BEM VINDOS, MEMBROS E USUÁRIOS DO TGVBR
CONTATO PARA REATIVAÇÃO DE LOGIN OU QUALQUER DÚVIDA: tgvbr.org@gmail.com
ATUALIZE SEU E-MAIL DE CONTATO!
CONTATO PARA REATIVAÇÃO DE LOGIN OU QUALQUER DÚVIDA: tgvbr.org@gmail.com
ATUALIZE SEU E-MAIL DE CONTATO!
LONGO CURSO PORTUGUESES
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Linha do Alentejo
Set 2009
Supressão de passagens de nível no Troço Barreiro – Pinhal Novo
Após conclusão da empreitada de concepção/construção das passagens inferiores aos km 11,920 e 12,858 e respectivos restabelecimentos de acesso, foram encerradas as passagens de nível aos km 11,709 e 12,564 e a passagem de peões ao km 13,195, na Linha do Alentejo, no troço Barreiro/Pinhal Novo.
Foi igualmente realizado um arruamento paralelo à via-férrea, que garante a ligação entre o Bairro Mesquita e o Bairro Operário, na localidade do Penteado, concelho da Moita, permitindo a acessibilidade entre as duas passagens inferiores, em alternativa à EM 533.
Esta empreitada, consignada em 6 de Outubro de 2008, foi adjudicada à empresa Promorail - Tecnologias de Caminho de Ferro, pelo valor de 1 436 441,00 euros e um prazo de execução de 270 dias de calendário.
A fiscalização dos trabalhos esteve a cargo do consórcio ECG/ENGE-CONSULT.
Com a entrada ao serviço destas passagens inferiores ficam garantidas aos utilizadores alternativas seguras ao atravessamento do caminho-de-ferro, contribuindo decisivamente para a redução da sinistralidade nestes interfaces.
fonte:REFER
Set 2009
Supressão de passagens de nível no Troço Barreiro – Pinhal Novo
Após conclusão da empreitada de concepção/construção das passagens inferiores aos km 11,920 e 12,858 e respectivos restabelecimentos de acesso, foram encerradas as passagens de nível aos km 11,709 e 12,564 e a passagem de peões ao km 13,195, na Linha do Alentejo, no troço Barreiro/Pinhal Novo.
Foi igualmente realizado um arruamento paralelo à via-férrea, que garante a ligação entre o Bairro Mesquita e o Bairro Operário, na localidade do Penteado, concelho da Moita, permitindo a acessibilidade entre as duas passagens inferiores, em alternativa à EM 533.
Esta empreitada, consignada em 6 de Outubro de 2008, foi adjudicada à empresa Promorail - Tecnologias de Caminho de Ferro, pelo valor de 1 436 441,00 euros e um prazo de execução de 270 dias de calendário.
A fiscalização dos trabalhos esteve a cargo do consórcio ECG/ENGE-CONSULT.
Com a entrada ao serviço destas passagens inferiores ficam garantidas aos utilizadores alternativas seguras ao atravessamento do caminho-de-ferro, contribuindo decisivamente para a redução da sinistralidade nestes interfaces.
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Ponte Maria Pia
Out 2009
Empreitada de pintura concluída
Foi concluída, no final de Setembro, a empreitada de pintura da Ponte Maria Pia, no Porto, consignada a 25 de Fevereiro passado à Conduril – Construtora Duriense, S.A.
Inserida no plano de inspecções e trabalhos de manutenção de pontes da REFER, e com um investimento total de 2,4 milhões de euros, esta intervenção visou a protecção anticorrosiva da estrutura metálica, com recurso a hidrodecapagem e posterior pintura.
Esta obra de arte – inaugurada em 4 de Novembro de 1877 pelo rei D. Luís e pela rainha D. Maria Pia e desactivada do serviço ferroviário em 1991, após a entrada em funcionamento da Ponte de S. João – é uma infra-estrutura impar da engenharia de pontes metálicas concebida por Gustave Eiffel e Théophile Seyrig.
Classificada como Monumento Nacional, desde 1982, e como “International Historic Civil Engineering Landmark”, desde 1990, a Ponte Maria Pia assume um elevado valor histórico e simbólico, que a REFER pretendeu honrar com a realização destes trabalhos.
fonte:REFER
Out 2009
Empreitada de pintura concluída
Foi concluída, no final de Setembro, a empreitada de pintura da Ponte Maria Pia, no Porto, consignada a 25 de Fevereiro passado à Conduril – Construtora Duriense, S.A.
Inserida no plano de inspecções e trabalhos de manutenção de pontes da REFER, e com um investimento total de 2,4 milhões de euros, esta intervenção visou a protecção anticorrosiva da estrutura metálica, com recurso a hidrodecapagem e posterior pintura.
Esta obra de arte – inaugurada em 4 de Novembro de 1877 pelo rei D. Luís e pela rainha D. Maria Pia e desactivada do serviço ferroviário em 1991, após a entrada em funcionamento da Ponte de S. João – é uma infra-estrutura impar da engenharia de pontes metálicas concebida por Gustave Eiffel e Théophile Seyrig.
Classificada como Monumento Nacional, desde 1982, e como “International Historic Civil Engineering Landmark”, desde 1990, a Ponte Maria Pia assume um elevado valor histórico e simbólico, que a REFER pretendeu honrar com a realização destes trabalhos.
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Corredor Ferroviário Sines/Elvas
Out 2009
MODERNIZAÇÃO DO TROÇO BOMBEL E VIDIGAL A ÉVORA
Foi consignada, a 28 de Setembro de 2009, a empreitada de modernização do troço Bombel e Vidigal a Évora, adjudicada ao consórcio Somague Engenharia, SA / Neopul, SA / Tomás de Oliveira Empreiteiros, SA, pelo valor de 48.420.283,10 euros e um prazo de execução de 487 dias de calendário, a contar do dia seguinte à data da consignação.
O troço que é objecto desta empreitada abrange simultaneamente a Linha do Alentejo, entre as estações de Bombel e Casa Branca, a Linha de Vendas Novas, entre as estações de Vidigal e Vendas Novas, e a Linha de Évora, entre as estações de Casa Branca e Évora (exclusive).
Esta intervenção, que permitirá uma melhoria das condições de circulação do transporte de passageiros e mercadorias, possibilitando uma velocidade de exploração de 160 km/h, compreende a execução dos seguintes trabalhos:
• Renovação integral da superstrutura de via entre Bombel e Vidigal a Casa Branca, numa extensão de 37,4 km (excluindo estações);
• Renovação integral da via entre as estações de Vidigal (exc.) e Vendas Novas (exc.), numa extensão de 3,141 km, entre os km 65,575 e 68,716;
• Alteração do layout das estações de Vendas Novas, Torre da Gadanha e Casa Branca, incluindo interfaces, plataformas de passageiros, coberturas e instalações electromecânicas;
• Adaptação do edifício do apeadeiro do Monte das Flores, da Linha de Évora, a edifício técnico;
• Substituição dos tabuleiros das pontes metálicas da Capela, ao km 83,827, e da Prata ao km 88,153, por tabuleiros em betão armado;
• Saneamento da plataforma da via, numa extensão de aproximadamente 7 km, e melhoria geral das condições de drenagem superficial e profunda;
• Melhoria das condições de suporte da plataforma da via em toda a extensão do troço, mediante a aplicação de uma camada de 20 cm de coroamento e de 22 cm de sub-balastro;
• Alargamento da plataforma da via para a execução de maciços de catenária;
• Construção de sete passagens desniveladas e respectivos restabelecimentos de acesso para supressão das passagens de nível aos km 54,902, 56,502, 57,159, 57,717, 66,893 e 77,938 na Linha do Alentejo, e ao km 68,449 na Linha de Vendas Novas;
• Substituição das passagens superiores rodoviárias ao km 57,307, na estação de Vendas Novas, ao km 74,584, na estação de Torre da Gadanha, e ao km 90,206 da Linha de Évora;
• Electrificação do troço Bombel (exc.) e Vidigal a Évora (exc.).
