circular durante o passado fim-de-semana. O eléctrico, que estava parado quase dois anos devido a obras de requalificação na linha, só irá circular aos sábados e domingos até Setembro, uma vez que o troço terá de ser alvo de novas intervenções. O objectivo é reabrir o serviço definitivamente em Abril de 2010. O eléctrico de Sintra foi inaugurado há mais de 100 anos, a 31 de Março de 1904. O percurso, com uma extensão de 8.900 metros, foi prolongado a 10 de Julho desse ano até à Praia das Maçãs, totalizando uma extensão de 12.685 metros. Mais tarde, o eléctrico chegou às Azenhas do Mar.
por: Pedro Pereira
fonte:transportes em revista
Viagens só aos fins-de-semana
Eléctrico de Sintra voltou aos carris
O centenário Eléctrico de Sintra, que faz a ligação entre esta vila histórica e a Praia das Maças, voltou a circular durante o passado fim-de-semana. O eléctrico, que estava parado quase dois anos devido a obras de requalificação na linha, só irá circular aos sábados e domingos até Setembro, uma vez que o troço terá de ser alvo de novas intervenções. O objectivo é reabrir o serviço definitivamente em Abril de 2010. O eléctrico de Sintra foi inaugurado há mais de 100 anos, a 31 de Março de 1904. O percurso, com uma extensão de 8.900 metros, foi prolongado a 10 de Julho desse ano até à Praia das Maçãs, totalizando uma extensão de 12.685 metros. Mais tarde, o eléctrico chegou às Azenhas do Mar.
por: Pedro Pereira
fonte:transportes em revista
Re: sistema metropolitano de transportes portugues
Inauguração do novo troço da linha Vermelha Alameda-São Sebastião
O Metropolitano de Lisboa inaugurou as suas novas estações Saldanha II e S. Sebastião II da linha Vermelha, no dia 29 de Agosto. A cerimónia decorreu na estação S. Sebastião II e contou com a presença do Ministro dos Transportes e Obras Publicas Eng.º Mário Lino, a Secretária de Estado dos Transportes Eng.ª Ana Paula Vitorino, o Presidente do Metro Dr. José Reis entre muitas outras figuras ilustres.
O prolongamento da linha Vermelha Alameda/Saldanha/São Sebastião, com 2 200 metros e duas novas estações, vai servir cerca de 32 milhões de passageiros por ano e diminuir até 60% os tempos de percurso.
Este prolongamento permite, pela primeira vez, interligar a linha Vermelha às restantes 3 linhas - Verde, Azul e Amarela através de uma conexão transversal a meio da sua extensão - criando uma rede de metro estruturante e garante da intermodalidade.
Este empreendimento permite uma melhor redistribuição de passageiros na rede do Metro facilitando as viagens que envolvam a utilização de mais do que uma linha e, ao proporcionar uma ligação directa da GIL (Oriente/S.Sebastião), vem alargar a sua área de influência e reforçar a intermodalidade. Este projecto constitui-se como um interface multimodal de ligação entre o sistema de transportes da AML, os transportes nacionais e as ligações transeuropeias.
Numa política de mobilidade sustentável, a criação deste prolongamento proporciona ganhos de comodidade para os passageiros, expressos numa poupança de 11.448 horas, num só dia, em deslocações, sendo que 15 minutos será o tempo necessário para atingir qualquer ponto da rede do metro. Anualmente estima-se um acréscimo de 13 milhões de passageiros novos e prevê-se a retirada de circulação na cidade de 8,2 milhões de viaturas.
Esta nova ligação vai permitir, ainda, uma redução por ano de 16 mil toneladas de emissões de CO2, uma poupança de 690 mil euros em consumo de energia, 411 mil euros em redução da poluição atmosférica e 7 milhões de euros em novos tempos de percurso.
Será também uma operação de excelência no que respeita à segurança de pessoas e bens, reflectida na existência de 174 câmaras de videovigilância nestas duas estações.
A política de suporte à mobilidade que o ML prossegue é, assim, reforçada com a criação de uma verdadeira rede de metropolitano em detrimento de um mero conjunto de ligações radiais.
O Metropolitano de Lisboa, no ano em que comemora 50 anos de início da sua exploração, orgulha-se com a abertura desta extensão, reconhecendo-a como um empreendimento estruturante para a intermodalidade e uma aposta na mobilidade sustentável, oferecendo à população da área Metropolitana de Lisboa uma rede de metro com 52 estações, 39,6 km de extensão colmatando, desta forma, a falta de ligação do sistema de transportes públicos urbanos com a rede transeuropeia de transportes.
fonte:metro de lisboa
O Metropolitano de Lisboa inaugurou as suas novas estações Saldanha II e S. Sebastião II da linha Vermelha, no dia 29 de Agosto. A cerimónia decorreu na estação S. Sebastião II e contou com a presença do Ministro dos Transportes e Obras Publicas Eng.º Mário Lino, a Secretária de Estado dos Transportes Eng.ª Ana Paula Vitorino, o Presidente do Metro Dr. José Reis entre muitas outras figuras ilustres.
O prolongamento da linha Vermelha Alameda/Saldanha/São Sebastião, com 2 200 metros e duas novas estações, vai servir cerca de 32 milhões de passageiros por ano e diminuir até 60% os tempos de percurso.
Este prolongamento permite, pela primeira vez, interligar a linha Vermelha às restantes 3 linhas - Verde, Azul e Amarela através de uma conexão transversal a meio da sua extensão - criando uma rede de metro estruturante e garante da intermodalidade.
Este empreendimento permite uma melhor redistribuição de passageiros na rede do Metro facilitando as viagens que envolvam a utilização de mais do que uma linha e, ao proporcionar uma ligação directa da GIL (Oriente/S.Sebastião), vem alargar a sua área de influência e reforçar a intermodalidade. Este projecto constitui-se como um interface multimodal de ligação entre o sistema de transportes da AML, os transportes nacionais e as ligações transeuropeias.
Numa política de mobilidade sustentável, a criação deste prolongamento proporciona ganhos de comodidade para os passageiros, expressos numa poupança de 11.448 horas, num só dia, em deslocações, sendo que 15 minutos será o tempo necessário para atingir qualquer ponto da rede do metro. Anualmente estima-se um acréscimo de 13 milhões de passageiros novos e prevê-se a retirada de circulação na cidade de 8,2 milhões de viaturas.
Esta nova ligação vai permitir, ainda, uma redução por ano de 16 mil toneladas de emissões de CO2, uma poupança de 690 mil euros em consumo de energia, 411 mil euros em redução da poluição atmosférica e 7 milhões de euros em novos tempos de percurso.
Será também uma operação de excelência no que respeita à segurança de pessoas e bens, reflectida na existência de 174 câmaras de videovigilância nestas duas estações.
A política de suporte à mobilidade que o ML prossegue é, assim, reforçada com a criação de uma verdadeira rede de metropolitano em detrimento de um mero conjunto de ligações radiais.
O Metropolitano de Lisboa, no ano em que comemora 50 anos de início da sua exploração, orgulha-se com a abertura desta extensão, reconhecendo-a como um empreendimento estruturante para a intermodalidade e uma aposta na mobilidade sustentável, oferecendo à população da área Metropolitana de Lisboa uma rede de metro com 52 estações, 39,6 km de extensão colmatando, desta forma, a falta de ligação do sistema de transportes públicos urbanos com a rede transeuropeia de transportes.
fonte:metro de lisboa
Re: sistema metropolitano de transportes portugues
Extensão Oriente / Aeroporto
O prolongamento da Linha Vermelha a partir da estação Oriente e em direcção ao Aeroporto é estruturante para a cidade de Lisboa e terá um impacto significativo na articulação dos terminais da rede transeuropeia de transportes, através da ligação da Gare Intermodal de Lisboa (GIL) ao Aeroporto Internacional de Lisboa. Tem uma extensão de 3,6 quilómetros e três novas estações - Moscavide, Encarnação e Aeroporto.
