Com certeza isso irá acontecer. Nem tenho motivos para discordar disso.Vai ter de pelo menos o BU ser aceito em todas as catracas...
Imagine uma linha de Metrô inteira "isolada" do sistema de integração.
Com certeza isso irá acontecer. Nem tenho motivos para discordar disso.Vai ter de pelo menos o BU ser aceito em todas as catracas...
Uma questão interessante:Francis escreveu:Desculpe discordar gente, mas é a mesma coisa que já acontece hoje, cada linha tem o logo da empresa que a opera, não é assim? Se quem vai operar a Linha 4 será a Via Quatro, então tem que ter o logo dela. É exatamente o que acontece na Linha 5:A linha é da CPTM, mas quem opera é o Metrô, e o logo que a representa é o do Metrô. Acho que esta impressão será bem pior quando cair a ficha do usuário, porque eles ainda vinculam a imagem da linha 4 ao Metrô, e não é, é Via Quatro. Ela vai operar, ela vai atender, ela terá os procedimentos dela, os funcionários dela; não terá nada do Metrô lá. Apenas a propriedade.
Bom, com relação ao logo do Metrô nas obras, é natural que seja assim, pois a obra e a propriedade da linha são do Metrô. Mas não acho que a V4 vai perder a oportunidade de exibir sua própria marca... E também não sei se o Metrô colocaria seu logo, pois pode haver algum problema com relação a isso, por exemplo, em pendengas judiciais, reclamações de usuário, etc.AGV escreveu:Uma questão interessante:Francis escreveu:Desculpe discordar gente, mas é a mesma coisa que já acontece hoje, cada linha tem o logo da empresa que a opera, não é assim? Se quem vai operar a Linha 4 será a Via Quatro, então tem que ter o logo dela. É exatamente o que acontece na Linha 5:A linha é da CPTM, mas quem opera é o Metrô, e o logo que a representa é o do Metrô. Acho que esta impressão será bem pior quando cair a ficha do usuário, porque eles ainda vinculam a imagem da linha 4 ao Metrô, e não é, é Via Quatro. Ela vai operar, ela vai atender, ela terá os procedimentos dela, os funcionários dela; não terá nada do Metrô lá. Apenas a propriedade.
Recentemente, olhando o site da via amarela, ví lembrei que já tinha visto o logo do Metrô no site das obras da linha.
Acredito que o logo permeneceria como uma forma de identificação do serviço ou coisa que o valha, à população.
Afinal de contas, a marca da Companhia do Metropolitano de São Paulo já têm uma grande força e aceitação pela população, e acho que a empresa concessionária irá aproveitar isto e a utilizar, com a devida anuência da companhia, e se não me engano, há casos de concessões que são assim: A marca aparece, mas quem opera é a empresa x.
Francis escreveu:A linha 4 foi projetada daquela maneira numa época onde se via metrô como uma coisa totalmente diferente de ferrovia, e realmente eram. Hoje não teria lógica alguma fazer aquele ramal: ia se matar a linha 10 ou a própria linha 4 seria um fracasso naquele trecho, pois seriam paralelas. A mobilidade do arco foi mantida, porém de forma mais inteligente, e da forma que é pensado hoje: nós temos 10 linhas metroferroviárias, 4 administradas pelo Metrô e 6 pela CPTM, mas que cumprem exatamente a mesma função.
E sem querer puxar sardinha para a CPTM, o intervalo não é aquela Brastemp, mas não é desencorajador... 7 minutos é razoável . Mas claro, tem de melhorar, até porque pessoas que hoje não usam o sistema metroferroviário para se deslocar passarão a usá-lo com esta nova conexão em Tamanduateí.
Ah, e para quem vem da ZN fazer transferência em Luz continuará sendo mais rápido.
Não é meio termo, Horácio. É justamente o planejamento que é diferente: se já há uma linha metroferroviária, não se constrói outra, a não ser que sejam serviços diferentes (por exemplo a linha 3 paradora e a 11 expressa). Por isso não se faz o arco, já existe uma linha lá.HGPFILHO escreveu:Francis escreveu:A linha 4 foi projetada daquela maneira numa época onde se via metrô como uma coisa totalmente diferente de ferrovia, e realmente eram. Hoje não teria lógica alguma fazer aquele ramal: ia se matar a linha 10 ou a própria linha 4 seria um fracasso naquele trecho, pois seriam paralelas. A mobilidade do arco foi mantida, porém de forma mais inteligente, e da forma que é pensado hoje: nós temos 10 linhas metroferroviárias, 4 administradas pelo Metrô e 6 pela CPTM, mas que cumprem exatamente a mesma função.
E sem querer puxar sardinha para a CPTM, o intervalo não é aquela Brastemp, mas não é desencorajador... 7 minutos é razoável . Mas claro, tem de melhorar, até porque pessoas que hoje não usam o sistema metroferroviário para se deslocar passarão a usá-lo com esta nova conexão em Tamanduateí.
Ah, e para quem vem da ZN fazer transferência em Luz continuará sendo mais rápido.
Verdade Francis, a linha 4 completa competiria com a CPTM na linha 10 mesmo. Até que conseguiu-se um meio termo da questão.
Eu nunca guardo os headways futuros de cabeça. Qual a previsão para a linha 10 e Expresso Sudeste ??? Não é menos de 7 minutos?
Tiago Costa escreveu:O Metrô-SP fala da Linha 4 como se fosse ser operada por eles, mas de fato não acontecerá. No discurso do Conrado Grava de Souza na 15ª Semana Semana de Tecnologia Metroferroviária, ele falava dessa forma:
"Nós vamos operar...", "Na Linha 4 a gente vai fazer...", e assim por diante.
Mas não é o Metrô-SP (empresa) que irá operar a Linha 4, e sim a ViaQuatro.
Bom Tiago, num certo ponto o Metrô realmente vai fazer tudo na linha mesmo (menos operar). Digo isso porque já ouvi pessoas falando "a V4 vai colocar portas de plataforma"; "a V4 vai mandar fazer um trem assim", então há de se esclarecer certas coisas. Como você sabe, a V4 vai apenas operar, ou seja, por gente prá trabalhar e manter o sistema. Mas todo o projeto e especificações são do Metrô. A linha 4 é do Metrô. Ele só não vai operá-la.Tiago Costa escreveu:Eles podem falar o que quiserem, mas a operadora será, de fato, a ViaQuatro. Mas realmente, como será a comunicação visual, só esperando pra saber, ehehe.
Sim, exato.Tiago Costa escreveu:No sentido de ter feito tudo, é verdade. Mas vai ser como no caso da Linha 5 (mas agora aplicando à ViaQuatro): construída pela Companhia do Metropolitano de São Paulo, com dinheiro do Governo do Estado de São Paulo, e operada pela ViaQuatro, que nesse caso está participando de parte da construção da linha, fornecendo material rodante e sistemas, diferente do que aconteceu no caso da Linha 5.
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