O troço Bombel – Évora faz parte do corredor ferroviário de mercadorias entre Sines e Espanha, que é uma das intervenções prioritárias previstas nas Orientações Estratégicas para o Sector Ferroviário, incluída na lista dos trinta projectos prioritários da Rede Transeuropeia de Transportes.
fonte:REFER
Out 2009
MODERNIZAÇÃO DO TROÇO BOMBEL E VIDIGAL A ÉVORA
Foi consignada, a 28 de Setembro de 2009, a empreitada de modernização do troço Bombel e Vidigal a Évora, adjudicada ao consórcio Somague Engenharia, SA / Neopul, SA / Tomás de Oliveira Empreiteiros, SA, pelo valor de 48.420.283,10 euros e um prazo de execução de 487 dias de calendário, a contar do dia seguinte à data da consignação.
O troço que é objecto desta empreitada abrange simultaneamente a Linha do Alentejo, entre as estações de Bombel e Casa Branca, a Linha de Vendas Novas, entre as estações de Vidigal e Vendas Novas, e a Linha de Évora, entre as estações de Casa Branca e Évora (exclusive).
Esta intervenção, que permitirá uma melhoria das condições de circulação do transporte de passageiros e mercadorias, possibilitando uma velocidade de exploração de 160 km/h, compreende a execução dos seguintes trabalhos:
• Renovação integral da superstrutura de via entre Bombel e Vidigal a Casa Branca, numa extensão de 37,4 km (excluindo estações);
• Renovação integral da via entre as estações de Vidigal (exc.) e Vendas Novas (exc.), numa extensão de 3,141 km, entre os km 65,575 e 68,716;
• Alteração do layout das estações de Vendas Novas, Torre da Gadanha e Casa Branca, incluindo interfaces, plataformas de passageiros, coberturas e instalações electromecânicas;
• Adaptação do edifício do apeadeiro do Monte das Flores, da Linha de Évora, a edifício técnico;
• Substituição dos tabuleiros das pontes metálicas da Capela, ao km 83,827, e da Prata ao km 88,153, por tabuleiros em betão armado;
• Saneamento da plataforma da via, numa extensão de aproximadamente 7 km, e melhoria geral das condições de drenagem superficial e profunda;
• Melhoria das condições de suporte da plataforma da via em toda a extensão do troço, mediante a aplicação de uma camada de 20 cm de coroamento e de 22 cm de sub-balastro;
• Alargamento da plataforma da via para a execução de maciços de catenária;
• Construção de sete passagens desniveladas e respectivos restabelecimentos de acesso para supressão das passagens de nível aos km 54,902, 56,502, 57,159, 57,717, 66,893 e 77,938 na Linha do Alentejo, e ao km 68,449 na Linha de Vendas Novas;
• Substituição das passagens superiores rodoviárias ao km 57,307, na estação de Vendas Novas, ao km 74,584, na estação de Torre da Gadanha, e ao km 90,206 da Linha de Évora;
• Electrificação do troço Bombel (exc.) e Vidigal a Évora (exc.).
O troço Bombel – Évora faz parte do corredor ferroviário de mercadorias entre Sines e Espanha, que é uma das intervenções prioritárias previstas nas Orientações Estratégicas para o Sector Ferroviário, incluída na lista dos trinta projectos prioritários da Rede Transeuropeia de Transportes.
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
um belo passeio a beira do rio douro.
http://www.youtube.com/watch?v=QFTgy2Ij ... -fresh+div
http://www.youtube.com/watch?v=QFTgy2Ij ... -fresh+div
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Linha da Beira Alta
Out 2009
Construção de Passagem Inferior no concelho de Carregal do Sal
Foi consignada a 30 de Setembro a empreitada de construção de Passagem Inferior Rodoviária ao km 101,592 da Linha da Beira Alta, adjudicada ao consórcio Promorail – Tecnologias de Caminhos de Ferro, SA / Edifer – Construção Pires Coelho & Fernandes, SA, por 529.530,29 euros e um prazo de execução de 180 dias de calendário.
Situada na localidade de Oliveirinha, freguesia de Oliveira do Conde, concelho de Carregal do Sal, a execução desta obra tem como principal objectivo o encerramento da passagem de nível ao km 101,760, o que contribuirá para a melhoria da segurança das populações locais e da exploração ferroviária da Linha da Beira Alta.
A passagem inferior rodoviária projectada tem um vão livre recto de 8.50m, gabarit em altura de 5.00m e uma largura total de 7.70m. Comporta duas vias de circulação com 3.00m cada e passeios, em ambos os lados, com 1.25m de largura.
O projecto é da autoria da empresa Perry da Câmara e Associados – Consultores de Engenharia, Lda, e a fiscalização dos trabalhos será assegurada pela empresa Cotefis – Gestão de Projectos, SA
fonte:REFER
Out 2009
Construção de Passagem Inferior no concelho de Carregal do Sal
Foi consignada a 30 de Setembro a empreitada de construção de Passagem Inferior Rodoviária ao km 101,592 da Linha da Beira Alta, adjudicada ao consórcio Promorail – Tecnologias de Caminhos de Ferro, SA / Edifer – Construção Pires Coelho & Fernandes, SA, por 529.530,29 euros e um prazo de execução de 180 dias de calendário.
Situada na localidade de Oliveirinha, freguesia de Oliveira do Conde, concelho de Carregal do Sal, a execução desta obra tem como principal objectivo o encerramento da passagem de nível ao km 101,760, o que contribuirá para a melhoria da segurança das populações locais e da exploração ferroviária da Linha da Beira Alta.
A passagem inferior rodoviária projectada tem um vão livre recto de 8.50m, gabarit em altura de 5.00m e uma largura total de 7.70m. Comporta duas vias de circulação com 3.00m cada e passeios, em ambos os lados, com 1.25m de largura.
O projecto é da autoria da empresa Perry da Câmara e Associados – Consultores de Engenharia, Lda, e a fiscalização dos trabalhos será assegurada pela empresa Cotefis – Gestão de Projectos, SA
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Variante de Alcácer
Out 2009
Empreitada de Via-Férrea e de Instalações Fixas de Tracção Eléctrica
Foram hoje consignados os trabalhos da empreitada designada por “Variante de Alcácer (2ª Fase) – Via-Férrea e Instalações Fixas de Tracção Eléctrica”, adjudicados ao consórcio Somafel / Ferrovias / Fergrupo por 18.889.438,64 euros e um prazo de execução de nove meses.