O tempo de percurso do Aeroporto à GIL será de cerca 5 minutos e ao centro administrativo de Lisboa será de apenas 15 minutos.
Estação Moscavide
A Estação Moscavide situar-se-á junto ao aglomerado de Moscavide, na R. João Pinto Ribeiro, permitindo bons acessos àquele núcleo urbano.
Estação Encarnação
A Estação Encarnação localizar-se-á na R. General Silva Freire, próximo do cruzamento com a R. Capitão Tenente Oliveira e Carmo, numa zona do Bairro do mesmo nome, onde existem algumas lojas e escritórios, ficando também próxima de uma escola.
Estação Aeroporto
A Estação Aeroporto será a estação terminal deste troço e implantar-se-á próximo do edifício cilíndrico da aerogare, onde se efectuam as chegadas e as partidas do Aeroporto, estando prevista a ligação directa da Estação a este edifício, através de uma galeria de correspondência.
Estado actual das obras
Esta obra de expansão encontra-se em execução em toda a sua extensão.
Estão em curso os trabalhos nas três futuras novas estações:
• Na estação Moscavide, está concluída a execução da contenção periférica da estação, ao abrigo de estacas, estando a decorrer a fase final da escavação. Iniciaram-se já os trabalhos de estruturas internas, com a execução da laje de fundo da estação, do lado da Expo;
• Executada igualmente a contenção periférica ao abrigo de estacas, estando a decorrer a escavação e execução das lajes de cobertura dos topos da estação, na denominada estação Encarnação;
• Na estação Aeroporto a contenção periférica e escavação da estação estão já concluídas, estando em curso os trabalhos de estruturas internas.
Ao longo do traçado e decorrente do método construtivo adoptado para as galerias, houve a necessidade de criar diversos poços de ataque, para permitir a execução das mesmas. Alguns desses poços de ataque funcionarão na fase de exploração, como poços de ventilação.
Encontra-se em execução pelo Método NATM, a escavação e revestimento primário dos túneis da globalidade do Prolongamento Oriente/Aeroporto:
• Troço Oriente/Moscavide: foram já executados 272 m da galeria no sentido Poço de Ataque/Moscavide e 121m no sentido Oriente/Moscavide;
• Troço Moscavide/Encarnação: estão já executados 65m no sentido da estação Encarnação. Este troço tem ainda outra frente de ataque no PV 192, a partir do qual estão já executados cerca de 330 m, quer no sentido de Moscavide quer da Encarnação;
• Troço Encarnação/Aeroporto: estão já executados 293m, no sentido da Encarnação e 250 no sentido do Aeroporto;
• Troço Término do Aeroporto: Através do topo poente da estação Aeroporto, que funciona na fase de obra como poço de ataque, está em execução a galeria do futuro Término do Aeroporto, estando já executados, pelo método NATM, a escavação e o revestimento primário de cerca de 213 metros de galeria.
fonte:metro de lisboa
O prolongamento da Linha Vermelha a partir da estação Oriente e em direcção ao Aeroporto é estruturante para a cidade de Lisboa e terá um impacto significativo na articulação dos terminais da rede transeuropeia de transportes, através da ligação da Gare Intermodal de Lisboa (GIL) ao Aeroporto Internacional de Lisboa. Tem uma extensão de 3,6 quilómetros e três novas estações - Moscavide, Encarnação e Aeroporto.
O tempo de percurso do Aeroporto à GIL será de cerca 5 minutos e ao centro administrativo de Lisboa será de apenas 15 minutos.
Estação Moscavide
A Estação Moscavide situar-se-á junto ao aglomerado de Moscavide, na R. João Pinto Ribeiro, permitindo bons acessos àquele núcleo urbano.
Estação Encarnação
A Estação Encarnação localizar-se-á na R. General Silva Freire, próximo do cruzamento com a R. Capitão Tenente Oliveira e Carmo, numa zona do Bairro do mesmo nome, onde existem algumas lojas e escritórios, ficando também próxima de uma escola.
Estação Aeroporto
A Estação Aeroporto será a estação terminal deste troço e implantar-se-á próximo do edifício cilíndrico da aerogare, onde se efectuam as chegadas e as partidas do Aeroporto, estando prevista a ligação directa da Estação a este edifício, através de uma galeria de correspondência.
Estado actual das obras
Esta obra de expansão encontra-se em execução em toda a sua extensão.
Estão em curso os trabalhos nas três futuras novas estações:
• Na estação Moscavide, está concluída a execução da contenção periférica da estação, ao abrigo de estacas, estando a decorrer a fase final da escavação. Iniciaram-se já os trabalhos de estruturas internas, com a execução da laje de fundo da estação, do lado da Expo;
• Executada igualmente a contenção periférica ao abrigo de estacas, estando a decorrer a escavação e execução das lajes de cobertura dos topos da estação, na denominada estação Encarnação;
• Na estação Aeroporto a contenção periférica e escavação da estação estão já concluídas, estando em curso os trabalhos de estruturas internas.
Ao longo do traçado e decorrente do método construtivo adoptado para as galerias, houve a necessidade de criar diversos poços de ataque, para permitir a execução das mesmas. Alguns desses poços de ataque funcionarão na fase de exploração, como poços de ventilação.
Encontra-se em execução pelo Método NATM, a escavação e revestimento primário dos túneis da globalidade do Prolongamento Oriente/Aeroporto:
• Troço Oriente/Moscavide: foram já executados 272 m da galeria no sentido Poço de Ataque/Moscavide e 121m no sentido Oriente/Moscavide;
• Troço Moscavide/Encarnação: estão já executados 65m no sentido da estação Encarnação. Este troço tem ainda outra frente de ataque no PV 192, a partir do qual estão já executados cerca de 330 m, quer no sentido de Moscavide quer da Encarnação;
• Troço Encarnação/Aeroporto: estão já executados 293m, no sentido da Encarnação e 250 no sentido do Aeroporto;
• Troço Término do Aeroporto: Através do topo poente da estação Aeroporto, que funciona na fase de obra como poço de ataque, está em execução a galeria do futuro Término do Aeroporto, estando já executados, pelo método NATM, a escavação e o revestimento primário de cerca de 213 metros de galeria.
fonte:metro de lisboa
Re: sistema metropolitano de transportes portugues
O Metro de Lisboa vai ter 30 novas estações, numa extensão de cerca de 30 quilómetros, até 2020, anunciou Ana Paula Vitorino.
Esta extensão para os concelhos de Loures, Amadora, Odivelas e dentro do concelho da própria capital deverá exigir um investimento de 2.500 milhões de euros.
Na sessão oficial de apresentação de uma segunda extensão do Metropolitano de Lisboa para o concelho de Odivelas - mais 2,6 quilómetros para três estações: Odivelas Centro, Ramada e Bons Dias - Ana Paula Vitorino, secretária de Estado dos Transportes, reconheceu que "é um plano ambicioso, mas que traça um rumo a médio prazo, eliminando eventuais indefinições e hesitações do passado".
Questionada sobre a possibilidade de Manuel Ferreira Leite ganhar as próximas eleições legislativas e cancelar este plano de expansão, Ana Paula Vitorino explicou que "é um problema que está nas mãos dos portugueses: decidir se querem investimentos que ajudam as populações ou se preferem que fiquemos parados".
fonte:economico
Esta extensão para os concelhos de Loures, Amadora, Odivelas e dentro do concelho da própria capital deverá exigir um investimento de 2.500 milhões de euros.
Na sessão oficial de apresentação de uma segunda extensão do Metropolitano de Lisboa para o concelho de Odivelas - mais 2,6 quilómetros para três estações: Odivelas Centro, Ramada e Bons Dias - Ana Paula Vitorino, secretária de Estado dos Transportes, reconheceu que "é um plano ambicioso, mas que traça um rumo a médio prazo, eliminando eventuais indefinições e hesitações do passado".