O principal objecto da presente empreitada é o fornecimento e montagem de uma via única em carril 60E1 assente sobre travessas polivalentes de betão, e a electrificação de todo o traçado desta nova variante à Linha do Sul, entre a Estação do Pinheiro e o km 94.
Serão também asseguradas a renovação integral do armamento de via e a melhoria das condições de drenagem da Estação do Pinheiro, bem como a construção de um resguardo com um comprimento útil de 750 metros para materialização do layout ferroviário a Sul do km 94.
A par destas acções, desenvolver-se-ão ainda as empreitadas de fornecimento e montagem dos sistemas electrónicos de sinalização e telecomunicações, bem como de controlo automático de velocidades (CONVEL) e rádio-solo-comboio, prevendo-se que todos os trabalhos, incluindo os da construção da ponte ferroviária sobre o Rio Sado, já em curso, fiquem concluídos em meados de 2010, cumprindo-se assim o calendário previsto para esta obra.
A Variante de Alcácer, que permitirá a prática de velocidades de circulação de 200 km/h para comboios convencionais e de 220 km/h para comboios basculantes, constitui uma das acções prioritárias para a Rede Ferroviária Nacional inscrita nas Orientações Estratégicas para o Sector Ferroviário, porquanto:
a) Insere-se no Itinerário de Mercadorias Sines – Elvas, contribuindo para o reforço da competitividade do Porto de Sines e da sua articulação com a rede de plataformas logísticas do Poceirão e de Elvas, com os portos de Setúbal e Lisboa e com a ligação de Alta Velocidade Lisboa/Madrid;
b) Promove a interoperabilidade da Rede Ferroviária Nacional com as redes europeias de transporte de mercadorias (o Itinerário de Mercadorias Sines – Elvas está incluído no Projecto Prioritário nº 16 da Rede Transeuropeia de Transporte Ferroviário);
c) Melhora a oferta ferroviária de passageiros de longo curso na ligação Lisboa – Algarve, pela redução do tempo de viagem e pela maior fiabilidade e segurança, constituindo assim um incentivo à transferência do tráfego rodoviário para a ferrovia, com todos os impactos positivos que daí advêm.
fonte:REFER
Out 2009
Empreitada de Via-Férrea e de Instalações Fixas de Tracção Eléctrica
Foram hoje consignados os trabalhos da empreitada designada por “Variante de Alcácer (2ª Fase) – Via-Férrea e Instalações Fixas de Tracção Eléctrica”, adjudicados ao consórcio Somafel / Ferrovias / Fergrupo por 18.889.438,64 euros e um prazo de execução de nove meses.
O principal objecto da presente empreitada é o fornecimento e montagem de uma via única em carril 60E1 assente sobre travessas polivalentes de betão, e a electrificação de todo o traçado desta nova variante à Linha do Sul, entre a Estação do Pinheiro e o km 94.
Serão também asseguradas a renovação integral do armamento de via e a melhoria das condições de drenagem da Estação do Pinheiro, bem como a construção de um resguardo com um comprimento útil de 750 metros para materialização do layout ferroviário a Sul do km 94.
A par destas acções, desenvolver-se-ão ainda as empreitadas de fornecimento e montagem dos sistemas electrónicos de sinalização e telecomunicações, bem como de controlo automático de velocidades (CONVEL) e rádio-solo-comboio, prevendo-se que todos os trabalhos, incluindo os da construção da ponte ferroviária sobre o Rio Sado, já em curso, fiquem concluídos em meados de 2010, cumprindo-se assim o calendário previsto para esta obra.
A Variante de Alcácer, que permitirá a prática de velocidades de circulação de 200 km/h para comboios convencionais e de 220 km/h para comboios basculantes, constitui uma das acções prioritárias para a Rede Ferroviária Nacional inscrita nas Orientações Estratégicas para o Sector Ferroviário, porquanto:
a) Insere-se no Itinerário de Mercadorias Sines – Elvas, contribuindo para o reforço da competitividade do Porto de Sines e da sua articulação com a rede de plataformas logísticas do Poceirão e de Elvas, com os portos de Setúbal e Lisboa e com a ligação de Alta Velocidade Lisboa/Madrid;
b) Promove a interoperabilidade da Rede Ferroviária Nacional com as redes europeias de transporte de mercadorias (o Itinerário de Mercadorias Sines – Elvas está incluído no Projecto Prioritário nº 16 da Rede Transeuropeia de Transporte Ferroviário);
c) Melhora a oferta ferroviária de passageiros de longo curso na ligação Lisboa – Algarve, pela redução do tempo de viagem e pela maior fiabilidade e segurança, constituindo assim um incentivo à transferência do tráfego rodoviário para a ferrovia, com todos os impactos positivos que daí advêm.
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
belas imagens da linha da beira baixa,actualmente encerrada e sem trilhos,ja recebeu balastro novo e travessas de concreto na sua totalidade,a eletrificaçao ja esta em curso.
http://www.youtube.com/watch?v=b8JMJH1_ ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=b8JMJH1_ ... re=related
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
compilaçao sobre a linha da beira baixa.
http://www.youtube.com/watch?v=WmKT6QG7yik
http://www.youtube.com/watch?v=WmKT6QG7yik
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Ecopista do Rio Minho
Out 2009
Ecopista do Rio Minho conquista 4º lugar do Prémio Europeu das Vias Verdes
A Ecopista do Rio Minho (ex Ramal de Monção) conquistou o 4.º lugar na categoria de Desenvolvimento Sustentável e Turismo do Prémio Europeu das Vias Verdes.
A IV edição da cerimónia, que decorreu, a 9 de Outubro, em Sth Vith (Bélgica), foi organizada pela Associação Europeia das Vias Verdes, e contou com o patrocínio do Ministério do Turismo da Comunidade Alemã da Bélgica, da Fundação Espanhola para a Biodiversidade, da Região da Valónia e da DG das Empresas e Indústria da União Europeia.
O objectivo deste evento bianual é promover exemplos de boas práticas na criação de Ecopistas e na respectiva gestão e dinamização. Visa também estimular o desenvolvimento qualitativo destes equipamentos, reservados exclusivamente a veículos não motorizados e à acessibilidade universal de todas as pessoas, independentemente da idade e das suas condições de locomoção, servindo assim as comunidades locais e o turismo sustentável.
Foram entregues seis prémios distribuídos pelas categorias de Mobilidade e Desenvolvimento Sustentável e Turismo, tendo a organização recebido 21 candidaturas de 10 países.
Portugal, além de Valença/Monção, concorreu com as Ecopistas de Évora (ex Ramal de Mora) e Montemor-o-Novo (ex Ramal de Montemor).
fonte:REFER
Out 2009
Ecopista do Rio Minho conquista 4º lugar do Prémio Europeu das Vias Verdes
A Ecopista do Rio Minho (ex Ramal de Monção) conquistou o 4.º lugar na categoria de Desenvolvimento Sustentável e Turismo do Prémio Europeu das Vias Verdes.
A IV edição da cerimónia, que decorreu, a 9 de Outubro, em Sth Vith (Bélgica), foi organizada pela Associação Europeia das Vias Verdes, e contou com o patrocínio do Ministério do Turismo da Comunidade Alemã da Bélgica, da Fundação Espanhola para a Biodiversidade, da Região da Valónia e da DG das Empresas e Indústria da União Europeia.
O objectivo deste evento bianual é promover exemplos de boas práticas na criação de Ecopistas e na respectiva gestão e dinamização. Visa também estimular o desenvolvimento qualitativo destes equipamentos, reservados exclusivamente a veículos não motorizados e à acessibilidade universal de todas as pessoas, independentemente da idade e das suas condições de locomoção, servindo assim as comunidades locais e o turismo sustentável.
Foram entregues seis prémios distribuídos pelas categorias de Mobilidade e Desenvolvimento Sustentável e Turismo, tendo a organização recebido 21 candidaturas de 10 países.
Portugal, além de Valença/Monção, concorreu com as Ecopistas de Évora (ex Ramal de Mora) e Montemor-o-Novo (ex Ramal de Montemor).
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Linha do Algarve - Troço Tunes - Lagos
Out 2009
Construção de Passagem Inferior Rodoviária em Estombar vai encerrar Passagem de Nível
Foi consignada a 12 de Outubro de 2009 a empreitada de construção da Passagem Inferior Rodoviária ao km 322,178, da Linha do Algarve, adjudicada ao consórcio FERGRUPO/COMSA por 307.150,83 euros e um prazo de execução de 240 dias de calendário.
A execução desta obra na freguesia de Estombar, concelho de Lagoa, tem como principal objectivo o encerramento da passagem de nível ao km 322,195, o que contribuirá para a melhoria da segurança das populações e da exploração ferroviária da Linha do Algarve.
A passagem inferior rodoviária – com 26 metros de comprimento, 7,90 m de largura e 5,25 m de gabarit vertical – será construída em betão armado pelo método de empurre por sistema hidráulico.
O projecto é da autoria da empresa GLOBALVIA – Consultores de Engenharia, SA, e a fiscalização dos trabalhos será assegurada pela empresa PENGEST – Planeamento, Engenharia e Gestão, SA.
fonte:REFER
Out 2009
Construção de Passagem Inferior Rodoviária em Estombar vai encerrar Passagem de Nível
Foi consignada a 12 de Outubro de 2009 a empreitada de construção da Passagem Inferior Rodoviária ao km 322,178, da Linha do Algarve, adjudicada ao consórcio FERGRUPO/COMSA por 307.150,83 euros e um prazo de execução de 240 dias de calendário.
A execução desta obra na freguesia de Estombar, concelho de Lagoa, tem como principal objectivo o encerramento da passagem de nível ao km 322,195, o que contribuirá para a melhoria da segurança das populações e da exploração ferroviária da Linha do Algarve.
A passagem inferior rodoviária – com 26 metros de comprimento, 7,90 m de largura e 5,25 m de gabarit vertical – será construída em betão armado pelo método de empurre por sistema hidráulico.
O projecto é da autoria da empresa GLOBALVIA – Consultores de Engenharia, SA, e a fiscalização dos trabalhos será assegurada pela empresa PENGEST – Planeamento, Engenharia e Gestão, SA.
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
2 excelentes videos que mostram o movimento no entroncamento assim como a nossa querida 2501 numa viagem de confraternização de adeptos da ferrovia.
http://www.youtube.com/watch?v=2BWGl2dM1w8
http://www.youtube.com/watch?v=U82KYlclaJ8
http://www.youtube.com/watch?v=2BWGl2dM1w8
http://www.youtube.com/watch?v=U82KYlclaJ8
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
video feito na linha do norte na região de vila franca de xira,parece que estava bem quente esse dia.
http://www.youtube.com/watch?v=63k8928ZOQE
http://www.youtube.com/watch?v=63k8928ZOQE
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Governo assume a construção de duas novas linhas de TGV
Novo documento do Governo passa a incluir as linhas Aveiro-Salamanca e Évora-Faro-Huelva na rede de alta velocidade. Investimento sobe para 15 mil milhões.
O novo Governo deverá reforçar a aposta no projecto nacional de alta velocidade ferroviária, alargando-o das actuais três linhas prioritárias - Lisboa-Madrid, Lisboa-Porto e Porto-Vigo - para um total de cinco, passando a considerar como essenciais as ligações Aveiro-Salamanca e Évora-Faro-Huelva.
É essa a intenção de José Sócrates. O anterior ministro das Obras Públicas, Mário Lino, fez divulgar, na semana passada, um documento de balanço do seu mandato à frente do ministério, em que estas duas linhas são inscritas e detalhadas no conjunto da rede de alta velocidade prevista para Portugal. Aliás, uma das últimas medidas do consulado de Mário Lino foi fazer avançar o concurso para os estudos de impacto ambiental para o troço Aveiro-Salamanca, faltando apenas fazer o mesmo em relação à quinta linha do projecto - Évora-Faro-Huelva.
fonte:expresso
Novo documento do Governo passa a incluir as linhas Aveiro-Salamanca e Évora-Faro-Huelva na rede de alta velocidade. Investimento sobe para 15 mil milhões.
O novo Governo deverá reforçar a aposta no projecto nacional de alta velocidade ferroviária, alargando-o das actuais três linhas prioritárias - Lisboa-Madrid, Lisboa-Porto e Porto-Vigo - para um total de cinco, passando a considerar como essenciais as ligações Aveiro-Salamanca e Évora-Faro-Huelva.
É essa a intenção de José Sócrates. O anterior ministro das Obras Públicas, Mário Lino, fez divulgar, na semana passada, um documento de balanço do seu mandato à frente do ministério, em que estas duas linhas são inscritas e detalhadas no conjunto da rede de alta velocidade prevista para Portugal. Aliás, uma das últimas medidas do consulado de Mário Lino foi fazer avançar o concurso para os estudos de impacto ambiental para o troço Aveiro-Salamanca, faltando apenas fazer o mesmo em relação à quinta linha do projecto - Évora-Faro-Huelva.
fonte:expresso
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Linha de Cascais
Nov 2009
Encerramento dos atravessamentos de nível das estações de Caxias e Estoril
Em resultado de protocolos estabelecidos com as Câmaras Municipais de Oeiras e de Cascais com o objectivo de reforçar as condições de segurança dos atravessamentos de nível das estações de Caxias e Estoril, que permitiram a instalação de equipamentos específicos para utilização por pessoas com mobilidade reduzida, é agora possível proceder ao encerramento dos atravessamentos existentes naquelas estações.
Na Estação de Caxias a colocação em funcionamento dos elevadores da passagem superior pedonal, no dia 26 de Outubro, possibilitou o encerramento definitivo do atravessamento, melhorando significativamente as condições de circulação pedonal e a segurança de pessoas e bens.