Questionada sobre a possibilidade de Manuel Ferreira Leite ganhar as próximas eleições legislativas e cancelar este plano de expansão, Ana Paula Vitorino explicou que "é um problema que está nas mãos dos portugueses: decidir se querem investimentos que ajudam as populações ou se preferem que fiquemos parados".
fonte:economico
Re: sistema metropolitano de transportes portugues
Comboios na próxima semana
Linha de Leixões volta a ter passageiros. Tram-train da Metro apresentados
00h30m
HUGO SILVA
Os comboios de passageiros começam a circular na linha de Leixões na próxima semana, anunciou, ontem, quinta-feira, a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, durante a sessão de apresentção dos novos veículos da Metro do Porto.
As composições vão fazer a ligação entre as estações de Ermesinde (Valongo) e de Leça do Balio (Matosinhos), com paragem em S. Gemil (Maia) e S. Mamede de Infesta (Matosinhos). No início de Julho passado, a Refer adjudicou a renovação das plataformas, por 476 mil euros. A viagem entre Ermesinde e Leça do Balio deverá demorar 16 minutos. Em 2010, as comboios deverão chegar a Leixões, sendo que Ana Paula Vitorino reiterou que o objectivo é estender a linha, no outro extremo, até Campanhã (Porto).
"Não fazia sentido termos aquela infraestrutura sem a potenciarmos", assinalou a secretária de Estado.
Na estação da Trindade, no Porto, Ana Paula Vitorino ficou a conhecer os novos veículos da metro do Porto. Os tram-train, com mais lugares e mais rápidos do que os actuais eurotram, começarão a circular na Linha Vermelha no próximo mês, revelou Ricardo Fonseca, presidente da Empresa do Metro. Os testes estão a ser ultimados, a sinalização já foi corrigida, acrescentou.
O responsável da Metro admite que as novas composições permitam ganhar cerca de 10 minutos na viagem entre a Trindade e a Póvoa de Varzim. Apesar de terem sido comprados preferencialmente para as linhas mais longas, os tram-train podem ser usados em toda a rede e deverão ser um reforço importante para as perações especiais.
Dos 30 veículos encomendados à Bombardier (por um valor de 113,5 milhões de euros), já chegaram 19 ao Parque de Manutenção e Oficinas de Guifões. Os restantes deverão chegar até ao final do ano, disse Ricardo Fonseca.
O reforço da frota permite á Metro obter mais 23 mil lugares diários em todas as linhas, sendo que nove mil serão sentados.
Com 37,1 metros de comprimento, cada tram-train tem uma potência de 1360 cavalos, podendo atingir uma velocidade de 100 quilómetros hora. A tecnologia dos novos veículos permite que parte (cerca de 30%) da energia usada na travagem possa ser recuperada e devolvida à rede, para ser usada por outras composições.
fonte:JN
Linha de Leixões volta a ter passageiros. Tram-train da Metro apresentados
00h30m
HUGO SILVA
Os comboios de passageiros começam a circular na linha de Leixões na próxima semana, anunciou, ontem, quinta-feira, a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, durante a sessão de apresentção dos novos veículos da Metro do Porto.
As composições vão fazer a ligação entre as estações de Ermesinde (Valongo) e de Leça do Balio (Matosinhos), com paragem em S. Gemil (Maia) e S. Mamede de Infesta (Matosinhos). No início de Julho passado, a Refer adjudicou a renovação das plataformas, por 476 mil euros. A viagem entre Ermesinde e Leça do Balio deverá demorar 16 minutos. Em 2010, as comboios deverão chegar a Leixões, sendo que Ana Paula Vitorino reiterou que o objectivo é estender a linha, no outro extremo, até Campanhã (Porto).
"Não fazia sentido termos aquela infraestrutura sem a potenciarmos", assinalou a secretária de Estado.
Na estação da Trindade, no Porto, Ana Paula Vitorino ficou a conhecer os novos veículos da metro do Porto. Os tram-train, com mais lugares e mais rápidos do que os actuais eurotram, começarão a circular na Linha Vermelha no próximo mês, revelou Ricardo Fonseca, presidente da Empresa do Metro. Os testes estão a ser ultimados, a sinalização já foi corrigida, acrescentou.
O responsável da Metro admite que as novas composições permitam ganhar cerca de 10 minutos na viagem entre a Trindade e a Póvoa de Varzim. Apesar de terem sido comprados preferencialmente para as linhas mais longas, os tram-train podem ser usados em toda a rede e deverão ser um reforço importante para as perações especiais.
Dos 30 veículos encomendados à Bombardier (por um valor de 113,5 milhões de euros), já chegaram 19 ao Parque de Manutenção e Oficinas de Guifões. Os restantes deverão chegar até ao final do ano, disse Ricardo Fonseca.
O reforço da frota permite á Metro obter mais 23 mil lugares diários em todas as linhas, sendo que nove mil serão sentados.
Com 37,1 metros de comprimento, cada tram-train tem uma potência de 1360 cavalos, podendo atingir uma velocidade de 100 quilómetros hora. A tecnologia dos novos veículos permite que parte (cerca de 30%) da energia usada na travagem possa ser recuperada e devolvida à rede, para ser usada por outras composições.
fonte:JN
Re: sistema metropolitano de transportes portugues
Novo troleicarro dos SMTUC já está em Coimbra
O novo troleicarro dos SMTUC – Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra, que foi adjudicado aos polacos da Solaris, já se encontra na cidade do Mondego. O Trollino chegou ao nosso país depois de ter sido testado em Pilsen, na República Checa, onde foi montado o equipamento eléctrico. Este veículo é o primeiro troleicarro de 12 metros de comprimento da frota dos SMTUC.O troleicarro aguarda autorização para circulação em serviço de transporte público.
fonte:transportes em revista
O novo troleicarro dos SMTUC – Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra, que foi adjudicado aos polacos da Solaris, já se encontra na cidade do Mondego. O Trollino chegou ao nosso país depois de ter sido testado em Pilsen, na República Checa, onde foi montado o equipamento eléctrico. Este veículo é o primeiro troleicarro de 12 metros de comprimento da frota dos SMTUC.O troleicarro aguarda autorização para circulação em serviço de transporte público.
fonte:transportes em revista
Re: sistema metropolitano de transportes portugues
a linha que eu usava constantemente...
http://www.youtube.com/watch?v=wf4b4DfdLoE
http://www.youtube.com/watch?v=wf4b4DfdLoE
Re: sistema metropolitano de transportes portugues
Pagar transportes através do telemóvel
Em breve os utentes dos transportes públicos de Lisboa poderão usar o telemóvel para pagar os bilhetes de metropolitano e de autocarro, tornando-se um meio de carregamento automático dos títulos de transporte
Para que tal seja possível a OTLIS – Operadores de Transportes da Área Metropolitana de Lisboa está a testar uma solução em conjunto com a Optimus, TMN, Vodafone e a Oberthur Technologies, empresa fornecedora dos cartões Lisboa Viva.
A primeira fase deste projecto, que decorrerá nos meses de Outubro e Novembro, irá abranger apenas o Metro de Lisboa e estará restrita a um grupo de utilizadores pré-seleccionado, que irá testar a solução.
A segunda fase irá decorrer entre o mês de Novembro deste ano e o mês de Fevereiro de 2010, sendo o projecto alargado a outros operadores de transportes, nomeadamente a Carris, a CP e a Transtejo/Soflusa. O projecto deverá estar concluído em Julho de 2010.