No mesmo sentido, na Estação do Estoril, a instalação de uma plataforma mecânica elevatória, que permitirá a acessibilidade a pessoas com mobilidade reduzida, irá permitir o encerramento, às 24:00 do dia 2 de Novembro, do atravessamento de nível existente naquela estação.
fonte:REFER
Nov 2009
Encerramento dos atravessamentos de nível das estações de Caxias e Estoril
Em resultado de protocolos estabelecidos com as Câmaras Municipais de Oeiras e de Cascais com o objectivo de reforçar as condições de segurança dos atravessamentos de nível das estações de Caxias e Estoril, que permitiram a instalação de equipamentos específicos para utilização por pessoas com mobilidade reduzida, é agora possível proceder ao encerramento dos atravessamentos existentes naquelas estações.
Na Estação de Caxias a colocação em funcionamento dos elevadores da passagem superior pedonal, no dia 26 de Outubro, possibilitou o encerramento definitivo do atravessamento, melhorando significativamente as condições de circulação pedonal e a segurança de pessoas e bens.
No mesmo sentido, na Estação do Estoril, a instalação de uma plataforma mecânica elevatória, que permitirá a acessibilidade a pessoas com mobilidade reduzida, irá permitir o encerramento, às 24:00 do dia 2 de Novembro, do atravessamento de nível existente naquela estação.
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Sistema de Mobilidade do Mondego
Jan 2010
Consignada empreitada do troço entre Alto S. João e Miranda do Corvo
Foi consignada, a 18 de Janeiro, a empreitada de reabilitação das infra-estruturas do troço Alto de S. João/Miranda do Corvo, do Ramal da Lousã, segunda empreitada da 1.ª Fase do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM).
Com uma extensão aproximada de 14,28 km, o traçado daquele troço aproveita o espaço canal da infra-estrutura ferroviária existente, alterando a bitola de 1.668 mm para a bitola de 1.435 mm, para permitir a sua exploração por material circulante do tipo “Tram-Train”.
Os trabalhos a realizar, com base em projecto da autoria da Ferbritas, SA, consistem, fundamentalmente, nas seguintes intervenções:
• Execução de uma nova plataforma de via;
• Reperfilamento de taludes e trabalhos de drenagem;
• Assentamento de via balastrada;
• Electrificação da linha (sistema de alimentação 750V CC);
• Beneficiação e reabilitação dos Túneis e Pontes existentes;
• Construção de quatro passagens desniveladas e de infra-estruturas para cabos de sinalização e telecomunicações;
• Remodelação das zonas envolventes (acessos pedonais e rodoviários, e integração paisagística) às estações do troço – Carvalhosas, Quinta da Ponte, Conraria, Ceira, Vale do Açor, Trémoa, Moinhos e Lobazes – e adaptação das respectivas plataformas de passageiros.
Os trabalhos foram adjudicados ao consórcio Vias e Construcciones, SA / Construções Gabriel A. S. Couto, SA / Electren, SA, por 29.039.776,41 euros e um prazo de execução de 485 dias de calendário.
fonte:REFER
Jan 2010
Consignada empreitada do troço entre Alto S. João e Miranda do Corvo
Foi consignada, a 18 de Janeiro, a empreitada de reabilitação das infra-estruturas do troço Alto de S. João/Miranda do Corvo, do Ramal da Lousã, segunda empreitada da 1.ª Fase do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM).
Com uma extensão aproximada de 14,28 km, o traçado daquele troço aproveita o espaço canal da infra-estrutura ferroviária existente, alterando a bitola de 1.668 mm para a bitola de 1.435 mm, para permitir a sua exploração por material circulante do tipo “Tram-Train”.
Os trabalhos a realizar, com base em projecto da autoria da Ferbritas, SA, consistem, fundamentalmente, nas seguintes intervenções:
• Execução de uma nova plataforma de via;
• Reperfilamento de taludes e trabalhos de drenagem;
• Assentamento de via balastrada;
• Electrificação da linha (sistema de alimentação 750V CC);
• Beneficiação e reabilitação dos Túneis e Pontes existentes;
• Construção de quatro passagens desniveladas e de infra-estruturas para cabos de sinalização e telecomunicações;
• Remodelação das zonas envolventes (acessos pedonais e rodoviários, e integração paisagística) às estações do troço – Carvalhosas, Quinta da Ponte, Conraria, Ceira, Vale do Açor, Trémoa, Moinhos e Lobazes – e adaptação das respectivas plataformas de passageiros.
Os trabalhos foram adjudicados ao consórcio Vias e Construcciones, SA / Construções Gabriel A. S. Couto, SA / Electren, SA, por 29.039.776,41 euros e um prazo de execução de 485 dias de calendário.
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
ALTA VELOCIDADE
Jan 2010
Linha do Norte e Linha de Cintura
Inserção das linhas da rede de alta velocidade Lisboa – Madrid e Lisboa – Porto
na rede convencional entre as estações do Areeiro e do Oriente
No âmbito do projecto da Rede de Alta Velocidade, foi aberto pela REFER, no passado dia 18 de Janeiro, o concurso público internacional para a adjudicação de uma empreitada de intervenções complementares necessárias à inserção das linhas Lisboa – Madrid e Lisboa – Porto na actual infra-estrutura ferroviária convencional, entre a Estação de Areeiro, na Linha de Cintura, e o km 8,300 da Linha do Norte, com um prazo de execução de 365 dias de calendário e um preço contratual de 31.502.118,84 euros.
Trata-se de uma primeira empreitada que faz parte do projecto geral de modernização da infra-estrutura ferroviária entre as estações de Areeiro e Sacavém, a qual, não tendo interferências significativas na exploração ferroviária, pode já arrancar de forma autónoma.
Esta empreitada visa a concretização das seguintes intervenções:
• Restabelecimento da Calçada da Picheleira, para permitir a ligação à Rua Carlos Botelho e o consequente encerramento da passagem de nível ao km 8,698 da Linha de Cintura;
• Restabelecimento da Azinhaga da Salgada, do lado Sul, para ligação à Rua João César Monteiro, por força da demolição da passagem superior rodoviária ao km 9,146 da Linha de Cintura, decorrente do alargamento do canal ferroviário no local;
• Restabelecimento da Rua Gonçalo Mendes da Maia, para permitir a acessibilidade das parcelas confinantes com o canal ferroviário à Avenida Marechal Gomes da Costa;
• Restabelecimento do acesso ao futuro Parque de Material e Oficinas (PMO);
• Ampliação para Poente da passagem superior da Avenida Marechal Gomes da Costa, ao km 5,060 da Linha do Norte, para materialização das futuras linhas de acesso ao PMO e dos arruamentos de circulação interna desta infra-estrutura;
• Ampliação da passagem inferior da Avenida de Pádua, ao km 5,945 da Linha do Norte, para materialização das vias de acesso ao PMO e das duas novas vias em bitola europeia;
• Desvio e reforço do aqueduto do Alviela, numa extensão aproximada de 500 metros, na zona do apeadeiro de Marvila, por força do alargamento do canal ferroviário da Linha de Cintura;
• Ampliação para Poente da passagem inferior pedonal da Travessa do Poço, para permitir a instalação das linhas de alta velocidade e do PMO;
• Demolições da passagem superior da Rua do Corsário das Ilhas, de edificações diversas e do muro localizado entre os km 4,425 e 5,045 da Linha do Norte, em Braço de Prata;
• 1ª fase da construção do PMO, com destaque para a demolição parcial do muro junto à via em Braço de Prata, execução de novo muro de contenção, trabalhos de terraplenagens e drenagens necessários à posterior instalação das linhas de estacionamento e tratamento do material circulante a Poente das linhas gerais, na zona compreendida entre as estações do Oriente e de Braço de Prata.
fonte:REFER
Jan 2010
Linha do Norte e Linha de Cintura
Inserção das linhas da rede de alta velocidade Lisboa – Madrid e Lisboa – Porto
na rede convencional entre as estações do Areeiro e do Oriente
No âmbito do projecto da Rede de Alta Velocidade, foi aberto pela REFER, no passado dia 18 de Janeiro, o concurso público internacional para a adjudicação de uma empreitada de intervenções complementares necessárias à inserção das linhas Lisboa – Madrid e Lisboa – Porto na actual infra-estrutura ferroviária convencional, entre a Estação de Areeiro, na Linha de Cintura, e o km 8,300 da Linha do Norte, com um prazo de execução de 365 dias de calendário e um preço contratual de 31.502.118,84 euros.
Trata-se de uma primeira empreitada que faz parte do projecto geral de modernização da infra-estrutura ferroviária entre as estações de Areeiro e Sacavém, a qual, não tendo interferências significativas na exploração ferroviária, pode já arrancar de forma autónoma.
Esta empreitada visa a concretização das seguintes intervenções:
• Restabelecimento da Calçada da Picheleira, para permitir a ligação à Rua Carlos Botelho e o consequente encerramento da passagem de nível ao km 8,698 da Linha de Cintura;
• Restabelecimento da Azinhaga da Salgada, do lado Sul, para ligação à Rua João César Monteiro, por força da demolição da passagem superior rodoviária ao km 9,146 da Linha de Cintura, decorrente do alargamento do canal ferroviário no local;
• Restabelecimento da Rua Gonçalo Mendes da Maia, para permitir a acessibilidade das parcelas confinantes com o canal ferroviário à Avenida Marechal Gomes da Costa;
• Restabelecimento do acesso ao futuro Parque de Material e Oficinas (PMO);
• Ampliação para Poente da passagem superior da Avenida Marechal Gomes da Costa, ao km 5,060 da Linha do Norte, para materialização das futuras linhas de acesso ao PMO e dos arruamentos de circulação interna desta infra-estrutura;
• Ampliação da passagem inferior da Avenida de Pádua, ao km 5,945 da Linha do Norte, para materialização das vias de acesso ao PMO e das duas novas vias em bitola europeia;
• Desvio e reforço do aqueduto do Alviela, numa extensão aproximada de 500 metros, na zona do apeadeiro de Marvila, por força do alargamento do canal ferroviário da Linha de Cintura;
• Ampliação para Poente da passagem inferior pedonal da Travessa do Poço, para permitir a instalação das linhas de alta velocidade e do PMO;
• Demolições da passagem superior da Rua do Corsário das Ilhas, de edificações diversas e do muro localizado entre os km 4,425 e 5,045 da Linha do Norte, em Braço de Prata;
• 1ª fase da construção do PMO, com destaque para a demolição parcial do muro junto à via em Braço de Prata, execução de novo muro de contenção, trabalhos de terraplenagens e drenagens necessários à posterior instalação das linhas de estacionamento e tratamento do material circulante a Poente das linhas gerais, na zona compreendida entre as estações do Oriente e de Braço de Prata.
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Linha da Beira Baixa
Jan 2010
Construção da nova Ponte do Corges
No âmbito do projecto de modernização do Troço Covilhã – Guarda, da Linha da Beira Baixa, foi aberto pela REFER, no passado dia 19 de Janeiro, o concurso público para a adjudicação da empreitada de construção da nova ponte ferroviária do Corges, ao km 168,612, em betão armado pré-esforçado, com um prazo de execução de 360 dias de calendário e um preço contratual de 2.286.224,00 euros.
Com um desenvolvimento total de 224 metros entre apoios extremos, distribuída por quatro vãos centrais de 40 metros e dois vãos extremos de 32 metros, esta obra de arte terá uma secção estrutural em caixão, com uma altura constante de 2.80 metros e uma largura total de 8,10 metros, suportado por cinco pilares em caixão com secção exterior sob a forma de decágono.
fonte:REFER
Jan 2010
Construção da nova Ponte do Corges
No âmbito do projecto de modernização do Troço Covilhã – Guarda, da Linha da Beira Baixa, foi aberto pela REFER, no passado dia 19 de Janeiro, o concurso público para a adjudicação da empreitada de construção da nova ponte ferroviária do Corges, ao km 168,612, em betão armado pré-esforçado, com um prazo de execução de 360 dias de calendário e um preço contratual de 2.286.224,00 euros.
Com um desenvolvimento total de 224 metros entre apoios extremos, distribuída por quatro vãos centrais de 40 metros e dois vãos extremos de 32 metros, esta obra de arte terá uma secção estrutural em caixão, com uma altura constante de 2.80 metros e uma largura total de 8,10 metros, suportado por cinco pilares em caixão com secção exterior sob a forma de decágono.
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Madrid-Málaga em alta velocidade mostra o que acontecerá em Portugal
No dia 24 de Dezembro de 2007, o comboio de Alta Velocidade Espanhol (AVE) chegou a Málaga, o que possibilitou a sua ligação a Madrid em 2 horas e 30 minutos, sendo o modo de transporte mais competitivo entre aquelas duas cidades. É interessante observar o que ocorreu, passados 2 anos e determinar, com rigor, a percentagem de tráfego que foi retirado ao avião.
Em 2007, segundo a AENA - Aeropuertos Españoles y Navegación Aérea -, antes da chegada do AVE, o tráfego aéreo na rota Madrid-Málaga foi de 1 milhão e 554 mil passageiros. Em 2009, no segundo ano de existência do AVE, o tráfego aéreo caiu para 788 mil passageiros.
Em 2008, o AVE transportou 2 milhões de passageiros e, em 2009, o número foi de 1,94 milhões, tendo perdido 60 mil passageiros relativamente ao ano anterior (fonte Renfe). A taxa de ocupação média foi de 68% tendo sido utilizados, por dia, 12 comboios por sentido, que tiveram uma pontualidade de 97%. Outro dado interessante é verificar que 80% dos clientes do AVE viajaram em classe turística e os restantes 20% optaram pelas classes “Preferente” e “Club”.
Em dois anos, o AVE praticamente manteve o tráfego de passageiros e, na rota aérea Málaga-Madrid, esse valor caiu para metade.
Considerando a repartição de tráfego entre os dois modos de transporte, na rota Málaga-Madrid, em 2009, o avião ainda possuía uma quota de 29% e o AVE de 71%, o que parece ser semelhante ao que se verificou na via Madrid-Sevilha, isto é, a maioria dos passageiros preferiram o AVE. que passou a deter 85% do mercado e o avião só 15%. A transferência de passageiros do avião para o comboio foi aumentando ao longo dos anos, o que também deverá acontecer entre Málaga e Madrid.
O tráfego aéreo entre Sevilha e Madrid de 1999 e 2009 é o mesmo, ou seja, aquela que era a principal rota do aeroporto de Sevilha não só estagnou como deixou de contribuir para o crescimento de tráfego.