Segundo os responsáveis por este projecto, o objectivo do mesmo é «revolucionar por completo o modelo tradicional de venda de títulos de transporte e promovendo a substituição das deslocações periódicas aos pontos de venda, esta parceria irá permitir que os utilizadores tenham no seu próprio telemóvel os títulos disponibilizados pelos Operadores de Transportes da Área Metropolitana de Lisboa».
fonte:SOL
Em breve os utentes dos transportes públicos de Lisboa poderão usar o telemóvel para pagar os bilhetes de metropolitano e de autocarro, tornando-se um meio de carregamento automático dos títulos de transporte
Para que tal seja possível a OTLIS – Operadores de Transportes da Área Metropolitana de Lisboa está a testar uma solução em conjunto com a Optimus, TMN, Vodafone e a Oberthur Technologies, empresa fornecedora dos cartões Lisboa Viva.
A primeira fase deste projecto, que decorrerá nos meses de Outubro e Novembro, irá abranger apenas o Metro de Lisboa e estará restrita a um grupo de utilizadores pré-seleccionado, que irá testar a solução.
A segunda fase irá decorrer entre o mês de Novembro deste ano e o mês de Fevereiro de 2010, sendo o projecto alargado a outros operadores de transportes, nomeadamente a Carris, a CP e a Transtejo/Soflusa. O projecto deverá estar concluído em Julho de 2010.
Segundo os responsáveis por este projecto, o objectivo do mesmo é «revolucionar por completo o modelo tradicional de venda de títulos de transporte e promovendo a substituição das deslocações periódicas aos pontos de venda, esta parceria irá permitir que os utilizadores tenham no seu próprio telemóvel os títulos disponibilizados pelos Operadores de Transportes da Área Metropolitana de Lisboa».
fonte:SOL
Re: sistema metropolitano de transportes portugues
Sistema de Mobilidade do Mondego
Nov 2009
Consignada empreitada do troço entre Miranda do Corvo e Serpins
Foi consignada, no dia 25 de Novembro de 2009, a empreitada de reabilitação das infra-estruturas do troço Miranda do Corvo / Serpins, do Ramal da Lousã, primeira empreitada da 1.ª Fase do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM).
Com uma extensão aproximada de 16,4 quilómetros, o traçado daquele troço aproveita o espaço canal da infra-estrutura ferroviária existente, alterando a bitola de 1.668 mm para a bitola 1.435 mm, para permitir a sua exploração por material circulante do tipo “Tram-Train”.
Os trabalhos a realizar, com base em projecto da FERBRITAS, SA consistem, fundamentalmente, nas seguintes intervenções:
• Execução de uma nova plataforma de via
• Reperfilamento de taludes e trabalhos de drenagem
• Assentamento de via balastrada e via betonada
• Electrificação da linha (sistema de alimentação 750V CC)
• Construção de duas passagens desniveladas e de infra-estruturas para cabos de sinalização e telecomunicações
• Remodelação da zona envolvente (acessos pedonais e rodoviários, e integração paisagística) às estações do troço – Miranda do Corvo, Corvo, Padrão, Meiral. Lousã A, Lousã, Espírito Santo e Serpins – e adaptação das respectivas plataformas de passageiros.
Os trabalhos foram adjudicados ao consórcio Domingos da Silva Teixeira, SA / Isolux Engenharia, SA / Corsán – Corviam Construcción, SA / Dorsalve, SL, por 22.694.395,54 euros e um prazo de execução de 365 dias de calendário.
A fiscalização das obras é da responsabilidade do consórcio Gibb / Ferconsult / Fase.
fonte:REFER
Nov 2009
Consignada empreitada do troço entre Miranda do Corvo e Serpins
Foi consignada, no dia 25 de Novembro de 2009, a empreitada de reabilitação das infra-estruturas do troço Miranda do Corvo / Serpins, do Ramal da Lousã, primeira empreitada da 1.ª Fase do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM).
Com uma extensão aproximada de 16,4 quilómetros, o traçado daquele troço aproveita o espaço canal da infra-estrutura ferroviária existente, alterando a bitola de 1.668 mm para a bitola 1.435 mm, para permitir a sua exploração por material circulante do tipo “Tram-Train”.
Os trabalhos a realizar, com base em projecto da FERBRITAS, SA consistem, fundamentalmente, nas seguintes intervenções:
• Execução de uma nova plataforma de via
• Reperfilamento de taludes e trabalhos de drenagem
• Assentamento de via balastrada e via betonada
• Electrificação da linha (sistema de alimentação 750V CC)
• Construção de duas passagens desniveladas e de infra-estruturas para cabos de sinalização e telecomunicações
• Remodelação da zona envolvente (acessos pedonais e rodoviários, e integração paisagística) às estações do troço – Miranda do Corvo, Corvo, Padrão, Meiral. Lousã A, Lousã, Espírito Santo e Serpins – e adaptação das respectivas plataformas de passageiros.
Os trabalhos foram adjudicados ao consórcio Domingos da Silva Teixeira, SA / Isolux Engenharia, SA / Corsán – Corviam Construcción, SA / Dorsalve, SL, por 22.694.395,54 euros e um prazo de execução de 365 dias de calendário.
A fiscalização das obras é da responsabilidade do consórcio Gibb / Ferconsult / Fase.
fonte:REFER
Re: sistema metropolitano de transportes portugues
O presidente do Metro Sul do Tejo, José Luís Brandão, afirmou em entrevista à Transportes em Revista que a construção da segunda e terceira fase do MTS não estão dependentes da empresa mas sim do Estado e de uma possível renegociação do contrato de concessão. De acordo com José Luís Brandão «não existem prazos definidos. Aquilo que o contrato prevê é o seguinte: se o projecto for auto-suficiente e tiver viabilidade económica, a concessionária pode “exigir” o prolongamento para a segunda e terceira fase assegurando a mesma taxa de rentabilidade da primeira fase. Ora, isso não está a acontecer porque não estamos a atingir metade dos passageiros previstos e estamos dependentes das compensações do Estado. Portanto, não temos direito a pedir esses prolongamentos». Relativamente aos anúncios feitos, há cerca de um ano, pelo anterior ministro da Tutela, Mário Lino, sobre a extensão do MTS aos concelhos do Seixal e Barreiro, o responsável revela que «os governantes podem dizer aquilo que quiserem. Aquilo que eu digo é que a concessionária não tem o direito, nas actuais condições, de pedir a construção da segunda e terceira fase. Mas o Governo pode entender que há condições para se prolongar o Metro Sul do Tejo, embora isso implicasse sempre a renegociação do contrato» e adianta que face ao trabalho que está a ser actualmente desenvolvido pelo Gabinete do metro Sul do Tejo «caberá depois ao Governo decidir se quer prolongar a rede ou não. Caso decidam prolongar a rede já não é necessário concurso público e depois é uma questão de negociarmos a viabilização dos projectos».
José Luís Brandão referiu também que o contrato de concessão prevê que «caso a banda de tráfego não seja atingida, ao fim de três anos de exploração o Estado pode renegociar o contrato. Estamos a menos de metade do previsto por isso é muito provável que o Estado venha a querer a renegociação da concessão». O MTS acabou o ano de 2008 com cerca de 30 mil passageiros /dia, número que ainda está longe dos 85 mil passageiros/dia que o contrato previa para esta primeira fase.
MTS não exclui Passe Social
Nesta entrevista, que poderá ler na íntegra no próximo número da Transportes em Revista, o presidente do MTS faz um balanço sobre o passado, presente e futuro do MTS, um ano depois de ter ficado concluída a primeira fase da rede. José Luís Brandão fala sobre temas como a Autoridade Metropolitana de Transportes, a coordenação do MTS com os outros modos de transporte e o facto de o metro não estar incluído no sistema do Passe Social. A este propósito, afirma que «a concessionária está aqui para cumprir aquilo que o concedente vier a determinar e a cada medida que for implementada a única coisa que temos de assegurar é que o modelo financeiro que suporta a concessão não é afectado. Esta situação tanto vale para os prolongamentos da rede como para a questão do passe social. E, para nós, esta é uma situação inócua. Mas é um princípio muito perigoso porque poderá não ser aplicável a todos os transportadores, como por exemplo a Fertagus». Mas vou falar apenas em relação ao Metro Sul do Tejo. As forças políticas que andam a bater-se pela introdução do metro no passe social têm alguma razão. Se o Estado tem de compensar o metro pela diferença de passageiros, não vai pagar mais pelo facto de os passageiros com o passe social possam andar no metro. Mas isso é porque ainda não atingimos a banda de tráfego prevista e recebemos compensação por parte do Estado. Mas o que o Estado decidir, iremos cumprir».
fonte:transportes em revista
José Luís Brandão referiu também que o contrato de concessão prevê que «caso a banda de tráfego não seja atingida, ao fim de três anos de exploração o Estado pode renegociar o contrato. Estamos a menos de metade do previsto por isso é muito provável que o Estado venha a querer a renegociação da concessão». O MTS acabou o ano de 2008 com cerca de 30 mil passageiros /dia, número que ainda está longe dos 85 mil passageiros/dia que o contrato previa para esta primeira fase.