No corredor Lisboa-Madrid, quando a nova ligação ferroviária for uma realidade, a viagem será efectuada em 2 horas e 45 minutos, o que é semelhante ao tempo de ligação de 2 horas e 30 minutos do AVE Madrid-Málaga.
Os aeroportos de Málaga e Lisboa têm diferenças no tipo de tráfego, mas também apresentam algumas características análogas. O primeiro é uma base da Ryanair e o segundo uma base da TAP. Ambos servem cidades que estão situadas no limite da Península Ibérica mas, enquanto o primeiro está situado a Sul, o segundo está a Oeste desta zona da Europa.
SEMELHANÇAS ENTRE PORTELA E MÁLAGA
Ambas as cidades são terminais e, em Málaga, o tráfego é sobretudo turístico, como o de Lisboa, ligando-se semanalmente com 17 cidades espanholas e 60 capitais europeias e alguns destinos da América, Ásia e África. O destino mais importante, para Málaga e Lisboa, é a União Europeia (UE). Existem outras semelhanças entre Málaga e a Portela. Em 2007, o principal destino das partidas daquela cidade da Andaluzia era Madrid com um tráfego de 1,55 milhões de passageiros enquanto que, na Portela, o tráfego para a capital espanhola, no mesmo ano, atingiu 1 milhão, sendo certo que, em 2009, também era o principal destino do aeroporto de Lisboa, dada a taxa de crescimento nessa viagem.
O que já aconteceu em Sevilha e está a ocorrer em Málaga, obviamente também vai ocorrer em Lisboa: aquela que ainda é a principal rota da Portela, ou seja Lisboa-Madrid, vai ter uma forte redução e vai deixar de contribuir para o aumento de tráfego, o que diminuirá a taxa de crescimento na Portela.
O principal aeroporto de Barcelona tem visto o seu tráfego diminuir não só devido ao AVE e à crise económica mas, também, devido à existência de dois aeroportos secundários para as ‘Low-cost’, em Girona e Reus-Tarragona, que estão localizados junto à nova rede ferroviária de bitola europeia e à rede convencional. Brevemente existirá um terceiro aeroporto secundário na Catalunha.
A nova rede ferroviária de Alta Velocidade (AV) vai permitir uma maior concorrência entre aeroportos por aumentar substancialmente a sua área de influência. A futura linha Lisboa-Madrid de AV vai ter uma estação intermédia em Badajoz, cidade onde está a ser modernizado o aeroporto para receber as ‘Low-cost’ com baixas taxas aeroportuárias, uma vez que só vão ser ali investidos 12 milhões de Euros. Com a nova rede ferroviária, Badajoz ficará a cerca de 1 hora de Lisboa.
Tendo em conta que o projectado aeroporto de Alcochete está previsto ter um custo superior a 5 mil milhões de Euros, esse valor torna impossível a concorrência com as baixas taxas de Badajoz. A melhor opção para evitar tal situação e que poderia dar origem a um gigantesco “elefante branco” é continuar a rentabilizar a Portela que está a ser modernizada e, caso seja necessário, complementá-la com a base aérea do Montijo, que poderia receber as ‘Low-cost’.
O tráfego ferroviário do AV Lisboa-Madrid vai ser menor do que o de Madrid-Málaga pela simples razão de que estas cidades pertencem ao mesmo país. O que mais irá justificar a nova via entre Madrid e Lisboa será o transporte de mercadorias, em bitola europeia, pois vai permitir a ligação dos portos de Sines e Setúbal à UE. A nova rede ferroviária permitiria assim à Auto-Europa exportar os seus veículos terminados directamente e sem transbordos para a Europa.
Rui Rodrigues
Email: rrodrigues.5@netcabo.pt
Site: www.maquinistas.org
fonte:PUBLICO
No dia 24 de Dezembro de 2007, o comboio de Alta Velocidade Espanhol (AVE) chegou a Málaga, o que possibilitou a sua ligação a Madrid em 2 horas e 30 minutos, sendo o modo de transporte mais competitivo entre aquelas duas cidades. É interessante observar o que ocorreu, passados 2 anos e determinar, com rigor, a percentagem de tráfego que foi retirado ao avião.
Em 2007, segundo a AENA - Aeropuertos Españoles y Navegación Aérea -, antes da chegada do AVE, o tráfego aéreo na rota Madrid-Málaga foi de 1 milhão e 554 mil passageiros. Em 2009, no segundo ano de existência do AVE, o tráfego aéreo caiu para 788 mil passageiros.
Em 2008, o AVE transportou 2 milhões de passageiros e, em 2009, o número foi de 1,94 milhões, tendo perdido 60 mil passageiros relativamente ao ano anterior (fonte Renfe). A taxa de ocupação média foi de 68% tendo sido utilizados, por dia, 12 comboios por sentido, que tiveram uma pontualidade de 97%. Outro dado interessante é verificar que 80% dos clientes do AVE viajaram em classe turística e os restantes 20% optaram pelas classes “Preferente” e “Club”.
Em dois anos, o AVE praticamente manteve o tráfego de passageiros e, na rota aérea Málaga-Madrid, esse valor caiu para metade.
Considerando a repartição de tráfego entre os dois modos de transporte, na rota Málaga-Madrid, em 2009, o avião ainda possuía uma quota de 29% e o AVE de 71%, o que parece ser semelhante ao que se verificou na via Madrid-Sevilha, isto é, a maioria dos passageiros preferiram o AVE. que passou a deter 85% do mercado e o avião só 15%. A transferência de passageiros do avião para o comboio foi aumentando ao longo dos anos, o que também deverá acontecer entre Málaga e Madrid.
O tráfego aéreo entre Sevilha e Madrid de 1999 e 2009 é o mesmo, ou seja, aquela que era a principal rota do aeroporto de Sevilha não só estagnou como deixou de contribuir para o crescimento de tráfego.
No corredor Lisboa-Madrid, quando a nova ligação ferroviária for uma realidade, a viagem será efectuada em 2 horas e 45 minutos, o que é semelhante ao tempo de ligação de 2 horas e 30 minutos do AVE Madrid-Málaga.
Os aeroportos de Málaga e Lisboa têm diferenças no tipo de tráfego, mas também apresentam algumas características análogas. O primeiro é uma base da Ryanair e o segundo uma base da TAP. Ambos servem cidades que estão situadas no limite da Península Ibérica mas, enquanto o primeiro está situado a Sul, o segundo está a Oeste desta zona da Europa.
SEMELHANÇAS ENTRE PORTELA E MÁLAGA
Ambas as cidades são terminais e, em Málaga, o tráfego é sobretudo turístico, como o de Lisboa, ligando-se semanalmente com 17 cidades espanholas e 60 capitais europeias e alguns destinos da América, Ásia e África. O destino mais importante, para Málaga e Lisboa, é a União Europeia (UE). Existem outras semelhanças entre Málaga e a Portela. Em 2007, o principal destino das partidas daquela cidade da Andaluzia era Madrid com um tráfego de 1,55 milhões de passageiros enquanto que, na Portela, o tráfego para a capital espanhola, no mesmo ano, atingiu 1 milhão, sendo certo que, em 2009, também era o principal destino do aeroporto de Lisboa, dada a taxa de crescimento nessa viagem.