MTS não exclui Passe Social
Nesta entrevista, que poderá ler na íntegra no próximo número da Transportes em Revista, o presidente do MTS faz um balanço sobre o passado, presente e futuro do MTS, um ano depois de ter ficado concluída a primeira fase da rede. José Luís Brandão fala sobre temas como a Autoridade Metropolitana de Transportes, a coordenação do MTS com os outros modos de transporte e o facto de o metro não estar incluído no sistema do Passe Social. A este propósito, afirma que «a concessionária está aqui para cumprir aquilo que o concedente vier a determinar e a cada medida que for implementada a única coisa que temos de assegurar é que o modelo financeiro que suporta a concessão não é afectado. Esta situação tanto vale para os prolongamentos da rede como para a questão do passe social. E, para nós, esta é uma situação inócua. Mas é um princípio muito perigoso porque poderá não ser aplicável a todos os transportadores, como por exemplo a Fertagus». Mas vou falar apenas em relação ao Metro Sul do Tejo. As forças políticas que andam a bater-se pela introdução do metro no passe social têm alguma razão. Se o Estado tem de compensar o metro pela diferença de passageiros, não vai pagar mais pelo facto de os passageiros com o passe social possam andar no metro. Mas isso é porque ainda não atingimos a banda de tráfego prevista e recebemos compensação por parte do Estado. Mas o que o Estado decidir, iremos cumprir».
fonte:transportes em revista
Re: sistema metropolitano de transportes portugues
29 milhões de euros
Metro avança para segunda
empreitada até Alto de São João
O secretário de Estado dos Transportes, Carlos Correia da Fonseca, preside hoje à cerimónia de assinatura do auto de consignação da empreitada de reabilitação das infra-estruturas do Ramal da Lousã no troço entre Miranda do Corvo e Alto de São João, no âmbito do projecto do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM).
A cerimónia está prevista para as 14h30, em Miranda do Corvo, na sala do Cinema, mesmo em frente à estação da CP.
Recorde-se que a linha ferroviária da Lousã, que liga Serpins a Coimbra, encerrou na totalidade no dia 4 deste mês para permitir a realização das obras do metro ligeiro de superfície.
O arranque dos trabalhos da primeira empreitada, entre Serpins (Lousã) e Miranda do Corvo, foi assinalado há quase dois meses, tendo os comboios deixado de circular naquele troço no dia 2 de Dezembro último.
Orçada em cerca de 29 milhões de euros, a empreitada entre Miranda do Corvo e Alto de São João tem uma extensão de 14,28 quilómetros e um prazo de execução de 16 meses a partir de hoje.
Esta intervenção inclui a reabilitação das infra-estruturas do Ramal da Lousã e a sua electrificação a 750V, construção de novos parques de estacionamento, execução de nova plataforma de via e instalação de um sistema de drenagem para protecção da futura infra-estrutura.
Está ainda incluída a estabilização de taludes, execução de duas novas passagens hidráulicas e reforço de outra, construção de algumas obras de arte, intervenção de conservação nas pontes e túneis existentes e remodelação da zona envolvente das oito estações.
O secretário de Estado visita também a zona de intervenção da Metro Mondego na Baixa de Coimbra e preside à apresentação do projecto de implementação do SMM e requalificação urbana no troço entre a Beira Rio e a Câmara, que se realiza no Espaço Metro.
Este projecto de requalificação, que integra o troço da futura Linha do Hospital, correspondente à segunda fase do projecto do SMM, foi realizado pelo arquitecto Gonçalo Byrne e contou com a participação de técnicos de diversas especialidades.
A respectiva maqueta encontra-se em exposição ao público, no Espaço Metro, até ao fim do mês de Janeiro.
Segundo o Diário de Coimbra apurou, o secretário de Estado vai aproveitar a sua passagem por Coimbra para assumir a estratégia do Governo, em termos globais, no que diz respeito ao sistema de transportes na região.
Fonte: Diário de Coimbra
Metro avança para segunda
empreitada até Alto de São João
O secretário de Estado dos Transportes, Carlos Correia da Fonseca, preside hoje à cerimónia de assinatura do auto de consignação da empreitada de reabilitação das infra-estruturas do Ramal da Lousã no troço entre Miranda do Corvo e Alto de São João, no âmbito do projecto do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM).
A cerimónia está prevista para as 14h30, em Miranda do Corvo, na sala do Cinema, mesmo em frente à estação da CP.
Recorde-se que a linha ferroviária da Lousã, que liga Serpins a Coimbra, encerrou na totalidade no dia 4 deste mês para permitir a realização das obras do metro ligeiro de superfície.
O arranque dos trabalhos da primeira empreitada, entre Serpins (Lousã) e Miranda do Corvo, foi assinalado há quase dois meses, tendo os comboios deixado de circular naquele troço no dia 2 de Dezembro último.
Orçada em cerca de 29 milhões de euros, a empreitada entre Miranda do Corvo e Alto de São João tem uma extensão de 14,28 quilómetros e um prazo de execução de 16 meses a partir de hoje.
Esta intervenção inclui a reabilitação das infra-estruturas do Ramal da Lousã e a sua electrificação a 750V, construção de novos parques de estacionamento, execução de nova plataforma de via e instalação de um sistema de drenagem para protecção da futura infra-estrutura.
Está ainda incluída a estabilização de taludes, execução de duas novas passagens hidráulicas e reforço de outra, construção de algumas obras de arte, intervenção de conservação nas pontes e túneis existentes e remodelação da zona envolvente das oito estações.
O secretário de Estado visita também a zona de intervenção da Metro Mondego na Baixa de Coimbra e preside à apresentação do projecto de implementação do SMM e requalificação urbana no troço entre a Beira Rio e a Câmara, que se realiza no Espaço Metro.
Este projecto de requalificação, que integra o troço da futura Linha do Hospital, correspondente à segunda fase do projecto do SMM, foi realizado pelo arquitecto Gonçalo Byrne e contou com a participação de técnicos de diversas especialidades.
A respectiva maqueta encontra-se em exposição ao público, no Espaço Metro, até ao fim do mês de Janeiro.
Segundo o Diário de Coimbra apurou, o secretário de Estado vai aproveitar a sua passagem por Coimbra para assumir a estratégia do Governo, em termos globais, no que diz respeito ao sistema de transportes na região.
Fonte: Diário de Coimbra
Re: sistema metropolitano de transportes portugues
Os novos “tram-train” do Metro do Porto vão entrar ao serviço na sexta-feira na Linha Vermelha (B), entre o Porto e a Póvoa de Varzim. Os veículos, fornecidos pela multinacional de origem canadiana Bombardier e pela Vossloh-Kiepe, irão efectuar todos os serviços Expresso entre a Trindade (Porto) e a Póvoa do Varzim, estando previsto que a partir de 1 de Fevereiro passem também a assegurar o serviço regular nesta linha. O Metro do Porto investiu 115 milhões de euros na aquisição de 30 veículos “tram-train” Flexity Swift para melhorar a qualidade de serviço prestado nas linhas Vermelha (Porto – Póvoa de Varzim) e Verde (Porto – Trofa).
Com um comprimento de 37,1 metros, os tram-train Flexity Swift são constituídos por três módulos assentes sobre quatro bogies motorizados e bidireccionais, isto é, com uma cabina de condução em cada uma das extremidades, e dispõem quatro portas de cada lado. Os veículos oferecem uma velocidade máxima de 100 km/h, além de disporem de uma maior capacidade de aceleração e maior poder de travagem. A lotação é de 100 lugares sentados e 151 em pé, existindo áreas próprias para pessoas de mobilidade reduzida e para o transporte de bicicletas. Para proporcionar conforto aos passageiros, os veículos vêm equipados com ar condicionado.
Os módulos extremos têm uma lógica de transporte urbano ("Tram"), com maior ocupação de passageiros por metro quadrado e portas amplas de folha dupla, ao passo que o módulo intermédio oferece mais lugares sentados, numa base mais próxima do conceito suburbano ("Train") de curta/média distância. A energia usada na tracção eléctrica do Flexity Swift é parcialmente recuperada durante a travagem, aproveitando a energia cinética do veículo. Esta energia é devolvida à rede, podendo, assim, ser usada por outros veículos.
fonte:transportes em revista
Com um comprimento de 37,1 metros, os tram-train Flexity Swift são constituídos por três módulos assentes sobre quatro bogies motorizados e bidireccionais, isto é, com uma cabina de condução em cada uma das extremidades, e dispõem quatro portas de cada lado. Os veículos oferecem uma velocidade máxima de 100 km/h, além de disporem de uma maior capacidade de aceleração e maior poder de travagem. A lotação é de 100 lugares sentados e 151 em pé, existindo áreas próprias para pessoas de mobilidade reduzida e para o transporte de bicicletas. Para proporcionar conforto aos passageiros, os veículos vêm equipados com ar condicionado.
Os módulos extremos têm uma lógica de transporte urbano ("Tram"), com maior ocupação de passageiros por metro quadrado e portas amplas de folha dupla, ao passo que o módulo intermédio oferece mais lugares sentados, numa base mais próxima do conceito suburbano ("Train") de curta/média distância. A energia usada na tracção eléctrica do Flexity Swift é parcialmente recuperada durante a travagem, aproveitando a energia cinética do veículo. Esta energia é devolvida à rede, podendo, assim, ser usada por outros veículos.
fonte:transportes em revista
Re: sistema metropolitano de transportes portugues
Obras do metro ficam concluídas em Outubro
Se as catenárias estivessem electrificadas, as composições do metro já poderiam circular em alguns troços dos sete quilómetros da linha entre Porto e Gondomar. Hoje, mais de 60% da obra está concretizada e faltam seis meses para ficar totalmente concluída.
A expectativa da Empresa da Metro é ter os sete quilómetros de linha entre o Estádio do Dragão e Fânzeres finalizados em Outubro para iniciar as viagens experimentais sem passageiros. Os clientes embarcarão nas futuras 10 estações da rede no último trimestre deste ano.
A viagem entre Fânzeres e o centro do Porto (Trindade) demorará 26 minutos e custará 1,20 euros (título Z3). Os utilizadores frequentes que optarem pelo passe mensal terão de desembolsar 37,25 euros. A deslocação de Fânzeres ao Estádio do Dragão e a Rio Tinto será mais curta, cumprindo-se em 18 e nove minutos, respectivamente. Entre Rio Tinto e a Trindade, os utentes pagarão 1,20 euros pelo título ocasional e 30,35 euros pela assinatura mensal num percurso de 17 minutos.
Mas antes há que concluir a intervenção iniciada em Março de 2009. Volvido mais de um ano de obras, muitos operários ocupam-se dos arranjos urbanísticos envolventes ao canal do metro. Na plataforma de Fânzeres já foi colocado o abrigo para os utentes e está a ser construído um dos quatro parques de estacionamento gratuitos. Este terá capacidade para 211 viaturas (o da estação da Venda Nova oferecerá 69 espaços, enquanto os aparcamentos junto aos cais de Baguim e da Lourinha possuirão 90 lugares cada). Por ali, os trabalhadores aproveitam o sol para construir os passeios e rasgar as duas vias em cada sentido de uma nova avenida. Estende-se ao longo de três quilómetros, cruzando a Rua de Repelão e a EN15 para desembocar junto à Escola EB2,3 de Rio Tinto nº2. O metro segue ao centro.
Com grande parte do traçado à superfície, o projectista Bernardo Távora decidiu que as composições deslizarão sobre um tapete de relva. Só na zona das estações, nos trajectos enterrados e nos cruzamentos com outras ruas circularão sobre o granito. Na maioria das intercepções com a rede viária, o consórcio construtor abrirá rotundas. A maior ficará na Avenida de Dr. Domingos Gonçalves de Sá. Próximo do estádio do Sport Clube de Rio Tinto, o metro passará por baixo de um novo arruamento na passagem desnivelada já construída com 130 metros de extensão, parando pouco depois na estação de Baguim.
No trajecto até à fronteira do Porto, os operários erguem mais três estações à superfície. O metro só enterra depois da plataforma da Levada, que servirá o Parque Nascente. O túnel com 950 metros de extensão, que começou a ser construído em Junho, está a ser rasgado noite e dia. Houve direito a três interrupções: a 4 de Dezembro, dia de Santa Bárbara por devoção dos mineiros, no Natal e no Ano Novo. De momento, uma centena de pessoas trabalha a 26 metros de profundidade.
Faltam escavar 25 metros e a azáfama é grande debaixo da terra. Paulo Ferreira, engenheiro da Metro responsável pela construção da linha, garante que a escavação ficará concluída depois de amanhã e, no final de Junho, estarão colocados os carris. Até lá, muitos trabalhadores cuidam do revestimento final em betão da abóbada do túnel com maior diâmetro da rede. Possui 8,30 metros de diâmetro. Antes de despejar o betão, tiveram de isolá-lo da água com uma película amarela e rendilhar o esqueleto em aço.
A primeira estação após o túnel é a de Nau Vitória. Fica semi-enterrada com paredes, mas sem tecto. Os abrigos para os utentes serão iguais aos das plataformas à superfície. A partir da boca do túnel, as máquinas abriram a nova avenida de Contumil, onde surgirá a estação Nicolau Nasoni. Termina numa rotunda com acesso à Rua de Avelino Ribeiro. Paulo Ferreira lembra o "estudo municipal" (não será executado agora), que prevê a construção de um viaduto a sobrevoar as linhas do metro e da CP, ligando a Rua de Avelino Ribeiro à Alameda de Cartes.
fonte:JN
Se as catenárias estivessem electrificadas, as composições do metro já poderiam circular em alguns troços dos sete quilómetros da linha entre Porto e Gondomar. Hoje, mais de 60% da obra está concretizada e faltam seis meses para ficar totalmente concluída.
A expectativa da Empresa da Metro é ter os sete quilómetros de linha entre o Estádio do Dragão e Fânzeres finalizados em Outubro para iniciar as viagens experimentais sem passageiros. Os clientes embarcarão nas futuras 10 estações da rede no último trimestre deste ano.
A viagem entre Fânzeres e o centro do Porto (Trindade) demorará 26 minutos e custará 1,20 euros (título Z3). Os utilizadores frequentes que optarem pelo passe mensal terão de desembolsar 37,25 euros. A deslocação de Fânzeres ao Estádio do Dragão e a Rio Tinto será mais curta, cumprindo-se em 18 e nove minutos, respectivamente. Entre Rio Tinto e a Trindade, os utentes pagarão 1,20 euros pelo título ocasional e 30,35 euros pela assinatura mensal num percurso de 17 minutos.