O que já aconteceu em Sevilha e está a ocorrer em Málaga, obviamente também vai ocorrer em Lisboa: aquela que ainda é a principal rota da Portela, ou seja Lisboa-Madrid, vai ter uma forte redução e vai deixar de contribuir para o aumento de tráfego, o que diminuirá a taxa de crescimento na Portela.
O principal aeroporto de Barcelona tem visto o seu tráfego diminuir não só devido ao AVE e à crise económica mas, também, devido à existência de dois aeroportos secundários para as ‘Low-cost’, em Girona e Reus-Tarragona, que estão localizados junto à nova rede ferroviária de bitola europeia e à rede convencional. Brevemente existirá um terceiro aeroporto secundário na Catalunha.
A nova rede ferroviária de Alta Velocidade (AV) vai permitir uma maior concorrência entre aeroportos por aumentar substancialmente a sua área de influência. A futura linha Lisboa-Madrid de AV vai ter uma estação intermédia em Badajoz, cidade onde está a ser modernizado o aeroporto para receber as ‘Low-cost’ com baixas taxas aeroportuárias, uma vez que só vão ser ali investidos 12 milhões de Euros. Com a nova rede ferroviária, Badajoz ficará a cerca de 1 hora de Lisboa.
Tendo em conta que o projectado aeroporto de Alcochete está previsto ter um custo superior a 5 mil milhões de Euros, esse valor torna impossível a concorrência com as baixas taxas de Badajoz. A melhor opção para evitar tal situação e que poderia dar origem a um gigantesco “elefante branco” é continuar a rentabilizar a Portela que está a ser modernizada e, caso seja necessário, complementá-la com a base aérea do Montijo, que poderia receber as ‘Low-cost’.
O tráfego ferroviário do AV Lisboa-Madrid vai ser menor do que o de Madrid-Málaga pela simples razão de que estas cidades pertencem ao mesmo país. O que mais irá justificar a nova via entre Madrid e Lisboa será o transporte de mercadorias, em bitola europeia, pois vai permitir a ligação dos portos de Sines e Setúbal à UE. A nova rede ferroviária permitiria assim à Auto-Europa exportar os seus veículos terminados directamente e sem transbordos para a Europa.
Rui Rodrigues
Email: rrodrigues.5@netcabo.pt
Site: www.maquinistas.org
fonte:PUBLICO
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Ligação de Alta Velocidade Lisboa-Porto
Troço Soure-Mealhada em Consulta Pública de Avaliação de Impacte Ambiental
Decorre até 5 de Fevereiro a fase de Consulta Pública no âmbito do procedimento de Avaliação de Impacte Ambiental do Troço Soure-Mealhada (Lote B) da Ligação Ferroviária de Alta Velocidade entre Lisboa e Porto, que inclui uma sessão de esclarecimento dia 20 de Fevereiro às 14h30m no Auditório da CCDR Centro, em Coimbra.
Toda a informação sobre o Estudo de Impacte Ambiental pode ser consultada na Agência Portuguesa do Ambiente (APA), na CCDR- Centro e nas Câmaras Municipais de Aveiro, Oliveira do Bairro, Anadia, Mealhada, Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Soure e Pombal.
O Resumo Não Técnico do Estudo está também disponível nos sítios da APA, em www.apambiente.pt e da RAVE em www.rave.pt e pode ser consultado nas 29 Juntas de Freguesia dos concelhos atravessados.
Este troço tem uma extensão total de cerca de 70km e inclui a nova estação intermodal de Coimbra, a localizar junto à actual estação de Coimbra-B, que servirá o transporte ferroviário de Alta Velocidade, a rede convencional e o Metro ligeiro de superfície, além do transporte rodoviário de passageiros.
Para assegurar o serviço à actual Estação de Aveiro e a articulação das duas linhas (convencional e de alta velocidade), estão previstas duas interligações com aparelhos de mudança de bitola: uma imediatamente a Norte da estação de Coimbra e outra no concelho de Oliveira do Bairro, na zona de Oiã.
O Eixo Lisboa–Porto, de que faz parte integrante o troço em avaliação, trará importantes benefícios decorrentes da transferência de passageiros e mercadorias de outros modos de transporte para o modo ferroviário, nomeadamente, pela redução do tempo de viagem, redução da sinistralidade rodoviária, melhoria da qualidade do ar e redução de emissões poluentes.
A transferência dos comboios de longo curso para a linha de Alta Velocidade permitirá libertar capacidade da Linha do Norte, já muito congestionada, para o transporte de mercadorias e para serviços suburbanos e regionais, passando a ser possível viajar de Lisboa ao Porto em 1h15 m, face às actuais 2h35.
fonte:RAVE
Troço Soure-Mealhada em Consulta Pública de Avaliação de Impacte Ambiental
Decorre até 5 de Fevereiro a fase de Consulta Pública no âmbito do procedimento de Avaliação de Impacte Ambiental do Troço Soure-Mealhada (Lote B) da Ligação Ferroviária de Alta Velocidade entre Lisboa e Porto, que inclui uma sessão de esclarecimento dia 20 de Fevereiro às 14h30m no Auditório da CCDR Centro, em Coimbra.
Toda a informação sobre o Estudo de Impacte Ambiental pode ser consultada na Agência Portuguesa do Ambiente (APA), na CCDR- Centro e nas Câmaras Municipais de Aveiro, Oliveira do Bairro, Anadia, Mealhada, Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Soure e Pombal.
O Resumo Não Técnico do Estudo está também disponível nos sítios da APA, em www.apambiente.pt e da RAVE em www.rave.pt e pode ser consultado nas 29 Juntas de Freguesia dos concelhos atravessados.
Este troço tem uma extensão total de cerca de 70km e inclui a nova estação intermodal de Coimbra, a localizar junto à actual estação de Coimbra-B, que servirá o transporte ferroviário de Alta Velocidade, a rede convencional e o Metro ligeiro de superfície, além do transporte rodoviário de passageiros.
Para assegurar o serviço à actual Estação de Aveiro e a articulação das duas linhas (convencional e de alta velocidade), estão previstas duas interligações com aparelhos de mudança de bitola: uma imediatamente a Norte da estação de Coimbra e outra no concelho de Oliveira do Bairro, na zona de Oiã.
O Eixo Lisboa–Porto, de que faz parte integrante o troço em avaliação, trará importantes benefícios decorrentes da transferência de passageiros e mercadorias de outros modos de transporte para o modo ferroviário, nomeadamente, pela redução do tempo de viagem, redução da sinistralidade rodoviária, melhoria da qualidade do ar e redução de emissões poluentes.
A transferência dos comboios de longo curso para a linha de Alta Velocidade permitirá libertar capacidade da Linha do Norte, já muito congestionada, para o transporte de mercadorias e para serviços suburbanos e regionais, passando a ser possível viajar de Lisboa ao Porto em 1h15 m, face às actuais 2h35.
fonte:RAVE
Quem está online
Usuários navegando neste fórum: Nenhum usuário registrado e 1 visitante