Mas antes há que concluir a intervenção iniciada em Março de 2009. Volvido mais de um ano de obras, muitos operários ocupam-se dos arranjos urbanísticos envolventes ao canal do metro. Na plataforma de Fânzeres já foi colocado o abrigo para os utentes e está a ser construído um dos quatro parques de estacionamento gratuitos. Este terá capacidade para 211 viaturas (o da estação da Venda Nova oferecerá 69 espaços, enquanto os aparcamentos junto aos cais de Baguim e da Lourinha possuirão 90 lugares cada). Por ali, os trabalhadores aproveitam o sol para construir os passeios e rasgar as duas vias em cada sentido de uma nova avenida. Estende-se ao longo de três quilómetros, cruzando a Rua de Repelão e a EN15 para desembocar junto à Escola EB2,3 de Rio Tinto nº2. O metro segue ao centro.
Com grande parte do traçado à superfície, o projectista Bernardo Távora decidiu que as composições deslizarão sobre um tapete de relva. Só na zona das estações, nos trajectos enterrados e nos cruzamentos com outras ruas circularão sobre o granito. Na maioria das intercepções com a rede viária, o consórcio construtor abrirá rotundas. A maior ficará na Avenida de Dr. Domingos Gonçalves de Sá. Próximo do estádio do Sport Clube de Rio Tinto, o metro passará por baixo de um novo arruamento na passagem desnivelada já construída com 130 metros de extensão, parando pouco depois na estação de Baguim.
No trajecto até à fronteira do Porto, os operários erguem mais três estações à superfície. O metro só enterra depois da plataforma da Levada, que servirá o Parque Nascente. O túnel com 950 metros de extensão, que começou a ser construído em Junho, está a ser rasgado noite e dia. Houve direito a três interrupções: a 4 de Dezembro, dia de Santa Bárbara por devoção dos mineiros, no Natal e no Ano Novo. De momento, uma centena de pessoas trabalha a 26 metros de profundidade.
Faltam escavar 25 metros e a azáfama é grande debaixo da terra. Paulo Ferreira, engenheiro da Metro responsável pela construção da linha, garante que a escavação ficará concluída depois de amanhã e, no final de Junho, estarão colocados os carris. Até lá, muitos trabalhadores cuidam do revestimento final em betão da abóbada do túnel com maior diâmetro da rede. Possui 8,30 metros de diâmetro. Antes de despejar o betão, tiveram de isolá-lo da água com uma película amarela e rendilhar o esqueleto em aço.
A primeira estação após o túnel é a de Nau Vitória. Fica semi-enterrada com paredes, mas sem tecto. Os abrigos para os utentes serão iguais aos das plataformas à superfície. A partir da boca do túnel, as máquinas abriram a nova avenida de Contumil, onde surgirá a estação Nicolau Nasoni. Termina numa rotunda com acesso à Rua de Avelino Ribeiro. Paulo Ferreira lembra o "estudo municipal" (não será executado agora), que prevê a construção de um viaduto a sobrevoar as linhas do metro e da CP, ligando a Rua de Avelino Ribeiro à Alameda de Cartes.
fonte:JN
Re: sistema metropolitano de transportes portugues
Segunda linha do Metro do Porto para Gondomar custa 183,6 milhões de euros
A segunda linha de metro de Gondomar, que representa um investimento de 183,6 milhões de euros, implica a construção de uma estação subterrânea em Campanhã, a 30 metros de profundidade, e a passagem à superfície na zona do Freixo.
Com uma extensão de 5,7 quilómetros, metade dos quais em túnel, a nova linha deve demorar 24 meses a construir, prevendo-se que fique concluída em 2018 - esta informação consta do Resumo Não Técnico (RNT) do Estudo de Impacte Ambiental da linha, a que a Lusa teve hoje acesso.
O documento vai entrar em consulta pública a partir de quarta feira, durante cerca de um mês - só então pode ser emitida a Declaração de Impacte Ambiental que permitirá concluir os processos para lançar o concurso da segunda fase de expansão do metro do Porto.
A nova estação de Campanhã será construída por baixo do solo, a mais de 30 metros de profundidade, perpendicularmente à atual estação de metro, e foi projetada em articulação com a futura linha de alta velocidade.
O traçado da linha de Valbom passará "inferiormente e desnivelado" à linha de alta velocidade Lisboa/Porto, tendo sido "compatibilizada com estudo prévio em desenvolvimento", refere o documento.
A obra desta estação subterrânea prevê a requalificação urbanística da superfície da envolvente à estação ferroviária.
A linha arranca de Campanhã e segue enterrada até ao Freixo, através de um túnel de cerca de 800 metros.
A segunda estação ficará situada à superfície, a seguir à rotunda do Freixo, próximo da marina.
Apesar de se tratar de uma zona complicada em termos de trânsito, a Metro do Porto fez vários estudos de tráfego que permitiram concluir que a introdução do metro à superfície naquela zona é viável e que melhora a circulação automóvel, disse à Lusa fonte da empresa.
A nascente do Freixo, o metro entra num túnel com mais de dois quilómetros, vencendo, assim a encosta do Douro em direção ao centro de Gondomar - será neste troço do percurso que vão surgir as estações subterrâneas situadas no centro da freguesia de Valbom.
Após esta última estação, o metro volta à superfície para atravessar, em viaduto, o IC 29 para nascente, onde nascerá a estação Oliveira Martins e uma nova avenida que ligará a rotunda que serve o Pavilhão Multiusos de Gondomar.
A linha termina à superfície, na estação de Gondomar, situada junto à praça da Feira.
Neste ponto, será construído um interface com capacidade para 12 autocarros e um parque de estacionamento para mais de 120 automóveis.
No total, ao longo das seis estações, serão disponibilizados 400 lugares de estacionamento.
A nova linha vai ligar o Porto a Gondomar em cerca de oito minutos e será a última das linhas da segunda fase de expansão do metro do Porto a avançar, referiu à Lusa fonte ligada ao processo.
A segunda fase do metro do Porto integra, ainda, as linhas do Campo Alegre, no Porto, a de S. Mamede, em Matosinhos e a extensão do metro a Laborim e Vila d'Este, em Gaia.
Em janeiro, o presidente da Metro do Porto afirmava que o concurso para esta segunda fase seria lançado em abril.
fonte:JN
A segunda linha de metro de Gondomar, que representa um investimento de 183,6 milhões de euros, implica a construção de uma estação subterrânea em Campanhã, a 30 metros de profundidade, e a passagem à superfície na zona do Freixo.
Com uma extensão de 5,7 quilómetros, metade dos quais em túnel, a nova linha deve demorar 24 meses a construir, prevendo-se que fique concluída em 2018 - esta informação consta do Resumo Não Técnico (RNT) do Estudo de Impacte Ambiental da linha, a que a Lusa teve hoje acesso.
O documento vai entrar em consulta pública a partir de quarta feira, durante cerca de um mês - só então pode ser emitida a Declaração de Impacte Ambiental que permitirá concluir os processos para lançar o concurso da segunda fase de expansão do metro do Porto.
A nova estação de Campanhã será construída por baixo do solo, a mais de 30 metros de profundidade, perpendicularmente à atual estação de metro, e foi projetada em articulação com a futura linha de alta velocidade.
O traçado da linha de Valbom passará "inferiormente e desnivelado" à linha de alta velocidade Lisboa/Porto, tendo sido "compatibilizada com estudo prévio em desenvolvimento", refere o documento.
A obra desta estação subterrânea prevê a requalificação urbanística da superfície da envolvente à estação ferroviária.
A linha arranca de Campanhã e segue enterrada até ao Freixo, através de um túnel de cerca de 800 metros.
A segunda estação ficará situada à superfície, a seguir à rotunda do Freixo, próximo da marina.
Apesar de se tratar de uma zona complicada em termos de trânsito, a Metro do Porto fez vários estudos de tráfego que permitiram concluir que a introdução do metro à superfície naquela zona é viável e que melhora a circulação automóvel, disse à Lusa fonte da empresa.
A nascente do Freixo, o metro entra num túnel com mais de dois quilómetros, vencendo, assim a encosta do Douro em direção ao centro de Gondomar - será neste troço do percurso que vão surgir as estações subterrâneas situadas no centro da freguesia de Valbom.
Após esta última estação, o metro volta à superfície para atravessar, em viaduto, o IC 29 para nascente, onde nascerá a estação Oliveira Martins e uma nova avenida que ligará a rotunda que serve o Pavilhão Multiusos de Gondomar.
A linha termina à superfície, na estação de Gondomar, situada junto à praça da Feira.
Neste ponto, será construído um interface com capacidade para 12 autocarros e um parque de estacionamento para mais de 120 automóveis.
No total, ao longo das seis estações, serão disponibilizados 400 lugares de estacionamento.
A nova linha vai ligar o Porto a Gondomar em cerca de oito minutos e será a última das linhas da segunda fase de expansão do metro do Porto a avançar, referiu à Lusa fonte ligada ao processo.
A segunda fase do metro do Porto integra, ainda, as linhas do Campo Alegre, no Porto, a de S. Mamede, em Matosinhos e a extensão do metro a Laborim e Vila d'Este, em Gaia.
Em janeiro, o presidente da Metro do Porto afirmava que o concurso para esta segunda fase seria lançado em abril.
fonte:JN
Re: sistema metropolitano de transportes portugues
Os estudos para definir o percurso do Metro Sul do Tejo (MST) no Seixal e Barreiro devem estar todos concluídos até ao final deste ano, para que as obras arranquem no terreno em 2011. O projecto de extensão está mais avançado no concelho do Seixal.
"Relativamente ao concelho do Seixal nós fizemos os estudos do traçado. Em Outubro, passámos esses estudos à Câmara que irá apresentar os seus contributos ainda este mês", avançou ao JN o encarregado do Grupo de Missão do MST, Marco Aurélio, lembrando que "o Barreiro está menos evoluído".
"Um dos pontos fundamentais é que seja definida a localização da paragem do Lavradio para o comboio tradicional que se vai articular com o metro", nota o responsável, frisando que por o MST passar pelo interior da Quimiparque a extensão está ainda dependente da evolução do projecto Arco Ribeirinho Sul, que irá requalificar aquela zona.
Esperando ter os estudos concluídos até ao fim de 2010, incluindo os de avaliação do impacte ambiental da segunda e terceira fases do MST, que ainda não se sabe quanto irão custar, o responsável realça que é preciso haver resoluções a curto prazo, uma vez que a obra irá demorar entre dois anos e meio a três.
Quanto às soluções que estão em cima da mesa, o encarregado de Missão diz que no concelho do Seixal o traçado está praticamente definido. "O percurso vai desde o parque de material e oficinas do metro, em Corroios, seguindo ao longo da Estrada Nacional 10 até ao Fogueteiro. Entra depois por uma zona urbana até ao Seixal", descreve, prevendo menos incómodos que no centro de Almada.
Travessia da Quimiparque
Do Seixal para o Barreiro, o MST irá passar por uma ponte que será construída de raiz para utilização exclusiva, perto da ligação rodoviária prevista no Arco Ribeirinho Sul. "É na zona do antigo canal ferroviário", adianta Marco Aurélio, lembrando que dentro da Quimiparque o traçado coincidirá também com as linhas-férreas do antigamente.
"É um projecto urbano que vai ser construído. Pode ser feito por privados, mas a infra-estrutura de base vai ter de ser feita. Há todo o interesse do Estado para que se rentabilizem estes projectos", garante o responsável.
As Câmaras do Seixal e do Barreiro, que estão envolvidas directamente nos estudos em curso, querem que os trabalhos arranquem já no próximo ano para que o MST esteja a circular em 2013, ano para o qual se prevê a conclusão da nova ponte sobre o Tejo.
"É fundamental que se avance com a segunda e terceira fases e que se lance o projecto em 2011", defende o presidente da autarquia seixalense, Alfredo Monteiro. "O que estamos a fazer agora é uma análise muito cuidada do projecto", assegura, prometendo novidades para Maio.
"A tutela diz que é para avançar, mas ainda não definiu datas. O metro devia estar em funcionamento juntamente com a Terceira Travessia do Tejo em 2013", realça, por seu lado, o autarca do Barreiro, Carlos Humberto, explicando que decorrem ainda reuniões bilaterais para analisar as hipóteses de traçado.
Uma das soluções é, porém, mais consensual. "Utilizará em princípio a antiga linha ferroviária, irá à Quimiparque, à Gare Sul e ao Hospital", adianta o edil, recusando avançar com datas para o fim dos estudos "porque o metro está articulado com a terceira travessia do Tejo e a ponte rodoviária entre Seixal e Barreiro".
fonte:JN
"Relativamente ao concelho do Seixal nós fizemos os estudos do traçado. Em Outubro, passámos esses estudos à Câmara que irá apresentar os seus contributos ainda este mês", avançou ao JN o encarregado do Grupo de Missão do MST, Marco Aurélio, lembrando que "o Barreiro está menos evoluído".
"Um dos pontos fundamentais é que seja definida a localização da paragem do Lavradio para o comboio tradicional que se vai articular com o metro", nota o responsável, frisando que por o MST passar pelo interior da Quimiparque a extensão está ainda dependente da evolução do projecto Arco Ribeirinho Sul, que irá requalificar aquela zona.
Esperando ter os estudos concluídos até ao fim de 2010, incluindo os de avaliação do impacte ambiental da segunda e terceira fases do MST, que ainda não se sabe quanto irão custar, o responsável realça que é preciso haver resoluções a curto prazo, uma vez que a obra irá demorar entre dois anos e meio a três.
Quanto às soluções que estão em cima da mesa, o encarregado de Missão diz que no concelho do Seixal o traçado está praticamente definido. "O percurso vai desde o parque de material e oficinas do metro, em Corroios, seguindo ao longo da Estrada Nacional 10 até ao Fogueteiro. Entra depois por uma zona urbana até ao Seixal", descreve, prevendo menos incómodos que no centro de Almada.
Travessia da Quimiparque
Do Seixal para o Barreiro, o MST irá passar por uma ponte que será construída de raiz para utilização exclusiva, perto da ligação rodoviária prevista no Arco Ribeirinho Sul. "É na zona do antigo canal ferroviário", adianta Marco Aurélio, lembrando que dentro da Quimiparque o traçado coincidirá também com as linhas-férreas do antigamente.
"É um projecto urbano que vai ser construído. Pode ser feito por privados, mas a infra-estrutura de base vai ter de ser feita. Há todo o interesse do Estado para que se rentabilizem estes projectos", garante o responsável.
As Câmaras do Seixal e do Barreiro, que estão envolvidas directamente nos estudos em curso, querem que os trabalhos arranquem já no próximo ano para que o MST esteja a circular em 2013, ano para o qual se prevê a conclusão da nova ponte sobre o Tejo.
"É fundamental que se avance com a segunda e terceira fases e que se lance o projecto em 2011", defende o presidente da autarquia seixalense, Alfredo Monteiro. "O que estamos a fazer agora é uma análise muito cuidada do projecto", assegura, prometendo novidades para Maio.
"A tutela diz que é para avançar, mas ainda não definiu datas. O metro devia estar em funcionamento juntamente com a Terceira Travessia do Tejo em 2013", realça, por seu lado, o autarca do Barreiro, Carlos Humberto, explicando que decorrem ainda reuniões bilaterais para analisar as hipóteses de traçado.
Uma das soluções é, porém, mais consensual. "Utilizará em princípio a antiga linha ferroviária, irá à Quimiparque, à Gare Sul e ao Hospital", adianta o edil, recusando avançar com datas para o fim dos estudos "porque o metro está articulado com a terceira travessia do Tejo e a ponte rodoviária entre Seixal e Barreiro".
fonte:JN
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